Eu Sou o Mensageiro

Eu Sou o Mensageiro Markus Zusak




Resenhas - Eu Sou O Mensageiro


736 encontrados | exibindo 106 a 121
8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 |


SARITA 21/12/2010

O que dizer de um livro tão inspirador e genial? Zusak pode ter nos tocado com a história de uma garotinha em meio ao caos do Nazismo em sua obra A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS - O que, convenhamos, é bem tendencioso.

Mas, veja, ele conseguiu de maneira brilhante ME TOCAR com a história de Ed, um taxista sem perspectivas, que vive recebendo bordoadas da sua mãe e que se enxerga como um zero à esquerda. Num ambiente underground, a história é muito bem delineada. Ed será o mensageiro da vida e isso fará com que vidas se movam, e a dele própria.

Os personagens são muito reais. A amizade masculina é muito bem descrita; A relação de Mãe e Filho é muito bem caracterizada; A companhia do seu cão é tão engraçada e, ao mesmo tempo, tão dramática, sensível, bonita.

Termino esse livro com um apanhado de sentimentos.

Espero que as pessoas que o leiam possam se inspirar e, vez ou outra, ser um mensageiro. Pois o Ed, esse moleque desleixado, pôde e por que você não?
comentários(0)comente



17/11/2009

Fantástico!
Se você estiver esperando um livro onde tudo que tiver que ser dito esteja claramente explícito, no estilo Dan Brown (que eu também gosto muito), esqueça: Eu Sou o Mensageiro não é para você! Aliás, nenhum livro do Markus Zusak é, já que o melhor dele está nas entrelinhas!

O fato é: o cara consegue ser profundo na simplicidade! Você lê uma frase simples e pensa "Caraca, isso me tocou!". Como ele consegue isso?

Sem falar que dá vontade de sair ajudando todo mundo! Dá vontade de ficar observando as pessoas pra tentar descobrir do que elas precisam! O cara conseguiu enviar a mensagem, não conseguiu?

Bom, fora tudo isso, eu acho extraordinário como o mesmo autor conseguiu ser tão diferente nas duas de suas mais aclamadas obras! No "A Menina que Roubava Livros" ele era a Morte, sisuda porém sentimental, aquela que já viu de tudo... Em "Eu Sou o Mensageiro", ele é um taxista de 19 anos, cheio de gírias, palavrôes, desejos e angústias típicos da personagem! Confesso que achei essa diferença particularmente fantástica!

Enfim, o livro é recomendadissimo!
comentários(0)comente



Jose.Henrique 01/08/2020

Mensagem perfeita
Como a maioria já deve ter percebido. O Markus Zusak tem um jeito único de escrever. É quase como se ele te escolhesse e levasse para um lugar conhecido. Onde você já esteve e ainda gosta de estar.

Nesse livro, nós acompanhamos o Ed. (Só Ed.). Ele é uma pessoa comum, que cotidianamente, questiona a sua importância, ou até mesmo à sua relevância. Afinal, muitas outras pessoas já tinham atingido feitos com 19 anos, e ele: dirigia um Táxi, jogava cartas, bebia com seus três amigos e morava com seu cachorro chamado porteiro.

Creio que a magia dos livros do Zusak estejam no fato de ele escrever sobre vidas entediantes e monótonas, e até mesmo nessas circunstâncias, fazer com que o leitor se sinta instigado em saber o que se esconde no próximo virar de páginas. Existem milhares de Ed's, mas ele fez esse ser especial, e talvez, servir de inspiração.

Em síntese, é um livro que vai fazer você se sensibilizar e perceber como as vezes é simples mudar a vida de alguém. Seja em fazer uma visita e ler um livro, seja em comprar luzes de Natal, seja em dar de presente uma caixa vazia ou até mesmo levar uma surra de forma gratuita (essa eu pulo, mas entendo o contexto heheheh).

Espero que seja uma ótima experiência de leitura para você, assim como foi para mim ??
comentários(0)comente



Mayte 28/04/2013

Uau. Somente: UAU!
Uma pessoa me recomendeu esse livro uma vez e nao esperava muita coisa da historia. Nunca imaginaria que "Eu sou o Mensageiro" seria um deleite de se ler. O enredo é algo original, o personagem é incrivelmente cativante e a narrativa te prende de um modo que você tem dificuldade de se soltar dessa historia fantástica! Markus Zusak se superou escrevendo esse enredo envolvente e incrível. Tenho dificuldade de descrever o que sinto e o que penso. Parece que minhas palavras nao sao o suficiente para explicar a essencia de algo tao magnifico. E apesar de alguns leitores nao terem gostado do final, eu digo que achei brilhante. Algo inesperado que provavelmente nenhuma pessoa teria imaginado. Realmente inusitado e até mesmo arriscado, mas que pelo menos para mim funcionou para deixar a estória ainda mais épica do que é. Infelizmente nada é perfeito e existe um pequeno ponto que nao me agradou, mas que nao interfere a beleza do conto, pessoalmente eu nao gostei do romance romântico. Achei a historia de amor do herói cansativa e nao conseguia sentir afeição pelo interesse amoroso de nosso protagonista.
Tirando esse detalhe, "Eu sou o Mensageiro" é um dos livros mais perfeitos que já li e só de pensar nele sinto um sorriso se formar em meu rosto. O autor mostrou um talento e originalidade que surpreende.
Recomendo essa historia para qualquer um que aprecia um enredo bem feito e envolvente, espero que possam gostar dessa leitura do mesmo modo que eu.
comentários(0)comente



Blog MDL 13/09/2013

Ed Kennedy é um simples taxista que não quer muito coisa da vida além de conquistar sua melhor amiga Audrey, mas até nisso ele está sendo incompetente, já que ela dorme com qualquer um menos com ele. Vivendo em uma casinha alugada com Porteiro, seu cachorro guloso e viciado em café, ele não faz nada além de trabalhar, ler livros e jogar cartas com seus amigos. Contudo, sua vida sem graça ganha um novo sentido quando em um ímpeto ele impede um assalto a banco e saboreia pela primeira vez o sabor do heroísmo. Mas o que seria um ato extraordinário na sua vida pacata prova-se apenas o primeiro teste diante de tudo o mais que acontece em seguida, já que a partir disso ele passa a receber cartas de baralho com informações que o leva até pessoas que de alguma forma precisam do seu auxílio e da mensagem que ele sem saber carrega. Entretanto, apesar de aceitar essa missão que lhe foi imposta, ele ainda quer saber quem está por trás de tudo isso e está determinado a não parar até descobrir o real significado de ser um mensageiro.

A história de Ed começa como qualquer outra, de maneira simples e por que não, trágica. Logo nas primeiras páginas vamos entrando na vida dele e observando o quanto ele é acomodado, preguiçoso e medroso, mas toda essa familiaridade com seu jeito largadão de ser vai se dissipando quando ele é convocando a realizar feitos dos quais ele sequer sonhou ser capaz de tentar. A cada tarefa dada, vemos suas esperanças e medos serem testados, mas principalmente, vemos o crescimento dele e sua transformação. Entretanto, isso ocorre de maneira gradual, pois assim como os demais membros do seu seleto grupo de amigos, algo o impede de ultrapassar a linha invisível, porém tocável, do comodismo que o acompanhou durante toda uma vida. Às vezes chega a ser um pouco irritante a maneira como ele vê a sua própria vida, mas essas fraquezas dá nele um toque de realidade que é essencial para que nos sintamos ligados a ele. Contudo, tenho que confessar que não me identifiquei com os amigos dele, as pessoas com quem ele acaba por se relacionar ao longo da trama me pareceram muito mais interessantes que as pessoas que o rodeavam constantemente, com exceção do Porteiro, é claro, pois apesar de ficar sempre muito claro que ele fede, adoraria tê-lo por perto para lhe preparar um cafezinho do jeito que ele tanto gosta (risos).

Por mais que eu não goste de comparar obras de um mesmo autor, é impossível não fazê-lo. Em "A Menina Que Roubava Livros" a obra me arrebatou logo nas primeiras páginas, eu não só me identifiquei com a Liesel, mas também me pus em seu lugar em todos os momentos da história. Fato que não aconteceu com o Ed, porque eu me mantive em uma distância segura dele mesmo tendo me identificado com as situações que ele vivia. Talvez isso se deva a maneira diferenciada que o Zusak escreveu, já que com descrições e diálogos rápidos e curtos, às vezes a leitura carece daquele a mais que só uma boa discrição é capaz de dar. Sei que algumas pessoas certamente se incomodarão com isso e abandonarão o livro, mas com o decorrer da história eu contornei isso e me entreguei ao enredo fantástico que ele elaborou. Ainda no quesito escrita, a simplicidade de suas palavras faz com o leitor acostumado com um vocabulário rebuscado sinta um pouco de dificuldade com a leitura, pois é uma enxurrada de palavras como "porrada" "cacete" "cagaço", mas no fim você nota que com a vida que ele leva fica até difícil descrever as situações que ele viveu com o uso de palavras politicamente corretas como "surra" e "medo".

Uma coisa interessante sobre a estrutura do livro que eu gostaria de salientar é que ele foi escrito seguindo a quantidade de cartas do baralho, ou seja, cada capítulo representa uma carta e cada Ás representa três missões que ele terá que solucionar nos capítulos seguintes que alternam entre curtos e longos. Nessas tarefas, o autor conta histórias curtas sobre outros personagens que cruzam o caminho do mensageiro e isso enriquece sobremaneira a trama, pois por trás da narração informal que dá voz ao Ed e os destinatários dessas mensagens, como fora supracitado, o leitor é levado a uma revelação maior que é: ajudar ao próximo é o primeiro passo para ajudar a si mesmo. E sendo esse o primeiro livro escrito por Markus, fica claro porque ele é um autor tão aclamado, pois por mais que Eu Sou O Mensageiro seja um livro com erros, os acertos são tão maiores que no final você sente que valeu a pena ter lido e compreendido a mensagem que ele trouxe com essa história.

site: http://www.mundodoslivros.com/2013/02/resenha-eu-sou-o-mensageiro.html
comentários(0)comente



Becca 21/09/2020

Eu sou o mensageiro
Uma leitura cheia de mistérios, lições e superações a cada capítulo.

Um livro que nos despertar curiosidade, e que tem uma grande mensagem no final.
comentários(0)comente



Amanda.Cavalcanti 28/01/2021

O Mensageiro
Foi a primeira vez que reli um livro.
Toda vez que eu via O Mensageiro junto com meus outros livros, eu pensava ?um dia vou te ler de novo?. Impecável. Esse livro é um dos meus favoritos, e agora que li pela segunda vez, continua sendo.
Eu nem sei como resenhar esse livro, ele me toca de um jeito que não sei nem explicar.
Apenas, LEIAM! ??
comentários(0)comente



Gean 07/04/2021

Um livro que me surpreendeu, já que temos um a leitura leve e de fácil compreensão acompanhado por uma história curiosa de início mas que ao passar das páginas se aprofundar cada vez mais em como o ser humano pode ser capaz de fazer bons atos, com algumas lições que podemos levar para o resto da vida.
comentários(0)comente



sankdeepinside 07/04/2014

Eu sou o mensageiro: por que nem só de ladras de livro vive o homem
Meu primeiro contato com este livro foi em uma estante do Extra, e neste dia, por infortúnio, ocorreu de eu não ter dinheiro suficiente para efetuar a compra e levá-lo para casa. Só fui realmente lê-lo alguns anos depois em pdf, e posteriormente o loquei na biblioteca da faculdade e o reli.

Em meu íntimo, consigo inclusive ver minha própria história entrelaçada com a do personagem principal, e talvez isso tenha feito com que me afeiçoasse tanto com a história de um tremendo perdedor.

Se está a procura de algo semelhante à Menina que roubava livros, pare aqui. Markus Zusak não é o autor que você pensa que é (caso apenas o conheça por seu best-seller). Antes de seguir adiante, preciso que entenda que Liesel Meminger e seu universo na Alemanha nazista só existem naquele livro, pelo simples fato de ele ter sido um presente. Ter sido único.

Markus não é um autor de livros baseados em dramas históricos, apesar de que todos sabemos que, caso ele queira fazer outro, ele pode muito bem o fazê-lo, e com maestria.

Eu sou o Mensageiro conta a história de Ed Kennedy, um rapaz fracassado na vida profissional, familiar, social e amorosa. Não espere nada de Ed, ele é um perdedor. Após ter um lapso de coragem e impedir que um ladrão de banco fugisse, Ed começa a receber cartas de baralho com endereços ou charadas, cada uma levando a uma pessoa diferente. A uma história diferente.

As charadas o levam causar mudanças na vida de várias pessoas, incluindo seus amigos e a sua própria. As mudanças ocorrem não no sentido religioso, como de certa forma o título sugere, mas de uma forma suave e extremamente necessária. Desde pequenas coisas que aparentemente não fazem a diferença, como um simples sorvete, até coisas urgentes, como um marido agressivo e abusivo.

O livro em si é repleto de bom humor, dá para você ler sorrindo até o fim, típico da maioria das obras do australiano, mas também remete a dramas intensos, especialmente familiares, uma vez que Ed é o filho mais insultado por sua mãe, mesmo sendo o único que sempre se mantem presente em sua vida. Até os personagens secundários são de extrema importância para o decorrer da história, os idiotas são importantes, as famílias são importantes, os marginais são importantes. São as pessoas com seus dramas reais que dão o verdadeiro valor ao livro.

Caso espere um livro pesado, ou recheado por dramas, garanto que este não é seu livro. Markus consegue despertar certo descontentamento com o final do livro (que não revelarei, para não estragar a graça), mas eu confesso que levei quase quatro meses 4 fucking meses para entender. E quando eu entendi, me fez querer ler o livro novamente. De fato, não é um livro para todos os gostos, chega um pouco a se enquadrar no estilo Young-adult, um tanto semelhante ao de John Green, que não agrada a todas as pessoas.

Eu sou o mensageiro é um livro introspectivo, reflexivo, mas sem nem passar perto de ser autoajuda. É leve, engraçado e sutil, cheio de frases e falas que vão fazer você associar facilmente a pessoas do seu dia a dia, e até mesmo a você.

A leitura é recomendada, vale a pena olhar para si mesmo, para as pessoas ao seu redor e buscar a mudança. Se até um fracassado consegue, então não deve ser impossível.

"As vezes as pessoas são bonitas. Não pela aparência física. Nem pelo que dizem. Só pelo que são."- Ed Kennedy

site: http://rascunhocomcafe.blogspot.com.br/
comentários(0)comente



Jow 26/07/2014

Nosce te ipsum (conhece-te a ti mesmo);
“Todos aqui temos nossas obrigações. Todos sofremos. Todos encaramos contratempos pelo bem maior da Humanidade.“ p. 98.

Markus Zusak é um autor australiano conhecido principalmente pelo best seller “A menina que roubava livros”, indiscutivelmente sua magnum opus. Só que o alvo de hoje não é a Liesel Meminger, mas alguém totalmente diverso dela. Esse alguém é o Ed Kennedy.
Não, não é Edward. Nada de Edgar. Também não é Edwin nem Edmund. Só Ed. Apenas “Ed Kennedy”, um suburbano medíocre sem uma perspectiva maior de vida que continuar como motorista de táxi numa cooperativa. Emprego esse que teve de mentir a idade pra conseguir.
Na companhia de três amigos e companheiros de carteado, Ed leva a vida levando gente de um lado para o outro. Ao menos, assim era a vida dele até aquele dia no banco. Um assalto. Talvez realizado pelo assaltante mais azarado de toda a história dos criminosos.
Acontece que o Ed deu um jeito no bandido e, por causa disso, vira manchete dos jornais. Conhecido então como herói e por culpa (iminente) dos seus 15 minutos de fama, recebe pelo correio uma carta de baralho. É um ás de ouros. Nele estão rabiscados três endereços. Não se sabe de onde veio a carta nem o que ele deve fazer em cada um dos locais, mas é dever dele descobrir (e intervir) em cada um dos casos.
Depois de muito refletir, na companhia do seu fiel escudeiro e companheiro de café pelas madrugadas, Porteiro, um cão de 17 anos que “fede feito o inferno”, Ed decide ir ao encontro dos mistérios que cercam aqueles nomes, números e histórias.
Numa trama excepcional e intrigante, mais uma vez a narrativa genial do Zusak traga o leitor enredo adentro, conversando com ele, o envolvendo também na resolução dos mistérios.
O foco é basicamente o nosce te ipsum: o autoconhecimento. Pode-se enxergar, de certa forma, o que diz a inscrição do Oráculo de Delfos “conhece-te a ti mesmo e conhecerás o universo e os deuses”; Zusak, no entanto, propõe o autoconhecimento como forma de ajudar tanto a si mesmo quanto aos outros, numa espécie de lição que acrescenta em cada um como ser humano, sem essa de “moral da história”.
Alisson 27/07/2014minha estante
Como não sei quem uma vez escreveu: "Precisamos uns dos outros para melhor nos conhecermos a nós mesmos." Magnificentíssima resenha, caríssimo João. *u*




Danilo 20/12/2010

De tirar o chápeu
Markus Suzak é impagável. Depois de ler "A Menina que Roubava Livros", pensei que não leria outro livro seu. Até pegar "Eu sou o Mensageiro" em mãos e ficar extremamente curioso. Então eu li. E Adorei.
Incrível como ele se utiliza de momentos engraçados para tratar de assuntos sérios. Seu texto carrega uma leveza difícil de encontrar nos textos atuais, e assim como Liesel Meminger, sua personagem no livro sobre a Segunda Guerra Mundial, aqui é impossível não se apaixonar por Ed Kennedy, ou Audrey, até mesmo por Marv ou Ritchie. Ou Porteiro. Todos são personagens tão bem construídos que parece que saltam as páginas do livro.
Ed Kennedy é um caso à parte. Talvez por eu ter me identificado com ele de várias maneiras, ele é, de longe, um dos personagens mais carismáticos que eu já encontrei numa obra literária.
Enfim. É um livro essencial.
comentários(0)comente



Gui 04/09/2015

Sobre captar a mensagem
Passei uma semana com Ed Kennedy.
Por uma semana acompanhei a saga de um cara que recebe cartas anônimas pelo correio e tem que ajudar desconhecidos.
Talvez por eu ter a mesma idade que o personagem quando li, ou pelo talento imensurável de Markus Zusak, me vi tanto no personagem que, antes mesmo de terminar de ler, esse já era um dos meus livros favoritos.
Ao acompanhar Ed em suas aventuras, enquanto ele ajuda as pessoas e por consequência vai se transformando em uma pessoa melhor, algo foi mudando em mim.
Chega a ser meio bobo dizer que um livro me afetou desta maneira, mas... fazer o quê?

E é inegável dizer que Ed Kennedy, como mensageiro ou como mensagem, me tocou.

Markus Zusak tem um dom de nos fazer encarar situações cotidianas por um novo ponto de vista, que nos motiva a enfrentar os desafios e, assim, nos tornarmos pessoas melhores...
Luiz 04/09/2015minha estante
Exatamente as mesmas sensações que eu tive. Livro maravilhoso!


May Doliveira 04/09/2015minha estante
Wowww bela descrição! Deu até vontade de voltar aos 20 e me pasaar pelo personagem hehe!!




Bianca Nami 04/01/2010

Li desesperadamente, querendo saber o que aconteceria, e fiquei com aquele sentimento de quem assiste um filme de terror e no final não sabe porque diabos o assassino matava todo mundo.

Adorei a linguagem, a tradução está maravilhosa, cheia de gírias que me fizeram sentir que poderia ser eu mesma no lugar do Ed.

Um bom livro, com boa lógica e moral da história, mas sem um bom motivo.
comentários(0)comente

Denys Almeida 16/01/2010minha estante
Acho que o sentimento é justamente esse. Um livro com uma jornada bem escrita, mas que no final não se explica de forma satisfatória. Ainda sim, um ótimo livro.




Larissa Bispo 04/07/2021

Necessário.
Esse é aquele tipo de livro que você termina e imediatamente pensa: todos deviam ler. Te faz refletir não só sobre as escolhas da vida, mas como o que verdadeiramente constrói caráter são as decisões que tomamos e o empenho que empregamos para as por em prática. As vezes o que nos falta para tomarmos uma decisão importante (que vai mudar não só a nossa vida, mas a de várias outras pessoas) é apenas um incentivo, e esse livro é o incentivo. LEIAM!
comentários(0)comente



Bah 30/06/2011

Minha resenha é curta e simples:

Se todos lessem e se deixassem tocar por esse livro o mundo seria um lugar melhor.
Flavia 05/07/2011minha estante
perfeito!




736 encontrados | exibindo 106 a 121
8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 |