flaflozano 29/06/2020
A litlle taste
Fui até a janela, e fiquei olhando Tate que estava sentada de pernas cruzadas em sua cama com uma série de livros espalhados na frente dela.
Seus braços bronzeados estavam meio cobertos por seu longo cabelo que caía ao seu redor, e quando ela se levantou para fazer algo com seu iPod, eu resmunguei baixinho, sentindo meu pau se contrair e então endurecer.
-Eu tenho que ir - Eu disse à minha mãe. - Vejo você amanhã - Então desliguei.
Agarrando meu telefone ao meu lado, eu a observei por apenas dois segundos - bem disposta, linda e doce e me deixando louco pra caralho - então corri escada abaixo mandando mensagem de texto enquanto saia.
Venha para fora .
Peguei minha jaqueta de couro e as chaves, correndo para a garagem, e apertando o botão para abrir o portão.
Por favor.
Eu adicionei, apenas por precaução e subi na moto.
Ligando a ignição, eu saí da garagem e parei na frente da sua casa, soltando o capacete preso à lateral.
Eu sabia que ela poderia resistir, mas para o meu alívio, a porta da frente se abriu.
Ela saiu, cruzando os braços sobre o peito e eu sabia que ela fez isso para se cobrir. Ela estava de pijama, um short e camiseta, e não usava nenhum sutiã.
Parecendo confusa, ela caminhou pela passagem de tijolos e inclinou a cabeça. - O que você está fazendo ?
Eu levantei o capacete, esperançoso. - Que tal um passeio noturno? - Sugeri. - Sua atividade preferida no verão.
Ok, não era sua atividade preferida, mas era quase.
Ela olhou para mim como se eu fosse louco. - Eu estou de pijama, Jared.
- E você vai continuar com eles -? Eu respondi. - Eu juro.
Ela semicerrou os olhos, aborrecida com a minha brincadeira, e eu lutei para segurar o sorriso.
Seu short xadrez vermelho era incrivelmente curto, e a ideia das suas coxas, parecendo tão macias e suaves como sempre, em volta da minha cintura me deixou excitado, eu precisava disso, definitivamente, agora. E faria qualquer coisa para ter.
Ela me olhava com as engrenagens girando na sua cabeça, mas eu não perdi o brilho da tentação que ela relutantemente tentou esconder.
- Só um minuto - Ela suspirou, cedendo e girando.
Ela entrou na casa, pegando um moletom atrás da porta e seus Chucks pretos. Ela deslizou o moletom, puxando seus cabelos para fora e em seguida se sentou nos primeiros degraus e colocou seus sapatos, deixando-os desamarrados.
E a quantidade de furor sexual correndo pelo meu maldito corpo de forma intensa enquanto ela descia as escadas com seus longos cabelos dançando com a brisa leve e seu sorriso, pararam o meu coração, me deixando feliz pra caralho por ela não estar se sentando à minha frente.
Em vez disso, ela subiu atrás de mim, e eu lhe entreguei o capacete.
Suas coxas nuas esfregaram contra o exterior das minhas, e quando ela colocou os braços em volta da minha cintura, eu fechei os olhos, saboreando a frustração.
- Você está pronta? - Eu quase engasguei com as minhas palavras.
Ela se aninhou mais firme, deslizando algo em meu ouvido, talvez seu nariz? ? Você tem um cheiro tão bom - Ela sussurrou, e eu apertei o guidão.
Filha de um... Ela estava fazendo isso de propósito. Ela estava fazendo isso de propósito.
- Estou aceitando isso com um sim - Eu disse, colocando o meu capacete.
- Você geralmente pega o que quer - Ela retrucou. - Não pega -
Eu balancei minha cabeça enquanto ela abaixava seu queixo para descansar no meu ombro, determinada a não se afastar. Nós decolamos, voando pela rua quando seu corpo inclinou para a frente em minhas costas e os braços se apertaram ainda mais.
Fazendo algumas curvas, eu nos levei pelas longas ruas da cidade, onde poderíamos chegar a uma velocidade decente, mas não muito rápida. Cruzando facilmente os trechos calmos da rodovia, eu a senti relaxar e se inclinar mais para mim, seu corpo movendo-se em sincronia com o meu quando eu ziguezagueava para mudar de faixa ou virar.
Ela estava confiante. Como sempre. Meu corpo estava espremido entre suas coxas apertadas, e ela estava muito perto. Sua cabeça, queixo ou bochecha, nunca deixaram minhas costas, e nós seguimos pelas estradas desertas e ruas do bairro, assim como nós estávamos habituados. Voltamos quando percebemos como era horrível estarmos separados e quanto queríamos estar juntos, não nos importando com o que estávamos fazendo. Nós simplesmente tínhamos que ficar nos tocando.
E depois de cerca de meia hora, ela se recordou, também.
As mãos dela flutuaram debaixo da minha jaqueta e deslizaram da minha cintura, os dedos lentamente se esticando através do meu estômago.
Eu respirei mais forte enquanto ela esfregava meu abdômen, arrastando suas unhas em minha pele, onde cada um dos meus músculos estava em alerta, graças a ela.
Uma de suas mãos se moveu para baixo, indo para o interior da minha coxa e eu senti uma vibração no meu peito.
Ela deslizou seus lábios úmidos na minha orelha e sussurrou o meu nome. - Jared.
Eu segurei o guidão com as minhas mãos rígidas e quase temi perder o controle.
Levei minha mão para trás, colocando-a em sua coxa. Aquela pele macia logo acima do joelho me provocava. Incitando-a se aproximar mais, me esforcei para me controlar, sentindo o calor de entre suas pernas abraçarem minhas costas, então nos levei de volta para casa antes que eu cedesse à tentação e virasse para um beco.
Em frente à minha casa, eu tirei meu capacete e fiquei ali, porque suas malditas mãos não tinham parado, e eu estava me sentindo bem pra caralho.
- Eu senti falta de andar com você - arrastando-a para a frente para me montar.
Ela não hesitou. Agarrando a parte de trás do meu pescoço, ela me puxou para seus lábios, e eu me apropriei da sua boca com uma força do caralho.
Jesus Cristo.
Os beijos de Tate eram como um jogo. Ela entrou, em movimento rápido quando lambeu, mordeu e massageou, em seguida, me liberou cedo o suficiente para me deixar excitado e esperando. Ela sempre brincou, deixando-me saborear sua língua quando lambia a minha, e, em seguida, se afastava, e eu era um maldito viciado precisando de outra dose.
E seu corpo. Sua barriga firme e pernas perfeitas movendo-se contra mim e em mim, não eram nada comparado como quando ela ficava nua e movendo- se da mesma maneira.
Agarrando sua bunda com as duas mãos, eu a empurrei contra o meu pau, roçando-a, para que ela me sentisse bem no fundo.
Então eu me inclinei para a frente, empurrando-a para trás na moto, desesperado para deslizar minha mão dentro do seu moletom.
Mas eu apenas fiquei ali, pressionando minha testa à dela enquanto nós dois respirávamos com dificuldade. Eu sabia que ela queria. Eu sabia que eu queria isso pra caralho.
Exceto que, de repente, fui atingido por onde isso nos colocaria na parte da manhã. Teríamos fodido, provavelmente durante toda a noite, e amaria cada segundo disso. Eu sabia que ela não diria não se eu a levasse para dentro agora, mas...
- Você quer entrar? - Ela sussurrou, pegando meu rosto em suas mãos.
-Jared, por favor.
Eu fechei meus olhos com força, meu pau parecendo com se fosse queimar se não a alcançasse, mas... Droga...
Eu não queria apenas foder.
Eu queria que ela me amasse novamente. Eu queria que ela dissesse que era minha.
E eu não queria ter que intimidá-la com isso.
Respirando fundo, eu me sentei e balancei a cabeça. ? Não. Os olhos dela se arregalaram.
- Desculpe-me?
Eu soltei um suspiro, sentindo que preferia mastigar folha de estanho que dizer não para ela novamente.
Peguei suas mãos e a puxei para cima. - Vamos lá - Insisti, saindo da moto. - Eu vou levá-lo até a porta.
Ela parecia absolutamente atordoada quando deslizou para fora da moto e colocou o cabelo atrás da orelha. - Você está falando sério?
Eu quase ri. Era sempre ela que se controlava antes e isso, certamente, era novo para nós dois.
Eu coloquei meu braço ao redor dos seus ombros, andando pela passagem. - Aproveite essa semana - Eu disse a ela. - Vá para o seu trabalho.
Leia seus livros. Dê um grande mergulho em si mesma - Eu provoquei, subindo os degraus da varanda. - E se, no final da semana, você estiver pronta para me dar isso - Eu a virei e coloquei minha mão em seu coração. - Então vou aceitar isso - Eu deslizei minha mão entre suas pernas, apertando sua boceta.
Ela estremeceu e seus olhos ficaram normais novamente quando ela se acalmou.
Inclinei-me, beijando seus lábios suavemente, e depois voltei para a casa de Jax antes que eu tivesse a chance de repensar minha decisão estúpida.
Tate e eu iríamos foder.
Esperançosamente mais tarde, quando ela estivesse pronta para admitir que me queria de volta, mas até então...
Eu não desperdiçaria dias, semanas ou mesmo meses dando voltas e voltas. Eu teria seu coração antes.
Caminhando para a casa, notei Jax, Juliet, Pasha e Fallon encolhidos no sofá e tapete, assistindo a um filme, então fui para a cozinha e encontrei Madoc, sentado à mesa, fazendo um sanduíche.
Eu lentamente me abaixei em uma cadeira e me inclinei para trás, precisando dormir e da perspectiva do meu melhor amigo.
- Você está bem? - Ele perguntou, lotando o seu pão com mostarda. Eu balancei minha cabeça.
- Não.
Olhei para ele, pronto para fazer algo que nunca tinha feito antes, e confiei nele. Eu queria que ele me dissesse que ela estava bem. Que eu era bom para ela, e que eu era tudo o que ela precisava.
Mas seus olhos azuis assustados estavam focados para baixo, e ele se inclinou lentamente para trás.
-?Sim, bem - Ele disse com cautela. - O seu pau está duro, cara, e isso meio que está me assustando. Conversaremos mais tarde.
Então, de repente, ele agarrou o prato e lata de refrigerante, levantando- se e saindo da cozinha.
Eu olhei para baixo para ver, na verdade, que eu estava ainda completamente duro pelo episódio lá de fora.
Meu peito se sacudiu com o riso. - Você não gosta disso? - Eu gritei atrás dele. - Freud disse que todo mundo era bissexual, certo?
-Sim, foda-se ? Ele atirou de volta.
Eu deixei minha cabeça cair para trás, rindo pra caramba.