Aflame

Aflame Penelope Douglas




Resenhas - Aflame


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Gi 23/04/2017

Jared e tate
Jared descide se encontrar longe de tate e dois anos depois ele retorna a sua cidade Natal, e com ajuda de madoc e jax irá recuperar a mulher q sempre amou
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Lari 09/05/2023

Bom para desenvolvimento futuro
Sou fã de séries e entendo que Aflame é importante para o desenvolvimento futuro dos personagens (toda a história do Jared com as motos em vez dos carros e tal), mas acredito que Penelope poderia ter feito as coisas com um pouco menos de drama entre o casal principal, o que pode ter tornado a história um pouco cansativa e repetitiva em alguns pontos.
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sassa 11/04/2023

Não sabia que precisava até ler
Me chamem de ex-hater de Jared e Tate à partir de agora. Comecei a leitura achando desnecessário mais um livro sobre eles e me arrastando e NOSSA! Me surpreendi de uma maneira positiva, me diverti e trouxe muitos novos arcos incríveis. Mostrou o poder e relevância do casal, maturidade e um fim para Fall Away 'adolescente'. Foi gostoso e rápido de ler, e te faz se sentir aconchegado pela família que eles encontram um no outro. Sem pontas soltas, sem dores de cabeça: tudo que eu precisava. Agora afirmo que Jared e Tate são personagens com um arco incrível, e que não mudaria nada, afinal, eles chegaram até aqui por este caminho

site: https://www.instagram.com/whoiswillgrayson/
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Kelly 04/08/2018

Delicinha de série! :)
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Carla1177 22/09/2018

Aflame é o 4º e último volume da série Fall Away. Aqui no Brasil, a editora Universo dos Livros lançou o 1º volume intitulado Sempre Fui Sua (Bullying) em maio de 2015, porém o resto da série ainda não foi publicado e pessoalmente, acho que nem vão, mas enfim... Aflame é meio que uma continuação do 1º livro da série. Enquanto o 2º e o 3º volumes falam de casais diferentes, mas do mesmo núcleo, porém, o 4º volta com o foco total no Jared e na Tate, mas agora, algum tempo depois dos eventos finais de Sempre Fui Sua.

No fim do primeiro livro a gente viu que o Jared e a Tate depois de tanto drama tiveram o tão merecido "felizes para sempre", mas agora a gente revê os dois quatro anos depois e com o relacionamento terminado. Como eu não li os dois livros do meio, fiquei sem saber no que tinha dado o relacionamento deles. Contudo, logo a gente pega as rédeas da história, porque a autora fica indo e voltando no passado.

Há dois anos, quando ambos estavam com 20 anos, morando juntos e na faculdade, o Jared se encontrava em uma grave crise de identidade e, em saber que caminhos tomar e o que querer da vida. A única coisa da qual ele tinha certeza é de que amava a Tate e de que a queria para o resto da vida. Mas ele também sabia que não poderia encontrar o seu próprio caminho enquanto o mundo dele estivesse orbitando em volta do dela. Dessa forma, ele larga tudo e termina o relacionamento e com a promessa de que um dia ele voltaria quando tivesse se tornado o homem que ele almejava ser.

No entanto, a Tate não entende o porquê de ele precisar fazer isso longe dela e com o coração partido por ele novamente, ela resolve seguir a vida. Para se manter de pé, ela acabou se tornando uma Tate mais confiante e dona de si, porém um pouco controlada e talvez até mesmo um tanto distante. Ela não quer mais saber do Jared. Ter tido o coração partido por ele duas vezes foi suficiente. A confiança foi por água a baixo e ela hoje garante que se basta sozinha. Ela quer um relacionamento em que ela possa ter o controle e acima de tudo, tranquilidade.

[...]

Confira a resenha completa no blog e aproveite e deixe o seu comentário. ;)

site: https://www.carlabookblog.com/post/review-aflame-fall-away-4-penelope-douglas
Vanessa 26/09/2018minha estante
Nossa adorei sua resenha me recordo totalmente a leitura de quando li mtu bom!!


mið« 10/10/2018minha estante
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Ariana.Bookstagram 07/01/2019minha estante
Queria que tivesse tido um livro com a versão do Jax.




@jurdanwr 12/02/2023

Eu gosto dessa série, mas achei esse livro completamente desnecessário, o Jared e a Tate já tiveram drama o suficiente, não tinha a necessidade desse livro
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Lua 10/02/2023

Achei bem necessário esse tempo que eles tiveram afastados. Gostei muito da atitude do Jared, o motivo pelo qual ele decidiu partir foi coerente e corajoso, porém, deveria ter sido melhor conversado com a Tate.
O livro pra mim não foi tão bom por conta de algumas algumas situações desnecessárias e pelo final cansativo.
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Lívia 27/01/2023

muito bom, achei completamente desnecessário e dolorido a parte da festa mas foi uma leitura muito interessante
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Gabi 18/10/2022

VOU SENTUR SAUDADES
em pouco tempo eu fiquei totalmente viciadaem fall away. os livros da penelope são os melhores e me prendem muito rápido. vou sentir saudades dessa série
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Katy 01/09/2022

Tate/Jared
Eu me pergunto, pra que esse livro? Nada a ver a separação, nada a ver eles continuarem separados por 2 anos e nada a ver esse Ben na história de novo, coitado!! Não vi nada de amadurecimento neles, Tate se fez de durona e Jared se fez de calmo. Eles teriam "amadurecido" da mesma forma juntos.
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30/05/2022

Quando eu soube desse livro eu fiquei me perguntando "tinha necessidade?". E dps de ler eu entendi pq a autora escreveu e acho que tinha, pq o Jared realmente estava infeliz com o trabalho e precisava "se achar", e ele até conseguiria isso mesmo ainda estando com a Tate, mas tbm isso provavelmente iria acabar com a relação deles com o tempo, iria se tornar desgastante.
Mas mesmo entendendo o motivo da autora esse livro não me prendeu tanto.
E eu AMEI a cena do Jared conhecendo a irmãzinha, que coisa fofaaaaa!!
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flaflozano 29/06/2020

A litlle taste
Fui até a janela, e fiquei olhando Tate que estava sentada de pernas cruzadas em sua cama com uma série de livros espalhados na frente dela.
Seus braços bronzeados estavam meio cobertos por seu longo cabelo que caía ao seu redor, e quando ela se levantou para fazer algo com seu iPod, eu resmunguei baixinho, sentindo meu pau se contrair e então endurecer.
-Eu tenho que ir - Eu disse à minha mãe. - Vejo você amanhã - Então desliguei.
Agarrando meu telefone ao meu lado, eu a observei por apenas dois segundos - bem disposta, linda e doce e me deixando louco pra caralho - então corri escada abaixo mandando mensagem de texto enquanto saia.
Venha para fora .
Peguei minha jaqueta de couro e as chaves, correndo para a garagem, e apertando o botão para abrir o portão.
Por favor.
Eu adicionei, apenas por precaução e subi na moto.
Ligando a ignição, eu saí da garagem e parei na frente da sua casa, soltando o capacete preso à lateral.
Eu sabia que ela poderia resistir, mas para o meu alívio, a porta da frente se abriu.
Ela saiu, cruzando os braços sobre o peito e eu sabia que ela fez isso para se cobrir. Ela estava de pijama, um short e camiseta, e não usava nenhum sutiã.
Parecendo confusa, ela caminhou pela passagem de tijolos e inclinou a cabeça. - O que você está fazendo ?
Eu levantei o capacete, esperançoso. - Que tal um passeio noturno? - Sugeri. - Sua atividade preferida no verão.
Ok, não era sua atividade preferida, mas era quase.
Ela olhou para mim como se eu fosse louco. - Eu estou de pijama, Jared.
- E você vai continuar com eles -? Eu respondi. - Eu juro.
Ela semicerrou os olhos, aborrecida com a minha brincadeira, e eu lutei para segurar o sorriso.
Seu short xadrez vermelho era incrivelmente curto, e a ideia das suas coxas, parecendo tão macias e suaves como sempre, em volta da minha cintura me deixou excitado, eu precisava disso, definitivamente, agora. E faria qualquer coisa para ter.
Ela me olhava com as engrenagens girando na sua cabeça, mas eu não perdi o brilho da tentação que ela relutantemente tentou esconder.
- Só um minuto - Ela suspirou, cedendo e girando.
Ela entrou na casa, pegando um moletom atrás da porta e seus Chucks pretos. Ela deslizou o moletom, puxando seus cabelos para fora e em seguida se sentou nos primeiros degraus e colocou seus sapatos, deixando-os desamarrados.
E a quantidade de furor sexual correndo pelo meu maldito corpo de forma intensa enquanto ela descia as escadas com seus longos cabelos dançando com a brisa leve e seu sorriso, pararam o meu coração, me deixando feliz pra caralho por ela não estar se sentando à minha frente.
Em vez disso, ela subiu atrás de mim, e eu lhe entreguei o capacete.
Suas coxas nuas esfregaram contra o exterior das minhas, e quando ela colocou os braços em volta da minha cintura, eu fechei os olhos, saboreando a frustração.
- Você está pronta? - Eu quase engasguei com as minhas palavras.
Ela se aninhou mais firme, deslizando algo em meu ouvido, talvez seu nariz? ? Você tem um cheiro tão bom - Ela sussurrou, e eu apertei o guidão.
Filha de um... Ela estava fazendo isso de propósito. Ela estava fazendo isso de propósito.
- Estou aceitando isso com um sim - Eu disse, colocando o meu capacete.
- Você geralmente pega o que quer - Ela retrucou. - Não pega -
Eu balancei minha cabeça enquanto ela abaixava seu queixo para descansar no meu ombro, determinada a não se afastar. Nós decolamos, voando pela rua quando seu corpo inclinou para a frente em minhas costas e os braços se apertaram ainda mais.
Fazendo algumas curvas, eu nos levei pelas longas ruas da cidade, onde poderíamos chegar a uma velocidade decente, mas não muito rápida. Cruzando facilmente os trechos calmos da rodovia, eu a senti relaxar e se inclinar mais para mim, seu corpo movendo-se em sincronia com o meu quando eu ziguezagueava para mudar de faixa ou virar.
Ela estava confiante. Como sempre. Meu corpo estava espremido entre suas coxas apertadas, e ela estava muito perto. Sua cabeça, queixo ou bochecha, nunca deixaram minhas costas, e nós seguimos pelas estradas desertas e ruas do bairro, assim como nós estávamos habituados. Voltamos quando percebemos como era horrível estarmos separados e quanto queríamos estar juntos, não nos importando com o que estávamos fazendo. Nós simplesmente tínhamos que ficar nos tocando.
E depois de cerca de meia hora, ela se recordou, também.
As mãos dela flutuaram debaixo da minha jaqueta e deslizaram da minha cintura, os dedos lentamente se esticando através do meu estômago.
Eu respirei mais forte enquanto ela esfregava meu abdômen, arrastando suas unhas em minha pele, onde cada um dos meus músculos estava em alerta, graças a ela.
Uma de suas mãos se moveu para baixo, indo para o interior da minha coxa e eu senti uma vibração no meu peito.
Ela deslizou seus lábios úmidos na minha orelha e sussurrou o meu nome. - Jared.
Eu segurei o guidão com as minhas mãos rígidas e quase temi perder o controle.
Levei minha mão para trás, colocando-a em sua coxa. Aquela pele macia logo acima do joelho me provocava. Incitando-a se aproximar mais, me esforcei para me controlar, sentindo o calor de entre suas pernas abraçarem minhas costas, então nos levei de volta para casa antes que eu cedesse à tentação e virasse para um beco.
Em frente à minha casa, eu tirei meu capacete e fiquei ali, porque suas malditas mãos não tinham parado, e eu estava me sentindo bem pra caralho.
- Eu senti falta de andar com você - arrastando-a para a frente para me montar.
Ela não hesitou. Agarrando a parte de trás do meu pescoço, ela me puxou para seus lábios, e eu me apropriei da sua boca com uma força do caralho.
Jesus Cristo.
Os beijos de Tate eram como um jogo. Ela entrou, em movimento rápido quando lambeu, mordeu e massageou, em seguida, me liberou cedo o suficiente para me deixar excitado e esperando. Ela sempre brincou, deixando-me saborear sua língua quando lambia a minha, e, em seguida, se afastava, e eu era um maldito viciado precisando de outra dose.
E seu corpo. Sua barriga firme e pernas perfeitas movendo-se contra mim e em mim, não eram nada comparado como quando ela ficava nua e movendo- se da mesma maneira.
Agarrando sua bunda com as duas mãos, eu a empurrei contra o meu pau, roçando-a, para que ela me sentisse bem no fundo.
Então eu me inclinei para a frente, empurrando-a para trás na moto, desesperado para deslizar minha mão dentro do seu moletom.
Mas eu apenas fiquei ali, pressionando minha testa à dela enquanto nós dois respirávamos com dificuldade. Eu sabia que ela queria. Eu sabia que eu queria isso pra caralho.
Exceto que, de repente, fui atingido por onde isso nos colocaria na parte da manhã. Teríamos fodido, provavelmente durante toda a noite, e amaria cada segundo disso. Eu sabia que ela não diria não se eu a levasse para dentro agora, mas...
- Você quer entrar? - Ela sussurrou, pegando meu rosto em suas mãos.
-Jared, por favor.
Eu fechei meus olhos com força, meu pau parecendo com se fosse queimar se não a alcançasse, mas... Droga...
Eu não queria apenas foder.
Eu queria que ela me amasse novamente. Eu queria que ela dissesse que era minha.
E eu não queria ter que intimidá-la com isso.
Respirando fundo, eu me sentei e balancei a cabeça. ? Não. Os olhos dela se arregalaram.
- Desculpe-me?
Eu soltei um suspiro, sentindo que preferia mastigar folha de estanho que dizer não para ela novamente.
Peguei suas mãos e a puxei para cima. - Vamos lá - Insisti, saindo da moto. - Eu vou levá-lo até a porta.
Ela parecia absolutamente atordoada quando deslizou para fora da moto e colocou o cabelo atrás da orelha. - Você está falando sério?
Eu quase ri. Era sempre ela que se controlava antes e isso, certamente, era novo para nós dois.
Eu coloquei meu braço ao redor dos seus ombros, andando pela passagem. - Aproveite essa semana - Eu disse a ela. - Vá para o seu trabalho.
Leia seus livros. Dê um grande mergulho em si mesma - Eu provoquei, subindo os degraus da varanda. - E se, no final da semana, você estiver pronta para me dar isso - Eu a virei e coloquei minha mão em seu coração. - Então vou aceitar isso - Eu deslizei minha mão entre suas pernas, apertando sua boceta.
Ela estremeceu e seus olhos ficaram normais novamente quando ela se acalmou.
Inclinei-me, beijando seus lábios suavemente, e depois voltei para a casa de Jax antes que eu tivesse a chance de repensar minha decisão estúpida.
Tate e eu iríamos foder.
Esperançosamente mais tarde, quando ela estivesse pronta para admitir que me queria de volta, mas até então...
Eu não desperdiçaria dias, semanas ou mesmo meses dando voltas e voltas. Eu teria seu coração antes.
Caminhando para a casa, notei Jax, Juliet, Pasha e Fallon encolhidos no sofá e tapete, assistindo a um filme, então fui para a cozinha e encontrei Madoc, sentado à mesa, fazendo um sanduíche.
Eu lentamente me abaixei em uma cadeira e me inclinei para trás, precisando dormir e da perspectiva do meu melhor amigo.
- Você está bem? - Ele perguntou, lotando o seu pão com mostarda. Eu balancei minha cabeça.
- Não.
Olhei para ele, pronto para fazer algo que nunca tinha feito antes, e confiei nele. Eu queria que ele me dissesse que ela estava bem. Que eu era bom para ela, e que eu era tudo o que ela precisava.
Mas seus olhos azuis assustados estavam focados para baixo, e ele se inclinou lentamente para trás.
-?Sim, bem - Ele disse com cautela. - O seu pau está duro, cara, e isso meio que está me assustando. Conversaremos mais tarde.
Então, de repente, ele agarrou o prato e lata de refrigerante, levantando- se e saindo da cozinha.
Eu olhei para baixo para ver, na verdade, que eu estava ainda completamente duro pelo episódio lá de fora.
Meu peito se sacudiu com o riso. - Você não gosta disso? - Eu gritei atrás dele. - Freud disse que todo mundo era bissexual, certo?
-Sim, foda-se ? Ele atirou de volta.
Eu deixei minha cabeça cair para trás, rindo pra caramba.
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