Petrus Logus: O Guardião do Tempo

Petrus Logus: O Guardião do Tempo Augusto Cury




Resenhas - Petrus Logus - O Guardião do Tempo


210 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Kiori 05/12/2014

Me prendeu do começo ao fim...
Eu estava receosa de lê-lo, pelo fato de autor ser o Augusto Cury. Ele é especialista em livros de auto-ajuda. Gênero que eu odeio. Mas...esse livro me prendeu do começo ao fim. Apesar de ter algumas frases de motivação, de lição de moral...Coisa de que ele mais sabe fazer, eu quase não percebi. E me surpreendi muito com o livro.

"Quando as fontes de água secaram, as terras tornaram-se inférteis e a violência tomou conta do planeta, a Catástrofe aconteceu. E agora, cem anos depois, o mundo aos poucos está se reestruturando e novos povos começam a surgir. O Reino de Cosmus, liderado com mãos de ferro pelo poderoso rei Apolo, se destacou perante os demais e se tornou um grande império. Com a ajuda de seus conselheiros, entre eles Terrívius, Demétrius e Cômodus, e do sumo sábio Superius, Apolo prega que o conhecimento foi o responsável pela destruição do mundo e, por isso, proíbe o uso da tecnologia e todo qualquer tipo de educação: dos livros às escolas.
Porém, apesar de todo o seu poder, Apolo não consegue controlar um de seus filhos, o príncipe Petrus, que, ao contrário do irmão gêmeo Lexus, não está interessado no poder e nos treinamentos para batalha. Petrus é apaixonado por aprender. Educado pelo sábio Malthus para ser um líder justo e generoso, Petrus é visto pelo pai como um rebelde e sofre as consequências por ser uma mente livre. Condenado a usar a Máscara da Humilhação, utilizada para castigar os maiores criminosos do reino, o jovem príncipe precisa sobreviver para realizar sua grande missão, que poderá mudar os rumos da História, e precisará de muita coragem para se reinventar e ser feliz. E, para isso, contará com uma ajuda nada convencional."

Eu amei esse livro. É um saga futurista. Confesso, que eu quando comecei a ler, não quis parar mais. E sinceramente, não parecia o Augusto Cury escrevendo. Eu achei que estava lendo um livro de um autor estrangeiro. O mais legal da história, é que ela aborda o que todos nós amamos...LIVROS!!!! Conhecimento! Recomendo que leiam. É muito bom. É pequeno. Tem menos que 300 páginas e é primeiro de uma saga :)
Carol 09/12/2014minha estante
seria uma tentativa de fazer um harryn potter?


Kiori 11/12/2014minha estante
Acho que não Carol. A história não tem nenhuma semelhança com Harry Potter.


Paulo Vitor 12/12/2014minha estante
Livro perfeito, uma história cheia de misterios, perdas, humilhações, sonhos, lutas, conquistas, amor, frustração...


Mimi 16/12/2014minha estante
Nossa, adorei a resenha. O livro já havia chamado a minha atenção devido a capa linda e a sinopse que me lembra muito Percy Jackson. Quero ler com certeza. Bacana ver autores brasileiros se destacando em outros gêneros literários.


Laurinha 27/03/2015minha estante
Ai, eu gostei do seu comentário. Deixa eu só fazer uma obs? O Augusto não escreve apenas livros de auto ajuda (quero dizer que esse não é seu primeiro de ficção). Leia O Colecionador de Lágrimas se puder, e também O Futuro da Humanidade. Ficções fantásticas e dois dos meus livros prediletos.


Eden.Faria 19/04/2015minha estante
auto ajuda ... Fala serio ... errou feio ...
O Maior escritor brasileiro que exite e ja existiu !!!
Quem leu O Futuro da Humanidade sabe o que eu digo """


julio.ribeiro.39 01/08/2015minha estante
Uma das maiores perdas de tempo que já ví...
O Herói é pouco carismático, a história uma sequência de clichês, que vai desde o perfil do 'prodígio', passando por 'escolhido profético', com tentativa fraca de ficção científica, viagem temporal e épico medieval...
Definitivamente é um suplício terminar esse livro...


Daniel 09/10/2015minha estante
muito bom esse livro, me prendeu no começo ao fim tbm, é uma história muito empolgante


Park 20/01/2022minha estante
Eu estou lendo e amando!


Danny Lu 27/05/2023minha estante
Eu tive o mesmo pensamento que você antes de ler. E confesso que amei o livro


PietraMonalize 16/01/2024minha estante
Ele é maravilhoso,o melhor que li




Leituras e Reflexões 16/02/2017

Livro escrito para o público infanto-juvenil, mas que acaba emocionando e intrigando todas as idades.
Confesso que li o início com certa "lerdice" (rsrs... sem muita empolgação), mas logo fui cativada. Tanto que já o escolhi para ser o "paradidático" deste ano para os meus quase 150 alunos... sei (na fé) que eles vão amar.
Já coloquei o segundo livro da série debaixo do braço rsrs. Indico a todos... daqui a pouco veremos na "telona" também [na expectativa].
"... estamos vivendo um pesadelo. Estamos fascinados com celulares, internet, games, redes sociais, sem ter consciência do que nos espera se continuarmos maltratando o planeta Emoção, com ansiedade, individualismo, falta de autocontrole, e o planeta Terra, com aumento de temperatura, destruição de recursos naturais e desertificação das terras." -- esse é o cenário de Petrus Logus.
Tainara 13/04/2017minha estante
Eu soubaluna e estou lendo este livro porque é o livro do bimestre, mas eu estou gostando muito dele e acho que o mundo em que vivenos não está longe de ficar igual ao mundo do livro. O que você falou é uma pura verdade. (=


Tainara 13/04/2017minha estante
Sou aluna*


Leituras e Reflexões 16/04/2017minha estante
Oi, Tainara. Verdade. De onde você é e em que série está?


Tainara 17/04/2017minha estante
Eu estou no 8 ano ( oitavo ano), Eu sou de Curitiba




TIna Vizentin 08/11/2016

Um dos piores que já li
Os fãs que me perdoem! (até me surpreendi pelo livro ter fãs).
É ruim de doer. A ideia é boa, mas pessimamente desenvolvido. Vou por abaixo alguns trechos da resenha que escrevi na época que o li:

A narrativa não é nem um pouco cativante. O texto não tem charme nenhum, não é do tipo que te prende por horas a fio. É chato, é excessivamente didático e metódico, é pedante. Parece que todos os personagens estão fazendo discursos elaborados o tempo todo (inclusive os adolescentes) e o autor também faz muito discurso moral ao longo da narrativa em si. Há muito vício de escrita. Não no sentido de erros do uso da norma culta, mas no sentido de repetições constantes das mesmas palavras e expressões. O mais grave (e mais irritante) pra mim, é o excesso do uso do sufixo "íssimo": os crimes sempre são gravíssimos, o rei sempre está preocupadíssimo, o príncipe ficou magoadíssimo, os soldados são fortíssimos, a namorada é lindíssima, a paisagem é belíssima, os impostos são caríssimos, fulano ficou abaladíssimo e assim por diante... Não se passa UMA página sem que essas palavras com superlativos apareçam ao menos uma vez.

O mundo criado pelo autor é uma mistura de futurismo pós-apocalíptico distópico com retrocesso tecnológico extremo (ao ponto de não ter nem carro, eletricidade ou telefone fixo) e social (usando como referência Roma constantemente). O problema é que esse mundo não é nem um pouco convincente, coerente, plausível, não possui nenhuma verossimilhança. É tudo esquisito, forçado demais... Sem contar que ele usa ao longo do texto frequentemente palavras e expressões que soam alienígenas à esse tipo de obra (fantasia, aventura, distopia) e à sociedade que ele descreve. Por exemplo: "habilidades socioemocionais" e "máquina estatal". E ficam pior ainda na boca de personagens adolescentes com falas ultra-rebuscadas.

Os nomes dos personagens masculinos, de todos exceto o rei Apolo, terminam em "us", no que me pareceu uma tentativa tosca de usar nomes que soem derivados do latim, nomes forçadamente romanizados. Um ou outro, não teria problema. Mas TODOS? O engraçado é que os poucos nomes femininos que aparecem não tem nenhuma co-relação desse tipo (Ellen, Bianca, Nátila). Muitos dos nomes são ridículos e me deram muita vergonha alheia pela falta de criatividade ao tentar associá-los à personalidade do indivíduo. Exemplos: Terrívius (realmente, é um nome Terrível), Demétrius, Sanus, Laurus, Lexus, Sarantus, Superius, Brutus, Piradus, Malthus, Cômodus, Instinctus, etc... sem contar o nome do próprio império: Cosmus.

Quase não há descrições físicas, de pessoas ou lugares, além do estritamente necessário. Não tem nenhum mapa, de modo que não dá pra saber onde os personagens estão, em que direção estão indo, onde ficam os lugares citados. O autor não faz a menor ideia de como descrever uma jornada, uma campanha, uma batalha ou até mesmo uma luta corpo a corpo. E - o grande problema do livro - é que ele acha que pode substituir essas descrições ESSENCIAIS em uma obra de Fantasia com verborragia exclusiva da sua área de atuação profissional, ou seja, a psicologia, colocada de tal forma que soa como psicologia das mais baratas. Cheio de discursos, frases feitas de grandes autores do passado e muito, mas muuuuito clichê comportamental.

PERSONAGENS BIDIMENSIONAIS

O mestre sábio, guia intelectual e espiritual de Petrus, Malthus, é... adivinha? Surprise, surprise! De descendência asiática, muito velho e de barba branca (mas consegue lutar com maestria mesmo sendo muito velho).

A namorada, Nátila, é uma típica donzela endeusada e, no final, bem... digamos que o autor achou que tinha feito uma grande reviravolta.

O personagem principal, príncipe Petrus, parece um mocinho de novela antiga. É desprezado, desacreditado e desqualificado dentro do seu mundo, mas é colocado no mais alto pedestal pelo autor, fazendo-o parecer a perfeição em pessoa rodeado de um bando de pessoas que ou são acéfalas ou são necessariamente ruins, corruptas, orgulhosas e maliciosas (e totalmente clichêrizadas). Nem preciso dizer que ele é O Escolhido (*revira os olhos*).

O romance entre Petrus e Nátila é muito, muito, muuuiiiito forçado e piegas. Também não me convence nem um pouco!

A história só começa a andar, de fato, depois da metade. Ou seja, você precisa encarar mais de 150 páginas de puro blá blá blá (o livro tem 290 no total). Daí, por algumas páginas, parece que a coisa vai começar a melhorar, a ficar minimamente interessante e então despenca a qualidade vertiginosamente. O autor simplesmente NÃO sabe escrever narrativa, muito menos narrativa fantástica.

O texto dele simplesmente não flui. Mas o pior de tudo é que é um texto claramente doutrinador, inclusive no sentido religioso. Chega a ser ultrajante, porque você sente que o autor pensa que o leitor é burro demais pra notar que ele usou uma história fantasiosa (só para aproveitar a moda) para te fazer engolir suas ideias na marra.

Sinceramente, de coração, eu entendi a mensagem que o autor quis passar - a crítica social -, mas ele demonstrou uma enorme falta de habilidade para escrever narrativa YA e fantástica. Existem meios, técnicas de passar uma mensagem crítica e importante sem esfregá-la na cara do leitor a cada página e deixando todo o resto de lado. Ao tentar passar profundidade acabou sendo justamente superficial. Ele não consegue cativar, chamar a atenção do leitor, fazê-lo mergulhar naquele mundo e querer se aprofundar nele.
Eu até gosto de diálogos longos, complexos, filosóficos, explicativos... mas eles precisam ser bem desenvolvidos. E esse definitivamente não é o caso de Petrus Logus.

Com certeza absoluta, NÃO RECOMENDO!

A única coisa boa que consigo enxergar nele é que é um manual do que NÃO fazer ao escrever um livro de Fantasia YA.

site: http://pereus.blogspot.com.br/2015/05/abf-petrus-logus-o-guardiao-do-tempo.html
Tainara 13/04/2017minha estante
Eu tenho muitas coisas para falar sobre isso, mas levando em conta que eu não quero tentar te rebaixar e nem nada disso, pois você pode dar a sua opinião então eu posso falar o que eu acho de sua opinião, ( não estou e nem quero parecer grosseira ao longo deste texto).

Primeiro: eu acho que este livro teve a intenção de tentar mostrar as pessoas do que está prestes a acontecer, o que realmente é verdade pois nós estamos mesmo estragando nosso mundo com as máquinas e muitas outras coisas. Os diálogos parecem ser elaborados pois eles usam muitas palavras que são muito incomuns hoje em dia, e os adolescentes falam palavras e frases que hoje não se usa mais ( pois usavam antigamente) pois é o costume deles e ja foi o nosso costume também. Não tem carros e eletricidade e esses tipos de coisas pois como explicou no livro ( você deve ter pulado esta parte ou não ter prestado atenção) a tecnologia de todas as formas foi e é o que está DESTRUINDO nosso mundo, então eles simplesmente proibiram a tecnologia de ser utilizada, pois eles acharam que seria melhor não cometer o mesmo erro que nós estamos cometendo atualmente. Eles usam Roma como referência pois lá se criaram frases filosóficas que são a pura verdade, como Shakespeare e como " A paixão depende da aparência, mas o amor depende do coração, do que as imagens não revelam" ou "na essência, somos iguais; na diferença, nos respeitamos" ( que não foram criadas em Roma mas são a pura verdade).

Segundo: em relação aos nomes dos perssonagens, eu concordo com você, teve um pouco de falta de criatividade. E o modo dele contar ou descrever algumas partes do livro foram um pouco repetitivas. Eu não reparei nas tantas vezes que ele usou o sufixo " íssimo " mas com certeza daqui para frente vou reparar e deve ser muitas vezes pelo que você fala. Eu também achei que faltou a desceição dos personagens e lugares.

Terceiro: A maioria dos livro não vem com mapa,( eu prefiro que venha, pois realmente fica mais fácil e mais empolgante) mas os livros que não tem mapa, a maioria deles são legais, e você falou de um modo que parece que você não lê livros sem mapas ( o que eu não sei se é verdade), mas um livro não precisa ter mapas.

QUARTO: Malthus, o mestre sábio que ensina Petrus, ele é velho e asiático como você falou, mas eu ja conheci e conheço muitas pessoas velhas, acima dos 60 que sabem fazer até abertura-total. E normalmente os asiáticos são mais espertos, mais sábios e sabem lutar com maestria por causa da cultura deles, ( eu não sou asiática, sou brasileira). E o autor não usou uma historia fantasiosa só para fazer nós engolirmos suas ideias na marta.

Lembrando- não fui e não quis parecer grosseira, só expressei minha opinião diante da sua.
Peço à você que não seja grossa caso você me responda.


TIna Vizentin 18/10/2020minha estante
Primeiro, sim eu entendi perfeitamente a mensagem do autor, NÃO PULEI parte nenhuma (como você disse), só o que eu alertei é que o autor se aproveitou de uma moda (livros de Fantasia,YA, Distópicos) mas não sabe escrever esse tipo de história. Está cheio de fantasias e distópicos excelentes por aí, com a mesma mensagem (1984, Jogos Vorazes, Feios, O Senhor dos Anéis, Ciclo da Herança, Trilogia do Mago Negro... etc.. etc.. etc...). A minha crítica foi à falta de habilidade do autor e não ao tema.

Segundo, Shakespeare NÃO era romano, amiga... ele era inglês e viveu muitos séculos depois da Roma Antiga. Ele escreveu sobre Roma, mas não pertenceu àquela época e local. Jogos Vorazes também bebeu muito da fonte tanto da Grécia Antiga quanto da Roma Antiga, mas não é mal feito!

Terceiro: sim, um livro de campanha de aventura, de jornada do herói, precisa vir com mapa... senão ninguém sabe de onde vem e pra onde vai. Se não tem mapa, NO MÍNIMO, ao longo do texto o autor tem obrigação de situar o leitor, indicando pelo menos os pontos cardeais e colaterais (norte, sul, leste, oeste, nordeste, noroeste, sudeste, sudoeste, centro, centro-oeste, centro-leste) e a geografia da região: se tem montanha, se tem lago, se é deserto, se é perto ou longe do mar, etc... para a gente ter alguma noção do que está acontecendo... mas esse autor não se preocupou nem um pouco em fazer nenhuma das duas coisas. Não há descrições do local no livro e nem da direção que se segue. Como ele espera que eu entenda a distância entre um ponto e outro? Como ele espera que eu saiba a diferença de uma cidade e outra, de uma região e outra? NADA é descrito!
O autor não se preocupou com nada disso porque, repito, ele só estava preocupado com seu discurso e doutrinação, ele não estava preocupado em escrever uma boa história cativante. O mundo pós-apocalíptico foi só um pano de fundo, uma desculpa...

Quarto: a minha crítica foi à falta de criatividade e desenvolvimento. Como eu disse na resenha, todos os personagens são bidimensionais e clichês. Você demonstra na sua resposta que não entendeu o ponto da minha crítica. O problema não é o personagem ser asiático... o problema é ele ser um clichê ambulante sem desenvolvimento chupinhado de outras histórias. Entendeu?


Tainara 05/11/2020minha estante
Aaaa entendi entendi, kkkkkkk olha, pelo fato de eu ter lido há 4 anos, infelizmente não posso falar muita coisa aprofundada, mas captei o que você quis dizer sim.

Provavelmente quando eu li eu possa ter achado ele um máximo pois foi meio que o primeiro livro que eu li que falava sobre um mundo como esse sabe, e tendo em vista também q nessa época eu devia ter meus 12 anos, então provavelmente eu tenha me apegado demais na ideia e não no desenvolvimento mesmo, tipo não tive aquela visão crítica.

Nunca li Jogos Vorazes (pretendo) mas li Senhor dos Anéis e realmente de longe é mil vezes melhor que Petrus Logus, e não duvido que tenha outros livros que o superam também.

Por último, no final do segundo parágrafo do meu primeiro comentário eu deixei claro que aquelas frases não foram criadas em Roma, mas de qualquer maneira não lembro se eu confundi a nacionalidade de Shakespeare ou não, provável que não mas vai saber neh, 12 anos kkkkkkkkkk aiai enfim, muito bom seu comentário parabéns, eu entendo o que você quis dizer, é realmente muito ruim quando um livro tem uma ideia tão boa mas um autor que tem uma péssima forma de escrever. Foi bom conversar você ?




Aline 10/01/2024

Petrus Logus
Uma boa aventura. Em alguns momentos dando aquele frio na barriga pelo que iria acontecer mas não me prendeu ?
kimsnascimento 16/01/2024minha estante
ahhh, acho tão triste isso, pq tem até um enredo legal, né? mas se perde do nada... acho que só a parte da biblioteca em si, do leão branco, poderia ser algo incrível, mas ficou só no imaginário mesmo :(


Aline 17/01/2024minha estante
Eu achei que eu que não tinha gostado, porque duas pessoas me indicaram ele dizendo que o livro é maravilhoso kkkk achei que fosse uma questão de gosto mesmo.


kimsnascimento 22/01/2024minha estante
nada kkkkk esse eu li e achei bem ok mesmo, mas o segundo foi muito ruim. infelizmenteeeee, pq tem história pra contar kkkk acho que so não é escrito mto bem kk




Jhersyka 13/06/2017

Poderia ser melhor
O enredo poderia ser melhor, acredito que a ideia geral do livro é interessante, mas o autor não soube abordar de uma forma rica e completa. A mistura de "distopia", "fantasia", "romance", fez com que não soubessemos nem ao menos classificar o livro. Essa mistura de gêneros literários é até interessante, mas o autor não soube se aproveitar disso, não houve aprofundamento nem na parte da distopia pós apocalíptica, nem na parte da fantasia, nem no romance.
Tudo começa 100 anos após a 3º guerra mundial e em apenas 100 anos, somente 100 anos, a população mundial sobrevivente já involuiu não sei quantos séculos, pois em Petrus Logus voltamos a idade média, ao feudalismo. Os sobreviventes do pós guerra acreditam que a tecnologia provocou a ruína da humanidade e com isso resolveram banir a tecnologia do planeta, há ponto de a mais nova geração e até alguns não tão novos não saberem nem ler e nem escrever, não saberem o que é um carro, nem ao menos uma caneta (Bic), a minha pergunta é: como sumiram com todos os resquícios de tecnologia dentro de 100 anos, na verdade até menos que isso?! Inclusive as roupas dos personagens relembra a idade média....

Outra questão é a não explicação dos fenômenos que acontecem por um passe de mágica, que parece "ficção científica", mas o autor não explica nada. O portal do tempo simplesmente se abre do nada, o leão é algo fantasioso e ao mesmo tempo real, nada disso tem clareza, e nada é abordado com profundidade, apenas as conversar filosóficas entre um adolescente e o rei e sua corte. A construção dos personagens também é fraca, a descrição dos lugares deixa muito a desejar, impedindo que o leitor imagine as cenas da forma mais fiel. A população está em um nível de ignorância absurdo e inimaginável, e como isso ocorreu em tão pouco tempo? também não é explicado.
Sem falar na falta de criatividade para o nome dos personagens, dos locais, dos castigos e todo o resto.
Outro ponto é a questão da natureza, no livro fala que a tecnologia destruiu a natureza e etc, mas em nenhum momento vemos o rei e os conselheiros e todo o povo preocupados com a natureza, preocupados com os recursos naturais, não é falado em nada que tem sido feito para melhorar isso.
O que mais é abordado é a mente do garoto. Como ele aprendeu a ser resiliente, humilde, honesto, justo, etc etc, coisas bem comuns de vermos nos livros de ficção e não ficção do Cury. No geral da pra aprender algumas coisas com o livro, formas melhores de agir, de ser, etc. Mas se pensarmos no tipo de livro que ele gostaria de ter feito, o público que gostaria de ter atendido, achei que não foi feliz. Se tivesse esmiuçado mais os detalhes, dado mais tempo para o jovem petrus amadurecer, ter melhorado os diálogos, tanto entre adultos quanto entre os adolescentes, e explicado melhor as coisas "sobrenaturais" que acontecem, o livro seria melhor e mais completo.
Anderson V 13/06/2017minha estante
Pena...ver o nome do Cury em um livro pseudo-fantasioso realmente me causou um pouco de pânico. Não há espaço para auto-ajuda e frases prontas em um gênero desse!


Queren.Hapuque 16/01/2018minha estante
Concordo plenamente. Infelizmente foi umas das leituras mais cansativas que fiz. Casa frase de efeito dos adolescentes meu olho virava rs.




biaandradezz 11/04/2024

A Pedra do Conhecimento
Quando vi que o Augusto Cury era um escritor de livros de auto ajuda, confesso que me desapontei um pouco pois não é um gênero do meu interesse, mas eu estava errada sobre esse livro.

Em Petrus Logus conta como estava o mundo após a terceira guerra mundial, com vários recursos naturais corrompidos e a humanidade totalmente destroçada, em meio a tudo isso há uma nova estrutura social, chamada Reino de Cosmus. Ela é formada pelo rei Apolo e seus dois filhos, Lexus (que foi ensinado desde pequeno a batalhar e no futuro se tornará o novo rei de Cosmus) e Petrus Logus (que sempre se interessou pelo conhecimento, seu nome significa Pedra do Conhecimento).
Petrus, o guardião do tempo, começou a perceber muitas coisas erradas no reino e apontava isso ao teu pai, mas ele sempre o repreendia, até que houve a gota d?água, ele se apaixonou por Nátila, que para os conselheiros do rei era uma ameaça, já que era uma rebelde. Ele tomou a maior punição do Reino de Cosmus, vestir a máscara da humilhação. Mas isso só vai fortalecer o garoto.

O livro é muito bom, uma leitura bem tranquila e história desenvolvida com algumas reflexões profundas.
Jão 11/04/2024minha estante
Q viagem é essa ?


biaandradezz 12/04/2024minha estante
Sim, nem no meu dia mais criativa eu pensaria uma coisa dessas




julhez 04/04/2022

Meio frustrante
Faz um tempinho que li mas acabei nem sabendo como começar uma resenha sobre ele kkk, mas não quero deixar a leitura em aberto por isso vou fazer.

No começo do livro eu estava meio confusa mas era até q legal, mas ao longo da narrativa a história ficou maçante e cansativa, do nada o petrus virou o guardião, foi tudo tão ????, e ainda as frases de efeito já estavam me irritando.
Contudo, o livro é interessante pela narrativa futurista, e por tratar de um assunto que infelizmente não estamos muito longe.

Para quem está interessado em ler não desanime com a minha resenha, cada um tem gostos e mentes diferentes e todos temos que formar as nossas próprias opiniões :)
zbll 05/04/2022minha estante
parabéns cu.madri, ótima resenha!!???


julhez 05/04/2022minha estante
Obrigada amiga querida ???




Gio..books0 25/02/2021

Perfeição
Um dos meus livros preferidos.

A leitura me prendeu do início ao fim, os plots foram incríveis e em nenhum momento desconfiei do final. Os persongens são cativantes (quero um Laurus na minha vida, novo crush literário) e o enredo é incrível.

Eu acho que toda a humanidade deveria ler esse livro (nem q seja só p prólogo), o livro se passa 100 anos depois da Terceira Guerra Mundial (acontecida no final do século XXI). O livro é um aviso(de uma forma leve e cheia de reviravoltas) ao que pode acontecer em um futuro não tão distante.

Recomendo esse livro para QUALQUER pessoa mesmo, desde das que amam livros até as que não são acostumadas a ler. O livro tem romance, ação, fantasia, aventura, filosofia e ensinamentos.

A cada página é um tapa na cara do leitor com frases que fazer a gente refletir.

O livro é realmente incrível.

Frases:

"O ser humano tem um instinto incontrolável de consumir, tão poderoso quanto a fome e a sede." (página 19)

"Um dia, descobrirá que seus piores inimigos estão dentro de você e que cabe a você dominá-los." (página 20)

"As escolas preparavam as pessoas para consumir produtos, e não idéias, ou seja, para o mercado, não para a vida." (página 24)

"Os livros libertam o imaginário, alimentam a criatividade, trazem força para o cansado, coragem para o abatido." (página 25)
Carol 24/05/2021minha estante
finalmente mais alguém q tem esse livro como preferido


Gio..books0 25/05/2021minha estante
esse livro é incrível, pena que pouca gente leu




PH 29/12/2015

Enredo pobre, pouco criativo
Para quem já teve algum contato com os clássicos, essa história do Cury se mostrará algo muito pobre. Há referências muito claras a histórias anteriores, o livro é cheio de jargões politicamente corretos. Realmente não indico.
Mari 20/04/2016minha estante
Nossa! Me senti exatamente assim! Fiquei extremamente surpresa com a nota do livro no SKOOB e com a quantidade de resenhas positivas! Achei o livro raso, sem profundidade! Previsível e piegas!


TIna Vizentin 08/11/2016minha estante
PH e Mayllee, concordo plenamente com a opinião de vocês.




Gabs 16/09/2015

Mal escrito. Não deu vontade de ler a(s) continuação(ões)
O livro começa bem, muito bem, mas com uma velocidade impressionante ele desanda.

Adoro livros neste estilo, em que o jogo mental e aprendizagem do personagem é a parte mais importante da história em si, com muitos diálogos filosóficos.

Mas o caminhar que é dado à história é decepcionante, os contextos mudam de uma hora para outra, como se o autor mudasse de ideia mas estivesse com preguiça de reformular o que já havia escrito. Me deu a impressão, de verdade, que alguém de vez em quando vinha e falava no ouvido de Augusto Cury: "Poxa, mas não tem magia? Inventa uma personificação de algo interno do personagem.", ou "Poxa, mas vai ficar só nesse mundinho mesmo? Inventa algo que leve a outros ambientes.", ou ainda "Poxa, esse personagem é perfeito demais!! A partir de agora, ele tem que apresentar defeitos.", e no que o autor ia simplesmente concordando e mudando o futuro da história.

Não esperava um livro grandioso, mas ainda assim me decepcionei muito com o autor. Em vez de amarrar as multifacetas da história, ele ia apenas criando soluções tiradas da cartola para os problemas que iam aparecendo.
Lucia 09/05/2016minha estante
Ótima resenha, nem preciso escrever a minha. Concordo plenamente. Já havia me decepcionado com O colecionador de lágrimas e este segue o mesmo caminho: enredo pobre, cheio de clichês e soluções mágicas... Definitivamente desisto do autor.


TIna Vizentin 08/11/2016minha estante
Concordo plenamente. Tive a mesma sensação.
Tá no meu top 3 PIORES livros que já li.




Sol 20/01/2015

Cury, Pupilo do Riordan!?!
Ja li muitos titulos Augusto. E no inicio dessa obra achei que estaria lendo apena uma obra ao estilo de 'O vendedor de sonhos' (que é otima, mas esperava algo novo de um livro novo)... mas nao tardou para que o ilustrissimo Cury consegue me cativar. Os ensinamentos sao os mesmo passados em todos os seus livros, mas nao tenho dúvidas de que Petrus Logus será um heroi da nova década se realmente virar filme de Hollywood.

Gente e esse final????? Lembrei do meu desespero ao fim de HP6 e de PJ4. Kkkkkkkkk #superansiosa
Tio Augusto, publique a sequencia o quanto antes pq ansiedade nao faz bem :P
Laurinha 27/03/2015minha estante
Também achei muito legal que ele sempre reafirma em seus livros o mesmo ensinamento.




midori0 08/10/2021

Um primeiro passo razoável para Augusto Cury
Li esse livro há algum tempo, quando mais novo, e na época fiquei frustrado com o livro. Para um livro infanto-juvenil, as frases, metáforas e trocadilhos são filosóficos demais, que lembram as outras obras de Cury. Porém, para o público tradicionalmente adulto do autor, a história pode parecer rasa e desinteressante. É um meio termo confuso e que exigiu uma releitura quando mais velho. Porém, depois de superar (ou se acostumar) com as descrições vagas e discursos longos do narrador, não sobra muito a ser contado. O personagem principal não é carismático e o desenrolar dos acontecimentos ou é previsível ou difícil de chegar logicamente. Existe potencial, porém as tradições e hábitos de escrita de Cury dificultaram a progressão da história.
Belizário 14/12/2021minha estante
Resenha cirúrgica!




André Gouvêa 22/02/2018

Petrus Logus
Um livro muito bom que fala sobre um personagem questionador e que via nos livros a chave para uma sociedade melhor onde as pessoas viviam sobre o medo imposto por governantes que não permitiam o acesso destes ao conhecimento...
Erika 24/09/2018minha estante
undefined




Diego Skull 31/08/2016

Vale a pena!
Pensando em reflexão esse livro é muito indicado !
Thiago 13/09/2016minha estante
?Pessoal, olha só que novidade legal. O Augusto Cury acabou de lançar a continuação do Petrus Logus, denominado de Inimigos da Humanidade. Dá uma olhada nesse vídeo que apresenta a história: https://www.youtube.com/watch?v=QA-NQzZmIXQ. O mais legal é que dá pra baixar o primeiro capítulo grátis no http://campanhas.benvira.com.br/petrus-logus-2-augusto-cury/. Podem espalhar a novidade por aí!?




Felipe43 23/03/2021

Petrus logos o viciado em livros tal qual um crackudo
Li esse livro em meados de 2016 e lembro que ele foi um dos principais livros que me incentivou a ler como forma de lazer . Antes deste livro todos os livros lidos por mim eram pedidos pela escola , sentir que faltava um final e hoje lendo resenhas achei ele e decidir ler o volume 2 para terminar este ciclo .Vacilei demais dando o livro 1 pra uma menina q provavelmente nem leu na época que eu fazia ensino médio fui gado demais KKKk
Carol 24/05/2021minha estante
KSKKSKSKSK Petrus Logus cracudo
o q achou do segundo livro??




210 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR