Vermelho Como O Sangue

Vermelho Como O Sangue Salla Simukka




Resenhas - Vermelho Como o Sangue


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Vanildo 01/02/2015

Apesar de não fazer meu estilo, é uma boa história.
O livro possui 28 capítulos, todos eles relacionado numa linha de tempo com referencia ao dia do acontecimento, dia da semana e mês. Dar para viajar e se sentir dentro da história pela riqueza em detalhes.

A história acontece na cidade de Tampere na Filandia, onde a jovem Lumikki mora sozinha e frequenta uma conceituada escola de artes. Lumikki é uma menina fechada, reservada que prefere ficar longe dos holofotes e grupinhos de escola, porém uma reviravolta faz com que mude seu comportamento e com que acabe se envolvendo com criminosos e policiais.

A história se desenvolve rápido, achei muito previsível apesar do mistério que existe e o suspense que deveria ter um pouco mais. A história passa longe de algo fictício.
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Greice Negrini 01/02/2015

Uma gostosa história investigativa.
Lumikki tem 17 anos e está morando na cidade de Tampere, na Finlândia. Mora sozinha em um pequeno apartamento onde só há um pequeno sofá, cama e escrivaninha o que considera ser suficiente para si até terminar os estudos e poder ir para algum lugar realmente legal no mundo. Lumikki mora há alguns quilômetros da cidade de seus pais e resolveu isto com muita dedicação mesmo sabendo que talvez seus pais fossem contra ou sentissem sua falta, mas precisava tentar esquecer o passado.

Agora Lumikki corria, nadava e praticava artes marciais. O passado nunca mais iria acontecer de novo. Os pesadelos podem ser diários mas as cenas não a pegarão de surpresa e o medo que costumava sentir e o costume de se esconder está indo embora aos poucos. Lumikki sabe como ser invisível, sabe como passar despercebida, sabe como fingir que nada aconteceu para sobreviver.

Em Tampere estuda na escola onde os ricos estudam e lá eles nem a conhecem. Até um dia em que Lumikki entra na câmera da sala de fotografias e lá estão escondidas várias notas de dinheiro. Ela sabe que seu senso diz que não pode se intrometer em assuntos que não sejam seus pois isso vai acabar dando em um beco muito ruim, mas também sabe que a justiça precisa ser certa.

Em outro momento, uma bala é atirada e perfura o corpo de Natalia, uma mulher que trabalha para o crime, para o tráfico de drogas, mas que não estava colaborando de acordo com as regras da corporação. Mas esta mesma mulher estava ligada a um homem influente, que sentirá a sua falta.

Quando Lumikki começa a investigar a mala de dinheiro descoberta, a teia vai direto a três colegas seus e entre eles Elisa, uma menina doce e que só estava envolvida por gostar de um dos rapazes. Mas na verdade eles foram colocados naquela cena por acaso e Lumikki ao tentar ajudar Elisa mal sabe que está sendo envolvida em um grande suspense e precisará de todas as forças pois a partir deste instante sua vida estará em perigo.

Ao ser confundida com outra pessoa Lumikki vai estar entre a vida e a morte, em uma perseguição que vai ser preciso todas suas forças e experiências anteriores para proteger a si e aos amigos, pois não conseguirá conhecer em absolutamente ninguém.

O que falo sobre o livro:

Quando a Novo Conceito emitiu o comunicado que lançaria a trilogia da Branca de Neve como é denominada esta saga, vi que muitos leitores ficaram afoitos porque parecia ser um grande feito da autora. Eu, particularmente não conhecia nem havia lido nada sobre o assunto. Depois li algumas resenhas que as pessoas estavam chateadas porque não era um romance e tudo o mais. Como eu Não havia criado nenhuma perspectiva sobre o livro, não criei nada em minha mente.

A verdade é que Vermelho Como Sangue não há nenhuma sistema romântico nem nada a ver com isso e foi por isso que eu realmente gostei. Sim, eu gostei bastante da história. Quando li o primeiro capítulo e percebi que seria algo mais policial e misterioso fiquei um tanto mais empolgado pois cansei de ler coisas com Branca de neve que sejam histórias de amor.

A verdade é que Lumikki tem sim a ver com a princesa dos contos de fada já que seu nome quando traduzido lembra a mesma. Claro que ao longo da história tudo vai fazendo bem mais sentido, mas o legal é que Lumikki mesmo sendo um personagem normal, sem nenhum tipo de poder sobrenatural, consegue prender o leitor com a sagacidade narrativa.

Salla Simukka fez uma personagem solitária que guarda um segredo mas que tem bastante coragem para enfrentar um desafio. Em nenhum momento fiquei me perguntando se era certo ou errado ou até mesmo impossível aquilo estar acontecendo porque acontece tudo rapidamente e para mim foi bastante coerente. O legal também é que como as coisas estão bastante interligadas não há possibilidade de se confiar em ninguém o que torna o mistério ainda maior.

Há momento de tensão em que você torce pelo fim de tudo. Há planos bem bolados e mal bolados. Há personagens inteligentes e outros não e creio que isso é o que complete a história. O importante é que para mim nada ficou sem sentido e adorei o desfecho. Só fiquei na dúvida se os próximos livros serão sobre a mesma história ou serão algo diferente. Espero que seja algo diferente para não se tornar cansativo. Como se Lumikki fosse uma Branca de Neve investigativa.

site: www.amigasemulheres.com
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Lais.Alencar 29/01/2015

A história de uma jovem muito corajosa e que tenta ser invisível no meio da escola. Até que um dia acaba descobrindo um monte de dinheiro dentro do laboratório de fotografia da escola e se mete numa enorme confusão. A história é narrada por Lumikki que é a personagem principal.

A autora tentou passar uma imagem toda sinistra, super esperta e cheia de talentos de Lumikki, mas não convenceu. A garota faz umas aulinhas e kickbox e já é quase uma agente secreta! Sem contar que não explica por que ela é toda retraída e o que sofreu pra ser assim.

Tem suspense, caras malvados e perseguição... mas a história não me conquistou e não me prendeu. O final chega de forma abrupta...Esse é o primeiro livro de uma trilogia, mas não me animo a ler os outros!

A única coisa que gostei foi a capa que é lindaaaa!

Nota: 1

site: www.facebook.com/bloglaisdoce
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Licavargas 28/01/2015

(...)
De maneira geral o livro tem umas partes que parecem não fazer sentido num momento mas que faz toda a diferença depois. É como se a história fosse peças de um quebra-cabeças que vai se formando aos poucos. O clima de suspense e mistério é muito bacana. E é a primeira vez que leio algo de um autor finlandês.
(...)
Sabe qual o maior problema das expectativas estarem super altas? Isso mesmo, você se decepciona. Não, eu não me decepcionei exatamente com o livro. Eu devorei ele e com certeza quero ler os outros dois. O problema para mim foi eu não entender a conexão com a Branca de Neve. Tá certo que Lumikki significa “Branca de Neve”, mas ela não tem nem as características da “Branca”.

Resenha completa no Amores e Livros

site: http://www.amoreselivros.com.br/2015/01/vermelho-como-o-sangue-salla-simukka.html
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ValGouveia 27/01/2015

Lumikki tem 17 anos, estuda em uma escola de Artes e mora longe da família. Ela é uma garota “estranha”, que não gosta de contato com outras pessoas e se sente muito mal quando é tocada.

Um dia, ela entra no laboratório de fotografia da escola e encontra muitas cédulas de dinheiro penduradas secando. As cédulas ainda estão sujas de sangue. Depois disso, ela acaba se metendo em uma confusão gigantesca, cheia de mafiosos, drogas e perseguições.

Confesso que não fui conquistada pelo livro. A história que deveria ser (pelo menos eu achava que sim, e vários outros leitores também), uma releitura de Branca de Neve, pouco se refere ao conto. Apenas o nome da personagem – Lumikki – que em finlandês, é Branca de Neve. Além disso, não vi grandes referências ao clássico.

O livro é narrado em terceira pessoa e achei a personagem problemática demais. Ela tem apenas 17 anos, mora longe do pais e não aguenta ter ninguém por perto, não tem um bom relacionamento com pessoa nenhuma. Em nenhum momento da história a autora explica o motivo desse comportamento de Lumikki, mas, acredito que seja algo referente ao passado, e que será revelado nos próximos livros.

O livro em si não é ruim, mas quando acabou fiquei com cara de “????”. Tem sim algum suspense, tem perseguição, mas a história realmente não me conquistou. Os capítulos são curtos e o livro também, então, a leitura acaba sendo bem rápida.

O que realmente me agradou no livro, foi a capa, que é perfeita. No início de todos os capítulos, tem a imagem de manchas de sangue, mas em algumas páginas, algumas letras estão apagadas. Infelizmente, deve ter acontecido algum erro no momento da impressão.

Como se trata de uma trilogia, os nomes dos próximos livros serão:

2 – Branco Como a Neve

3 – Preto Como o Ébano

Se você gosta de suspense, recomendo a leitura, desde que não crie expectativas demais.

site: http://valgouveia.com.br
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Felipe Miranda 25/01/2015

Vermelho Como o Sangue - Salla Simukka por Oh My Dog estol com Bigods
Fico feliz em ter pego esse livro sem expectativas de que fosse uma nova versão da história da Branca de Neve. Porque realmente não é. Nem de longe. A trama apenas faz referências aos contos de fadas, em especial o da branca de neve. Dito isso, achei o enredo bem escrito, poético e interessante. A trama policial é leve, porém rende tensões suficientes para as 240 páginas que a formam. Nada espetacular, mas não chega a decepcionar.

Lumikki Anderson até poderia ser uma adolescente comum de 17 anos se as circunstâncias da vida não a transformassem em uma sensual agente secreta. Ela é nossa protagonista e cultiva uma rotina monótona com hábitos estranhos. O mais gritante deles, é o fato dela não usar perfumes ou produtos que tenham cheiro. A ideia é passar despercebida. Sempre. Vivendo sozinha desde que se mudou para estudar artes, ela é introspectiva e não tem amigos.

A história é ambientada na Finlândia, logo os cenários serão os mais brancos de neve possível. O clima frio e ameaçador reflete na história. Quando Lumikki encontra centenas de cédulas respingadas de sangue no laboratório de fotografia da escola, o medo será uma constante, assim como as dúvidas. Ela descobre que o dinheiro está ligado a outros três alunos e logo estará completamente envolvida no caso. Uma amizade inesperada surge e o instinto protetor, ou a mais pura curiosidade, guiará a história por perseguições e caminhos perigosos.

Apesar das manchas de sangue na neve, a trama não tem muitas reviravoltas ou momentos sanguinolentos. É um suspense policial leve, juvenil mesmo. A poesia presente na narração e a própria protagonista é que fazem o livro legal. Lumikki meio que fugiu de onde morava. Aconteceu algo com ela que a traumatizou. Há marcas profundas que a impedem de viver normalmente. Os flashbacks nos darão pistas confusas sobre o que realmente houve. Até o desfecho do livro algumas verdades nos serão reveladas mas nada que sirva para chegar a alguma conclusão.

O que incomoda é que não faço ideia do que esperar para o próximo livro. Afinal, o caso das cédulas é encerrado. Apesar de algumas pontas soltas sobre quem é a Lumikki serem realmente angustiantes, fico me perguntando que rumo a história tomará. É aguardar para ver, não é? Leitura recomendada para aqueles que não esperam uma versão moderna e revolucionária para o clássico da Branca de Neve.

site: http://www.ohmydogestolcombigods.blogspot.com.br/2014/12/resenha-vermelho-como-sangue-salla.html
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Vicky 20/01/2015

Propaganda demais e história de menos...

Sinceramente, galera, estou numa daquelas fases do leitor na qual só aparecem livros fracos. Sim, me refiro a Vermelho como o Sangue ao dizer isso. Não, não vou economizar palavras na hora de expor minha opinião. A verdade é que o ano de 2014 reuniu muitas obras estrangeiras que prometiam muito e que, no fim das contas, não passaram de decepções. O caso desse livro que estou prestes a fazer a resenha é, possivelmente, um dos mais graves. E, pelo que ouvi de alguns amigos leitores, não fui a única a sofrer uma tremenda decepção com o que li.

A sinopse, em si, já nos apresenta uma história de aguçar a curiosidade. Quer dizer, releitura de um clássico, um mistério aqui, algo interessante acolá... E no fim das contas, me deixei levar pelos comentários animadores que precederam o lançamento do livro e o comprei. A história narra a vida de Lumikki, uma jovem de dezessete anos que estuda em uma conceituada história de Arte. Sua aventura começa ao encontrar notas ensanguentadas no laboratório de fotografia de sua escola. Assustada com o que vê, a menina fica indecisa entre ir até a polícia ou até o diretor. No entanto, resolve fazer melhor: utilizar suas maravilhosas habilidades de espiã para desvendar esse mistério e acaba por descobrir o seguinte: Elisa, Tuukka e Kasper, três de seus colegas, estão envolvidos em um esquema perigosíssimo que envolve muita grana, um policial corrupto, uma espécie de máfia e um líder misterioso conhecido apenas como Urso Polar. Agora que sem querer Lumikki se envolveu nessa história toda, ela acha que o melhor é ir até o fim e resolvê-la. Para tal, ela se transforma da esquisitona da escola a uma espécie de espiã, com direito a disfarce, perseguições, tiros e invadir festas altamente vigiadas. Clássico. O próprio clássico da Branca de Neve praticamente não aparece na história, excluindo o fato que Lumikki é Branca de Neve traduzido do finlandês. Tudo bem. Mas, partindo de minha curiosidade, decidi dar uma chance à trilogia - sim, teremos ainda mais dois livros pela frente.

Foi um sufoco, para mim, sair do primeiro capítulo do livro. Não que estivesse ruim, mal escrito ou algo do gênero, mas é aquela velha história do se apegar logo nas primeiras páginas. Sabe, isso não aconteceu comigo. De repente eu me encontrava pensando em coisas que não tinham nada a ver com a história, que não conseguiu prender minha atenção. Felizmente, depois de algumas cenas bem confusas e sem nexo, consegui me envolver um pouco, para encontrar um enredo vacilante, fraco e sem sal. Quer dizer, a história é praticamente a história de uma adolescente azarenta que acabou por revelar seu lado de cérebro super avançado que tira conclusões do nada, uma incrível capacidade de saber se transformar em outras pessoas e fazer parecer que ela é, na verdade alguma espécie de agente da CIA. Na boa, a sinopse despertou em mim um pressentimento tão bom de um livro empolgante, ágil e de enredo inteligente! O que encontrei, no fim das contas, foi uma escrita fabulosa que se perdeu logo nas primeiras cenas. E depois veio um tropeço atrás do outro até que me parei para perguntar de qual planeta é esse livro.

Para começar, a escritora já pecou na superficialidade de seus personagens. Quer dizer, Simukka não soube construir um time de pessoas interessantes, que despertassem o interesse do leitor. Foi tudo tão raso, sem profundidade alguma, que chegou a me deixar chateada. Bem, eu não sei se saberia descrever com uma riqueza densa de detalhes cada um deles; não sei de onde tirar informações. Construir um personagem, na minha opinião, é moldar cada centímetro de sua personalidade, aparência, histórico e pensamentos, o que não foi nada propício com a narração em terceira pessoa. Lumikki, uma mocinha disfarçada de heroína, não levantou em mim uma torcida para que no fim as coisas dessem certo para ela. Eu parecia um zumbi lendo porque a história não chamou minha atenção, principalmente porque uma das coisas mais importantes que devem ser enfatizadas na hora de contarmos uma história são as pessoas que a compõe.

A história toda me parece meio absurda. Quer dizer, raciocinem comigo. A menina por um acaso universal acaba parando no laboratório de fotografia da escola e encontra dinheiro ensanguentado. Tira uma conclusão concreta que Tukka está envolvido porque ele estava usando uma mochila. Consegue fazer-se parecer outra pessoa e segue o colega na tentativa de descobrir mais, chegando também a Elisa e Kasper. Daí ela acaba virando amiguinha deles e se transforma numa adolescente com super habilidades. No fim das contas a nova versão de Branca de Neve, chamada que foi muito utilizada na propaganda do livro, se escondeu em algum canto por aí porque eu, pelo menos, não a encontrei. Bem, não vou tirar conclusões precipitadas porque sei que esse é o primeiro livro da trilogia e que muito mais pode estar me aguardando nos próximos livros. Tanto que é por isso que considero um desafio resenhar o primeiro volume de séries, principalmente quando não me agradam.

O livro foi vendido como uma espécie de thriller, mas não sei se cumpriu o objetivo. A maioria da neblina de suspense que foi criada em torno do mistério das cédulas ensanguentadas é facilmente dissipada com um pouco de atenção. Ao fim do livro, não encontrei nada de tão extraordinário para me atrair ao próximo, o que me deixou bem chateada. É tudo bem deduzível. Cara! Os leitores que estavam ansiosos pelo lançamento do tão famoso As Red As Blood estão agora quebrando a cara no chão! Esperamos um ano inteiro pela chegada do livro e no final das contas, acabamos com mais uma decepção.

Quanto à diagramação, capa e revisão, tenho conclusões mistas. Por um lado, gostei muito da capa, contracapa, os detalhes das páginas, fonte e tamanho das letras, coisa e tal, além do fato que não encontrei erros de revisão. Mas eu perdi a paciência com o estado que veio meu exemplar. Comprei-o numa livraria e por fora parecia um exemplar perfeito. No entanto, por dentro, haviam folhas amassadas nas bordas páginas e de letras com a tinta fraquíssima que eu mal conseguia ler. O que houve, Novo Conceito?

Agora que eu desabafei tudo que estava guardado (risos), tenho uma observação boa para fazer. Embora o livro tenha cometido um erro atrás do outro, a escrita da autora me chamou a atenção. Consegui perceber uma capacidade em Simukka de desenvolver uma história atraente, mas, infelizmente, seu único erro (e o de maior proporção possível), foi ter deixado o tesouro que tinha nas mãos escorrer por seus dedos. Lamentável...

Bom, é isso. Espero que tenham gostado da resenha, mesmo expressando ela uma opinião revoltada. É muito difícil resenhar um livro desagradável, principalmente quando publicamos a resenha e a sujeitamos à visita de todo mundo. Sei que minha opinião pode influenciar na decisão de alguém sobre ler o livro ou não. O problema é que, talvez, seja muito cedo para se formar uma opinião concreta sobre uma trilogia que acabou de começar. Darei uma chance para Branco Como a Neve e Preto Como o Ébano, mas minhas expectativas já estão significativamente mais baixas em relação às que eu tinha com Vermelho Como o Sangue. Fiquem com Deus!

site: http://omundosecretodavick.blogspot.com/
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C. Aguiar 15/01/2015

Nesse livro temos o vislumbre de um acontecimento muito confuso e ao mesmo tempo misterioso já sendo descrito nas primeiras páginas. Algumas pessoas estão invadindo um local para fazer algo contra a lei e que parece envolver muito dinheiro!

Enquanto isso no dia seguinte vemos a jovem Lumikki entrando em um dos locais da escola de artes que frequenta e acaba deparando-se com muito dinheiro que está literalmente pendurado e secando. Ao que tudo indica o mesmo estava sujo de sangue e alguém por algum motivo achou melhor colocar ali no colégio como se fosse o local mais seguro do mundo, e que ninguém fosse descobrir. Depois disso vida da garota vira de pernas para o ar.

Lumikki deixou sua vida antiga para trás quando decidiu morar longe dos pais e de tudo que conhecia para frequentar a escola de artes onde está nos dias atuais. Essa parece ser uma das decisões mais inteligentes que ela acabou tomando, porém de vez em quando o passado sempre volta para atormentar. Seja pessoalmente ou em pesadelos durante a noite.

Lumikki começar a conversar e se envolver com pessoas que nunca imaginou, afinal ela não tem muita paciência ou vontade de ter um bom convívio social com as pessoas do seu colégio. Todos eles parecem ser uma grande perda de tempo.

O livro é narrado em terceira pessoa e algumas vezes me senti muito distante da personagem principal. Basicamente o narrador tenta mostrar como Lumikki consegue agir como uma espiã e se disfarçar mudando completamente de aparência. Como ela absurdamente tem a capacidade ser alguém completamente bem treinada para todas as coisas devido a sua infância difícil e tudo mais, ou seja, me senti sendo obrigada a acreditar em tudo isso e as situações estavam tão forçadas que eu pensei em abandonar a leitura.

Lumikki tem 17 anos e não consegue ter qualquer laço afetivo com outro ser humano e fica desconfortável quando é abraçada ou algo do tipo. A autora passa o livro todo tentando justificar as reações da personagem a qualquer tipo de situação que ela fique desconfortável.

O livro começa a ficar cheio de cenas de "ação" e nem com isso fui me animando. A autora não escreve mal, muito pelo contrário! Eu achei que ela escreveu muito bem, porém a história não funcionou nenhum pouco para mim.
Achei alguns pequenos erros no meu exemplar (algumas palavras estavam com as letras apagadas) e isso me incomodou um pouco, no mais eu gostei da capa. Não apenas essa capa como as outras que eu v, e elas com certeza chamam a atenção, porém não pretendo continuar a leitura da trilogia.

site: http://www.seguindoocoelhobrancoo.com.br/
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Fernanda 05/01/2015

Resenha publicada originalmente no Caçadora de Livros

Boa tarde, caçadores!
Tudo bem com vocês?
Um livro rápido para uma tarde tranquila.
Conheça agora:

Skoob
Compare & Compre
Trilogia Branca de Neve
Nota: 3 Lupinhas.

Já faz um tempinho que eu não leio sinopses. Tanto que deixei de colocá-las nas minhas impressões aqui no blog, apenas coloco o link do skoob e caso vocês tenham interesse, irão buscar por sua própria conta e risco. rs

E fiquei bem feliz com isso, pois não crio expectativas, apenas deixo a história me levar.
Para vocês terem uma ideia, quando peguei o exemplar de Vermelho como o Sangue, eu pensei que era fantasia, justamente por não ligar para a sinopse, ainda mais pela capa ter a imagem de sangue, pensei logo em vampiros. rs, e quando comecei a leitura, captei o gênero policial logo de cara.


Salla Simukka fez uma personagem forte, destemida e misteriosa, afinal, Lumikki Anderson tem um passado que não é revelado nesse livro, apenas alguns fatos são cuidadosamente informados ao leitor, tudo em prol da expectativa e suspense. Lumikki, ou Branca de Neve é uma pessoa ao mesmo tempo visível e invisível. Visível por ser bonita e ao mesmo tempo misteriosa e invisível, pois consegue se adaptar nos ambientes, quase uma camaleoa.

Lumikki carrega uma carga emocional grande, o que justifica o seu distanciamento emocional, mas acredito que por solidariedade, ela se envolve com a trupe de Elisa, Kasper e Tuukka, adolescentes, rebeldes sem causa, que por se envolverem com substâncias entorpecentes, acabam se metendo em uma confusão com uma organização criminosa, conhecida pelo tráfico de drogas e por assassinatos.

Por ser o livro de início da trilogia, acredito que a autora deixou certos detalhes da personagem principal de fora, para criar aquele suspense.

Ele é um livro policial rápido, por isso você consegue captar rapidamente o enredo, porém há surpresas, Salla consegue intercalar análises de personagens entre os momentos de tensão, assim você consegue conectar fatos abertos, para o final ser mais completo.

O livro recebeu três lupinhas, pois como já disse, ele é um livro introdutório, mas nem por isso deixou de agradar, pois Lumikki é uma personagem forte, que luta com as palavras e com o corpo e detesta injustiças. Adoro personagens assim. Confesso!
As folhas são amareladas, as letras são médias e a diagramação sensível da Novo Conceito.

Tirando o fato do significado de Lumikki e o cenário do enredo, não vi algo que fosse direcionar para a releitura de Branca de Neve, mas ainda assim aguardo o segundo livro, para tirar as minhas conclusões.

Para você que gosta do gênero policial e tem pouco tempo de leitura, esse é um bom exemplar.
E como disse, não crie expectativas, deixe o enredo levar você. ;D

site: http://www.cacadoradelivros.com/2015/01/vermelho-como-o-sangue-salla-simukka.html
Carissinha 05/01/2015minha estante
Bom que você disse pra não criar expectativas. É uma das próximas leituras que vou fazer.


Fernanda 07/01/2015minha estante
;D Carissinha ele é uma leitura leve, uma ótima pedida para uma tarde. ^^


Carissinha 07/01/2015minha estante
;)




Fernanda 02/01/2015

Resenha: Vermelho Como O Sangue
CONFIRA A RESENHA NO BLOG SEGREDOS EM LIVROS:

site: http://www.segredosemlivros.com/2015/01/resenha-vermelho-como-o-sangue-salla.html
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AndyinhA 22/12/2014

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Uma pequena brisa no meio de tantas coisas repetitivas. É assim que falo deste livro, ‘Vermelho Como Sangue’ faz parte da trilogia ‘Branca de Neve’ e é natural que a gente pense que é uma releitura do conto de fadas, mas já tiro seu cavalinho da chuva e digo que não. Não teremos isso ao longo das páginas. Durante a leitura será mencionado coisas relacionadas ao conto, e é devido principalmente à personagem ter o nome Lumikki, cujo significado é Branca de Neve em finlandês e a mesma ser branca, mas não devemos encarar como uma releitura.

O ponto de destaque do livro é a narrativa rápida e simples da autora para contar um pouco mais da vida da protagonista e na parada louca que a mesma irá se envolver, beirando um leve suspense, a autora fugiu dos mimimis de adolescentes e mesmo quando o protagonista é vítima de bullying (como é o caso), ela preferiu levantar pequenas informações e seguir para outros rumos, mas a gente percebe que algo marcou a menina quando ela era menor.

A narrativa rápida junto com capítulos curtos foram os motivos de eu ter lido num bom ritmo. A autora fugiu de enrolação e a gente percebe que quando a história já está se estendendo, ela muda o foco e/ou o capítulo termina e começa uma coisa nova. Mas fiquem atentos, pois apesar da história da protagonista ser a mais interessante/misteriosa, há outros pontos de vista sendo comentados, por isso a narrativa em 3ª pessoa foi fundamental. Dentro dos capítulos aparecem essas informações de outros personagens. E são essenciais para entender a trama do suspense.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2014/12/poison-books-vermelho-como-o-sangue.html
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@APassional 09/12/2014

Vermelho Como O Sangue * Resenha por: Rosem Ferr * Arquivo Passional
Com inspiração em contos de fadas, Salla Simukka, em Vermelho como o Sangue, insinua-se em alguns cenários e situações de contos infantis como Branca de Neve e Cinderela, com isso faz uma analogia da transição da infância para a maturidade, pois diante um mundo hostil, adquirir habilidades para sobrevivência faz mais sentido que esperar por uma solução mágica.

Com ambientação na Finlândia, o frio e a neve estão presentes nas belas paisagens, e de certo modo criam uma aura nas personagens que se fecham em pequenos mundos de divagações e falta de comunicação, essa falta de proximidade tonifica o enredo, que toma corpo labiríntico justamente pela falta de sinceridade e rigidez dos relacionamentos.

“ ...à medida que ela se acostumava ao lugar e começava a ver quanta inveja, afetação, fingimento, autopromoção e insegurança se escondiam por trás de todos os sorrisos felizes.”

A grande protagonista Lumikki Anderson a partir de uma descoberta casual, curiosidade e um destemor quase insano de desafiar seus medos, mergulha em uma intriga que envolve drogas, corrupção, sequestro e assassinato. Assim a garota “estranha” irá desenvolver-se diante de nossos olhos em uma mistura de Sherlock Holmes e James Bond, portanto preparem-se para mistério, suspense, muita ação, aventuras insanas e temerárias que desafiam a morte.

“Lumikki já podia ouvir a respiração do homem. Não faltava muito para a mão dele agarrar a parte de trás do casaco dela.”

As outras personagens são mero ponto de apoio para a protagonista que ofusca todos com sua ousadia e inteligência, Elisa é a mocinha a ser salva, Kasper e Tuukka são praticamente dois trolls atrapalhados e bobocas, os adultos malvados Viivo e Boris fornecem os embates, o mistério entretanto é Terho, o elo de ligação da trama.

Os capítulos são curtos, descrições poéticas equiparadas a contos intercalam a ação criando uma polaridade entre fantasia e realidade, o que sem dúvida vai ao ápice nos capítulos finais na festa a fantasia do “Urso Polar”, que é deslumbrante:

“ As ilusões a arrebataram tão completamente que vários segundos se passaram antes dela começar a discernir apropriadamente os detalhes dos salões...”

No decorrer da trama fica claro que Lumikki é uma “sobrevivente” de um passado que ela apenas sugere, portanto apesar do final fechado onde o mistério é solucionado, fica no ar o mistério de Lumikki: O que aconteceu no último verão? Por que ela fugiu para a escola de arte em Tampere? O que Anna-sofia e Vanessa fizeram a ela no ensino fundamental? E quem é o misterioso jovem que traz “o sol” aos sonhos de Lumikki? Será que desvendaremos esses segredos no próximo livro da trilogia? Espero que sim.

Ótima leitura. By.:. Rosem Ferr

Resenha publicada no Blog Arquivo Passional em 09/12/2014.

site: http://www.arquivopassional.com/2014/12/resenha-vermelho-como-o-sangue.html
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Mari 28/11/2014

"Era uma vez uma menina que aprendeu a ter medo. Contos de fadas não começam assim. Outras histórias, mais sombrias, sim."

Eu adoro releituras. Mais ainda quando a releitura não tenta mudar os fatos que aconteceram na história em que foi baseada e, sim, os moderniza ou nos faz vê-los de outra maneira. Quando Vermelho Como o Sangue foi anunciado como lançamento da Novo Conceito eu fiquei super ansiosa para conhecer a personagem adolescente que, pela sinopse, parecia muito determinada e me lembrava um pouco a Branca de Neve da série Once Upon a Time.

"Ela era a peça o quebra-cabeça que não tinha seu próprio lugar, mas poderia de repente preencher quase qualquer buraco que fosse necessário. Ela não era como os outros. Ela era exatamente como os outros."

Lumikki Anderswon é uma garota de 17 anos que aprendeu a se virar sozinha cedo. Ela mora longe dois pais e é totalmente independente, além de ser uma garota forte e destemida. Ela prefere não chamar atenção e gosta de ser ignorada pelas pessoas à sua volta, mas um dia ela se envolve com os mais populares da sua faculdade da pior maneira possível: através de um crime.

"Dentro de você, há sempre uma parte sua que ninguém pode tocar. Você é você. Você é sua e dentro de você está o universo. Você pode ser o que quiser. Você pode ser qualquer pessoa."

A narrativa de Salla Simukka foi uma surpresa para mim; em parte boa e na maior parte ruim. Eu gosto muito da narrativa em terceira pessoa por ela ser mais detalhada do que a narrativa em primeira e poder abordar os pensamentos mais de um personagem de uma vez. A narrativa de Vermelho Como o Sangue é em terceira pessoa mas não possui tantos detalhes e eu meio que não consegui "me adaptar" logo de cara. Salla tem uma narrativa muito inovadora e, o fato de não ser detalhista, me deixava pensando: "e o que mais, e o que mais?", quando na verdade, era isso que a autora queria: fazer com que os leitores anseiem por mais detalhes e sigam a leitura curiosos. Eu posso não ter me identificado, mas os que não gostam de detalhes irão gostar da maneira rápida como tudo acontece.

Lumikki é uma personagem muito ágil e, apesar de ser aquele tipo de personagem que consegue lidar com tudo independente de qualquer coisa, algo me diz que seu passado e seus sentimentos mais profundos vão ser assunto nos próximos dois livros da trilogia. Algo interessante é que o nome da personagem principal é Branca de Neve em finlandês, idioma da autora, e a ideia para os livros e uma releitura dessa personagem que todos conhecemos, foram os títulos. Vermelho Como o Sangue é seguido de Branco Como a Neve e Preto Como Ébano e, na história da Branca de Neve, sua mãe deseja ter uma filha "branca como a neve, com os cabelos negros como o ébano e os lábios vermelhos como o meu sangue!" e isso acontece. A autora achou que seriam bons títulos para uma série policial e acho que ela estava certa.

[...] Leia a resenha completa em: http://www.magialiteraria.net/2014/11/resenha-vermelho-como-o-sangue-salla.html
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Mari Siqueira 21/11/2014

Infelizmente uma decepção :/
Vermelho Como o Sangue era um dos lançamentos mais aguardados da Novo Conceito. Lamento dizer, mas foi também uma das minhas maiores decepções literárias. Vendido como um romance policial, passa longe do gênero. É uma história fraca que mal se sustenta até o final. Não há mistério, não há surpresa. Os personagens são rasos e tudo é bastante dedutível.

A narrativa gira em torno de Lumikki, uma garota de dezessete anos que vive sozinha e aparentemente é bem durona. Ela não tem amigos, vive isolada e faz o possível para chamar pouca atenção. Sem querer, Lumikki esbarra numa enorme quantia de dinheiro. O problema é que esse dinheiro é sujo. Literalmente sujo, afinal, ele está coberto em sangue. O acaso, o destino e a curiosidade de Lumikki vão envolvê-la numa conspiração bastante previsível e pouco plausível. Assassinatos, roubos, corrupção, tudo isso com leves toques de contos de fada.

A autora brinca com as histórias dos contos e as adapta para o mundo real, onde não há bondade, justiça ou honestidade. A protagonista é o tipo de mocinha badass (fodona) que escapa de toda e qualquer situação, desarmando bombas com chiclete num estilo bem MacGyver. Os acontecimentos são muito surreais e a 'máfia' parece com aqueles personagens idiotas e atrapalhados que estão sempre escorregando na casca de banana.

O dinheiro está ligado a três jovens (dois deles bem inúteis para a trama - e Elisa) que estavam bêbados quando o pacote foi jogado no quintal. Como algo típico de pessoas que estão levemente alteradas, eles se enrolaram com ele. Elisa é uma patricinha metida e é também filha de um policial da Narcóticos. A narrativa vai seguindo, os problemas vão surgindo e Lumikki vai se envolvendo com o problema que nem era seu. Elisa se apega à ela e no meio do interesse, surge uma amizade. Para mim tão forçada quanto o livro todo parece ser. Os outros dois, como eu disse inúteis, só observam e vez ou outra abrem a boca para dar algum palpite idiota.

Seja qual tenha sido a intenção de Salla Simukka, não deu certo. É o tipo de livro que te deixa com aquela cara de ué. Eu procurei, procurei, procurei um final, algo que valesse a pena na leitura, mas não encontrei. É uma trama intrincada, mas que em nenhum momento evolui ou se intensifica. Não é que a história seja ruim, apenas poderia ter sido melhor trabalhada e infelizmente introduz uma trilogia, a expectativa para os próximos livros? Que mudem minha opinião sobre a trilogia e tenham finais mais interessantes.

"Ela era a peça o quebra-cabeça que não tinha seu próprio lugar, mas poderia de repente preencher quase qualquer buraco que fosse necessário. Ela não era como os outros. Ela era exatamente como os outros." (p. 28)


site: http://loveloversblog.blogspot.com
C. Aguiar 15/01/2015minha estante
tbm fiquei muito decepcionada =/


Bel 06/10/2015minha estante
Livro muito chatinho e sem graça...




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