Half Wild

Half Wild Sally Green




Resenhas - Half Wild


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Juliana 15/12/2022

half wild
de vdd nao sei se foi mlr ou igual o lrimeiro mas eu gostei mt, gabriel eu fe amk mtmtm
pula de um prefio annalise
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Wen 21/12/2022

Achei melhor que o primeiro, me apaixonei pelos personagens e adorei ver o Nathan feliz uma vez na vida
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Mariana 12/04/2024

É um bom livro. A leitura é rápida por conta dos capítulos curtos. A angústia adolescente é um pouco estressante de ler, mas as páginas finais fazem o estresse valer a pena.
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luisa686 16/01/2023

Bom!
Gostei, porém não me agradou tanto assim, mas é bom tem uma história bem interessante mas gosto é gosto, bom!!
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Camila Teixeira 29/09/2015

“Nunca se esqueça de que eu quis que você fizesse isso. Tenho muito orgulho de você.”
Eu comecei esse livro com muitas expectativas, formadas pela leitura do primeiro livro da série Half Bad que eu gostei muito. E o Half Wild supriu tudo que eu esperava deixando claro que é uma trilogia promissora e que nos prende na leitura.
O livro se passa em várias partes da Europa, mas principalmente na Alemanha, Suíça e Pais de Gales, em um mundo onde existem bruxos da luz, das sombras, felix (não bruxos) e mestiços de bruxos com felix.
Estejam avisados que daqui para baixo contém spoilers do primeiro livro da série.
No Fim do livro anterior Natan estava no meio de uma floresta próximo a cabana de Mercury, após uma fuga de caçadores e de receber da própria Mercury a missão de lhe trazer a cabeça ou o coração de Marcos em troca da liberdade de Annalise. No segundo volume da série Natan acorda desorientado e coberto de sangue no meio desta mesma floresta, pensando em um modo de resgatar Annalise das garras de Mercury sem ter que matar seu pai para isso. Mas sua primeira preocupação é onde estará Gabriel, que é o único motivo para ele ainda estar nessa floresta onde fica o ponto de encontro combinado por eles antes das reviravoltas no fim do primeiro livro.
Grabriel é o melhor amigo de Natan, um bruxo preso em um corpo de felix e o único que parece confiar totalmente em Natan. Ele nutre uma paixão pelo protagonista desde o começo dessa amizade. Annalise é uma bruxa da luz pela qual o protagonista é apaixonado, e que fugiu para encontrá-lo. Resultando no seu sequestro dela por Mercury uma bruxa das trevas que negocia favores e que tem ódio do pai de Natan que assassinou sua irmã anos atrás.
“Nunca se esqueça de que eu quis que você fizesse isso. Tenho muito orgulho de você.”
O livro conseguiu me prender tanto quanto o primeiro, li ele em dois ou três dias. A história evolui num ritmo muito agradável e me deixou muito avido por saber o desfecho. O livro termina de uma forma surpreendente e foi o que me deixou com mais vontade de ler o terceiro assim que for lançado.
A diagramação é muito dinâmica, tendo uma variação na fonte o que pode causar um desgosto em alguns leitores, mas me agradou muito e acho que serviu bem ao proposito no livro. Os capítulos são curtos e muito rápidos de se ler o que me agrada muito. Achei um pequeno erro de tradução na página 40 quando Natan se refere as cicatrizes nas suas costas ele diz ter o ”S” do lado esquerdo referência ao seu lado das sombras e o “L” do lado direito pela sua metade da luz, mas ao longo do livro, assim como no primeiro quando fala outra vez das cicatrizes ele diz ter um “B” e um “S”, sendo que se fosse mantar o original ser B de Black e W de White, cogito a possibilidade de ser abreviação de bruxo das sombras, mas isso seria um erro maior.
O livro é ótimo, é uma leitura rápida de um enredo envolvente e pra quem como eu gosta de sobrenatural e ação é um livro muito bom. Recomendo muito que leiam e comentem suas opiniões, mas se você leu o primeiro livro (o que espero que tenha feito antes de ler minha resenha) provavelmente já quer ler o segundo.

Resenha escrita por Raphael Marques.

site: Essa e outras resenhas você pode ver em www.livrologias.com
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duda916 04/01/2022

Half Wild - resenha
a escrita de Half Bad, para Half Wild melhora muito e você consegue entender melhor o que acontece ao redor e o que o perssonagem está pensando, ao invés de só ações. Nathan ganha mais perssonalidade e profundidade
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Jaíne 02/06/2016

Sally Green pisando na bola...
Quem leu minhas resenhas anteriores, sobre Half Bad e Half Lies, sabe que o início dessa trilogia me conquistou. O que não necessariamente aconteceu dessa vez.
Em Half Wild, Nathan descobriu qual é seu dom, mas está tendo alguns problemas quanto a controlá-lo. Além disso, algo impensado está acontecendo no mundo dos bruxos. Bruxos das Sombras estão se unindo aos Bruxos da Luz para formar uma aliança, visando derrotar o novo líder do conselho dos Bruxos da Luz, Soul. Então nesse volume temos Nathan explorando seu dom (que era uma das grandes curiosidades em Half Bad, qual seria o dom de Nathan...), enquanto pensa se deve se unir a essa nova aliança e enquanto está tendo seus sentimentos sendo postos em dúvidas em um triângulo amoroso "moderninho".
Agora vamos as minhas críticas. O começo é fraco, tirando os momentos em que Nathan está lidando com seu dom, não tem nenhum "quê" a mais. É tudo muito voltado aos pensamentos e as dúvidas de Nathan.
O meio é quase que um tapa na cara do leitor. Todos sabemos que Nathan é apaixonado por Annallise, mas aí a autora quis complicar e jogar um triângulo amoroso no meio da história. Até seria aceitável, se tivesse nexo.
Vamos pegar um exemplo, usando uma saga bem conhecida, Percy Jackson. Todo mundo sabe que o Percy gosta da Anabbeth, certo? E Imaginem que no meio da história dos olimpianos, do nada, o Percy desse um beijão na boca de outra personagem (sendo que o autor evidencia o tempo todo que ele gosta da Anabbeth) e do nada fica em dúvida. Poxa, será que eu gosto da Anabbeth ou gosto dessa outra?
Gente, triângulo amoroso? OK. Mas tem que ter um tantinho de sentido nele, não simplesmente jogar ali, com a intenção de causar alguma reviravolta na história ou quebrar algum tabu.
Amo reviravoltas, desde que as mesmas apresentem nexo e  não algo jogado ali ao acaso. Que é o que me pareceu.
Aí vem uma crítica de algo que chegou até a assustar, temos um começo e um meio muito parado e chega no fim, paaaah, é uma briga atrás da outra (tantas que a autora muitas vezes nem entra em detalhes), daí você pensa, era melhor ter começado a "ação" bem antes do que jogar toda a ação no final e ter que explicar tudo "correndo".
O final em si, como acontece em Half Bad, surpreende. Mas não consegue salvar o livro.
Não que ele mereça uma nota ruim, apesar de tudo (talvez eu esteja dando uma chance por ter gostado muito do primeiro volume da trilogia) merece uma nota regular.
Mas comparado a Half Bad e Half Lies... Poxa Sally Green... Pisou na bola hein!

E para ler a essa e outras resenhas acessem:

site: mundodasresenhas.com.br
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Rafael 30/11/2016

Razoável
Confesso q não gostei muito de Half Bad, mas queria saber com quem o Nathan ia ficar, por isso resolvi continuar a série. O livro em si é bem água com açúcar, algumas partes poderiam ser excluídas, assim como alguns personagens como a Annalise que é a personagem mais chata de todas os livros que eu já li, não adiciona em nada, além de ser muito irritante. O final tem um gancho para o próximo e é bem provável que eu continue a ler somente por isso, e claro pelo Gabriel que é o melhor personagem EVER.
Alessandra 07/06/2017minha estante
Gabriel está vivo! Acabei de ler half Bad e está dúvida ficou no ar...




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leb 31/01/2021

Cumpriu a expectativa
Half Wild fez jus às expectativas que o primeiro livro levantou. Começando literalmente no meio do nada, a autora nos faz ficar curiosos sobre o que aconteceu e sobre o que vai acontecer com nosso personagem principal e seus amigos.

Se no primeiro livro eu disse que o final foi cansativo, esse segundo não teve nem um pouco da ação que eu estava esperando, mas mesmo com todas as reflexões de Nathan eu me peguei torcendo que ele falasse mais para que eu pudesse acompanhá-lo antes da correria que eventualmente iria acontecer.

Personagens novos são introduzidos na história logo no início e apesar de você não ir muito com a cara deles, o sentimento não dura muito antes de colocá-los entre os personagens que você quer ver vivo até o final.

A história segue mostrando o relacionamento entre eles e os preparativos para a iminente guerra contra o conselho que está fazendo Bruxos da Luz e das Sombras se juntarem com o objetivo de acabar com aqueles que espalham terror. Novamente não é aquela estereotipação de bem e mal e a autora faz questão de mostrar essa situação e mostrar o motivo que faz alguns personagens se juntarem aos rebeldes (lado que o Nathan está, logo o único que a gente sabe das coisa por certo).

Os personagens já apresentados em Half Bad ganham espaço nessa parte da história, e mesmo que apareçam apenas em uma cena você se sente aliviado de ver que ainda estão vivos, mas infelizmente sabe que isso pode não durar muito.

Sem falar muito spoiler, assim que a guerra de fato começa pode-se dizer que as relações começam a ficar mais complicadas entre uns personagens e mais fortes entre outros antes do livro acabar e lhe deixar ansiando por mais.

Minha única crítica à autora dessa vez é o uso da segunda pessoa no último capítulo. Não ficou tão ruim quanto em Half Bad, mas também não acho que deu tempo o suficiente para ficar péssimo. Só espero que ela desista dessa ideia.
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Renata 26/12/2016

Half Wild - Sally Green
Enquanto Half Bad enfocou muito mais na jornada e na evolução de Nathan, o foco de Half Wild não é apenas nos conflitos do protagonista, mas sobretudo no desenvolvimento do contexto da estória. Apesar da batalha entre bem versus mal parecer um clichê, me surpreendo como Sally Green vai além desta visão dualista, mostrando que a essência do ser humano não está em rótulos, mas no seu caráter.

A narrativa é fluida e dinâmica, entretanto, me pareceu que durante as duas primeiras partes do livro a trama patina, visto que há poucos acontecimentos e a estória parece não evoluir. O início do livro também causa um certo estranhamento em virtude do isolamento de Nathan e da ausência dos demais personagens. Entretanto, as duas últimas partes compensam, pois além do desenvolvimento da trama, há ação e adrenalina de sobra.

Outro fator que merece destaque é a evolução de Nathan. Com a descoberta do seu dom e o despertar de um lado selvagem, vemos uma faceta mais dark do personagem, a qual se reflete inclusive na narrativa. Nathan luta para controlar seus novos poderes, mas também para decifrar sua própria identidade. O relacionamento amoroso do protagonista, apesar de previsível, seguiu um rumo interessante.

Confesso que fiquei um pouco decepcionado com o subaproveitamento de um personagem, que a meu ver é um dos mais interessantes da saga, mas que desempenha um papel de pouca importância na estória. Acrescento também que Half Wild tem o acréscimo de alguns personagens, entretanto, eles não ganharam o aprofundamento necessário, o que espero que esteja reservado para o próximo livro.

O desfecho, apesar de alguns clichês, foi empolgante e surpreendente, culminando com um inusitado plot twist. Confesso que já imaginava esta reviravolta final, mas não passou pela minha mente a proporção que tal acontecimento iria tomar. Os demais ganchos deixados para a sequência também são promissores.

Mais uma vez encontrei nesta saga exatamente o que esperava: uma leitura fácil, rápida, empolgante e que deixa gostinho de "quero mais". Half Lost, o terceiro e último livro da saga, não tem previsão de lançamento.
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Franchesca.Marcon 15/03/2017

...
Achei o livro intermediario

- É arrastado
- O empolgante do livro acontece nas ultimas tres pag
- Odiei os capitulos, uns era de meia página e nao fazia a menor importancia no enredo
- a capa é muito bonita porém poderia ter caprichado mais dentro do livro, principalmente na criatividade dos nomes dos capítulos.
-Entretanto a história é interessante e é empolgante em algumas partes.
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Damy 20/10/2020

meh
Só decepção. Eu ja tava meio incomodada com a escrita da sally green em half bad e com a forma como as coisas tavam acontecendo, mas até que fluiu bem o primeiro livro e eu terminei rápido. Nesse eu demorei mais de um mês de tão chato que tava. Tudo muito monótono, as cenas que eram pra ser emocionates eram narradas de um jeito tão entendiante e eu não consegui sentir nada por nenhum dos personagens. Todo mundo desse livro é chato (principalmente o nathan) e acho que o único que salva é o gabriel, mas esse relacionamento dos dois (gabriel e nathan) é tão??? O gabriel mal conhece o nathan direito e ja diz que ama mais que a irmã e que faria tudo por ele tipo??? Sem pé nem cabeça.
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