Morte Invisível

Morte Invisível Lene Kaaberbøl
Agnete Friis




Resenhas - Morte Invisível


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Willians 03/03/2020

O segundo livro das autoras, que tem Nina Borg como protagonista. O enredo nos leva para dois caminhos, o da imigração ilegal e o do preconceito.
Ingrid.Christyne 04/10/2020minha estante
Tem um antes desse? Comprei em um sebo mas fiquei em duvida se realmente era o 1


Willians 05/10/2020minha estante
Tem. O Menino da mala.


Ingrid.Christyne 04/11/2020minha estante
Obrigada




viibarbosa 09/07/2015

A expectativa as vezes é decepcionante
Comprei o livro primeiramente pela capa. Depois por ser uma sequencia do "menino da mala" que gostei bastante.
Mas achei a leitura deste cansativa e confusa. Li as primeiras 120 págs, depois deixei de lado.
O livro trás um tema que normalmente me interessa bastante, mas esse não me interessou. Possa ser que da metade pro final a história se desenrole melhor, talvez algum dia eu volte a lê-lo.
Débora 15/07/2015minha estante
Que Alivio ! Pensei que seria a unica a não gostar, Quer Dizer eu investi meu tempo e paciência para compreender o livro, crente de que valeria a pena mais lá na frente ..."Sabe de nada Inocente"... O livro pode ser bem construído e todos os personagens se interligarem no final, mas exceto pelo climax , ele não é lá essas coisas, Nina não se encaixa bem como protagonista, acho que Sandor fica melhor nesse papel mas ele é deixado de lado no desfecho...Enfim acho que você não perdeu muita coisa não... eu deveria ter parado tbm :/


Valéria @meucapitulofavorito 10/06/2018minha estante
Eu também não consegui terminar essa leitura! Vi resenhas que despertaram minha curiosidade, mas infelizmente não consegui ir adiante...




Adriana 20/01/2017

Desafio literário 2017
Não é o mais antigo, mas há muito tempo queria ler este livro, devido as resenhas que li.Dilemas familiares, tráfico sexual e preconceito racial são alguns dos temas deste suspense. Esperava muito mais desse livro, achei mediano. Não consegui sentir empatia pela protagonista. A motivação do "vilão' para mim, foi muito fraca.
Marta Skoober 21/01/2017minha estante
É pra o Desafio, Adri?


Adriana 25/01/2017minha estante
sim, já coloquei a resenha. Foi mais ou menos. ;)




Leila de Carvalho e Gonçalves 17/07/2018

Desdobramentos Imprevisíveis
Hoje em dia, existe uma série de escritores escandinavos fazendo sucesso no gênero policial, contudo, se você está procurando qualidade, leve em conta dois nomes Agnete Friis e Lena Kaaberbol.

Autoras do best-seller "O Menino da Mala", "Morte Invisivel" é o segundo volume protagonizado por Nina Borg, uma enfermeira dinamarquesa que trabalha na Cruz Vermelha e nas horas vagas, presta assistência à "Rede", uma organização clandestina que auxilia refugiados ilegais. Com marido e dois filhos, dessa vez, ela irá colocar em risco não só sua segurança, mas a da própria família.

A história gira em torno de misterioso objeto descoberto no porão de um campo militar abandonado na Hungria e, foi inspirada num caso que aconteceu no Brasil na década de noventa. Se assim como eu, você acompanhou os noticiários da época, provavelmente irá se lembrar, inclusive, o incidente é citado ao longo da narrativa.

No entanto, esse mistério é apenas a ponta do iceberg. Até o desfecho, frenético e com desdobramentos imprevisíveis para Nina, várias histórias se entrelaçam e o mais curioso, é que a primeira vista, elas parecem não ter qualquer ponto em comum. "Afinal, o que um cigano estudante de direito em Budapeste, um bandido finlandês, um ex-inspetor de obras dinamarquês e um muçulmano suspeito de terrorismo podem ter a ver com uma doença fatal que vem se alastrando num abrigo para imigrantes?"

"Morte Invisível" é muito mais do que uma boa história de mistério ou um bom thriller de ação, sobretudo, trata-se de um drama complexo que aborda um tema bastante atual, o combate ao extremismo em todas as suas formas, indo desde o preconceito racial até o fanatismo religioso. Uma história que faz pensar e, principalmente, alerta para a difícil convivência dos ciganos e muçulmanos no nordeste da Europa.

O título do livro só fica claro nas últimas páginas e a explicação é de perder o fôlego. Que venha o terceiro volume, trazendo outro bom episódio.
Naty 25/07/2019minha estante
Consigo ler ele sem ter lido o menino da mala?


Leila de Carvalho e Gonçalves 25/07/2019minha estante
Consegue, são casos independentes ligados apenas por algumas personagens.




Raffafust 19/02/2015

Primeiro é importante informar que por mais que " Morte Invisível " seja visto como continuação de " O Menino da Mala", na verdade não é. Explico : o primeiro livro nos apresenta a personagem principal Nina, uma enfermeira de coração ONU que quer salvar a todos. Em comum somente a personagem, as histórias não são ligadas uma a outra , exceto que Nina é o centro delas, sempre tentando ajudar em ambas.
Em Morte Invisível começamos conhecendo uma mãe - Natasha- que está prestes a ficar presa na Dinamarca por imigração ilegal, ela é oriunda da Ucrânia e vive com a filha Rina no país sem permissão de trabalho ou moradia. Para quem pouco conhece desses casos acho válido informar que nem todos os países fazem parte da União Européia, apenas 28 estados. Ucrânia é do leste europeu e é conhecida por sue alto número de mulheres que se prostituem. Desde o fim da União Soviética em 1991 o país vem sofrendo com crises seguidas de alto número de desemprego o que faz com muitas mulheres imigrem ilegal para outros países próximos. Natasha é mais uma dessas mulheres que apenas quer ter um emprego e cuidar de sua filha em um país mais seguro ( Ucrânia vive em conflitos por territórios com a Russia e por outras questões culturais). Nina não entende como alguém pode julgar uma mãe e separá-la da filha e como sempre faz, opta por ajudar.
A protagonista sempre deixa de lado seus familiares e ajuda quem está por perto. Ao mesmo tempo conhecemos outra história a de dois meninos ciganos húngaros que em busca de algo que gere dinheiro a eles acabam descobrindo algo que jamais poderiam imaginar, na ingenuidade acreditam que lhes trará riqueza quando na verdade o que encontram no desativado hospital soviético causará muitas mortes.
O que as autoras nos levam são para dois mundos : o da imigração ilegal e o do preconceito. Tanto Natasha quanto Pitkin e Tamás tem algo em comum: desejam uma vida sem miséria em um país melhor.
Se ao mesmo tempo achei válidos os envolvimentos no livro com os temas citados acima achei também que as autoras quiseram colocar muita coisa em um livro só. A verdade sobre o que está matando vários ciganos é ligado a fanatismo religioso , um pré genocídio, quando por exemplo descobrimos que o intuito de muitos envolvidos é destruir aquilo que lhe está incomodando, as falas finais de uma das envolvidas nos arrepiam, é preconceito puro, é intolerância, é algo que já devia estar tão fora de moda que só veríamos em museus
Mas as autoras acertam, o tom dado aos personagens é de ingenuidade, os que sofrem nem imaginam o quanto são odiados, a personagem que quer ajudar nem imagina que haja tanto ódio no mundo e no final temos a certeza que a história se passa na Dinamarca mas poderia ser em qualquer país do mundo, afinal, o preconceito existe sempre. Infelizmente. Um livro maravilhoso.
Italo 19/02/2015minha estante
Aee, comecei hoje. Também tô adorando. ;)




David 22/05/2021

Caraca! Muito bom!
Durante a leitura, eu só conseguia ouvir a voz do Thiago Ventura: "Ô, Nina! Cê tem que parar de se meter nessas confusão, véi!" Hahahahaha. Amei o livro e já vou comprar os próximos!
BrunoTS 06/10/2023minha estante
Ai mano, pena que ainda n tem tradução do livro 3 da Nina ? e eu nem li o segundo ainda kkkkkkkkkkkk




gustavoclr 18/01/2017

Fraco
A história de preconceito contra os ciganos e do comercio sexual são interessantes, mas a história é muito clichê e nada surpreendente. Pra completar, é indiretamente a continuação de um outro livro que não havia lido, o que me fez me importar menos pela protagonista e seus dilemas familiares.
Naty 25/07/2019minha estante
Eu comprei sem saber que era continuação. Estava doidinha aqui sem saber se iniciava a leiturs mesmo sem ter lido o outro.




Leila 31/01/2015

Um belo suspense. As autoras abordam o tráfico de pessoas, as condições sub humanas vividas por quem entra ilegal num país, a discriminação racial, entre outros...Morte invisível é sobre um produto radiativo que entra ilegalmente na Dinamarca, sem condições nenhuma de armazenagem colocando a vida de muitas pessoas em risco de morte. A pessoa responsável pela compra do produto só é descoberta pelo leitor nas últimas páginas do livro o que torna a aventura eletrizante.Boa leitura, de fácil compreensão. Quem já leu "O menino da mala" vai encontrar no livro "Morte invisível " a mesma linha de desenvolvimento da história.
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Greice Negrini 03/03/2015

Um suspense bem traçado.
Nina Borg é uma enfermeira que mora na Dinamarca. Trabalha ajudando pessoas que estão ilegalmente no país, seja por motivos de fuga ou por outros motivos. Existe toda uma rede complexa que integra muitas pessoas preparadas para este fim, já que as pessoas que estão fugindo de sua pátria ou buscando melhores condições de vida acabam se perdendo ou caindo em mãos de um ou outro mau caráter.

Na Hungria a luta era contra os imigrantes ilegais e contra os ciganos. As pessoas daquele país tentavam fazer com que o governo mandasse embora uma raça que nada de ruim fazia a sua nação. Mas isto ninguém queria saber, eles eram menosprezados em milhares de locais e se não cuidassem, sua vida era tornada um caos e a morte era fácil.

Tamás tinha perto dos 18 anos e precisava fazer algo para conseguir dinheiro. Sua família era pobre demais, chegava a ser miserável e seu irmão estava na cidade estudando para ser advogado. Em uma incursão por obras antigas soviéticas, Tamás e um amigo encontram um objeto impressionante. Ali está algo incrivelmente lucrativo. Mas este objeto vai custar mais do que Tamás imagina.

Na Dinamarca Nina fez uma promessa ao seu marido. Após se encrencar com uma aventura no passado, em que quase sua vida foi levada embora, apesar de ter salvado um menino que fora contrabandeado em uma mala, Nina não poderia visitar a clínica durante as duas semanas que seu marido estivesse viajando a trabalho. Tinha dois filhos, uma de 14 e outro de 6 e eles precisavam da mãe perto e mais ainda de proteção. Nina sabia que era preciso manter a promessa e manter também a sanidade.

Em uma grande emboscada que não era possível fugir, Sándor, irmão de Tamás se vê obrigado a ir atrás do irmão para impedir que homens matem sua família. Mas é em uma oficina que encontra pistas sobre seu irmão. É lá também que encontra um grupo imenso de ciganos ilegais. Ciganos que estão apresentando sintomas estranhos. Vômitos, enjôos e febre. Uma doença misteriosa está tomando conta do ar e Sándor percebe que uma enfermeira tenta cuidar de alguma forma de um ou outro paciente. Mas que lugar é aquele e por qual motivo todos estão com tanto medo?

Do outro lado da cidade a polícia e a inteligência sabe que os terroristas estão preparando algo mas as pistas não estão claras. Aos poucos vão perceber que quando pessoas começarem a morrer e o caos se instalar, as peças vão se encaixar e quem deveria cumprir uma promessa vai quebrar todo o seu silêncio para salvar novamente outras pessoas, desta vez, errando completamente o alvo.


O que falo sobre o livro?

Certo, este livro apesar de dizer que seria uma continuação de O Menino da Mala, para mim não há nada que incite no livro esta questão. A verdade é que a personagem de Nina Borg é uma enfermeira que trabalha para uma clínica que apóia diversos sistemas de refugiados e nisto há uma grande rede para as autoras poderem escrever histórias. E é exatamente o que elas fazem. Mas é como uma personagem ser utilizada em vários livros com histórias diferentes e não você ler o segundo livro e não entender absolutamente nada porque não leu o primeiro. Nada disso. Se você não leu o primeiro, pode ler A Morte Invisível que não fará diferença nenhuma.

Eu gosto da forma como as autoras escrevem. Como são duas, muitas vezes as coisas podem sair meio que monótonas,mas ao se tratar de Lene e Agnete a perspectiva é que tenha ação e uma boa dose de suspense. E é assim mesmo. O que consegue me cativar é que cada capítulo vai se diferenciando por personagens diferentes e momentos diferentes que mais lá na frente vão se interligar. Não é um livro de suspense muito fácil de ligar os pontos e me atrai livros mais inteligentes.

Desta vez a enfermeira não apareceu tão rápido na trama e mesmo assim demorou para começar a ficar tão importante na história. Isso meio que soou como um "você não é completamente insubstituível" como personagem, mas eu senti falta dela diversas vezes. Não porque a história não seja empolgante e sim porque Nina Borg é uma personagem normal, ou seja, ela sofre, chora, luta mas não é nenhuma heroína, o que torna tudo mais realista.

Há dilemas bons a contar neste livro: o problema de racismo contra uma etnia, a questão do tráfico de pessoas, do tráfico de armas e do resultado de uma guerra. É um bom suspense para nos fazer pensar em como o ódio é capaz de fazer muita gente pagar o preço.

Não foi completamente um sucesso, mas é um bom exemplo do que acontece no mundo.



site: www.amigasemulheres.com
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BrunoTS 12/10/2023

Livro impactante...
Mais uma vez, a dupla Lene e Agnete nos entrega uma história intrincada, tensa, cheia de nuances, emocionante e eletrizante.
É difícil ter o que falar, apenas...

Recomendo muito navegar nessas páginas!!!
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Telma 12/04/2015

Suspense com tema bastante atual: terrorismo / fanatismo e ódio!
Nina Borg vive um dilema eterno. Mãe de uma adolescente e de uma criança pequena, ela pena para dar atenção à família e se distanciar dos imigrantes ilegais assistidos pela organização clandestina da Rede. Durante as ausências do marido por conta do trabalho como geólogo, ela promete se dedicar aos filhos e esquecer o serviço por um tempo.
Porém, seu amigo na Rede, Peter, adoece e lhe faz um pedido urgente: cuidar de um menino húngaro que contraiu uma enfermidade grave e está escondido em uma oficina mecânica. Ao chegar lá, Nina é proibida de ver o garoto, sendo praticamente expulsa por outros ciganos arredios.

A enfermeira entende o habitual medo dos imigrantes em lidar com estranhos, pois eles sofrem um preconceito muito grande ali na Dinamarca. A desconfiança dos nórdicos é ainda maior às vésperas da Conferência de Copenhague, que reunirá estadistas do mundo inteiro e é um potencial foco de atos terroristas.

Alheia ao perigo, Nina persiste em tratar a doença de algumas crianças ciganas da oficina e, aos poucos, vai descobrindo as ramificações obscuras daqueles casos. Em seu caminho, estão personagens inusitados como um agente solitário do serviço secreto, um jovem aspirante a advogado que vê seus sonhos destroçados, um frio e ambicioso pai de família e um finlandês que adora torturar suas vítimas.

Mesclando uma narrativa empolgante e uma crítica contundente às injustiças sociais, Morte invisível faz o leitor refletir sobre os desafios atuais de países divididos pelo racismo e o nacionalismo.

Queridos,
Na resenha que fiz, tempos atrás, de "O Menino da Mala" (clique aqui para ler), eu falo da escrita maravilhosa, basta ver como comecei a resenha:

Como falar de um livro MARAVILHOSO, sem recorrer aos clichês de “Ótimo!”, “Excelente!”,
“Amei!”... etc?Cara... num dá!
O livro é Ótimo, Excelente, Maravilhoso, eu Amei, Do cara....mba!"

Pois é.... " O Menino da Mala" realmente me impressionou e eu fiquei ansiosíssima para ler o que seria uma continuação do mesmo....

Eu disse "seria", né?

Pois é... Não é.

Ao menos eu não julgo que seja. Não vemos mais o menino e tampouco a mala... mas, eles tem elementos em comum (de qualquer forma não é uma continuação). Os elementos em comum são: a enfermeira Nina Borg e sua guerra contra as injustiças sociais. Novamente, contrariando os desejos do marido, ela parte numa caçada que pode custar-lhe a vida.

A história é boa? Sim... mas, demora para emplacar.

No livro anterior também demorou um pouco, mas era de tal maneira, intrincado e com suspense tão alinhavado, que a gente só respirava pra saber a continuação. Esse não me prendeu dessa maneira.

A temática é bacana, atual, engajada, política... tem cenas fortes e, claro que as autoras escrevem super bem! Mas faltou a magia da primeira... é quase como se ambas se esforçasse para alcançar o mesmo sucesso com a mesma gama de "truques" e, não tivessem sido tão bem sucedidas assim, sabe?

O que amei no livro foi a capacidade incrível de ambas (que já havia me fascinado no anterior), de trazer à baila um tema não tão comum em nosso país mas que poderia ser o nosso, tamanho preconceito existente entre nações e pessoas. O ódio gerado pelo terrorismo e fanatismo. Isso foi lindo de ver/ler.

É um livro fácil de compreender e um suspense que o distrairá, desde que você não vá com tanta sede ao pote como fui. :)

beijos, surtados queridões.

site: http://surtosliterarios.blogspot.com.br/2015/04/resenha-morte-invisivel.html
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Nativo 18/05/2015

Não sei se por conta de uma expectativa grande, graças ao livro anterior "O menino da mala", eu achei esse livro um pouco fraco.
No começo do livro, várias histórias se cruzam o que deixa a leitura um pouco confusa. Porém da metade pra frente, o ritmo melhora e a coisa anda.
Ao contrário do livro anterior onde a enfermeira Nina Borg é a personagem principal, nesse ele fica um pouco em segundo plano.
O tema principal que é o tráfico de mulheres na região do leste europeu, é razoavelmente explorado pelas autoras. (já lí outros livros com esse tema que são melhores) Não tem nenhum personagem marcante, mas para quem gosta de policiais nórdicos, vale a leitura.
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Humberto.Baia 21/02/2016

Revelador
Uma grata surpresa. Comprei esse livro mais por impulso. Não conhecia ele antes. Mas como ele estava em promoção ( quem nunca?) acabei comprando após uma rápida leitura da sinopse. Quando a li achei a história bem parecia ao fato ocorrido em Goiânia Com o Césio 137. A protagonista de Morte Invisível se chama Nina Borg, uma enfermeira da Cruz vermemelha, que em boa parte de suas horas livres participa de um grupo não oficial chamado A Rede que presta serviços à comunidade de imigrantes que sofre na Dinamarca.

Nina possui um marido chamado Morten, uma filha adolescente chamada Ida e um garotinho chamado Anto.

Devido suas ações na Rede, Nina dedica pouco tempo à sua filha. O que faz com que a adolescente fique dia após dia distante da sua mãe.

Morten seu marido também não vê com bons olhos a atuação na Rede e a proibiu de atuar nela até seu regresso. Morten trabalhava em alto mar e passava semanas longe de casa.

Nina contrariado a vontade de seu marido decidi participar de mais um ação da Rede. Após a ligação de Peter seu amigo que insistentemente pediu a sua ajuda.

Lá ela encontra um cenário caótico. Homens, mulheres e crianças ciganas estão em uma antiga garagem e muitos estão gravemente doentes.

Sem se dar conta Nina acaba entrando em uma trama que envolve a frágil questão dos refugiados e o ódio nacionalista crescente que  aumentou com a grande movimentação de imigrantes vindo do leste europeu.

Morte invisível é um livro atual e que apresenta a difícil situação que as minorias passam na Europa.
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Isadora Baumgartner 07/05/2016

"(...) não se tratava de matar pessoas. O futuro é que teria uma morte invisível, silenciosa."
Morte Invisível segue diversos personagens, aparentemente com histórias diferentes, mas que da metade pro final, se conectam. Ate a metade, inclusive, foi difícil guardar nomes pois a trama não estava tão desenvolvida. Porém, o ritmo de leitura flui muito depois que uma onde de intoxicação radioativa é reportada à polícia (e às unidades responsáveis).
É um suspense muito bom e, apesar de ter um ritmo lento no começo, tem capítulos curtos, que facilitam a leitura. Quando comprei, não sabia que era a continuação de outro livro (que eu já queria ler), mas deu pra entender tranquilo!
A escrita das autoras tem um ritmo bom de se ler, o que só aumentou minha vontade de ler o livro antes desse, O Menino da Mala.
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