Resenhas - Tensão

Jessica 02/07/2015

Misto de sentimento.
Parecido com ''Intenso Demais'' e ''Atraído'', o livro é um triangulo amoroso graças a indecisão da personagem principal Emily. O livro é bom, a escrita é fluida, as cenas de sexo são toleráveis e os personagens secundários perfeitos (Olivia principalmente). Gavin é o homem que toda mulher sonha em ter: Sensível, educado, engraçado, bonito e bom de cama, e ele se apaixona justamente pela amiga do amigo, que não é tão seu amigo assim.
Bom, ainda estou pensando sobre o que eu achei realmente desse livro. O sentimento que mais senti foi raiva.
Emily é a personagem mais burra, idiota, infantil e imatura que já existiu. No começo suas atitudes são aceitáveis, o fato dela acreditar nas mentiras contadas pelo namorado também, ingenuidade existe. Porém o livro se torna muito maçante após 200 paginas. Sério, a demora para o casal principal ficar junto é muito grande, e do mesmo jeito que o destino coloca os dois cara a cara toda vez, a Emily conseguia estragar tudo em 2 minutos. O livro tinha tudo para ser MUITO BOM, mas a demora com os acontecimentos e a personalidade de Emily colocou tudo a perder. Sabe aquela frase ''você só sente falta quando perde''? É o lema de vida da Emily, o cara corre atrás dela o livro INTEIRO, e ela só percebe que o quer verdadeiramente na última pagina.
Fora que como a pessoa pode acreditar nas mentiras de um e não acreditar na verdade de outro? Não só pode como VAI, porque se tratando de Emily a burrice não tem limites.
Ela não só fode com a vida dela, como coloca seus amigos no meio, sua família, a familia de DIllon e Gavin, resumindo: Cenas que podiam ser esclarecidas com uma simples conversa de adultos (já que ambos os personagens tem mais de 20 anos) se torna capitulos de sofrimento, lamuria e choro porque a nossa queridinha resolveu ter mentalidade de 10 anos de idade.

Recomendo?
Olha, sinceramente, eu AMEI o Gavin e a Olivia, serio, melhores personagens. O livro é gostoso, a escrita é boa, as cenas de sexo não me irritaram (como acontece muito comigo quando leio new adults) porém é difcil você AMAR um livro quando você não gosta da personagem principal (não gosta foi generoso da minha parte). Quem leu''Intenso Demais'' lembra como a Kiera nos irritava, mas a Kiera mesmo sendo indecisa ela não era INFANTIL, por mais que tomasse algumas decisões idiotas, no memento era cabível, eu conseguia entender mesmo não concordando. A Emily tomas decisões que só FODEM com todo mundo a sua volta e ela simplesmente não se importa, ela acha que é a UNICA que esta sofrendo, muito egoísta, chata, submissa, sem personalidade.

Irei dar 3/5 pelos personagens secundários que são muito cativantes. Pela escrita muito boa e pelo nosso lindo, maravilhoso e inexistente Gavin, que conseguiu suportar E se apaixonar pela mocinha mais sem nexo do planeta.
Se irei ler o próximo? Não sei. Talvez quando meus sentimentos de leitora sobrepuserem o de raiva rsrsrsrsrs.

Jaque - Achei o Livro 29/05/2015

Finalmente terminei!
Bom, o que falar desse livro? É uma mistura de muita coisa, de gostar e enjoar dele durante a leitura.
Primeiro que odeioooo livro que pede continuação, não suporto! Por que? Porque quero pegar um livro de mais de 300 páginas e terminá-lo! Ter que esperar que saia outro pra poder saber como termina definitivamente não é minha praia.
Tem uma infinidade de livros pra ler, quero terminar um e pegar outro, não quero ficar amarrada em estórias pendentes. Um dos motivos pra nunca querer ler 50 tons de cinza.
Eu não sabia quando comecei a ler, parece que todo mundo sabia menos eu rsrsrs então fui mais ou menos pelas estrelinhas dadas e claro, pela sinopse dele.
Mocinha que namora e de repente se encanta por outro e esse outro é amigo do namorado? hummm, bem interessante né?
Mas não achei grande coisa. É bacana, dá pra ler numa boa, mas apenas uma vez só.
Outra coisa é que pensei que ela logo largaria do noivo por ele, mas não, acaba virando um triângulo amoroso e não gosto!
Ela gosta do namorado (ou pensa que gosta) mas fica pensando no amigo dele. Achei-a muito complicada.
O cara (lindo de viver) vive correndo atrás dela.... um ponto negativo pra ele. Não gosto de homem babão. Gosto dos que se impõe tbém, que tem personalidade. Ela se faz de difícil, mas não tanto quanto deveria.
Depois da metade comecei a me cansar dessa lenga-lenga sem fim. Eles se encontram muito 'por acaso'. A maior parte do tempo a descrição deles no livro é essa: Ficam se olhando, se encarando... E ela a maior parte do livro 'fica com os olhos cheios de lágrima". Fora alguns porres dos personagens, tudo pra justificar o comportamento.
Parece que estou detonando o livro, mas não. É que esses lances foram pra mim um ponto conta, afinal aparece em quase o livro todo.
O motivo pra ela se afastar dele é o mais manjado de todos, poderia ter sido melhor. Fora os palavrões usado em demasia. Não acho que tinha necessidade, mas enfim, isso seria de menos se eu tivesse gostado mais da estória dos dois.
Até mais da metade foi muito bom, inclusive eu tinha dado 4 estrelas. Os flertes iniciais foram ótimos.
Bom, é essa minha opinião sobre o livro. Leiam e discordem.... ou não :-)

site: http://adororomance.blogspot.com/

Livros e Citações 29/01/2015

"Quando você quer tanto algo, você não se dá por vencido. Você luta e luta até que não pode lutar mais."
Eu juro para vocês que não procuro esses livros com caras sexys e ricos que chegam para ganhar meu coração, eles simplesmente me encontram! E agora que a Arqueiro publicou o livro, por quê não resenhá-lo e fazer mais pessoas se apaixonarem por ele, não é? Ah, é o destino.

"Algumas vezes escolhas ruins nos levam a pessoa certa, Emily."

Emily Cooper é nossa protagonista e é mais uma que decide mudar sua vida e seguir seu namorado para outra cidade. Mas calma, não é tão simples assim. Ela acaba de perder sua mãe e precisa de um recomeço, e nada melhor do que fazer isso indo viver em Nova York, onde vai viver com uma amiga e trabalhar em um restaurante no centro de Manhattan. E é em seu trabalho que ela tromba com o que poderia ser o verdadeiro homem de sua vida (pelo menos o homem da minha vida ele é, isso eu garanto).

Gavin Blake é um empresário sexy e bem sucedido e é também o cara que está esperando sua comida e leva uma surpresa quando quem a entrega é Emily, uma mulher que chama sua atenção de imediato. E o que Gavin quer, Gavin consegue, porém não basta Emily ser comprometida, seu namorado também é amigo de Gavin, e esse relacionamento proibido vai ser uma luta entre a paixão e o que é certo.

"Nunca me senti tão machucado e tão apaixonado ao mesmo tempo. Se você tivesse me dito que o dia em que nos conhecemos iria quebrar meu coração — e que se passariam dias, meses, ou até mesmo anos onde eu me sentiria tão machucado como agora — isso não me impediria de me apaixonar por você."

Vou deixar claro que não gosto de triângulos amorosos, na verdade odeio-os mortalmente, é desagradável e difícil escolher um lado, principalmente quando aparentemente envolve homens maravilhosos no meio, mas entendo o dilema dos protagonistas, dizer não e realmente se distanciar não é fácil quando você luta contra uma tensão crescente e esse sentimento inesperado pode se tornar algo mais.

Pior, eu não sou fã de Dillon, e Emily era realmente muito sonsa para ignorar certas atitudes, algumas delas evidentes demais, minha vontade era dar uns tapas na garota para ver se ela acordava. Por outro lado, há uma razão para ela investir tanto em seu relacionamento com Dillon e até vi uma certa semelhança com relacionamentos reais; quantas mulheres não são como Emily, que veem somente o que querem ver, que aguentam até pintar uma opção melhor? Talvez eu seja cética demais, mas isso de “vamos ficar com o que tem para hoje” me irrita de sobremaneira. Emily pelo menos não pode ser acusada de não tentar.

"Quando você quer tanto algo, você não se dá por vencido. Você luta e luta até que não pode lutar mais."

E com Gavin tudo se torna tão diferente. O cara é charmoso, é verdade, mas acontece uma ligação entre eles, mesmo que não seja algo ideal para eles naquele momento, mas como ignorar as faíscas entre eles e seguir em frente? E essa ideia de amor a primeira vista, de uma pessoa chamar completamente sua atenção e tirar seu chão e fazer você reconsiderar tudo em que acreditava é tão irreal mas adorável, quem realmente não quer isso para si?! Talvez esse seja o grande charme dessa história.

Muitos podem até dizer que Emily foi burra, idiota, passiva demais, mas eu até entendo as atitudes dela, sua negação, o problema foi que a autora pecou quando não se aprofundou mais quando era ela quem narrava, e acabou que a personagem não parecia tão real.

Mas esse é um livro todo hollywoodiano, com cenas perfeitas e o final foi fantástico, cheio de tensão e, entre trancos e barrancos, eu realmente adorei Tensão. E se Emily te desagradar um pouco, o que é esse sentimento em comparação ao que Gavin nos faz sentir, não é mesmo?

"A parte mais triste sobre essa coisa toda é que, enquanto eu estava lá pedindo para você ficar, eu fodidamente não percebi que você já tinha ido embora."

site: http://www.livrosecitacoes.com/resenha-arqueiro-tensao-gail-mchugh/

Xanda 17/12/2017

Terceira pessoa.
Não me prende leitura narrada assim.

Carla @camantovanni 06/12/2015

Tensão
Bom, vamos para mais uma resenha de outro volume bastante "previsível".
Eu tenho uma mania meio suicida as vezes, que é esperar demais de um livro, e me desapontar depois. Pois bem, aconteceu novamente.

Tensão a meu ver era um livro que poderia ter dado certo, a sinopse me prendeu um pouco, mas logo no primeiro capítulo, caiu-se tudo por terra. Não sou o tipo de pessoa que tem o gosto por parar de ler um livro na metade, então resolvi insistir.

O volume conta a história de uma jovem que se muda para Nova York e vai morar com um amiga, após uma tragédia na família, a qual ela não consegue se desprender com tanta facilidade assim. Um tempo depois ela conhece o "homem perfeito" pela qual se sente extremamente atraída. As complicações começam quando ela descobre que o "cara" em questão, é amigo do seu namorado babaca. Ok, sim, namorado babaca. Não vou dar muitos detalhes a respeito, pois ainda não decidi se a principal ou seu namorado é o pior em questão.

Resumindo tudo de uma forma bastante simples, trata-se de um triângulo amoroso com uma personagem principal bem morna, sem atitude e alienada. Ora pois, até parece que esses autores não entendem que para uma história dar certo, o personagem principal precisa ter uma certa "força", o que não aconteceu. Não se prende o leitor com palavras vulgares ou gestos alienados e sim, com qualidade de escrita e personagens marcantes. Essa história foi muito previsível e me recordou um livro que li a uns tempos atrás chamado Paixão sem limites.

Acredito que nem todo mundo compartilhe da minha opinião, mas quero deixar um recado para as pessoas que assim como eu, se importam muito com o conteúdo em geral e não só com uma idéia abstrata. Não vou dar spoilers pois acredito que não seja o caso, mas se você gosta de livros mais intensos em todos os sentidos, esse não é a melhor escolha. Nota 2 porque li até o final, mesmo que tenha sido uma tarefa difícil.

Fabiane 21/02/2015

“Um primeiro encontro perdido, colidindo com uma segunda chance…”
Aviso: sou lesada, e não sei definir o limite do que é considerado um spoiler ou não. Isso é muito verdade rsrs. Se for ler, é por sua conta e risco, pois eu acho que alguns podem considerar que tem esse trem de spoiler aqui nesses comentários.


Não, não é o meu tema favorito (triângulo), mas Gavin e Emily são especias.
E pra quem tem pedras nas mãos e ofensas prontas para atacar a mocinha, pare e ponha-se no lugar dela. No decorrer da leitura, são tantas as explicações para compreender as atitudes da Emily... (no segundo livro, são mais explicações ainda). Se eu me de ixei enganar, eu imagino a mocinha.
Trair é feio. Sim, é. Também imoral. Mas eu passei o livro todo torcendo (de novo) que isso acontecesse logo. Provavelmente isso foi ocasionado pelo abuso emocional e psicológico sofrido pela Em, mesmo que a atitude do agressor pareça camuflada entre várias bondades espaçadas.
Se de um lado da trama tem o aperto no coração causado pelo drama da Em, por outro, temos a lindeza, gostosura, garbo, elegância... de Gavin Blake (sorry, são os hormônios rsrsrs). Quisera toda mulher abusada tivesse um Gavin para socorrê-la!

""Amo você, Emily. Acho que a amei desde o segundo em que pus os olhos em você. Não espero que você me diga o mesmo. Só quero que saiba que não era só sexo para mim. Eu quero tudo, Emily. Quero passar minhas noites de mãos dadas com você. Quero mensagens de texto o dia inteiro. Quero risadas e beijos na testa. Quero noites com encontros românticos, quero assistir a filmes e preparar o café da manhã juntos. Quero passeios de carro tarde da noite, ver o pôr do sol com você, quero gritos, berros e choro. Tenho certeza de que vou querer o tipo de sexo que só se tem quando se está fazendo as pazes com alguém depois de todos aqueles berros e choros. Eu quero o bom, o ruim e tudo o que há entre um e outro. Tudo isso é o que vai nos tornar incríveis juntos.""

Uau!!!
Apaixonante desde a primeira aparição, primeiro flerte, primeiro sorriso torto, primeira piadinha, primeira tampinha de garrafa, Gavin é o mocinho para se guardar no Top10!!
Ele é o mocinho que faz a diferença. Aquele que você percebe que soma à vida da mocinha.

"A mulher que ele conhecera estava em pedaços – dilacerada por um homem que enxergava sua fragilidade e que a usava contra ela sempre que tinha uma oportunidade."

E por mais que tenha sido machucado antes, acho que não dá para pensar que Gavin seja aquele tipo de cara ‘traumatizado’ e com ‘aversão a relacionamentos’. O Sr. Blake admite que sim, espera ter uma família no futuro (ovaries exploding!!!), esposa e filhos (ovaries exploding!!!) naquele cenário da minivan (ovaries exploding!!!), a característica família americana dos sonhos literários mais simples e românticos.

"“Você não me odeia. Você me ama. E, meu Deus, Emily, eu amo você com tudo que existe dentro de mim, com tudo que sou, com tudo que algum dia serei.”"

É dolorido, mas vale a pena!!
Mais dolorido ainda, é esperar o segundo livro com o desfecho da estória.
E desde já eu adianto, a autora é corajosa! Além de abordar mais o assunto do abuso no segundo volume, a Gail incluí um segundo drama fortíssimo. Um prova que triângulos amorosos são bem confusos, e podem ter as consequências mais desastrosas.

E pra quem ainda acha que esse tipo de abuso nunca vai acontecer perto de nós, vou deixar um quote da autora, comentando sobre a sua Emily.

Quote
It takes a lot of balls putting your inner thoughts out into the universe for either the world to love or hate. Believe me. As a young child, I endured having to watch my father kick in my mother's head on a daily basis, (Emily's character was born from my mother's lack of being able to find the courage to leave the animal that my father was) lost the both of them to cancer before I was allowed to vote, (Emily's mom) and fell victim to ovarian cancer, myself, all before the ripe, young age of 18.
With ALL of that, I can say with complete, 100% certainty that writing a book, tossing my words out there for the "naysayers" to eat alive, is THE hardest thing I've EVER done.
Constructive criticism is welcomed and always appreciated. But bashing us? Yeah, not quite. Before anyone does that, maybe they should try their hand at exposing themselves the way a writer does.
Unquote

Mari 13/04/2018

Péssimo
Um dos piores livros que eu já li e olha que eu gosto muito de romance contemporâneo ,pior forma de narrativa, no fim do livro já estava pulando páginas de puro tédio.

Rose 09/03/2015

Emily Cooper perdeu a mãe para o câncer. Nada mais a prendia no Colorado, pois sua irmã que era casada, não vivia mais ali. Por isso, não foi difícil aceitar o convite de seu namorado Dillon para que se mudasse para Nova York com ele, ainda mais depois de tudo o que ele fez por ela e por sua mãe na fase final da doença.
Mesmo assustada com esta nova fase de sua vida, Emily estava feliz em dividir o apartamento com sua amiga Olívia. Achou melhor assim do que ir direto morar com Dillon. Ela precisava se acostumar com esta ideia primeiro. Agora que estava mais perto dele, a vida de ambos seria melhor, apesar de Olívia e Dillon não se bicarem e viverem implicando um com o outro.
Como não estava encontrando emprego de professora, Emily resolveu trabalhar de garçonete. Ela só não esperava que através deste emprego fosse encontrar um homem que lhe tirasse o fôlego e o sossego. Não que ela não amasse Dillon, mas este desconhecido mexeu com cada fibra do seu corpo apenas no breve contato que tiveram...
Tudo ficaria na atração daquele breve e inesquecível encontro se o belo desconhecido não fosse Gavin, um amigo de Dillon. Agora estava armada a confusão, pois era visível a atração entre ambos.
Gavin que há muito tempo já não acreditava no amor, estava se perdendo em Emily, logo a namorada do amigo. Por mais que ele soubesse que Dillon não a merecesse, ele não queria sacanear o amigo. Emily também não queria trair o namorado, mas estava cada dia mais difícil. Sem contar que Dillon andava muito diferente, bebendo muito, um pouco agressivo e ciumento, e algo lhe dizia que ele a estava traindo... Muito diferente do Dillon que ela amava e conheceu.
As coisas não andavam muito bem entre eles, e a forte atração entre Gavin e Emily não estava ajudando em nada. Ela já não sabia mais o que fazer. Já não estava dando para segurar, e depois de mais uma das bebedeiras de Dillon, Emily finalmente resolve por um fim no relacionamento e cair nos braços de Gavin.
Parece que finalmente ela tinha encontrado seu lugar. Pena que seus medos e inseguranças deixaram que sombras do passado ficassem mais fortes. Gavin não era quem ela imaginava, afinal ele não passava de um playboy conquistador, e ela de sua mais recente conquista.
Emily preferiu a segurança que já conhecia. Agora ambos sentiam-se traídos e magoados, e seria muito difícil resolver estas desconfianças. Sera que a suposta segurança da certeza do amor eram mesmo a aposta mais correta?
Ai como eu adoraria dar uns tapas na Emily! Vai ser idiota assim lá longe, minha gente! Vou contar uma coisa, o #LindoMaravilhoso do Gavin não merecia uma tapada com a Emily, em contrapartida, bem que esta idiota estava merecendo o imbecil do Dillon.
Quando comecei a leitura, pensei que fosse ficar com pena do Dillon, afinal ele estava para ser traído pela namorada e pelo amigo. E a descrição que a Emily fazia dele era de um cara fofo... Mas ele foi mudando e se mostrando um #fdp de marca maior, prepotente, mulherengo, mentiroso, egoísta... Tudo bem que o álcool poderia estar interferindo em sua personalidade, mas eu acho que não era bem assim. Pra mim, ele é o tipo de pessoa que finge ser uma coisa que na realidade é outra. O vulgo "raposa em pele de cordeiro". Eu até acho que ele gosta mesmo da Emily, mas a falta de respeito que ele tem com ela, é sinal de que o amor está com problemas, ou no mínimo que ele precisa de um tratamento.
Gavin, o que vou dizer dele? Ele está em outro nível...
Emily é uma idiota que não sabe se casa ou se compra uma bicicleta. Deveria casar e ir arder no inferno, deixando o #LindoMaravilhoso do Gavin para mim!
Eu entendo que ela não acredite no Gavin, mas acreditar no Dillon só porque ela sabe, ou acha que sabe, que ele a ama?! Fala sério né! Que ficasse só então. Depois chora e fica com cara de Madalena arrependida...
Bem que o Gavin deveria bater a porta na cara dela para ela aprender. Gavin ou Dillon? Dois amores e dois destinos, qual será a decisão final? Mas acreditem, isso eu só posso dizer quando a continuação sair. Finalizo dizendo para que preparem-se, pois fortes emoções estão por vim...
E vocês, alguém já leu? Qual dos dois vocês preferem? Será que Dillon a ama de verdade? Ele merece uma chance se resolver se tratar? E Gavin? Será que Gavin não passa mesmo de uma forte atração? As apostas estão lançadas.


site: http://www.fabricadosconvites.blogspot.com.br/

Taisa 06/07/2015

Tenso, e isso não foi um elogio. Ainda não consegui descobrir direito o que não deu certo. Apesar de ir até o final, foi por pouco que não abandonei, talvez seja só uma visão pessoal, mas achei a escrita e a narração não combinavam com a história como um todo. Ela era antiquada e não harmonizava com o enredo contemporâneo, parecia um romance de época com personagens e ambiente atuais. Emily, Dillon e Gavin protagonizam um triângulo amoroso que podia ser intrigante mas ficou no quase.

Emily, que heroína mais covarde! Ok, ela passou por poucas e boas, mas sempre acredito que você tem duas escolhas: se lamenta ou se levanta. E ela se lamenta, e como! Namora o Dillon, que te deixa um bom tempo se saber qual é a dele, mas imagina onde vai parar.

Ela muda de cidade para ficar perto dele, e vai morar com sua amiga Olivia, que mesmo falando tudo que eu gostaria de falar para pamonha da Emy não consegui me afeiçoar a ela, achei outra chata.

Por outro lado temos o Gavin, que foi o motivo de não abandonar o livro, ele é "amigo" do Dillon e o cara que vai virar o mundo da nossa protagonista de pernas pro ar, literalmente.

Olha, acho realmente difícil a situação da Emily, se apaixonar pelo amigo de seu namorado não é fácil, o Gavin era aquele típico galinha, então batia aquele medo básico de levar um pé na bunda. Mas ninguém me tira da cabeça que se você deseja loucamente outro cara é porque você não gosta de quem está do seu lado. E consequentemente NÃO HÁ motivos para você ficar com ele. Esses motivos que a faziam ficar com o namorado não me convenceram, só corroboraram a minha opinião de que ela é uma molenga, tiveram momentos que eu senti até um asco, tamanha sua falta de personalidade. Se não dá para ficar com o Gavin quem disse que ela é obrigada a ficar naquele relacionamento deturpado e doentio com o Dillon? Fica sozinha minha filha! Porque essa onda de que é impossível ser feliz sozinha? Eu não aguento esse medo exacerbado de ficar sem macho.

Uma ponto positivo foi a construção da relação deles, ficou coesa. Você sente que vão construindo o sentimento entre eles aos poucos, primeiro sentem a atração, flertam, a Emy não vai de "namorada modelo" à biscatona em seis segundos, com o tempo vai solidificando, e quando eles percebem já estão completamente envolvidos. Não vou dizer que "Tensão" não tem mais nada de bom, tem sim seus pontos altos, mas mesmo somando todos, o quociente final não me fez suspirar.

O final me deixou P da vida. Fui me arrastando até ali para saber como ia terminar e me acaba no meio da história, eu ODIEI isso, tirei uma estrela só de raiva. Não pretendo continuar. Eu não sei se indicaria, acho que não gostei mais por um gosto pessoal mesmo. Fazia tempo que não pulava tantas linhas nas cenas de sexo, o pior é que eles são um casal quente, mas não curti as descrições e falas que a autora criou. Talvez você leia e não se importe, então tire suas conclusões. Bjus e ótima semana! - See more at: http://leiturasdataisa.blogspot.com.br/2015/07/leitura-tensao-gail-mchugh.html#sthash.FyOKqWnc.dpuf

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Bia 02/02/2019

Tensão
Tenho que admitir o quanto não curto leituras em terceira pessoa pelo simples fato de que não me prende muito e muito menos curto triângulos amorosos, mas esse livro é tão gostosinho e fluido de ler que em nenhum momento me importei com a narrativa ou o pequeno triangulo da trama. Me surpreendi demais com a leitura e não esperava menos depois que li vários comentários positivos.

Depois da morte da mãe, Emilly se muda para Nova York para ficar ao lado de seu namorado, Dillan. O relacionamento deles que já dura um bom tempo parece que logo vai ser levado a outro nível, se o Dillan não fosse um simples babaca.

Odiei Dillan de cara, aquela áurea de bonzinho, amável e carinhoso tinha um cheiro podre para mim, e não me enganei nessa. Ele é um machista escroto, egocêntrico para toda vida um controlador a nato que se aproveita da fragilidade da namorada e o tempo todo a manipula, e sinceramente achei a Emilly um tanto covarde, whatever.

Oposto de Dillan, um de seus amigos Gavin Blake é um empresário bem-sucedido, lindo e charmoso, que já foi abandonado por uma mulher. Ele se encanta com a Emily de cara. Mas ele não esperava que a linda garçonete em que sente uma forte atração é namorada de um de seus amigos.

Emily também sente uma forte atração por Gavin, o que vai se fortalecendo cada dia mais, ela se sente perdida e conflituosa, por mais que a cada momento surgia um novo motivo para que ela acabasse de vez com Dillan.

Desde o começo é fácil decidir com quem você espera que a mocinha termine kkk e vou logo avisando, a trama tem altas reviravoltas. Você sente um pouco de raiva da Emily por ser tão indecisa, mas em muitos momentos quer agarrar ela e lhe dar um forte abraço. Não vejo a hora de começar o segundo livro e finalmente ler o desfecho da estória.

Raquel 23/04/2015

Tensão total...
Quando li a sinopse desse livro tipo surtei, preciso desde livro eu pensei, quero esse livro, bem que isso acontece com quase todos os livros, rsrrs, mas este livro me chamou mais atenção e quando ele chegou em minhas mãos, tive que esperar chegar o da Alyssa pra podermos ler juntas, hábito que peguei e amei. Quando comecei a ler ele me apaixonei pela historia, pelos personagens.

O livro retrata a historia de Emily, ela tinha perdido sua mãe e se mudou pra Nova York morar com uma amiga.Seu namorado Dilon , a ajuda a passar pelo sofrimento da perda de sua mãe a ajuda a vir pra NY, ela e professora e ate conseguir trabalhar na área, ela vai trabalhar em um restaurante, e em seu primeiro dia ela vai fazer uma entrega e conhece o delicioso de atraente moreno alto e gostoso.

Gavin, amei ele cada pedaçinho dele, a simplicidade dele, a família dele é tudo de bom, bom elogios a parte, Gavin e Emily se encontram pela primeira vez e já se conecta como se um fosse prar o outro, mais tem uma pessoa no meio disso tudo, Dilon, que e namorado de Emily e amigo/ contador de Gavin. Porem tudo que Gavin quer ele consegue.

Devo confessar que não gosto de triangulo amoroso, para mais Dilon ele e manipulador, traidor, chato, implicante, arrogante e não tem como vc ficar com dó ou torce pra que ela fique com ele.

Emily e a moçinha machucada e tapada, ela não teve atitude e não controla sua vida, ela acha que deve a sua vida por Dilon a ajudar, na época que ela mais precisou de ajuda, e acaba sendo a moçinha fraca e sem atitude, mais não desanima não pois ela cresce no livro e adoro como ela começa a ver as coisas, mas acho que ela poderia ter se imposto mais e não ser tão fantoche de Dilon
Amei Olivia (Liv) sua amiga, ela e bem diferente de tudo, super amiga protetora.

Amei a escrita da Gail, super detalhista em pontos que nos deixa loucos, o titulo do livro diz tudo, ela sobe nos deixar com aquela tensão, a cada pagina virada, ela soube expor e nos fazer entender os pontos por que Emily era daquele jeito, e aqui para gente de onde ela tirou Gavin, meu Deus ele e tudo de bom a simplicidade o jeito que ela o descreve nos faz sonhar e torcer por ele a cada pagina, é uma covardia ela nos deixar daquele jeito ao terminar o livro, sem o pulsação ser lançado. Estou tendo catapora

Super recomendo esse livro e merece 5 estrela.

Não posso esquecer de comentar sobre a capa desse livro, o jeito que o homem esta na capa nos faz lembrar vde Gavin seu jeito, boa escolha, super tensão total.


site: http://cantinhocritica.blogspot.com.br/2015/04/resenha-tencao-gail-mchugh.html

KeylaPontes 17/12/2015

O livro conta a história de Emily. Que acaba de perder a mãe. Querendo um novo começo ela se muda para próximo do namorado Dillon em NY.
Ela logo consegue um emprego como garçonete e ao fazer uma entrega ela se esbarra com um misteriosos homem e já ali acontece uma louca ligação (rs). A partir daí ela não consegue parar de pensar naquele desconhecido (que ela mal viu e já considera pakas). Até que um dia ela sai com o namorado e conhece um amigo dele. Eis que: ele era o sexy do elevador! É a partir daí que ambos devem (ou não) lutar contra essa "tensão" entre eles. Até quando eles irão conseguir?
Dillon já percebe que o amigo ficou interessado na namorado e já deixa claro que ela lhe pertence (sim. Um objeto mesmo). E com o passar do tempo tudo fica ainda pior. Dillon fica mais e mais obcecado em Emily e ela não sabe como sair dessa teia que Dillon a enrola. (Apesar de não saber até QUE ponto ela queria sair). Eu entendo o que a autora quis abordar com a personalidade da protagonista. A questão de ter um namorado narcisista, ciumento e dominador. Da "gratidão" por ele ter ficado do seu lado, do fato da mãe no leito de morte ter dito para ela ficar com ele (e ele se aproveita disso) e tantos outros "porquês". Inclusive a autora acaba explicando nos agradecimentos do livro ao narrar sobre a "Emily" da vida real que vivia um relacionamento abusivo e tal.. E que isso era um alerta. Será mesmo?
Caiu no clichê do velho: Nada como um amor novo para superar o antigo.

Mas oh. Não me convenceu. Talvez teria sido sim uma boa ideia. Mas acredito que sem TANTAS cenas de sexo (bem descritivas) e inclusive na maioria das vezes com o "vilão" da historia, o qual pela descrição ela parece estar apreciando (e muito) o momento. Fizeram com que o foco se perdesse. Não consegui sentir a ligação do casal. Vi sim que eles queriam transar. Isso ficou claro, mas eu confesso que me assustei quando saiu "eu te amo" "ah eu te amo também não consigo viver sem você". OI?

Não senti que ela trabalhou as emoções. Uma hora a protagonista estava transando loucamente no chuveiro com o namorado e depois amava (e muito) o amigo dele.
Ah. E ele também amava ela. Mesmo estando todo tempo com a amante da semana. Os dois diziam querer largar tudo para "viver esse amor", mas ninguém tentava. Nem um deixava de viver a sua vida romantica/sexual pelo outro. "Ah você tem namorado então eu vou pegar umas piriguetes por aí". Gente...

Não sei. Não rolou. Eu não tenho preconceito literário com nem um tipo de gênero, mas acredito que a autora se perdeu em muito sexo e esqueceu de abordar o tema que ela jogou no início. Cadê o alerta? Sim, ela está vivendo um relacionamento abusivo e? A saída é sair com o amigo dele?
Tensão não é um livro ruim. Tudo passa bem rápido (tanto que eu li em um dia) e talvez seja um livro para se ler em ressaca literária ou quando você quer ler um livro que não vá exigir tanta atenção.

Este é o primeiro volume de uma duologia. Que continua em "Pulsação". Não é surpresa eu dizer que não continuarei, até porque logo perto do fim eu adivinhei qual seria o plot do segundo (e a minha amiga confirmou) e é... Prefiro ver o filme do Pelé.

Leia a resenha completa em:

site: http://keylinhastureads.blogspot.com/2015/12/resenha-tensao-gail-mchugh.html

Bruna Britti 29/03/2015

***

“Tensão”, da autora Gail McHugh, é um livro que daria tudo para ser uma ótima história. Daria. Com uma escrita fraca, situações previsíveis e personagens pobres, “Tensão” entra para a lista de livros que conseguem subir ao topo unicamente pelo marketing. É, ao menos, a única explicação cabível para uma história cheia de furos e de exageros, que se repetem exaustivamente ao longo do livro. Gail McHugh tinha uma ótima ideia em mãos, mas não soube trabalhar os elementos de sua própria história.

Narrado em terceira pessoa, “Tensão” conta a história de Emily, namorada de longa data de Dillon. Emily acaba de perder a mãe para o câncer, e decide ir em busca de novos rumos para sua vida. Com a ajuda do namorado, ela se muda para Nova York, na casa de uma de suas melhores amigas. Olivia fala o que pensa, e por isso não hesita em deixar claro que sempre detestou Dillon e suas atitudes machistas, mas o atura em respeito a Emily. Já esta nem imagina que sua vida tranquila ao lado do namorado estaria prestar a mudar drasticamente.

Quando Emily consegue um emprego numa lanchonete, não tinha ideia que se apaixonaria por um dos clientes do local. Tampouco imaginaria que este cliente é Gavin, ninguém menos que um dos amigos mais próximos de Dillon. O que começa com encontros casuais se transforma em uma paixão silenciosa que nenhum dos dois consegue fugir. Porém, há o dilema: Emily seria capaz de deixar a culpa de lado, de abandonar o amparo de Dillon para se jogar nos braços de Gavin? Ela seria capaz de ser sincera consigo mesma quanto a quem ela queria?

As primeiras páginas permeiam um ritmo agradável e promissor, mas Gail McHugh não demonstra habilidade para sustentar a história por muito tempo. Após introduzir os personagens, o que resta é uma ladainha sem fim de “chove não molha” protagonizado por Emily e Gavin. Cada encontro dos dois abre um espaço para descrever sensações repetidas em demasia; “falta de ar”, “coração disparado”, “boca seca” e uma variedade de outros clichês , mas não vamos muito além de um punhado de palavras repetitivas que não consegue transmitir qualquer emoção de fato. Graças a escrita fraca, aos exageros e a uma trama totalmente previsível, ainda que a autora consiga a proeza de enrolar trezentas e tantas páginas, “Tensão” deixa a história com uma incômoda sensação de que tudo soa artificial.

Após algum tempo, fica claro a ideia principal: falarmos sobre relacionamentos abusivos. Enquanto Emily se corrói em culpa por ter desejos por Gavin, a personagem também sofre nas mãos do namorado, que não hesita em abusar do psicológico frágil da moça. Mas aí reside outro problema: Emily é tão ingênua e cega aos caprichos machistas de Dillon, que ao invés de sentirmos compaixão pela personagem e de nos inteirarmos da importância do tema – o abuso –, o que se destaca são as decisões erradas e estúpidas da personagem – muitas inclusive chegam a insultar a capacidade do leitor de tão forçadas. É difícil encontrar algo em Emily que gere alguma simpatia.

“Tensão” é uma história que prometeu muito e não cumpriu nem metade. Uma história que se vista sob a ótica de um romance de banca, dos mais fraquinhos, lido despretensiosamente, talvez agrade. Algumas passagens até chegam a entreter, especialmente quando Gavin e Emily chegam as vias de fato. Porém, para um livro que vendeu mais de 400 mil cópias, “Tensão” deixa muito a desejar. A continuação, “Pulsação”, é segmento da história do ponto onde ela parou, e, por enquanto, ainda não tem data de lançamento definida.

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