As dores do mundo

As dores do mundo Arthur Schopenhauer




Resenhas - Dores do Mundo


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Maína 20/09/2021

Comecei o livro com muito entusiasmo, a princípio as ideias dele eram incríveis. Porém foram ficando cansativas e principalmente na parte do casamento e sobre as mulheres achei totalmente machista e deixei a leitura de lado. Voltei a ler depois de muito tempo, a leitura foi bem arrastada. Esperava algo mais intenso por ser um filósofo de tão alto nível, achei uma leitura vem média.
Joao.Lucio 27/09/2021minha estante
Oi Maína, Bela resenha, senti quase o mesmo, adorei o começo o machismo no meio, que mesmo para a época é pesado, a diferença é que também gostei do fim. Aproveitei para ver seus favoritos e vou ler "Ao Encontro da Sombra" Grato!




Arthur 08/08/2021

Que livro fantásticos, que filósofo incrível, cada capítulo era um excelência de ideias. O único defeito é o seu problema com as mulheres, muito radical e machista. Mas fora isso. Perfeito.
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Renata 11/07/2021

No início a leitura me deixou hipnotizada. Toda a ideia que o autor desenvolveu me pareceu lúcida e animadora (por mais estranho que pareça). O capítulo sobre a mulher não me despertou grande contentamento por ser, a meu ver, extremamente machista e então parei a leitura, terminado enfim algumas semanas depois, com a certeza de ser um livro fantástico de filosofia, realista, atual e certeiro.
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Chimango 06/07/2021

“A vida de um indivíduo é uma luta constante, e não apenas uma luta metafórica contra a necessidade ou o tédio, mas também uma luta real contra outras pessoas. Ele descobre adversários em todos os lugares, vive em conflito contínuo e morre com a espada na mão ”.
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Juliano.Oliveira 30/05/2021

Minha dose desse remédio amargo.
Se um Deus fez este mundo, eu não gostaria de ser esse Deus: a miséria do mundo esfacelar-me-ia o coração.

Indigesto,mas necessário como um remédio amargo. Vejo o pessimismo de Schopenhauer como uma forma de lucidez, uma descontentamento com o mundo e com a natureza humana. O contentamento pleno talvez seja a benção dos tolos.

Atrás dessa carapaça ranzinza e sexista, vejo uma criança doce e incompreendida.
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Castro 16/05/2021

Livro ótimo para entender a filosofia do schoupenhauer. Houve apenas um capítulo no livro que me vi obrigado a pular pois o autor apenas destilou preconceitos contra as mulheres usando justificativas incoerentes. Mas no geral, eu recomendo fortemente a leitura!
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Fernando 04/05/2021

Ótima obra de entrada
As dores do mundo foi a primeira obra de Arthur Schopenhauer que li, e posso dizer que mesmo com minha pouca experiência com o autor, posso afirmar que foi uma ótima obra de entrada.
A leitura não se sente muito maçante nem muito complexa, além de todos os capítulos serem bem objetivos e não ficam tempo demais em um só assunto, essa troca dinâmica de vários assuntos diferentes é também o que faz esta obra ser ótima para até leitores casuais.
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Erudito Principiante 25/04/2021

Pessimismo, mas nem tento
Durante toda minha vida ouvi falar da filosofia e de seus maiores expoentes, porém nunca havia me debruçado sobre nenhuma obra de forma integral. E após uma sugestão de leitura muito especial, resolvi aceitar o desafio de ler "As Dores do Mundo" de Arthur Schopenhauer.
Nascido em 22 de fevereiro de 1788 na então cidade livre de Danzig, naquela época sob a tutela da Polônia, Arthur era filho de Heinrich Floris Schopenhauer, um grande negociante. Quando em 1793 Danzig foi anexada à Prússia, a família Schopenhauer decidiu mudar-se para Hamburgo. Arthur já dera sinais de sua inteligência quando aos 9 anos aprendeu francês e aos 17 já dominava o inglês.
Ao entrar na faculdade chegou a estudar medicina e biologia, mas não se formou. Logo em seguida matriculou-se no curso de filosofia.
Sua visão cética e pessimista do mundo foi o que marcou a expressão de seu pensamento.

Neste "As Dores do Mundo", apesar de não ser sua principal obra, fica claro quais são os pilares de sua filosofia. O primeiro capítulo, que é o título do livro, chega a ser autoexplicativo sobre o tema abordado pois logo na primeira linha decreta que "se a nossa existência não tem por fim imediato a dor, pode-se dizer que não tem razão alguma de ser no mundo". Um leitor de sensibilidade mais acentuada não passaria deste primeiro capítulo, mas me deparei com várias pérolas, grifando tantas passagens que perdi as contas. Eis uma dessas pérolas: "Penso, às vezes, que a maneira mais conveniente de os homens se cumprimentarem, em vez de ser Senhor, Sir etc. poderia ser: companheiro de sofrimentos, soci malorum, companheiro de miséria, my fellow-sufferer". No próximo capítulo ele fala sobre o amor, que considera como sendo o mais sofisticado subterfúgio da natureza aplicada à perpetuação da espécie humana. Neste mesmo capítulo apresenta um "esboço acerca das mulheres", que seria motivo mais do que suficiente para ser queimado numa imensa fogueira pelas feministas mais radicais visto que apresenta as mulheres como criaturas "pueris, frívolas e de inteligência acanhada". Devo crer que teria sido este o pensamento do homem ocidental de forma geral à época para não cometer o pecado do anacronismo.

No capítulo seguinte disserta sobre a morte, que considera necessária visto que põe fim à toda miséria (grosso modo, claro). A seguir percebemos que, falando sobre a arte, Schopenhauer não era de todo pessimista. Ele demonstra grande admiração sobre a pintura, poesia e, sobretudo a música, a qual afirma dar "voz às profundas e surdas agitações do nosso ser, fora de toda realidade, e por conseguinte, sem sofrimento”. O autor dedica também um capítulo à Moral, onde fala acerca do egoísmo, piedade, resignação, renúncia, ascetismo e libertação.No último capítulo é dedicado às considerações sobre religião, política, o homem e a sociedade. Apesar de discordar de muitas de suas colocações (e concordar com muitas outras), Schopenhauer cumpre perfeitamente o papel que todo filósofo deveria exercer na sociedade: nos faz pensar!


site: https://www.instagram.com/eruditoprincipiante/
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André L. Pavesi 31/03/2021

As dores do mundo
Como o próprio título já sugere, esse livro mergulha nas mazelas da humanidade, nas causas de sofrimento e angústia da vida humana. Uma nota triste é o machismo extremo demonstrado pelo Schopenhauer ao falar das mulheres.
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Mafer 16/03/2021

Schopenhauer ?
Sempre gostei da filosofia de Schop, vejo que ainda de uma forma quase que assustadora ele consegue nos convencer da sua visão, a forma que ele escreve e a forma como isso chega ate mim é incrível.
Sou apaixonada por filosofia, por isso acho que aceito bem as várias visões do autor.
Com certeza é decepcionante a forma como ele enxerga e fala sobre as mulheres, não passo pano para Schop nessa parte, pela razão de muitos filósofos de sua época serem muito mais sensatos em relação ao assunto.
De forma geral, é um bom livro, de leitura fácil e fluida.
Schop tem meu coração, mas eu não limpo a casa para ele!
Se eu pudesse um dia vê-lo, diria que eu simplesmente gosto de filosofia e literatura porque gosto e me encanta, e nunca para agradar ou chamar atenção de um homem!
Sorry Schop! Te gosto de graça.
?
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Luað 07/03/2021

Um dos melhores livros de filosofia que já li. Super recomendo! Sua linguagem é super acessível. ??
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Lucas.Santos 27/01/2021

''Hoje é mau , e a cada dia será mais , ate que chegue o pior de todos ''
Verdades indigestas , é oque o livro joga na sua cara .
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DD 05/01/2021

Um bom livro com ressalvas
Inegável o fato de ser um bom livro, porém me frustrou um pouco em relação a visão sobre as mulheres, mas acredito ser reflexo da sociedade da época. Gosto de leituras com linguagem mais poética e lírica isso fez com que me desse vontade de conhecer outras obras do autor
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