A rainha do castelo de ar

A rainha do castelo de ar Stieg Larsson




Resenhas - A Rainha Do Castelo De Ar


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Ana Clara 20/06/2017

O melhor livro da trilogia
Demorei 3 anos para terminar a trilogia do Stieg Larsson, mas a espera valeu a pena.
Na minha opinião, é o melhor dos 3 livros. Lisbeth Salander vira um personagem ainda mais interessante e o desfecho da história é muito legal.
Amei e recomendo!
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Luan 24/05/2017

Um clássico moderno, história preferida para a vida toda
Naturalmente, espera-se que todo autor, ao escrever um livro, o faça com um propósito, ou seja, para passar uma mensagem. Alguns o fazem com êxito, e outros nem tanto. Mas poucos, quase raros, conseguem ser tão certeiro como Stieg Larsson, autor da trilogia original de Millennium. Ele foi certeiro na missão de entregar um trabalho cheio de entretenimento da mais alta qualidade ao mesmo tempo que entregou também uma obra reflexiva sobre um tema cada vez mais atual: o espaço da mulher na sociedade e também a violência contra ela.

A rainha do castelo de ar chega pra fechar com maestria a trilogia criada por Larsson. Todos os acontecimentos que tiveram início lá no primeiro, mas especialmente no segundo livro, terão seus desfechos agora, por isso, a sinopse só é indicada para quem já leu os dois primeiros livros. O livro já começa imediatamente narrando os fatos que se desenrolaram depois da confusão entre Lisbeth e o pai. Ela vai para o hospital, com a vida correndo risco e muito encrencada com a polícia. Mikael, por outros lado, precisa provar porquê estava naquele cenário ao mesmo tempo que luta para defender a hacker de acusações séries.

O terceiro livro não fica devendo em nada para os anteriores. Especialmente ao segundo, que tem um nível de qualidade acima do normal. Apesar de ser uma trilogia muito linear, com os três livros beirando a perfeição, o segundo se sobressaiu, sim. Mas o terceiro fica muito pouco atrás, quase nada. Nele a gente vai acompanhar basicamente a polícia e não banda podre da segurança da Suécia, tentando desvendar todos os crimes e bagunças que a gente conheceu anteriormente. O ritmo alucinante de leitura começa logo no início e só vai terminar no fim do livro. É pro leitor perder o folego.

Sobre personagens, por se tratar de um livro conhecido, já não tenho muito o que falar, uma vez que são personagens já descritos e até íntimos. Destaca-se a verdade que eles passam e como o autor consegue construir tipos reais que evoluem conforme a história avança e profundos a ponto de ser confundir com a realidade. Basicamente, há que se destacar o espaço que Annika Giannini, irmã de Mikael, conquista na trama, e o surgimento de Rosa Figuerola e Torsten Edklinth, importantes para o futuro da história. Sobre cenários e descrições, também não há muito o que se falar. Já conhecemos o estilo do autor.

Essa resenha serve basicamente enaltecer o autor e frisar que ele conseguiu reunir de forma primorosa duas necessidade básicas de um livro: divertir e acrescentar ao leitor. Ele fez isso. A trilogia foi criada para debater o papel da mulher na sociedade e a opressão que ela sofre, sem que isso seja chato, ditador ou didático. A história detalhadamente construída vai crescendo e nos entrega uma grande lição de moral com um desfecho único. A luta de Larsson com essa questão teve êxito, e certamente é uma obra a ser indicada para todos com o intuito de refazer pensar sobre conceitos arcaicos e que devem ser mudados.

Houve, sim, pontos, ao longo da trilogia, ou em especial a este terceiro livro, que me deixaram incomodados, afinal, não conheço livro perfeito. Mas eles quase se escondem diante da qualidade. O autor é cuidadoso e detalhista. Ele gosta de uma construção profunda e bastante explicada. Por isso, às vezes ele peca pelo exagero ao explicar como aquele personagem ou aquele fato surgiu no contexto e porque ele vai ser importante lá na frente. Ele faz isso muito bem, mas por ser tão bom, em um momento parece chato. Outro aspecto que incomoda é o Super-Blomkvist. O cara consegue tudo e ainda se safa de tudo. Precisa ser estudado pela ciência. Por fim, um vício do autor ou do tradutor: toda vez que dois personagens têm uma longa conversa, eles ficam conversando por cerca de duas horas. Justamente. Em vários momentos ele usa essa frase "conversaram por duas horas". Por que duas horas? Não poderia ser um ou três? Enfim...

Mesmo sendo um livro não de novos mistérios, e sim de elucidações, o leitor se vê preso do início ao fim. Leitura frenética, ótimas situações, suspense que prende o leitor, viradas que surpreendem, personagens com história palpável para contar. Tudo isso e muito mais a gente encontrou nessa trilogia original, que ganhou um quarto livro, escrito por outro autor (e, que, segundo quem já leu, deixa muito a desejar). Ela é, certamente, a minha preferida entre tantas. Como disse certa vez, uma relíquia. Que grande história esse autor construiu. Fica u única lamento: uma pena enorme ele ter partido tão cedo, antes de deixar outras obras de tamanha qualidade.
JX 29/05/2017minha estante
Lastimável a partida do autor! Já assisti a trilogia cuja a personagem Lizabeth é interpretada por Noami Repace (atriz sueca que também faz sucesso nos cinemas americanos). Visto os filmes, vejo detalhes assim como você descrevi em sua resenha e fico imaginando se lendo a trilogia teria surpresas diferentes, que se eu estaria perdendo algo/alguma coisa(na época não sabia da existência dos livros cujo descobrindo ano passado)... realmente encantador olhar nas prateleiras das livraria a capa o título e ficar imaginando o que teria ali dentro de diferente. Antiquado surgir duvida e curiosidade mas é o que acontece.


Luan 29/05/2017minha estante
Recomendo que vc leia os livros, sempre faltam algumas partes interessantes, ainda mais dessa obra que é grande. quanto aos filmes, ainda não vi. mas tenho interesses.


Lucas @_olucascosta 31/05/2017minha estante
Olha, sobre o negócio de falar "conversaram por duas horas", acho que foi bobeira da tradução! Pq em inglês, eles costumam falar "couple hours", e deveria ser traduzido para "algumas horas" (que é o que significa) e não literalmente "duas horas"? espero ter ajudado :)


Luan 01/06/2017minha estante
eu acredito nisso mesmo, Lucas. alguns erros da tradução. a gente percebe algumas coisas ao longo da leitura mesmo. mas nada que atrapalhe




Thiago275 15/05/2017

Enfim, terminei a trilogia
Enfim, terminei a famosa trilogia Millenium (que agora já conta com mais um livro). E depois de quase três meses envolto nas histórias de Lisbeth Salander, Mikael Bomkvist e companhia, a impressão que ficou é que Stieg Larsson era um homem muito inteligente.

Sim, porque nesse terceiro livro, toda a trama envolvendo o passado de Lisbeth, seu pai, e o Estado Sueco ganha contornos tão complexos, que amarrar uma história dessas só mesmo para quem tem muito talento.

Nesse terceiro livro, a história continua exatamente do ponto em que parou no segundo volume. Lisbeth está internada no hospital, se recuperando, enquanto aguarda para ser presa elas acusações de tentativa de assassinato etc.

Nesse meio tempo, descobrimos que existe uma seção na polícia secreta da Suécia (que tem o nome bem engraçado de Säpo) que durante décadas acobertou um foragido político da antiga União Soviética e que tem estreita relação com Lisbeth, sua internação quando criança, seus problemas emoionais, etc.

Enfim, descobrimos que uma parcela podre de funcionários do Estado Sueco conspirou para trancafiar uma menina de treze anos, a fim de que ela não embaraçasse sua missão. E como se não bastasse, a tal "Sessão" se reúne de novo para por um fim definitivo a tudo isso e poderem gozar de sua aposentadoria em paz.

Enquanto isso, do lado dos mocinhos, Mikael Blomkvist, o empregador da Lisbeth Dragan alguma coisa (sobrenome difícil), seu antigo tutor Holger Palgrem, e a parte boa da polícia, vigiam os vigilantes, caçam os caçadores e tentam, a todo custo, provar a conspiração e a inocência de Salander.

Achei interessante que no início o livro é quase de espionagem e no final vira um thriller jurídico, pois a situação de Salander se resolve no tribunal.

O pecado de Stieg Larsson continua nesse livro, ele é muito prolixo e gasta quase 700 páginas para contar toda essa história. Mas chegando ao final, tenho que dar o braço a torcer... O cara era muito bom. Montar uma história dessas não é pra qualquer um.

Enfim, para os fãs de romances policiais e thrillers, vale a pena a leitura da trilogia. Embora eu deva adverti-los de que ela pode ser bem cansativa. Não tenho o hábito de ler coisas simultâneas, mas seria bom intercalar esses livros com obras mais leves, como não ficção, por exemplo, a fim de não ficar com a mente tão cansada como eu fiquei.

Vai demorar um bom tempo para eu pegar o quarto volume (se pegar... não ouvi nada de bom sobre ele ainda) hehe.
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Artax 12/05/2017

Tenho que dizer mais uma vez o quanto essa trilogia é fantástica. Os Homens que Não Amavam as Mulheres acabou sendo sendo uma espécie de "introdução aos personagens". É uma história mais fechada. Poderia acabar por lá e não seria tão absurdo. Mas aí vem A Menina que Brincava com Fogo, você descobre todo o passado chocante da Lisbeth e a história vai longe, com muita dose de conspiração, espionagem, Guerra Fria...Dos três, o melhor livro, sem dúvida!

A Rainha do Castelo de Ar é mais parado, mas não deixa de ser fascinante. Enquanto que livro anterior fica naquele suspense todo da Lisbeth sendo procurada, do passado misterioso sendo desvendado de forma muito frenética e empolgante, o terceiro acaba mesmo sendo uma continuação do segundo, então é mais um desfecho pra tudo. Acho até que só foi dividido em dois livros porque seria tenso um livro de aproximadamente 1400 páginas!
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Kelli 02/03/2017

Incrível
A trilogia Millennium é fantástica, suspense, ação, drama, mistério...
Realmente incrível, fiquei obcecada para terminar o livro e o desfecho não fica devendo em nada.
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Kalil 21/01/2017

Perfeito
Este terceiro livro da Trilogia traz uma nova trama, diferente dos dois primeiros que juntos fechavam um ciclo. Por esse motivo o início é um pouco lento, mas mesmo assim distante de ser monótono ou desinteressante.
Uma escrita primorosa com uma linearidade narrativa admirável num romance desse tamanho e complexidade. Minhas congratulações a Dorothée de Bruchard que traduziu a obra de maneira impecável e tornou possível que lêssemos em um bom e bem escrito português.
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Sil 16/01/2017

Saudades do livro 1
Esse volume também foi incrível, mas preciso confessar que ainda sinto saudade do primeiro livro.
Diná 18/03/2017minha estante
Também fiquei com a saudade do primeiro livro.




Pry Salomão | @leitoraredglasses 13/01/2017

Bingo Literário 2017 - Autor Já Falecido
Essa é uma daquelas histórias que realmente termina com um fechamento que não deixa pontas soltas. Sendo bem sincera no inicio do livro estava achando bem parado, ainda mais quando comparado aos dois livros anteriores, porém a partir de um ponto, começou um suspense que imenso e que você quer logo saber o que acontece.
A Trilogia Millenium realmente me surpreendeu e só é muito triste um autor como Stieg Larsson ter falecido tão novo e logo após fazer a entrega da sua única trilogia;
Com uma escrita ótima e que prende a atenção do leitor, sem excesso de detalhes esse é um daqueles livros que você lê e não se cansa e quando vê já terminou o livro.
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João 25/12/2016

Stieg Larsson finalizou a trilogia de forma espetacular.
Assim como os outros livros,esse também já nas primeiras páginas prendeu minha atenção.
O livro segue num ritmo alucinante e a cada página lida a ansiedade aumentava.
Mas é claro que o mais interessante do livro foi o julgamento de Lisbeth.
A maneira dela se portar e responder as perguntas foi um espetáculo.
Uma pena o autor ter falecido.Vou ler A Garota na Teia da Aranha mas com um pé atrás.
Enfim uma das melhores trilogias que já li na vida.
Excelente leitura!!
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Ray Cunha 30/11/2016

Que Lisbeth Salander é uma das heroínas mais forte e diferente da literatura eu não tenho dúvidas. Após enfrentar a quase morte, agora ela se encontra internada e com seu pai no quarto ao lado.
CCo a Sapö pronta a esconder os erros do passado, custe o que custar, Lisbeth acaba presa no quarto do hospital tendo acesso somente ao médico e a advogada Annika, que por sinal é irmã do Mikael Blomkvist, a grande referência jornalística da Suécia.
Acusada de vários crimes e vítima de inúmeros outros, esse livro conta a luta pela justiça contra erros cometidos principalmente pelo governo. E melhor, resolve contar seu lado da história para quem quiser ouvir, ou ler.
Talvez de forma pouco convencional, como tudo na vida da Salander, esse livro detalha bem a personalidade dos personagens envolvidos e confirma o egoísmo da sociedade. O importante é se salvar!
O desdobramento do julgamento, e tudo que acontece até de fato esse julgamento acontecer, é incrível. Um fechamento perfeito da Trilogia que conquistou meu coração.
Acaba que o assunto sobre a violência contra a mulher volta a tona e junto com ele a corrupção, as falhas nos sistemas judiciários e investigativos, os serviços secretos, o julgamento fácil que fazemos das pessoas. Muitos são os fatores que nos fazem refletir.
Com uma obra extremamente detalhista, a leitura não é rápida (pelo menos comigo.. Demorava quase um mês com cada livro) mas ainda assim espetacular. Pena o autor ter falecido logo após escrever esse livro. Queria muito e muito mais desses personagens!
Ah, tem o David Lagercrantz que deu um sopro de vida a eles recentemente e apesar de achar algumas diferenças eu gostei (principalmente considerando que é um outro autor dando continuidade a uma trilogia consagrada) mas ainda assim não é a mesma coisa. De qualquer forma, outra hora falo mais sobre A garota na teia de aranha.

site: https://www.instagram.com/p/BKVwUFtDJh0/
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Cleitao 13/11/2016

Trilogia Fantástica.
Para quem ainda não leu a trilogia Millennium. Leia e maravilhosa. Você começa a ler o número 1 Os Homens que não amavam as mulheres e não consegue parar de ler. Você lê A Menina Que gosta de brincar com fogo. E quer ler mais . E só consegue diminuir um pouco de ler quando lê A rainha Do castelo de Ar. Mais mesmo assim a vontade de continuar a ler essa trilogia aumenta. Que bom que lançaram o 4 livro dessa série. Vou lê-lo logo.
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Giselle 28/10/2016

Um final digno da trilogia!
Eu nem consigo começar a fazer uma avaliação desse livro, porque odeio falar dos livros que eu gosto demais. Eu chorei, sorri e tive muitas emoções nessas tantas páginas de uma das trilogias mais bem escritas e detalhadas que já vi em minha vida. Contorci-me de ansiedade a cada linha esperando pela resolução dos suspenses, torci para que Lisbeth fosse inocentada e libertada da tutela, e para que Zala pagasse ainda mais pelos seus pecados.
A trama toda começa no momento em que Mikael, vai ao resgate de Lisbeth, que além de ter tomado um tiro, foi enterrada viva pelo capanga de seu pai, Ronald Niedermann. A situação vai ficando cada vez mais complicada, quando o serviço secreto sueco tenta abafar o caso e ainda colocar mais uma acusação na lista de Lisbeth. Com a hospitalização de Lisbeth, as acusações contra Lisbeth formam uma lista enorme e cabe a Mikael Blomkvist, que sabe da verdade encontrar as provas necessárias para inocentá-la. Mikael praticamente sai em busca da polícia para ensiná-los a fazer seu trabalho, mas como sempre, há mecanismos por trás das forças que deveriam garantir a justiça que acabam atrasando ou distorcendo tudo. Com isso, ele vai atrás da redação da Millennium para conduzirem uma investigação que vai tentar livrar a cara de Lisbeth dos anos atrás das grades numa clínica psiquiátrica.
A série Millennium é completamente crível e viável, é uma obra prima, reúne contextos históricos e um enredo fascinante e crível. Cheia de reviravoltas espetaculares, esta trilogia é única. Os personagens, são incrivelmente bem formulados, tem qualidades e defeitos, assim como na vida real. Lisbeth é uma das personagens que mais amo na literatura. Lisbeth tem um conceito próprio de justiça, e não tem medo de fazer isso com as próprias mãos, ela é forte, apesar de pequena e miúda; sincera, inteligente e não leva desaforo pra casa. Mas como um ser humano qualquer, tem suas falhas.
Mikael é um personagem diferente de todos que já conheci uma pessoa que é essencialmente boa, respeita as mulheres, e tem uma sede enorme por justiça, contudo tem uma leve falha no caráter, quando se trata de romances.
Stieg Larsson fecha a trilogia sem decepcionar, mostrando do que era capaz. Eu amo o jeito como ele conduziu a escrita da série, esmiuçando a história, compartilhando detalhes e, aos poucos, aumentando o ritmo até virar uma locomotiva sem controle e sem freio que conduz ao desfecho mais surpreendente e inimaginável possível. Este livro tem boas doses de um drama jurídico e político, ótimas passagens de espionagem e contraespionagem, Vemos ações desesperadas, conspirações planejadas e uma corrida contra o tempo. O aspecto social ou mesmo o tempero feminista não aparecem tanto neste livro que, no entanto reflete bem a ação da polícia sueca e de seus políticos (o que por si só já gera comparações interessantes com o nosso cenário). Mas seus personagens femininos fortes continuam lá. Eu Gosto da construção do enredo, onde um detalhe que antes parecia tão desimportante, lá na frente vira uma peça fundamental pra fechar o quebra cabeça.



site: Millennium, Stieg Larsson, Lisbeth Salander, Mikael Blomkvist, A rainha do castelo de ar
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Blog Leio Livro 18/10/2016

Eletrizante do início ao fim
Este é o 3° livro da Trilogia Millenium e ele inicia com a luta pela vida de Lisbeth. Ela, gravemente ferida por seu pai, foi levada ao pronto socorro do Hospital Sahlgrenska, onde foi operada pelo Dr. Anders Jonasson. Em recuperação, ela é obrigada a ficar confinada no quarto do hospital, sem visitas. Enquanto isso, Mikael tenta reunir provas para usar em sua defesa. Ele conta com a ajuda de amigos: Dragan Armanskij, presidente da Milton Security, sua irmã e advogada Annika e dos colaboradores da Millennium.
Uma trama eletrizante que nos deixa com o coração na mão. Leia a resenha completa do Blog Leio Livro.

site: http://leiolivro.com.br/a-rainha-do-castelo-de-ar-millennium/
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Flavio.Gabriel 08/10/2016

Um livro em dois dias
Lembro até da data por conta de um projeto importante no trabalho, apesar de já fazer 5 anos da leitura. Li o livro em dois dias, no segundo dia comecei a leitura 21:00 e acabei o livro às 04:00 da manhã. Livro estupendo!
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Occult 07/10/2016

Surpreendente
Quando você pensa que o livro já acabou e que as últimas páginas são sem importância, o autor simplesmente te surpreende mais uma vez.

A Suécia é geralmente vista como um paraíso na terra, mas essa trilogia simplesmente nos mostra que nem lá as pessoas estão livres da maldade humana, do machismo, das instituições de governo corruptas e da mídia inescrupulosa.
Renan 19/12/2017minha estante
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