Sniper Americano

Sniper Americano Scott McEwen




Resenhas - Sniper Americano


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Jakson.Wendt 29/09/2016

Intenso
Esta biografia relata a vida de Cris Kyle, o atirador de elite norte-americano com mais mortes "confirmadas" em combate.
O livro trás inúmeras histórias de guerra que podem deixar as pessoas perplexas e ao mesmo tempo possui histórias engraçadas onde o personagem se mete em confusão.
Livro muito bom, agora vou ver o filme.
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Juliano.Tagliaferro 23/09/2016

História Decepcionante!
Escrita forte que demonstra a nulidade do comportamento humano frente a situações extremas. Pode ser interpretado como um exercício de reflexão dos limites do comportamento humano, principalmente da arrogância e crueldade.
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Felipe 15/09/2016

Sniper...
Para quem gosta do gênero "guerra" com fatos verídicos é sensacional!
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Fer 30/08/2016

...vale a pena ler...
...adorei o livro, vou ler novamente...
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Cássio Costa 27/07/2016

Atirando pra viver
Não me lembro de ter lido outra biografia que gostasse tanto. Geralmente são chatas, monótonas e quase sempre não trazem nenhuma novidade.

Decidi ler Sniper Americano antes de Assistir o filme, vi uma repercussão muito grande e pensei; com certeza o livro deve ser melhor, e foi, ou melhor, é !

Toda a adrenalina de se está em uma guerra, é transmitida para o leitor, que junto com os soldados, se vê tenso diante de cada situação e cada destacamento a seguir. A cada página lida, mais somos envolvidos. A sensação que temos é que nos alistamento e vamos pra guerra junto com eles.

A morte caminha e se espreita, corre e salta ao lado dos combates. É com determinação e com patriotismo exacerbado que Chris Kyle, o Sniper Americano fazer seu trabalho, aumentando o número de morte a cada dia.

Se estiver afim de ler sobre tiros, explosões, mutilações, mortes, fica a dica. O atirador mais letal da história dos EUA não vai lhe decepcionar.

Instagram: @leiobooks
Paulo 27/07/2016minha estante
Ótima resenha.
Vendo seu texto deu vontade até de o livro. Já assisti o filme e é ótimo. Com certeza o livro entrou no ranking de biografia que pretendo ler.


Paulo 27/07/2016minha estante
Boa resenha!
Ótimo texto, me deu vontade até de ler o livro, pois gosto muito do filme.
Continue assim, seus textos são muito bons.


Pablo.Rochedo 15/08/2016minha estante
Eu iniciei a leitura deste. Mas pelo que li na resenha deve ser bom. Dos que conheço sobre o tema, recomendo o livro "não há dia fácil" que também conta em detalhes a vida e a rotina dos Seals. E pra mim foi também bastante interessante ler "o caçador de pipas" que conta um pouco da vida e rotina do povo afegão e oque estes sofreram nas mãos dos talibãs. Acredito que outros títulos como "cidade do sol" e "livreiro de Cabul" também devem contar detalhes sobre aquele ambiente, costumes e mais detalhes sobre aquela lugares. Eu particularmente me interesso bastante por estes assuntos


Fer 30/08/2016minha estante
...eu adorei...




Nathy Bells 15/05/2016

Peguei para ler Sniper Americano por acaso, no meu serviço conversamos muito sobre guerra, ataques terroristas e como deve ser conhecer alguém que está envolvido diariamente com esse mundo. Em uma dessas conversar minha amiga comentou a história de Chris Kyle e como ficou chocada, curiosa para saber o que aconteceu peguei o livro para folhear e ver as fotos. Não contente com apenas dar uma olhadinha comecei a ler a introdução e não consegui parar de ler...




Chris Kyle era o típico texano, apaixonado pelo muito country, desde muito novo, participava de rodeos e trabalhava em fazendas.

Em um desses eventos ele acabou se machucando. Impedido de continuar com essa vida Chris decidiu alistar-se nas forças armadas norte-americana.




Desde a primeira página o leitor tem conhecimento do patriotismo de Kyle, não importa quão difícil possa ser, estar na guerra para defender seu país e seus colegas sempre foram seu foco.




O livro é cheio de termos usados durante missões militares, apresentação de várias armas utilizadas em campo, mas também de sentimento. Em paralelo com toda a adrenalina da guerra temos o ponto de vista de Taya, esposa de Chris. Em vários momentos temos seus depoimentos de como foi sua vida enquanto o marido estava no Iraque, como é difícil criar um menino sem a presença do pai e a apreensão de não ter noticias por dias.




Chris serviu ao exercito por 4 desdobramentos, se especializou para ser um atirador de elite e chegou ao reconhecimento de “o melhor” por merecimento, mas em nenhum momento lemos seu depoimento se vangloriando de seus feitos.




Longe de mim defender a guerra e muito menos a violência que ela gera, é que durante a leitura percebemos o quanto estar nessas missões, defender aquilo que acredita, faz a diferença. É um ponto de vista totalmente diferente do meu.




Super recomendo a leitura dessa biografia para quem tem curiosidade sobre como é estar em uma guerra e de como um militar é treinado para isso. Fiquei um pouco decepcionada pois no final do livro não citam a morte de Chris e qual a repercussão que ela teve nos EUA.




*Calma gente não estou contando nenhum spoiler, basta ler a orelha e na sinopse do livro para saber.*






O livro fez tanto sucesso que recebeu uma super adaptação para as telonas, contanto com Bradley Cooper no papel de Chris. Ainda não tive tempo para assistir mas li vários comentários de que o filme é excelente.

site: http://asenvenenadaspelamaca.blogspot.com.br/2015/11/resenha-sniper-americano-da-intrinseca.html
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Prof. Angélica Zanin 27/03/2016

Mocinho ou Bandido?
Autobiografia de Chris Kyle, o atirador mais letal da história norte-americana. Polêmico e bastante violento. Se você analisa sob a ótica ocidental ele é um mocinho que mata sem dó nem piedade os insurgentes, no Iraque, ou seja, os radicais do estado islâmico. Agora, se você observar sob a ótica de árabes, sírios, iraquianos, iranianos, etc. seria um homem frio e calculista que comemora cada morte como uma grande conquista. O livro é revelador, um pouco técnico em relação às armas e às estratégias de guerra, mas prende a atenção.
Eu prefiro analisá-lo sob a ótica humana, não é possível colocar o amor à pátria acima do amor ao próximo, um equívoco que se vê com muita naturalidade, neste mundo dos humanos, mas nem tão humanos.
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Ramos 02/03/2016

Muito além da rotina
Aqui, nós brasileiros, podemos encontrar uma boa mostra do quanto somos diferentes quando o assunto é patriotismo. Acreditamos, com raras exceções, que patriotismo é vestir a camisa da seleção brasileira para jogos de futebol e nada mais.
O personagem desta obra biográfica leva este assunto ao extremo. Uma boa questão para reflexões. O livro tem uma narrativa um pouco lenta, até por conta do nível de detalhamento oferecido em determinados trechos. Eu gosto do tema, aprecio uma história de vida forte e intensa, então aproveitei cada página.
Recomendo.
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HL Castro 01/02/2016

A guerra vista por dentro
É um relato fantástico do ponto de vista de quem passou pelo treinamento pesado dos "Marines" e esteve em combates intensos e mortais.

Bem escrito, não é uma narrativa totalmente linear. Relata eventos pontuais e, às vezes interligados.

É uma excelente leitura, que vai te dar uma nova perspectiva sobre como é estar em guerra, do lado de dentro!
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Conchego das Letras 22/09/2015

Resenha completa
Dessa vez faremos um "dois em um". Teremos uma Resenha com Momento Cultura ao final. Mas cuidado porque o Momento Cultura é, na verdade, um spoiler danado!

O que falar sobre Sniper Americano? É um livro? Sim. Virou filme? Também. O livro foi um sucesso estrondoso, entrando na lista de mais vendidos quase que imediatamente após o lançamento. E, assim como o filme, causou controvérsias.

Sniper Americano é mais do que uma simples história para distrair, ele é baseado em uma história real.

Clint nunca foi um ator excepcional. É um bom e grande ator, capaz de carregar qualquer papel que se proponha. Mas quando passou para trás das câmeras o cara se transformou. Talvez por ter sido dirigido por ícones do cinema ou porque ele sabe as dificuldades de se construir um papel, Clint é um diretor de atores e de cenas. Sim, são coisas diferentes. Montar uma cena, posicionar objetos e pessoas é uma coisa, mas conseguir tirar atuações apaixonantes de um ator é completamente diferente. E o autor do livro American Sniper, Chris Kyle, afirmou que se alguém fosse dirigir um filme sobre sua vida, esse alguém seria Clint Eastwood e ninguém mais.

O filme é muito bem feito e fiel ao livro. Ambos, obviamente, contam a história de vida de Chis Kyle, um americano que, abalado com os atentados do 11 de setembro de 2001, decide alistar-se na marinha americana. Ele acaba se tornando um sniper (um tipo específico de atirador de elite), devido às suas habilidades de caça desenvolvidas na infância, quando ia caçar por esporte com seu pai. Chis se torna uma lenda nas forças especiais por exibir tamanha capacidade, comprometimento e precisão, acumulando mais de 160 mortes e salvando incontáveis vidas de seus companheiros de batalha.

As obras não nos enganam, mostrando toda a tensão, o desespero, a feiura e a dor que uma guerra é capaz de causar. Temos as vidas perdidas, as missões que deram certo e as que não deram, a dificuldade de adaptação do personagem após voltar da guerra (e não, isso não é um spoiler, já que ele vai para a guerra mais de uma vez e isso é dito na contra-capa do livro), o sofrimento e a solidão dos familiares.

Como ainda não havia lido o livro quando fui ver o filme, não tinha ideia de como ele iria morrer. Se seria em guerra ou não, de fogo amigo ou inimigo, etc. Então, a cada ida para a guerra e a cada vez que ele ia para a rua, quando em casa, eu ficava esperando um tiro, uma explosão, um atropelamento. Dizer que o filme é tenso, é pouco. Mas o livro em si é ainda mais desesperador por apresentar mais detalhes.

Durante todo o tempo tive vários pensamentos repetitivos, todos eles relativamente desesperadores: "ainda bem que não temos guerra no Brasil", "ainda bem que meu marido não é policial e não vive a guerra urbana que nós temos e eles vivem, principalmente nos morros cariocas", "ainda bem que nunca precisei ver um parente ir para a guerra", "por favor, Senhor, que eu nunca tenha que ver uma pessoa que eu amo ir para a guerra".

Bem, mas chega de momento nostalgia. Falemos agora sobre as críticas ao filme. Não sou especialista na área, mas a maioria das críticas que li são risíveis e todas voltadas para a questão política porque elenco, atuação, enredo e produção são, de forma unânime, nota 10.

Crítica 01 - "patriota excessivo e quase cego do ponto de vista da política internacional". Motivo para tal crítica ser risível: tudo é contado do ponto de vista de um homem que se alistou na marinha pós 11 de setembro por achar que era seu dever "proteger o país dos terroristas", logo, é óbvio que vai ser um filme sobre extremo patriotismo. E, 'ponto de vista da política internacional'? Fala sério, não é um documentário, é a vida do cara e ele via daquele jeito e não como um jornal 'politicamente correto'.

Crítica 02 - "o filme poderia colocar uma visão geopolítica menos superficial e não tratar todos os iranianos como terroristas selvagens. Motivo para tal crítica ser risível: o homem estava em um país onde até as crianças eram uma ameaça à vida dele, lançando bombas e atirando contra ele e seus companheiros e os críticos querem que ele fique analisando a questão geopolítica da situação!? Sério!? Ok... Então vamos lá... ele não atira a esmo, não matou todo mundo que apareceu na frente e tem cena que ele fala que só atirou em quem estava armado. Existem, também, as cenas das crianças em que, antes de atirar, ele sempre torce para elas largarem as armas e ele não precisar matá-las para salvar o pelotão inteiro. Será que isso não basta em um ambiente de guerra?

Existem outras críticas, que não irei ficar falando aqui porque as explicações para elas são as mesmas que forneci nas duas acima. Pode-se ainda incluir nas "defesas" o fato de que ele era apenas um ser humano e, como todos, errava; isso é até evidenciado tanto no livro quanto no filme.

CURIOSIDADES:

01 - O filme foi indicado para melhor filme no Oscar 2015 e rendeu mais de 300 milhões de dólares só nos EUA.

02 - Quando o filme começou a ser gravado, Chris Kyle ainda estava vivo (não, isso não é um spoiler, tem na sinopse da contra capa do livro a informação de que ele morre). Sua morte ocorreu após a gravação da última cena, enquanto o filme estava sendo editado e, com isso, houve um acréscimo da "cena final" ao longa.

MOMENTO CULTURA: CUIDADO! SPOILER - ABAIXO FALAREMOS SOBRE A MORTE DELE E A REPERCUSSÃO DA MESMA. LEIAM APENAS SE QUISEREM SABER COMO ELE MORREU ANTES DE LER O LIVRO OU VER O FILME:

Chris Kyle é assassinado por Eddie Routh, um fuzileiro com Transtorno de Estresse Pós-Traumático (PST), que era ajudado por Chris e por Chad Littlefield, também assassinado.

O cara foi para uma das piores guerras que já se teve notícia, passou anos no inferno sendo emboscado por mulheres, crianças e homens e morre depois de dar baixa e voltar para casa. Pior? Tentando ajudar soldados que ficaram doentes com o que viveram.

A defesa de Eddie alegou que ele é esquizofrênico e matou os dois ex-soldados em meio a uma crise. Tentou ainda culpar o exército por não ter dado assistência correta para o homem, que descobriu a doença enquanto servia.

A rede de televisão NBC, e várias outras, fez uma cobertura excelente do julgamento. Quando a defesa apresentou o caso como insanidade, alegando que Eddie matou achando que estava de volta ao Iraque ou ao Haiti, dois dos lugares em que serviu e que Chris e Chad eram “inimigos a serem abatidos”, um psiquiatra, em entrevista a uma rede que não lembro qual, garantiu que se isso fosse verdade, todos no tribunal corriam perigo, porque um julgamento causa extremo estresse e o réu poderia “surtar” novamente vendo todos como inimigos e tentar matar as pessoas dentro do prédio.

O resultado do julgamento foi a condenação de Eddie Routh pelos assassinatos, sem direito a condicional. A alegação de insanidade não foi aceita. Não porque ele matou a Lenda – apelido de Chris -, mas porque sua defesa era fraca.

Quer conhecer um pouco mais sobre o homem que “era um assassino frio e levou à morte mais de 150 pessoas” e “um herói que ajudava homens e mulheres com problemas de adaptação na volta para casa”? Visite o site de Fundação Chris Kyle e fique tão chocado quanto eu, ao ver como ele e Bradley Cooper se parecem: http://www.chriskyleamericansniper.info/

Gostou dessa resenha, feita por Mariana Ramos e Bebel Goes? Quer ver as imagens ou ler outras resenhas? Então entre em nosso Blog!

site: http://conchegodasletras.blogspot.com.br/2015/09/momento-cultura-resenha-american-sniper.html#more
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Jucimara (Livro sem frescura) 30/06/2015

Sinceridade ao extremo
Eu gostei do livro porque Chris Kyle mostrou uma sinceridade intensa ao narrar os acontecimentos. Não concordo com as posições ideológicas dele, mas admiro a maneira como ele escreveu o livro e teve coragem de expor sua personalidade, sua vida e seus relacionamentos familiares
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Lourival 24/03/2015

Sniper Americano - Resenha
O livro Sniper Americano é o relato autobiográfico de Chris Kyle um Seals que é considerado o atirador de elite mais letal da historia do EUA. No livro ele conta seu aprendizado,conquistas e o drama que ele presenciou nas guerras que ele fez parte, o seu desentendimento com sua mulher, os fatores de quando ele era mais novo antes de entra pra forças armadas que ele acha que possa ter influencia ele a ser o melhor sniper.
Nela maior parte ele conta sobre o seus treinamentos,desdobramentos e as guerras que ele fez parte, as situações que ele viveu, ele se considerava um sortudo e abençoado.
Sortudo por ele sempre ter conseguir abater seus inimigos em situações quase impossíveis.
Abençoado por não ter sido morto em certas ocasiões, (ele dizia que avia um anjo da guarda).
No livro ele conta algumas situações inusitadas como o iraquiano punhete*#@ e as bolas de praia. É uma autobiografia Dramática, intensa e engraçada ao mesmo tempo.
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Acácia 19/03/2015

O livro é muitoooooooooo bom. Não curto muito o gênero, mas depois que vi o trailer do filme (que não vi ainda) a história me chamou a atenção. Ele foi muito detalhista, o que te prende do inicio ao fim. Alterna com alguns trechos de sua esposa. Da pra sentir a aflição dela e o amor dele pelo que faz. Super indico!!
Vanessa 30/07/2015minha estante
Concordo plenamente!

Também não curto muito o gênero, mas o livro é sensacional!
Conseguimos sentir a dor de sua esposa ao relatar a falta que o marido faz pra ela, e os detalhes que Chris conta faz a gente admirar o patriotismo que alguns soldados têm pelo seu país.

Eu vi o filme quando acabei de ler o livro e sinceramente fiquei muito decepcionada. Não condiz realmente com os relatos do livro e até distorce um pouco a imagem do Chris.

Enfim, o livro é ótimo e indico a todos!!!!!!!!!!




Marisa Aziliero 17/03/2015

Resenha completa do livro no blog: http://pensamentostraduzidosem-palavras.blogspot.com.br/2015/03/sniper-americano-chris-kyle.html
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