Pasta senza vino

Pasta senza vino Eduardo Krause




Resenhas - Pasta Senza Vino


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Laurenice.Caprini 02/06/2021

Inebriante
Esse livro é como um bom vinho, pode ser que nem todo mundo consiga apreciar o buquê mas é maravilhoso! Encontros e desencontros, relações familiares difíceis, atitudes intempestivas que custam uma vida de espera e de recordações. Mas uma coisa é certa, ?Vinho, sempre!?
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Carol 11/09/2020

"No fim das contas, é isso que sou: um conto de verão."

Acho que não tem frase que defina melhor essa obra deliciosa (em diversos sentidos e para diversos sentidos), escrita por Eduardo Krause e publicado pela Dublinense. A Itália possui essa aura de romantismo para muitos de nós. Desde os trágicos apaixonados de Verona aos gondoleiros de Veneza, da paisagem da Toscana às músicas dramáticas e cheias de paixão.

Portanto, não poderia haver melhor protagonista para um romance italiano que um marpione, um conquistador, que se apaixona por una ragazza brasiliana e coloca todos a sua volta em movimento para que esse amor de verão se realize. E, claro, tudo regado a muita pasta e muito vino.

Ainda que o livro transborde esse encanto, a narrativa dança entre o romantismo e a vida real, com dramas de família, amizades verdadeiras e passados doloridos. Assim, Pasta Senza Vino oferece uma história com todos os ingredientes na medida certa, como um prato veramente italiano.

E por falar em pratos, uma coisa que eu aconselho é ter uma massa sempre por perto, pois a fome e a vontade são certas! E um vinho para acompanhar, caso você seja ume apreciadore. E, assim como a cozinha italiana, as paisagens de Firenze são presenças constantes, nos transportando para esse cenário maravilhoso. Não se espante se bater a vontade de viajar, ou se aparecer uma sensação de poder andar por aquelas ruas sem nenhum tipo de guia, tamanha a familiaridade com o lugar.

Fiquei completamente absorta na leitura. Torci pelo mocinho, mesmo quando ele não merecia, me encantei ainda mais com a Itália e tive ainda mais vontade de conhecer o país, em especial, Florença. E fome, tive muita!

E depois de finalizar a leitura, com o coração feliz por conhecer essa história e triste por ter terminado, ainda precisei correr novamente para Brava Serena, livro que já apareceu por aqui algumas vezes, do mesmo autor. Acontece que, em determinado ponto, as histórias se cruzam, e eu precisava reler esse capítulo!

Pasta Senza Vino é um romance de amor que poderia se encaixar em muitos outros gêneros, mas que cabe perfeitamente em todo coração capaz de amar!

site: https://papoliterario.com.br/2020/09/11/resenha-pasta-senza-vino/
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Lilian 30/09/2022

Romance
Livro ótimo pra quem quer viajar um pouquinho pela Itália e ler um romance daqueles cheios de aventuras de amor
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A.Maia 14/10/2018

Pasta Senza Vino
A história se desenvolve há cerca de 55 anos atrás. Antonello, um jovem italiano e um excelente conquistador, vive uma vida simples regada a galanteios e mulheres estrangeiras, trabalhando em um restaurante. Todas que aparecem em sua frente caem em sua lábia. Tudo para Antonello se torna uma arma para conquistar!

A cultura e costumes italianos são bem destacados, tanto na linguagem quanto na alimentação com todos os vinhos e as massas. Me senti pisando em solo italiano, de tão real é a forma a qual o autor descreve as cenas. Somos apresentados às características de pratos maravilhosos servidos nos restaurantes, músicas durante as refeições e paisagens incríveis.

Confesso que a parte romântica da história me frustrou, pois não senti Antonello feliz no desfecho. Expressando o que ocorre na vida real, onde muitos se conformam e permanecem na zona de conforto.

@oparaisodaleitura

site: https://oparaisodaleitura.com/
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Naty__ 26/06/2016

Pasta Senzo Vino...

Fazia tempo que eu não lia um bom livro nacional. A verdade é que, ultimamente, tenho me decepcionado com os que li. Não porque as histórias sejam ruins, mas porque os autores não souberam desenvolver e fazer com que o cenário seja bem mais trabalhado e que a história passe a emoção que merece.

O enredo de Pasta Senza Vino foi uma grande surpresa para mim. Confesso que nunca tinha ouvido falar na história e nem conhecia o autor Eduardo Krause, mas ele não me decepcionou de forma alguma.

Massa sem vinho...

Pasta Senza Vino é um livro que demorei a embarcar por conta das atividades da Faculdade e, quando embarquei, demorei um pouco para entrar na história. No entanto, quis conhecer mais de Antonello Bianchi para ver o que aconteceria com esse personagem. No início ele me parecia que seria um cara divertido, mas acabou se mostrando um homem descompromissado e infiel.

O personagem Antonello, como o nome já sugere, é um italiano de Firenze e, de forma assumida, é um “marpione” – um grande especialista em cortejar mulheres em qualquer lugar e momento. Incrível é que ele faz isso até mesmo em seu ambiente de trabalho. Dizem as más (e talvez boas) línguas que uma mulher tem o poder de mudar um homem. É isso o que acontece quando o italiano conhece uma brasileira e, então, nasce um novo Antonello. Será?

É como um beijo sem amor!

A narrativa mistura algumas palavras italianas, o que me deixa um pouco perdida porque não sei todas, mas isso dá mais personalidade ao nosso protagonista e faz com que o leitor se envolva mais na história. Como a sinopse relata, temos uma novela autenticamente binacional.

Achei a capa bem trabalhada e, em cada capítulo, temos o ano da narrativa daquela parte e ainda a imagem da capa em preto e branco. Itália é um dos lugares lindos que desejo conhecer, por ser descendente, sempre tive vontade de passear por lá e, quando vejo uma história assim, fica impossível não desejar arrumar as malas e ir logo.

Embora não seja fã de romance, como a maioria aqui do Blog já sabe, esse livro me incentivou a ler por diversos fatores e, quando finalizei, fiquei satisfeita por tantos outros. Não é apenas um romancezinho água com açúcar que você encontra, você aprende sobre o país e sobre a gastronomia. Confesso que queria sortear o livro para os leitores, mas fica difícil tirá-lo da estante. Verei essa possibilidade para não deixá-los tristes.

Quote:
“Com a letra A
Começa o amor que a gente tem...
Com a letra A
Começa o nome do meu bem!” (p. 181).

site: http://revelandosentimentos.blogspot.com.br/2016/06/resenha-pasta-senza-vino.html
Eduarda Rozemberg 04/10/2016minha estante
Esse livro tem uma premissa diferente, e gostei do fato de trazer um pouco do idioma também. Ao contrário de você, sou uma grande fã de romance, então tenho certeza de que seria uma leitura muito agradável.


Mayla Viviani 04/10/2016minha estante
Eu gosto de romances e este parece ser ótimo. Gostei do personagem principal mudar a sua atitude com relação as mulheres depois de se apaixonar, gostei ainda mais pelo livro trazer um pouco da cultura italiana. Enfim, amei! Com certeza é um livro que vou conferir.
Abraço!


Lana Wesley 07/01/2017minha estante
Sempre fico meio perdida na minha leitura, quando os autores optam por aborda palavras, frases, em outra língua sem a tradução, isso me deixa tão chateada. Vejo que esse romance vem retratando muito bem a cultura italiana, sua gastronomia. Fiquei curiosa para saber sobre esse personagem descompromissado e infiel, e como será o desenrolar desse romance.


Marta 21/02/2017minha estante
Bem interessante o livro!! Fiquei bem entusiasmada com a história!!
Beijoss


Angela Cunha 20/05/2020minha estante
Confesso que não conhecia o livro e só fiquei um pouco apreensiva com as palavras em italiano. Mas é uma língua que morro de vontade aprender, acho tão romântica..rs
O amor muda as pessoas e mesmo com as ressalvas, eu já quero sim, ter a oportunidade de poder conferir este livro.
Beijo




Aguinaldo 13/01/2015

Pasta senza vino
"Pasta senza vino" é um romance honesto e bem escrito. Tem algo de esquemático, com sua cronologia rígida, algumas coincidências cósmicas e seus capítulos curtos, folhetinescos, mas tem sim o frescor de uma proposta realmente digna e agradável de ler. Lembra muito o despojamento daquela série de livros do inglês Peter Mayle, criador de histórias que se passam no sul da França ("Toujours Provence", "Hotel Pastis" e "Chasing Cézanne" por exemplo). Esses livros fizeram muito sucesso no início dos anos 1990 por mesclar nossa curiosidade pelo exotismo de uma região com o atávico desejo de transformações ou viagens que todos experimentamos em algum momento da vida (e cabe dizer que o autor de "Pasta senza vino", Eduardo Krause, a exemplo de Peter Mayle, é publicitário). Bueno. Similaridades à parte, "Pasta senza vino" é um romance que sabe se defender sozinho. Acompanhamos a história de Antonello Bianchi, um jovem envolvido com o mundo da gastronomia desde a infância e que trabalha atraindo turistas para um restaurante numa das praças centrais de Firenze. Filho de um italiano (derrotado pelo álcool) e de uma brasileira (já morta) Antonello é um hedonista típico, que vive seus dias apenas pelo prazer em seduzir turistas estrangeiras, administrar eventuais conflitos entre suas namoradas italianas, torcer para seu time de futebol e trabalhar pouco. O leitor já sabe ao final do primeiro capítulo que tornar-se um cozinheiro talentoso é o destino de Antonello porém Krause alcança manter por todo o livro nossa curiosidade pelos detalhes da trajetória de seu personagem. Por todo o livro Krause mistura ao português frases e palavras em italiano (um tipo de registro que poderia soar afetado e artificial, como acontece de fato quando alguém volta de uma viagem - mesmo curta - e passa a se utilizar de termos numa língua estrangeira qualquer na esperança daquele exotismo tornar suas aventuras e experiências mais críveis e descoladas). De qualquer forma Krause consegue fugir deste risco. Os vapores das receitas sutilmente distribuídas pelo livro, receitas que os personagens provam ou preparam, parecem sempre se metamorfosear, de palavras em imagens, de imagens na vontade de prepararmos nós mesmos algo diferente para comer ao terminar a leitura. Vamos a ver qual será a próxima aventura literária deste curioso escritor.
[início: 08/12/2014 - fim: 09/12/2014]
"Pasta senza vino", Eduardo Krause, Porto Alegre: Terceiro Selo (editora Dublinense), 1a. edição (2014), brochura 14x21 cm., 288 págs., ISBN: 978-85-68076-02-6

site: http://guinamedici.blogspot.com.br/2015/01/pasta-senza-vino.html
Eliane Maria 07/03/2015minha estante
Resenha muito boa, gostei muito de sua explanação.




Andressa Klemberg 28/09/2022

Incredibile
A jornada de Antonello passa pela Itália e pelo Brasil, pelo desamor e pelo amor, pelo desencontro e o encontro de si mesmo, com direito a muitas risadas e também algumas lágrimas.
Uma história muito sensível de um marpione italiano que descobre o mundo e a vida de uma maneira surpreendente!
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Grazi.ela 09/03/2024

Um espetáculo!
Que grata surpresa foi conhecer Eduardo Krause esse ano. O conheci através de Brava Serena e me encantei com sua escrita cheia de sensibilidade.
Em Pasta Senza Vino não foi diferente. Cada linha um deleite. Só tenho a dizer que quero ler tudo o que esse homem escrever porque, olha, que experiência maravilhosa!
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Julia G 14/07/2016

Pasta Senza Vino
Admito que nunca havia ouvido falar sobre Pasta Senza Vino ou sobre o autor Eduardo Krause antes do contato da Oasys Cultural para resenha do livro. Não por isso deixaria passar a oportunidade de conhecer mais um autor nacional que tinha em seu livro uma ótima proposta de enredo e, muito embora tenha demorado um pouco a iniciar a leitura por conta da necessidade de me organizar neste período do ano, encontrei nas suas páginas uma escrita envolvente e uma história deliciosa.

Pasta Senza Vino narra, em primeira pessoa, a vida de Antonello, um italiano de Firenze assumidamente marpione, palavra italiana que designa os homens "especialistas em cortejar mulheres em qualquer lugar, a qualquer hora". Até mesmo seu emprego é usado como um meio para isso, e o italiano só muda após conhecer uma brasileira que mexe profundamente com ele.

A escrita de Eduardo Krause mistura, na narrativa em português, termos italianos, o que dá maior credibilidade à trama, pois o contato com a língua pátria de Antonello auxilia na caracterização do próprio personagem. Essa composição até é um pouco complicada para quem não está habituada à língua, como é o meu caso, mas nada que atrapalhe a leitura, especialmente porque, depois de imerso na história, essa diferenciação da linguagem deixa de se destacar, dando espaço devido ao romance, tão somente.

"- Pasta senza vino è come un bacio senza amore.
'Massa sem vinho é como um beijo sem amor'"

Particularmente, Antonello está longe de ser um personagem para com o qual guardo algum tipo de admiração ou respeito. Ele representa muito do que eu desprezo em uma pessoa: falta de compromisso, infidelidade, malandragem. É automático imaginar que, se não houve identificação com o protagonista, o envolvimento com o romance estaria comprometido. Para minha surpresa, neste caso, não foi isso o que aconteceu. Apesar de não gostar de Antonello e discordar das atitudes dele, eu torcia, mesmo assim, para que as coisas dessem certo, principalmente porque a história de Pasta Senza Vino foi além de um romance entre homem e mulher.

A paixão, aliás, foi o que menos me envolveu na leitura, mas eu adorei acompanhar as peripécias de Toni com Nicola, conhecer a história do velho Gennaro, ver o resgate da relação entre familiares, e sofrer com as trapalhadas com o chefe Duccio e o colega Giuseppe.

"- Toni, olhe para mim.
Em um reflexo, obedeço. Então ela me beija. Enquanto sinto sua língua na minha, coloco uma mão em sua cintura e outra em sua nuca, envolvendo seus cabelos entre meus dedos. Aline tem um perfume frutado. Duas frutas misturadas. Mas não sei dizer quais são.
- Calma, Toni... precisamos de ar.
- Mais que isso: precisamos de vinho. Aceita?
- Vino sempre!"

Se, por um lado, Aline, la donna que mudou Antonello, pouco importava para mim, Karolina realmente fez a diferença na trama. Quando percebi, era por ela que eu torcia, era com ela que eu queria que o final feliz chegasse. Nesse ponto, fui surpreendida novamente, já que Eduardo Krause conduziu o enredo a descobertas inesperadas e a uma reviravolta entre Antonello e Aline que modificou todo o resto, sem deixar o marpione perder sua principal característica em momento algum.

Pasta Senza Vino me conquistou com uma trama inovadora e tradicional ao mesmo tempo, que por suas tantas características inesperadas me surpreendeu positivamente, arrancou alguns sorrisos e, mesmo com um protagonista que está longe de estar entre meus favoritos, conseguiu um lugar cativo entre os livros nacionais que me encantaram.


site: http://conjuntodaobra.blogspot.com.br/2016/05/pasta-senza-vino-eduardo-krause.html
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Carla Brandão 26/06/2016

É verão na Itália, e lá está o jovem Antonello Bianchi em seu posto de trabalho. Ou pelo menos deveria estar, ele vive chegando atrasado ao restaurante Giubbe Rosse, onde é recepcionista. Os atrasos são sempre acompanhados pelo puxão de orelha verbal de seu patrão, o signor Duccio, que ele já sabe de cor: só não é demitido em consideração ao velho Gennaro Bianchi.

Desde que perdeu a mãe, Antonello vive apenas com o pai em um pequeno apartamento. A relação dos dois não é das melhores, não por atritos ou brigas, mas porque desde que perdeu a esposa, Gennaro, antes um chef de cozinha, se fechou para o mundo e se entregou à bebida. Nos raros momentos em que estão em casa ao mesmo tempo, poucas são as palavras trocadas. Vez ou outra o filho precisa carregar para casa o pai embriagado.

Apesar do drama familiar, Antonello é um jovem alegre. E esperto. Enquanto fica na porta do restaurante localizado na Piazza della Reppublica, se esforça não apenas para atrair clientes, mas também para conquistar belas turistas com vontade de uma aventura de verão na Toscana. Após uma confusão criada por uma dessas aventuras, Antonello conhece por acaso Aline, uma brasileira que vai mudar sua vida de um jeito que ele jamais imaginou.

Os dois vivem um romance breve, já que ela só está ali por poucos dias. Mas o que acontece entre os dois é forte o bastante para fazê-la voltar no ano seguinte. E para fazer Antonello vir ao Brasil à sua procura tempos depois. A viagem acabou sendo mais que uma busca pelo amor. No país de sua mãe, o italiano pôde descobrir coisas sobre sua história e conhecer pessoas com as quais criou laços importantes. Ao procurar Aline, encontrou a si mesmo.

Escrito de forma leve, fluida e com capítulos bem curtos, Pasta senza vino é um romance delicioso. A narração fica por conta de Antonello e é extremamente envolvente, ele é um protagonista fácil de se gostar. Seu lado conquistador e meio inconsequente é divertido e dá leveza ao livro. Conforme a trama se desenvolve, podemos acompanhar seu crescimento, que não soa forçado. Sua maturidade é alcançada aos poucos, e é facilmente compreendida através da narração de todos os acontecimentos vividos por ele ao longo dos anos.

Há um equilíbrio entre o romance e os outros pontos que o autor quis trabalhar, e tudo se encaixa e se harmoniza perfeitamente. Os personagens secundários, entre eles a gastronomia, têm espaço e importância durante toda a trama. E o final foi surpreendente e sem clichês.

Em parte pelo tamanho dos capítulos e em parte pela forma como cada um deles é finalizado, o leitor se faz ao fim de cada um a promessa de que vai ler "só mais este". Promessa bem difícil de cumprir.

site: https://blog-entre-aspas.blogspot.com.br/2016/04/resenha-pasta-senza-vino-eduardo-krause.html
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Carla 05/12/2015

Sem dúvida um dos melhores romances que já li e para quem curte além do prazer da leitura o prazer de viajar por outro país, é a opção afinada. Direto, empolgante e perfeito no tempo, não poderia pensar em não tê-lo lido! Vinho, gastronomia e romance, sempre.
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gabi_vargas 08/01/2015

Um verdadeiro achado
Uma delícia em diversos sentidos! Não se deixe enganar pelos primeiros capítulos, que dão a impressão de um livro água com açucar... na medida que a leitura avança a história vai se tornando cada vez mais arrebatadora. Li as últimas 100 páginas de uma vez só, simplesmente não consegui largar do Antonello. Recomendo!
Eliane Maria 07/03/2015minha estante
Concordo com você , no início achei que seria um livro mediano...
Mas ele me cativou por demais...




Menma 05/04/2018

Olá leitores! Tudo bem com vocês?
Estou de volta aqui mais uma vez, para trazer mais uma resenha de um livro maravilhoso e que fez eu superar qualquer trauma que eu tinha de livros que colocavam alguma coisinha gastronômica no meio rsrsrsrsrs

Pasta Senza Vino, é o primeiro romance escrito pelo autor Eduardo Krause durante o ano em que morou na Itália e lançado pela editora Terceiro Selo. Um romance que mistura sabores, segredos e que se passa na década de 60.

"Por mais que os anos passem, meu olfato jamais se acostuma a esse perfume celestial."

Admito, que quando a minha chefa querida Ana perguntou se eu poderia ler esse livro para trazer resenha para vocês, aceitei esse mais novo desafio um tanto receosa com que iria encontrar. Pois como já havia lido livros que seguia esse mesmo padrão e mesmo assim acabei me decepcionando muito, tinha medo que isso ocorresse com esse livro também.

"[...] não vale a pena perder tempo com as confissões de um coração partido."

Pasta Senza Vino nos traz a história de Antonello Bianchi, mas conhecido por Toni filho de uma brasileira que muito nova veio para Itália para se tornar freira e acabou se apaixonando por um italiano, recepcionista do Gran Caffe Ristorante Giubbe Rosse em Firenze e um "mulherengo" de primeira qualidade. Toni é o típico "conquistador barato" conhecido por todos, que utiliza de palavras belas e até mesmo mistério para atrair mulheres para cama. Ele muitas vezes utiliza do seu local de trabalho para conhecer várias mulheres e fazer com que elas caiam na sua lábia, além disso só tendo um chefe muito bondoso como o dele para deixar dar aquelas "escapadelas" e mesmo assim continuar trabalhando no mesmo local.

"[...] a maior parte de nossos esforços é voltado a conseguir garotas para nós mesmos, [...]"

Ele e seu amigo Nicola dão em cima de qualquer mulher que apareça e acham atraente, pode ser: solteira, que namore, noiva, casada, viúva, etc. Sendo mulher e turistas para que o romance dure apenas momentaneamente, é o que importa ¬¬'

"[...] mio amico e eu lutamos apenas por um bom par de pernas para passar a noite."

Até que um dia fugindo de uma encrenca que se meteu por se envolver com uma mulher casada, Toni acaba por conhecer duas brasileiras que estão visitando a Itália por causa de uma promoção que elas ganharam.

Uma dessas mulheres brasileira é uma morena chamada Aline, ou Bruna como ela é chamada muitas vezes que é carioca e acaba por despertar a atenção de Toni pelo seu jeito de mulher difícil, que não cai na lábia dele tão fácil, misteriosa, provocadora e ao mesmo tempo uma mulher diferente das que ele está acostumado a conhecer.

"Estendo a toalha, segurando o ímpeto de secá-la com as próprias mãos. ela então põe a cabeça de lado, torcendo os cabelos. Somente após fazer isso, toma a toalha e seca o pescoço e os braços. Por fim la Bruna desliza o pano pelas pernas, levantando o vestido alguns centímetros. Me pergunto se é proposital, enquanto finjo que não olho suas coxas."

Os dois começam a viver um romance que dura dois verões, mas quando ela vai embora no seu segundo verão na Itália e acaba só depois enviando uma carta para Toni terminando tudo e pedindo para que a esqueça, ele acaba se encontrando melancólico e sentindo falta de algo que ele nunca havia sentindo antes.

[...]

RESENHA COMPLETA NO BLOG MALUCAS POR ROMANCES

site: http://malucaspor-romances.blogspot.com.br/2016/04/resenha-pasta-senza-vino.html#axzz5BoQBT09h
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Maria1691 28/07/2017

Pasta Senza Vino, de Eduardo Krause
Antonello, é filho de um chef de cozinha italiano e uma ex freira brasileira, trabalha como garçom em um restaurante em Firenze. Ele é um marpione (palavra italiana que significa "especialista em cortejar mulheres em qualquer lugar, a qualquer hora") assumido, ou seja, mulherengo.

Mas seus dias de boemia tem uma reviravolta inesperada quando em uma tarde de inverno ele conhece uma jovem brasileira, acaba se apaixonando e esse sentimento o leva ao passado, a um reencontro consigo mesmo e principalmente com seus antepassados maternos.

Pasta Senza Vino, do gaúcho Eduardo Krause, é um livro ao mesmo tempo poético é bem humorado sobre a busca por nossas raízes.

Resenha Completa Em:

site: http://internautanerd.blogspot.com.br/2017/07/pasta-senza-vino-de-eduardo-krause.html
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