A arte de escrever

A arte de escrever Arthur Schopenhauer




Resenhas - A arte de escrever


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@jaquepoesia 26/01/2022

Livro: A arte de escrever
◾Autor: #shopenhauer
◾Editora: L&pm
◾170 páginas

Acredito que esse livro seja essencial para todos os futuros autores ou já escritores. Esse livro me ensinou muito sobre a importância de escrevermos algo que mereça ser lido pelo outro. Me ensinou sobre a essência de um mensagem precisa no texto.
Destaco também o ponto onde o autor falou sobre a importância dada as revistas literárias em sua época e as críticas anônimas.

Deixo aqui dois trechos que considero fundamentais: " O que uma pessoa é capaz de pensar sempre deixa expressar em palavras claras e compreensíveis sem ambiguidade. Aqueles que elaboram discursos difíceis, obscuros, dubitativos e ambíguos com certeza não sabem direito o que querem dizer, mas tem uma consciência nebulosa do assunto e lutam para chegar a formular um pensamento. No entanto, com frequência, essas pessoas querem esconder de si e dos outros o fato de que não tem nada a dizer.(...)A palavra fica mais bonita nua, e a impressão que ela causa é mais profunda quanto mais simples for sua expressão. Em parte porque ocupa assim toda a alma do ouvinte, desimpedida e sem distração de pensamentos secundários, em parte porque ele sente que, nesse caso, não é corrompido por artifício retóricos, mas todo o efeito provém do próprio assunto. "
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sapobufo 04/03/2022

Mt bom
Tirando a parte de linguagens, a qual eu não entendi quase nada pelos termos usados, o livro é mt bom e interessante de ler.
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Vitor 23/03/2022

Leram até ficarem burros
Schopenhauer é extremamente agressivo do começo ao fim. Critica fortemente aqueles que se dizem eruditos e leem constantemente: "Diante da imponente erudição de tais sabichões, às vezes digo para mim mesmo: Ah, essa pessoa deve ter pensado muito pouco para poder ter lido tanto!"
O livro critica autores/filósofos renomados e uma série de questões culturais. (o que é, ou não é, aplicável atualmente é uma questão à parte).
São poucas as dicas sobre "a arte de escrever". Pelos comentários ácidos é possível aprender apenas o que não fazer.
"Poucos escrevem como um arquiteto constrói: primeiro esboçando o projeto e considerando-o detalhadamente. A maioria escreve da mesma maneira com que jogamos dominó. Nesse jogo, às vezes segundo uma intenção, às vezes por mero acaso, uma peça se encaixa na outra".

É uma leitura que, certamente, te fará questionar este e outros escritores.
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uiliandalpiaz 22/04/2022

Um embate à verdadeira Literatura (ou preciosismos)
"Seria uma vantagem inestimável se, em todas as áreas da literatura, existissem apenas alguns poucos livros, mas obras excelentes. Só que nunca se chegará a tal ponto enquanto houver honorários a serem recebidos." (p.27)

Schopenhauer discorre sobre alguns dos ofícios da escrita, da leitura e, sobretudo, da Literatura. São alguns ensaios "Sobre a Erudição e os Eruditos", "Pensar por Si Mesmo", "Sobre a Escrita e o Estilo", "Sobre a Leitura e os Livros" e "Sobre a Linguagem e as Palavras", que alternam entre confrontos, provocações e reflexões necessárias. É possível até se divertir com certos sarcasmos do autor.

Em especial o autor critica aqueles escritores que usurpam o tempo precioso das pessoas em leituras e obras que pouco acrescentariam. A metáfora, por exemplo, da biblioteca pequena e organizada com aquela enorme e desorganizada, isto é, não explora seu conhecimento gerado (p.18) provoca sobre como as pessoas lidam com os conhecimentos e recursos que possuem. Faz refletir bastante sobre o ler sem pensar ou das leituras que por vezes podem impedir o ato de pensar por si próprio, como um dano ao leitor.

Caberia discorrer e aprofundar a cada ensaio, dadas as referências de todos eles e que possam colocar em provocação em seus aspectos da tradução, da retórica, da clareza, da filosofia e mesmo deste exercício constante que é a leitura e a escrita. Porém, sem aqui estender, cabe mencionar que é uma obra que cabe ser revisitada para entender e dialogar tais aspectos, seja para quem deseja aprofundar e ser um escritor (ou desejar pensar como tal), seja para os amantes da leitura, seja para os que desejam refletir sobre a linguagem.



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jackie tequila 25/04/2022

Leitura controversa para mim pois a obra é basicamente o autor tecendo, incansavelmente (para ele, porque para mim foi bem exaustivo), críticas a tudo e todos. Schopenhauer "esculhamba" os escritores, os filósofos e os pseudointelectuais contemporâneos a ele, além de comentar sobre a degradação da literatura e da linguagem como um todo. Devo admitir que em alguns momentos é engraçado porque os comentários do escritor são ácidos, como quando ele diz que os intelectuais de seu tempo leram até ficarem burros. Entretanto, é uma leitura custosa. Acho que pra mim foi uma pequena decepção porque eu esperava encontrar muitas dicas de como aperfeiçoar a escrita. Olhando por um lado, com tantas críticas pelo menos eu já sei o que NÃO fazer quando escrever.
O livro não é de todo ruim, e consegui extrair reflexões e ensinamentos importantes. Suas ponderações sobre leitores que leem muito e pensam pouco são muito válidas, bem como suas críticas aos escritores que enfeitam muito suas palavras para que soem mais cultos, mais inteligentes. As vezes eles não tem nada interessante para dizer, mas usam palavras tão difíceis que fazem o leitor se sentir burro por ter dificuldade de entender. Enfim, esses são apenas alguns exemplos. Atribui 3 estrelas porque consegui aproveitar algumas coisas.
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Alberto.Tisbita 28/05/2022

Acrimônia
O epíteto apócrifo "A arte de escrever" pouco ou nada tem a ver com o conteúdo da obra que intitula. Destinados ? como setas envenenadas ? a atingir escritores e críticos literários contemporâneos a Schopenhauer, os textos compilados nesta obra se fundamentam em pouco mais que nostalgia e eurocentrismo. Úteis restam apenas os conselhos sobre a leitura: critérios e frequência.
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Alvazir de direito 30/05/2022

Schopenhauer faz um critica a grande maioria dos autores que, na tentativa de serem ilustres, acabam sendo meros copiadores de outras obras, em especial a dos consagrados como gênios. A tradução desta editora não é muito boa. Em que pese isto, a leitura é muito elucidativa. Recomendo fortemente!
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Fsanz 01/08/2022

Bom
Livro que varia bastante a questão de ser massivo ou não. Vale a pena, é mais grande obra do autor.
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Wal 03/08/2022

Uma leitura inspecional
Essa leitura foi de teor inspecional, eu realmente não queria me aprofundar nos pensamentos do autor, meu intuito era conhecer o livro, encontrar citações específicas (o que encontrei). Não concordo com tudo o que ele fala. O capítulo sobre leitura e livros é incrível, foi meu principal foco. Se eu tivesse que indicar pra alguém, indicaria para escritores no geral.
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Darkzumo 29/09/2022

Os gênios leram no livro do mundo...
Esse ensaio retirado da obra que tornou Schopenhauer famoso nos fala sobre como deveriamos ler os livros e a nossa relação com eles, além de conter críticas a respeito dos intelectuais da época e seu uso da língua, da escrita e da ciência/filosofia com intuito ganancioso.

A arte de não ler é algo que deve ser levado para a vida.
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Camila.Dias 23/10/2022

Tradução péssima
A tradução está muito ruim e com certeza isso atrapalhou o entendimento.
O que deu pra entender do livro é que o autor bem "mau humorado", por assim dizer.
Vou precisar ler em uma versão com a tradução melhor, pra poder opinar melhor sobre a obra.
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eupoetizo 27/11/2022

Uma leitura muito ?pesada?, essencialmente, se você é escritor(a), que este é o meu caso, o Schopenhaur é bem crítico quanto a literatura, uma das frases que mais me deu um golpe foi: ?essa pessoa deve ter pensado muito pouco para poder ter lido tanto?. E ?leram até ficarem burros?.
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Babih Bolseiro 15/12/2022

Paciência e persistência
Confesso que o autor não é muito simpático (e, aparentemente, nem muito querido). No início, não estava gostando muito da leitura, dos 20% aos 90% gostei bastante, e o final foi custoso. No geral, a obra gera boas reflexões sobre linguagem e escrita (até algumas risadas).
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Hobbits Leitores 15/12/2022

Paciência e persistência
Confesso que o autor não é muito simpático (e, aparentemente, muito menos querido). No início, não estava gostando muito da leitura, dos 20% aos 90% gostei bastante, e o final foi custoso. No geral, a obra gera boas reflexões sobre linguagem e escrita (até algumas risadas).
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