Viagens de Gulliver (Clássicos Ilustrados)

Viagens de Gulliver (Clássicos Ilustrados) Jonathan Swift




Resenhas - Viagens de Gulliver


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Vivi 05/04/2021

Muito bom!
O livro faz diversas criticas sociais impecáveis. Seus detalhes são incríveis. E o cenário é tão bem detalhado, que ao terminar o livro, é impossível que você não tenha criado um filme perfeito em sua cabeça.
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Michel.Nascimento 02/04/2021

Apesar de ser considerado um livro infantil, essa com certeza não foi a intensão do autor. É muito mais um livro crítico ao estado, ao comportamento humano, as nações. Em suas viagens é sempre comparado à cultura, ciência, política daqueles povos com o nosso mundo.
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Duquesa de Winnipeg 12/03/2021

Muito divertido
Gostei bastante, é simples e direto. Possui visões políticas, sociais e com bastante humor.
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Luiza 10/03/2021

Livro sobre as aventuras de Gulliver em terras estranhas. Leitura simples e fácil para quem que treinar o inglês.
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Tatá 05/03/2021

Viajei junto com o Gulliver!
Ao terminar de ler, fiquei refletindo sobre como este livro é tipo uma "etnografia" fictícia, no sentido de olhar a cultura de outros povos e fazer uma análise. O autor, sem querer e através dessa ficção, já antecipa um movimento que veio a surgir muito depois.
É muito interessante como Gulliver percorre esse caminho, respeitando as diversas culturas e locais por onde passa, mesmo que se meta em conflitos.

No final do livro, o personagem diz que só narrou o que viu, como se fosse tão simples assim, né? Mas é curioso observar os valores morais de Gulliver nitidamente expressos em diversas passagens da leitura. Como por exemplo, o seu ponto de vista em relação as mulheres e o que seria um exemplo de país em termos éticos, morais e políticos, como o país dos cavalos. Algumas questões que o personagem diz serem positivas, nos traz a noção do que era moral e ético no período em que Swift escreve a obra, sendo, portanto, um recorte histórico bem interessante.

As reflexões que Gulliver provoca são bacanas porquê ele sugere troca de culturas e está sempre refletindo em como a Inglaterra se comporta em determinadas situações. Há uma análise filosófica e política dos vários locais por onde ele passa. Além disso, é possível notar que neste percurso ele aproveita o gancho para fazer algumas críticas ao seu país natal.

Me parece ser um livro muito adulto para ser taxado de "infantil". E é um livro bem bacana de ler!
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Francisco 25/02/2021

Uma sátira aos costumes, às paixões humanas e à política como nenhuma outra
A obra nos traz as aventuras de Lemuel Gulliver ao longo de cerca de dezesseis anos e sete meses, que após o naufrágio de seu navio, o "Antelope", acorda na terra de Lilipute, onde os homens possuem cerca de 15 cm, possuem língua e política próprias.

Ao longo do livro, Gulliver é chamado pelos liliputianos de "quinbus flesterin" (Homen-montanha) e passa a ocupar uma situação politicamente e socialmente privilegiado junta à sociedade real da ilha de Lilipute. No entanto, posteriormente é traído e condenado à morte.

Em sua segunda viagem, Gulliver é levado a Brobdingnag, uma terra onde os homens são gigantes. Aqui, o autor fica em posse de um lavrador e sua filha Glumdalclitch, que lhe ensina o idioma local e entra para a corte real quando Gulliver é vendido à Rainha, passando a ocupar uma posição privilegiada junto à Sua Majestade.

Na terceira viagem, vai às terras de Laputa, Balnibarbi, Glubbdubdrib, Luggnagg e Japão. Em Laputa, o domínio real é uma Ilha Volante (Voadora) com fundação adamantina onde todos os indivíduos estão sempre absortos em especulações de toda natureza e são versados em astronomia. Em Balnibarbi, Gulliver encontrou uma Academia onde quase todas as pesquisas realizadas são inúteis e infundadas. Na ilha de Glubbdubdrib, a "ilha dos feiticeiros", as atividades necromantes do rei propiciou a Gulliver travar conhecimento com Aristóteles, Homero, Alexandre da Macedônia, César e Bruto. Já em Luggnagg, há uma classe de indivíduos imortais chamados de "struldbrugs". Quanto à sua viagem ao Japão não há pormenor algum.

Em sua quarta e última viagem, Gulliver enquanto capitão de um navio é levado ao país dos Houyhnhnms, onde os cavalos são seres racionais e os seres humanos são irracionais como uma espécie de primata sob o nome de "Yahoo".

São apresentados as formas de viver e os costumes de todas as terras por onde Gulliver passa como das disputas entre as ilhas de Lilliput e Blefuscu por frivolidades e sua divisão política dos cidadãos e da boa política do reinado de Brobdingnag.

Essa obra revela-se uma sátira (crítica) à política, à religião e aos costumes sociais muito bem construída por Swift que nos faz refletir bastante em muitos aspectos de nossa sociedade. Dessa forma, o texto é bem profundo e com linguagem bastante rebuscada nessa versão integral, diferente das versões voltadas para o público infanto-juvenil, mas que não tornou-se maçante em momento algum. Sem dúvida, essa é uma leitura mais que recomendada por nos fazer refletir em muitos pontos sobre nossas atitudes.
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Ibercson 18/02/2021

Tooop
Essa edição é bacana!
A escrita "hoje com a gramática desatualizada " faz você ver como já foi bem mais complicado o inglês.
Já a narrativa...
Essa tu vai ter que ler!!
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Rickson.Ramos 17/02/2021

Satírico e atemporal
Jonathan Swift (1667-1745) foi um escritor, poeta, crítico literário e prosador satírico irlandês. É o autor de As Viagens de Gulliver ? obra prima da literatura do século XVII, que mistura viagem, aventura e ficção científica ? e é um dos principais nomes quando se trata da técnica literária sátira.

O romance ?As viagens de Gulliver? é escrito como um diário de viagem ? forma literária famosa na época em que Swift escrevia ?, no qual acompanhamos o protagonista Gulliver passando por situações inacreditáveis e descobrindo culturas e seres completamente únicos. O livro é dividido em 4 partes. Na primeira conhecemos o minúsculo povo de Lilipute; na segunda, o enorme povo de Brobdingnag; na terceira, os povos de uma ilha flutuante, e na quarta, cavalos inteligentes e com um senso de moral e ética mais aguçado que o humano.

A forma como é escrito, assim como a linguagem e o fato de ser um diário de viagem ? em que alguns capítulos são reservados para os mais irrelevantes detalhes da civilização visitada ? contribuem para que não haja real surpresa na trama e nos eventos narrados; mas sua principal força está na sátira, nas duras críticas feitas por Swift, sendo muitas vezes seus personagens palco e atores de debates sociais e filosóficos atemporais.
Podemos entrar em diversos devaneios, dentre eles estão a crítica ao orgulho humano e sua tendência a buscar desavenças sem sentido e bobas; a sua falibilidade e imperfeição; claras críticas ao iluminismo e seu tecnicismo e falta de aplicação prática; crítica ao próprio gênero de ?Diário de viagem?, e ? por último ? o que para mim foi a melhor passagem do livro: enxergar, através dos olhos de seres exteriores à nossa cultura, nossas principais falhas e vícios; ouvir de suas bocas que somos uma espécie vil, com propensão às mais sórdidas ações para alcançar benefício próprio, buscando sempre o meio de mais infligir dor ao outro.  

Devo admitir que houve várias passagens nas quais tive que forçar a leitura, principalmente na terceira. É um daqueles livros que é melhor aproveitado quando se está pensando nele, e não quando se está efetivamente lendo-o; o que não impede que, assim como Gulliver, terminemos transformados pelas experiências vividas por ele. ?As viagens de Gulliver? vai muito além de um simples livro para crianças e deve ser lido com paciência e atenção.
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Rubinho.Meneses 11/02/2021

Viagens de Gulivver
Não é à toa que “Viagens de Gulliver” virou um dos maiores clássicos da literatura mundial, com diferentes leituras e versões, como história infantil, sátira política e social, relatos de viagens, desenho animado, filmes e até série da BBC.

A narrativa segue as aventuras de Lemuel Gulliver em suas incríveis viagens pelo os mais remotos lugares possíveis, onde encontra personagens de todos os tipos: alguns minúsculos, outros imensos, alguns desorientados, outros guiados pela a razão.

Uma forte sátira cheia de críticas que nos faz pensar sobre tudo, principalmente sobre nossa maneira de proceder como cidadão, na forma como tratamos o próximo.

A leitura é um pouco lenta e as vezes maçante mas que vale a pena.

A minha edição é da Penguin Companhia, da companhia das Letras, completa e com prefacio de George Orwell e introdução e notas (que muito ajudam a compreensão do texto) de Robert Demaria Jr.
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Laura Santos 03/02/2021

Livro ótimo para a criançada
“As Viagens de Gulliver” se trata das histórias vividas por um médico cirurgião e aprendiz de navegação que parte da Inglaterra e após uma forte tempestade, que resultou em um naufrágio, é carregado para uma ilha, onde vivencia uma série de acontecimentos com povos bastante diferentes".

Dividida em quatro partes, as viagens de Gulliver percorrem diferentes territórios, cada um deles marcados por peculiaridades e peripécias improváveis. Em cada uma das 4 viagens de Gulliver recebe uma pitada de critica social voltada para a sociedade britânica da época em que o livro foi lançado. É um ótimo livro para ler junto com crianças, ou para recomendar aos alunos devido as curtas e engraçadas aventuras que o Gulliver se depara toda vez que se lança ao mar.

Minha única critica é sobre a edição. Faltou mais cuidado na finalização dos livros. Algumas paginas tem largos espaços em branco, e parágrafos onde não existem.
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Mari 27/01/2021

Comecei lendo motivada pela ambição de ler um clássico, e julgando, com base no senso comum, que se tratava de um livro infantil.
Acredito que as versões oferecidas para crianças foram muito editadas, e não trazem a complexidade da obra.
Em uma linguagem levemente rebuscada, típica da Inglaterra do século XVIII, o autor narra uma série de viagens a lugares fantásticos pelo cap. Gulliver, mesclando termos náuticos com dados geográficos.
O livro é uma sátira a livros de relatos de viagens, bem como uma crítica profunda à humanidade, em seus hábitos, costumes, guerras e temperamento.
A obra é muito interessante, mas também maçante. Acabei terminando a obra porque gostaria de inserir esse clássico entre meus livros lidos, mas recomendo paciência e persistência aos futuros leitores.
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Felix 09/01/2021

Bem diferente das adaptações
Peguei pra ler este livro na intenção de me acostumar com o Kindle recém adquirido, pois imaginei que o conteúdo seria de aventuras despretensiosa e linguagem leve, como nas adaptações infanto-juvenis, ledo engano. O livro se mostrou relativamente denso, com criticas e boas reflexões acerca da sociedade, linguagem rebuscada, mas nada que comprometeu a leitura.
Particularmente, tive resistência em pegar gosto pelo livro por conta dos elementos fantasiosos que o autor usa para estruturar a história, como humanos em miniatura, gigantes, países voadores e cavalos racionais, mas ao final o próprio autor explicita que nao é intenção ser fidedigno com a lógica das aparências e sim com a mensagem que o texto trás.

Vale a leitura.
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