A arte de escrever

A arte de escrever Arthur Schopenhauer




Resenhas - A arte de escrever


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Raggny Levy 26/06/2013

Grande visão
O livro, mescla dicas de escrita e uma forte crítica àqueles maus escritores e enganadores daqueles que leem. Schopenhauer, extremamente dominador de diversas línguas especialmente o Latin, traz neste livro citações belíssimas pra ficarem gravadas pra sempre.
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Shirlei.Stachin 07/06/2013

A arte de escrever
Excelente crítica de Schopenhauer com relação à escrita e leitura em sua época.

Incrível como mesmo escrito no início do século XIX é atual na questão sobre os maneirismos da escrita e a desvalorização dos clássicos em comparação as publicações da atualidade.

Schopenhauer cobra a utilização correta da escrita, e destaca a importância da língua alemã, comparando com as línguas antigas (latim e grego).
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TheBorba 26/04/2013

Gostei da forma como o autor expõe as ideias, desconstruindo conceitos e explorando diversos aspectos e ângulos de um pensamento. Quando exagera no tom em que critica, a leitura se alterna entre engraçada e entediante. São críticas que pertencem a outro tempo e nação, e os longos ensaios sobre como o latim é rico e o alemão, pobre e frívolo, são, na minha leiga opinião, dispensáveis por serem quase que totalmente direcionados a quem estuda essas línguas, e não a quem procura sobre a arte de escrever em si. De qualquer forma, a maioria dos textos são realmente válidos para os dias de hoje e aposto que se Schopenhauer presenciasse a situação da educação e erudição atuais seu tom seria bem mais pesado.


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larissa dowdney 14/03/2013

O livro é extremamente redundante, mas isso não tira o seu louvor. Schopenhauer é magnânimo nos seus pensamentos e na incitação dos nossos próprios!
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Israel145 11/10/2012

Essa obra de Schopenhauer traz um conjunto de críticas ácidas disparadas de uma metralhadora direcionada para um único alvo: os detratores do pensamento. Segundo o autor, na época da concepção da obra, os pensadores, os críticos, os escritores e os editores estavam vivendo uma decadência do pensamento e da escrita em si, principalmente na Alemanha, pátria do autor (que de fato podemos constatar no mundo de hoje).
Focado nos grandes filósofos, cientistas e escritores, Schopenhauer critica de forma inclemente todo e qualquer comportamento obtuso do pensar científico. Critica os eruditos e demonstra um ódio ferrenho à obra e aos seguidores de Hegel e outros; Critica o ato de pensar (mais focado nos filósofos); A leitura e escrita de livros, que talvez seja o capítulo mais interessante pela visão ortodoxa do autor; e por fim a linguagem, mais focada na língua alemã.
Mesmo com um estilo furioso, o livro traz passagens memoráveis na sua agradável leitura. Como o autor criticou na época o fim do latim como língua oficial dos eruditos e a tradução de grandes obras para línguas bárbaras (segundo ele), dentre algumas verdades inesquecíveis desse grande conjunto de ensinamentos, podemos elencar alguns:
- Uma obra traduzida é como uma obra morta;
- Ler demais e esperar que aprenda algo é a mesma coisa de comer e esperar que toda a comida que se comeu até hoje tenha ficado na barriga;
- Ler é como usar o pensamento de outra pessoa.
Dentre várias outras ideias jogadas com na cara dos pensadores e eruditos da época com a delicadeza de um coice de cavalo.
Ótimo livro para se iniciar nas obras do autor.
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AlbertodeCastro 21/09/2012

A Arte de Escrever
Embora Schopenhauer seja extremamente crítico, principalmente aos autores alemães de sua época e o autor abuse de uma linguagem erudita, acredito que este livro seja recomendado a leitura, principalmente para quem deseja conquistar a arte de escrever. A mensagem que o autor deixa é que a leitura é imprescindível, para formarmos o nosso próprio pensamento.
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Tita 29/08/2012

À frente de seu tempo.
Se engana quem acha que "A arte de escrever" se trata apenas de um livro sobre métrica ou regras de escrita. Muito além disso. O livro traz visões filosóficas do mundo e críticas do modo de pensar (ou de não pensar) das pessoas. A princípio Schopenhauer parece apenas um cara amargurado e revoltado com a situação do seu tempo, mas ele era também um visionário. "A arte de escrever" poderia muito bem ter sido escrito ontem que se encaixaria perfeitamente na situação literária atual.
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Flora 21/07/2012

"A arte de escrever" é um livro que, na minha opinião, é indicado tanto para acadêmicos quanto para profissionais que lidam com a linguagem constantemente. Referindo-se à prolixidade dos escritores de sua época, Schopenhauer explica o quanto leitura e escrita organizadas dependem do pensamento do leitor/escritor. Não basta apenas ter o conteúdo e jogá-lo de qualquer modo, "como quem joga dominó", enquanto, por outro lado, se não se sabe o conteúdo, dificilmente o autor conseguirá passá-lo em uma linguagem simples e direta. Os desafios da tradução são outro aspecto abordado pelo livro.
Obs: em alguns momentos, Schopenhauer me pareceu conservador, defendendo ao máximo a imutabilidade da língua alemã, o que, teoricamente é impossível.
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Gustavo Augusto 24/04/2012

Schopenhauer mostra mais uma vez porque ele é um autor que se ame ou odeie, através de sua critica mordaz mas nunca afastada da realidade, a "Arte de escrever" poderia facilmente ter sido um livro escrito nos tempos de hoje, apesar de já se fazerem mais de 150 anos desde a sua redação.

A crítica que ele faz aos "autores de folhetins e jornais", que escrevem na maioria das vezes só para ganhar dinheiro, a qual todo contêudo é apenas um mero acidente, chega a assustar tamanha a quantidade destes ditos autores no mundo contemporâneo que quase sempre pode ser identificado (com raras exceções) aos famosos best-sellers.

Como ele mesmo diria em um de seus aforismas, é triste vê a quantidade de pessoas que passam por essa vida sem mesmo nunca terem realmente experimentado os verdadeiros classicos da literatura, que longe de serem apenas rótulos dados por um conselho de acadêmicos chatos, são clássicos porque seu contêudo permanece imortal e duradouro mesmo com o passar dos anos.
Pois são capazes de fazerem transparecer todas as paixões, mazelas e felicidades humanas, sem se torna uma leitura frugal e efêmera.

Livros como "Crepusculo" são um belo exemplo de literatura que já tem seus dias contados.

Se algúem
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Daniel432 26/03/2012

Entediante
Os editores desta edição deixam claro para o leitor que os textos de Schopenhauer selecionados eram repetitivos, não tenho como negar... eles avisaram!!!

Eles avisaram que até certas partes foram excluídas por estarem relacionadas com exemplos muito com a gramática alemã.

No geral, este livro serviu para firmar a imagem de "filhinho de papai" que já tinha de Schopenhauer. Não gosto quando ele desmerece os que precisam trabalhar para viver.

No mais, não recomendo a leitura a não ser que você goste muito de filosofia, o que não é o meu caso.
Mawkitas 06/11/2014minha estante
Eu achei o livro pedante e discordo de quase tudo o que ele escreveu. Ele definitivamente tem um ponto de vista polêmico, mas acho que é vaidoso e se deixa levar por essa vaidade. Gostode diversas obras dele, mas achei esse livro uma furada. Realmente exala a "filhinho de papai" e há momentos de franco deboche...!




Amanda 02/03/2012

Mal comecei a ler este livro e tenho vontade de comer as páginas! É impossível transcrever para o caderno trechos que me interessaram, como sempre faço, pois assim estaria transcrevendo o livro inteiro. Este é emprestado da biblioteca, mas quero um!
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Thiago Souza. 29/01/2012

A arte de escrever.
Muito bom!! não li ele todo ainda.. mais sempre o estou foleando.
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Thiago 27/12/2011

Um livro clássico e inspirador.
O livro é altamente recomendável à todas pessoas que amam literatura e que trabalham na área de educação. Talvez devesse ser uma obrigação para quem é da área de Letras.

As duras críticas que Schopenhauer aqui faz ainda são atuais. É um livro clássico que deve ser lido e relido em qualquer época e sempre manterá seu caráter comtemporâneo.

Outra característica dessa obra e do próprio Schopenhauer é a sua escrita. Ele consegue com clareza explicar assuntos diversos por meio de uma linguagem erudita simples, direta e rica em analogias. Ao ler, senti como se estivesse conversando com um velho sábio. A leitura flui facilmente, não por ser simplista, mas por saber prender o leitor com as ideias.

O Capítulo "Pensar por si mesmo" é genial. O último capítulo intitulado "sobre a linguagem e as palavras" é um pouco mais teórico. Mesmo assim, nenhuma parte do livro apresenta impedimentos à leitura.

Enfim, seu livro pode ser considerado como um modelo de escrita que qualquer pessoa poderia se inspirar. Deste modo, Schopenhauer nos ensina com propriedade "a arte de escrever".
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Lima Júnior 01/08/2011

As críticas aos escritores que Schopenhauer faz nesse livro são ótimas e servem até hoje, tendo em vista que a literatura nos dias de hoje virou tão comercial quanto na época do autor. Destaco também o fato dele defender o aprendizado de novas línguas, que essencialmente importante e os argumentos dados por Schopenhauer são bem válidos.

O ponto fraco do livro são os pensamentos de superioridade que Schopenhauer tem; fato muito comum em outros escritores alemães, como Nietzsche, por exemplo. Isso desgasta o livro, mas não posso culpá-lo, era algo normal naquela época e talvez até hoje, mas menos explorado depois dos acontecimentos da Segunda Guerra Mundial. Aqui neste livro, Schopenhauer ataca ferozmente Hegel e seus seguidores, tornando uma leitura muito parcial e pessoal, deixando o leitor meio entediado com toda essa fúria. Se o leitor for um fã de Hegel, irá odiar este livro (o que, no meu caso, ainda bem que não ocorreu, já que não sou nenhum seguidor de Hegel).
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Rumenig 11/06/2011

Uma crítica a falsa intelectualidade
Um ótimo livro sobre o pensamento. O autor critica os falsos intelectuais, que apenas querem parecer ter algo extraordinário a dizer mas na verdade não tem, e por isso escrevem de forma incompreensível sem alcançar conclusão alguma. O autor também critica toda indústria da literatura, que apóia essa produção industrial de livros sem valor.

Porém o autor escreve muito sobre o uso da língua e da gramática alemã, o que não me interessava, e durante essas partes do livro eu quase perdia o interesse.
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