As dores do mundo

As dores do mundo Arthur Schopenhauer




Resenhas - Dores do Mundo


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Lizzie06 22/10/2023

Eu já não bato bem, com um livro desses fiquei pior
Reflexões que talvez eu não estava pronta para ler e para entender, porém fiquei muito intrigada então foi bom ter alguns dos meus sentimentos mais escondidos escritos de forma clara e bem representada
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Cleany 21/09/2023

Como pode um homem ter um pensamento tão interessante em tantos aspectos mas um desprezo tão grande pelas mulheres que faz toda a sua coerência sair voando pela janela no momento em que ele se dispõe a falar sobre elas? o "esboço acerca das mulheres" é horrendo.
Gigiðð¤ 13/10/2023minha estante
Obrigada pela indicação, tô estudando Schopenhauer e no momento gosto dele




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Uasalsk 07/09/2023

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Itallo Nardi 04/09/2023

Uma Filosofia que não carece de consolação
Li este livro ainda na adolescência e foi um grande marcador em minha vida, pois fiquei deslumbrado com a lucidez sob a qual ele se apoia, tanto quanto por perceber o lindo tom poético de sua escrita desde que comecei a lê-lo.

Embora, para muitos, à primeira vista o livro possa parecer desolador, a obra "não carece de consolação" - como disse o próprio Schopenhauer. Isto é, lidamos com aspectos da condição humana de maneira franca e direta, não obstante a beleza literária que, como citei, a escrita com seu estilo poético a confere.
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manu.villa 03/09/2023

As dores do mundo
"Enquanto a primeira metade da vida é apenas uma infatigável aspiração de felicidade, a segunda metade, pelo contrário, é dominada por um sentimento doloroso de receio, porque se acaba então por perceber, mais ou menos claramente, que toda felicidade não passa de quimera, que só o sofrimento é real."
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Stella.Castilhos 15/08/2023

Pessimismo ou críticas válidas?
Bem, acredito que Schopenhauer seja comumente conhecido como um filósofo extremamente pessimista. Isso porque sua filosofia tem como assunto recorrente a morte e a negação da vontade de viver, justamente pelo fato de que, se fôssemos eternos nesta vida terrena, a probabilidade de existir a filosofia (e seu objetivo de questionar e compreender o ser humano e os aspectos da vida e do universo) seria quase nula. A morte é um dos maiores temas estudados pelos filósofos exatamente porque não a compreendemos de forma lúcida; por ser ela terreno desconhecido.

Particularmente, sou grande fã da filosofia de Schopenhauer. Acredito que suas críticas são extremamente sensíveis e pertinentes, e o pessimismo que lhe atribuem somente o fazem pois ainda não enxergam com clareza a existência e suas problemáticas.

Acho que já comentei o bastante durante a leitura.

Mas é isto. Recomendo a leitura se seu objetivo for abrir os olhos para algumas coisas ou ao menos começar a questionar nossa existência, a vida humana, a sociedade e tudo que nos cerca.
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julinha_wtf 21/07/2023

Do que estamos em busca afinal?
Conheci Schopenhauer após uma pesquisa para refletir em alguns pontos, e devo dizer o modo como ele pensa me conectou muito com a teoria dele, esta devo dizer bastante pessimista da realidade, mas que há algum poço de sentido.

Quando ele diz que “se a nossa existência não tem por fim imediato a dor, pode-se dizer que não tem razão alguma de ser no mundo” ele conseguiu, na minha visão, descrever bem o que passamos, estamos fadados a lidar com os males da vida, não há existência sem sofrimento e que a vida não é vista como um momento de gozo, mas sim como um dever, com obrigações que tendem a ser seguidas, pois sem eles jamais saberíamos o que é a tão esperada “felicidade”.

Contudo, essa tão esperada felicidade também é dissertada por Schopenhauer, os seres humanos estão tão tomados pela vontade de algo que ainda vem ou que eles esperam que venham que não veem a felicidade que tem no presente, lemos isso claramente em “A felicidade, portanto, está sempre no futuro ou no passado, e o presente é como pequena nuvem sombria..”, esperamos demais e ao mesmo tempo temos lembranças demais.
Indo ainda mais adiante, o autor ainda compreende que estamos fadados a uma pendula, entre o tédio e o sofrimento, podendo aqui ser entendido com base no livro sobre a Vontade, sempre que atingimos uma vontade, um desejo, sentimos tédio, e voltamos ao sofrimento de querer outro algo.

Por fim, não irei me prologar muito nos outros capítulos, mas o capitulo sobre amor e o sobre a morte também dizem muito sobre a visão pessimista, mas tão verdadeira sobre o mundo, e como ele mesmo diz o amor não tem relação com a felicidade, só trás mais sofrimento e decepção, pois projetamos muito no outro nossas falhas ou necessidades.

Compreendo hoje, após ler Dores do Mundo, o porque do autor ter sigo ignorado durante anos, ele foi a um ponto da filosofia que desafiava muito as coisas, considerando o ano de escrita e lançamento. Mas também, entendo que é impossível seguir a solução dada por Schopenhauer, ser um ser totalmente virtuoso e renegar ao egoísmo e vontades é praticamente impossível, e claramente tudo descrito por ele se encaixa no século atual.
LivroAleatorio 21/07/2023minha estante
Ótima resenha!!!




ealveselis 17/06/2023

O erro de pensar que viemos ao mundo para sermos felizes
Para Schopenhauer, o único erro é pensar que viemos ao mundo para sermos felizes, enquanto insistimos nesse engano, o mundo nos parece cheio de contradições.
O filósofo nos ensina que o amor não tem relação alguma com felicidade, quando o amor só nos traz decepação, é reconfortante saber que a felicidade nunca foi incluída nos planos.

?Devo confessá-lo sinceramente: a vista de qualquer animal regozija-me e satisfaz-me o coração; principalmente os cães, e todos os animais em liberdade, pássaros, insetos etc. Pelo contrário, a presença dos homens excita quase sempre em mim uma pronunciada aversão; porque com pouca exceções, oferecem-me o espetáculo das deformidades mais horríveis e variadas: fealdade física, expressão moral de paixões baixas e ambições desprezíveis, sintomas de loucura e de perversidade de todas as espécies e grandezas; enfim, uma corrupção sórdida, fruto e resultado de costumes degradantes; feliz por encontrar aí os animais.?

?A dissimulação é inata na mulher, tanto na mais esperta como na mais tola. É tão natural a ela usá-la em todas as ocasiões como a um animal atacado defender-se com as suas armas naturais; e, procedendo desse modo, Tem até um certo ponto consciência dos seus direitos; o que torna quase impossível encontrar uma mulher absolutamente verdadeira e sincera. É justamente por esse motivo que ela compreende tão facilmente a dissimulação nos outros, e que não é prudente usá-la com ela?

?A morte ?

Nascimento e morte pertecem igualmente á vida, e formam um contrapeso; um é a condição da outra; são duas extremidades, os dois polos de todas as manifestações da vida

A morte é a solução dolorosa do laço formado pela geração com voluptuosidade, é a destruição violenta do erro fundamental do nosso ser; o grande desengano?
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aquele que te ama 05/06/2023

Ótimo livro para refletir sobre os costumes e formas de pensar sobre nossa sociedade atual, claramente não pode se adotar como estilo de vida, um pensamento tanto quanto radical acredito que não seja tão necessário. Mas a leitura é ótima.
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HEVELYS 29/05/2023

Ótimo.
Muito interessante e continua atual levando em consideração as entranhas dos sentimentos mais vivos e presentes nas relações cotidianas.
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Day 28/05/2023

Me fez pensar bastante sobre muita coisa, me deu uma bela de uma crise existencial
muito bom mesmo.
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Pedro.Goncalves 02/05/2023

Uma filosofia pessimista e consoladora.
É sabido que Arthur Schopenhauer é um filosofo que enxergou o mundo com grande criticidade e viu a realidade tal qual é. Por isso, é tido como pessimista, todavia, vi nesse seu "Pessimismo" uma consolação ao sofrimento humano.
O autor defende a tese que a existência humana é um sucessão de desejos que quando saciados levam-nos a desejar outra coisa ou estarmos em tédio. Creio que de certa forma iluminado pela máxima budista -" O desejo é a origem de todo sofrimento"- Schopenhauer atinge a verdade. Haja vista, a própria atualidade em que o homem é conduzido a querer a cima de tudo e todos, majoritariamente pelo consumo de objetos, entreterimento e pessoas- e, no entanto, continua em sua miserável condição. Assim, a percepção do autor sobre o sofrimento humano traz ao ocidente a luz da sabedoria oriental.
Além disso, a conjectura transcendental da Vontade de Viver e sua manifestações e influências no homem tem em si a explicação para o querer humano. Sem dúvida, algo que será melhor explorado em sua obra máxima "O Mundo como Vontade e Representação".
Ademais, Schpenhauer não é insento a sua condição histórica, como nós também não o somos, e tem ideias retrogradas quanto às mulheres; capítulo em que qualquer mulher sentir-se-á extremamente atacada com ideias tão machistas. Nesse sentido, a visão sobre o amor de Schopenhauer, ao meu ver, é fundamentada e influênciada em uma seleção sexual, originada no Darwinismo, aplicada ao homem. Contudo, quanto a atração ele não deixa de ter razão.
Em seu capítulo dedicado à morte, a parte mais metafísica e trancendental do livro foi para mim clara. Ao invés de defender a morte como o fim ou meio para atingir o paraiso; defende-se a morte como um fim do indivíduo e retorno ao todo do universo. E, nesse pensamento a Vontade de Viver manisfestada na prole é a continuação do homem para seus filhos.
Agora, no que tange a moral o autor exprimiu a verdadeira forma de se ser verdadeiramente moral, por meio da iluminação que o indivíduo é parte do todo e o individualismo nada é. Ainda que de encontro ao princípio do Eu, não acho que Schopenhauer tenha errado, pois a milenios os budismo e o bhamismo pregam essa máxima.
Há ainda um capítulo em que discorre-se sobre a arte. E, novamente Schpenhauer explicita ideias interessantes, pensando a arte como o instante que o indivíduo exconmulga a sua dor e deixa de senti-la. Sem dúvidas um argumento interessante é traçado.
Enfim, é uma leitura muito prazerosa e de fácil acesso, recomendo àqueles que gostam de filosofia em especial.
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steleazs 04/04/2023

Sobre aceitar o sofrimento e admirar a arte
A existência é dolorosa, mas a arte é consoladora. Mudou meu conceito de felicidade, deixando de ser, portanto, algo que almejo alcançar, o que de forma alguma proporcionou desesperança ou angustia, mas sim um certo descanso.
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