A Caçadora de Bruxos

A Caçadora de Bruxos Virginia Boecker
Virginia Boecker




Resenhas - The Witch Hunter


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vinicius.fagundes.93 25/03/2017

A Caçadora de Bruxos é um YA sobrenatural, escrito pela autora Virginia Boecker e lançado em 2016 no Brasil pela Galera Record. O livro é o primeiro em uma duologia sobrenatural, e conta a história da jovem Elizabeth Grey. Elizabeth é uma das melhores caçadoras de bruxos á serviço do rei, um grupo de soldados dedicados a eliminar todo e qualquer praticante de magia dentro do reino. Elizabeth, e seu melhor amigo Caleb, entraram para o exército do rei após os pais dos dois morrerem quando eles eram crianças, resultado de uma praga que atingiu o reino, criada por um dos magos mais poderosos que o reino já viu.

Um dia, no entanto, Elizabeth é acusada de bruxaria, e é levada para a prisão, onde aguarda o dia de sua execução, quando será queimada viva na estaca. Mas, antes do dia marcado para sua execução, Elizabeth recebe a ajuda de Nicholas Perevil, o mago mais procurado de todo o reino. Nicholas revela que precisa da ajuda de Elizabeth, para localizar o mago que colocou nele uma maldição mortal, e quebrar a maldição, antes que seja tarde demais.

Elizabeth precisa então trabalhar junto com o povo que ela foi treinada para caçar, além de precisar esconder dos seguidores de Nicholas o fato de que é uma caçadora de bruxos. A sua nova missão acaba revelando segredos que alteram completamente o modo que Elizabeth vê o mundo, e ela é forçada a redefinir suas idéias de certo e errado, amigos e inimigos, e amor e ódio.

Pra começo de conversa, eu queria fazer um pedido pras editoras: Por favor, parem de comparar todos os livros de fantasia com Guerra dos Tronos! Sério, eu sei que a intensão é chamar a atenção dos fãs, mas acaba fazendo um desserviço com o livro, porque coloca as nossas expectativas bem lá em cima, e geralmente a gente acaba decepcionado. E acho que já deu pra ver que eu não amei esse livro, né?

Na real, o livro não é péssimo. Eu até curti bastante o começo. Adorei os diálogos, que conseguem ser bem humorados e ainda manter aquele tom sério nas cenas mais dramáticas. Gostei das cenas de ação, inclusive porque elas mostram como que os praticantes de magia realmente são poderosos e perigosos. Gostei também da história de como o reino chegou ao ponto onde está, resultado de uma praga que foi espalhada por um mago bastante poderoso anos atrás. Tudo isso contribuiu muito para o meu aproveitamento da leitura.

Mas, infelizmente, os positivos não reinaram nesse livro. Meu primeiro problema foi com a protagonista. Elizabeth é bem legal nas cenas em que ela interage com outros personagens. Mas no momento em que ficamos sozinhos com a narração dela, fica claro que ela não é uma personagem muito marcante. Ela tem todas aquelas características de uma protagonista de uma história de fantasia: corajosa, bondosa, forte, independente, etc. Mas nada na personalidade dela me fez pensar “Nossa, que personagem legal! Com certeza vai entrar pra lista de protagonistas mais marcantes, junto com Katniss, Celaena, Clary.” Ela acaba ficando bem apagadinha em relação ao resto da história.

Os outros personagens não são muito melhores. O melhor amigo de Elizabeth, Caleb é provavelmente um dos mais bem escritos, apesar de não aparecer tanto assim na história. John, George e Fifer, seguidores de Nicholas Perevil, são divertidos apesar de serem um pouco limitados em suas caracterizações. George é o alivio cômico, e Fifer é a adolescente emburrada que não gosta de ninguém. John é o outro que acaba saindo um pouco melhor, já que a autora passa algum tempo explorando o passado dele.

A história começa legal, mostrando como é a vida de Elizabeth como caçadora de bruxos e seu relacionamento com Caleb, mas começa a desandar lá pro meio. A impressão que dá é que a autora começou a escrever a história do livro e no meio do caminho se lembrou que ainda tinha que sobrar história pra uma continuação. Então, da metade do livro até quase no final, a história da uma desacelerada, o que torna a leitura um pouco mascante.

O final não é ruim, mas é um pouco súbito demais. É um daqueles finais que é escrito com a intenção de deixar algum suspense até o lançamento do segundo livro. É até bom, mas poderia ter sido bem melhor, se o meio do livro fosse mais bem trabalhado. E me incomoda que, levando em conta o quando ouvimos falar sobre o rei, nunca vemos ele no livro. Imagino que estejam guardado para a continuação.

Enfim, uma leitura mediana. Acho que eu entrei nesse livro com expectativas altas demais, porque eu sou completamente viciado em histórias sobre bruxaria, além da comparação com Guerra dos Tronos que é uma das minhas séries favoritas, e acabei me decepcionando um pouco. Realmente uma pena, porque eu queria muito gostar desse livro.

Eu devo ler a continuação, mas não vai ser aquela leitura que eu vou encarar cheio de animação.

site: http://laoliphant.com.br/resenhas/resenha-cacadora-de-bruxos
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Nara 11/01/2017

Cortesia Skoob
Um dos melhores presentes que já ganhei, ganhei como cortesia do Skoob e olha, me surpreendi com o livro. Uma história cheia de reviravoltas, magia, suspense e uma pitadinha de romance. Vale muito a pena ler. Recomendo!! Super aprovado!
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Karen Sales 05/01/2017

Resenhas: instagram.com/kahbooks
Ânglia, 1558



Em um reino dividido entre repressores da magia e magos Reformistas, a jovem Elizabeth Grey se destaca como uma das melhores caçadores de bruxos liderados por Blackwell, o temido inquisidor do reino. Junto com seu companheiro Caleb, ela localiza e captura praticantes da magia e feitiçaria, para que sejam julgados e executados nas fogueiras, conforme manda a lei.



Mas em uma noite, a própria Elizabeth é acusada de praticar bruxaria e é condenada à morte. Jogada em uma prisão imunda para aguardar a execução, a salvação acaba vindo de uma pessoa que a garota não esperava: Nicholas Perevil, o mago mais poderoso e procurado de Ânglia e líder dos Reformistas, que se propõe a resgatá-la em troca de um favor.



Porém, esse favor a fará se voltar contra tudo aquilo que sempre foi levada a acreditar e , ao fazer isso, se colacará na mira de Blackwell, mas à medida que Elizabeth se associa aos Reformistas, suas crenças sobre a legitimidade da proibição da magia são profundamente abaladas e ela se verá em meio a intrigas políticas e percebe que seus antigos aliados agora são seus inimigos mortais.



Narrado em primeira pessoa pela visão de Elizabeth, A Caçadora de Bruxos é um Young Adult de fantasia que segue a típica fórmula do gênero. Nesse livro encontramos vários clichês da literatura YA, tais como: profecia em que a protagonista é a eleita para salvar o mundo; luta do bem contra o mal; uma mocinha que aparenta ser frágio, mas que é durona e independente; um triângulo amoroso.



O ritmo de leitura se manteve constante o tempo todo, sem grandes surpresas no enredo. Eu não estava com altas expectativas quanto a leitura, mas mesmo assim eu senti falta de um impacto maior nessa história. Mas gostei bastante da ambientação, da construção dos personagens e da forma como a autora inseriu a magia no enredo.



A Caçadora de Bruxos é o primeiro livro da nova série homônima da autora Virginia Boecker. Uma trama que mistura fantasia, magia, romance, suspense, corrupção e disputa por poder. Uma leitura agradável para os fãs do gênero, mas recomendo não nutrir muitas expectativas, para acabar não se decepcionando.
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Barão 14/12/2016

Resenha.
"As pessoas têm medo da magia, sim. Mas as consequências da magia as amedrontam mais ainda." - pág 8.

Nesse YA sobrenatural iremos conhecer a história de Elizabeth Grey, uma jovem que perdeu toda a sua família para uma peste que acabou com metade da população de Ânglia. A jovem é resgatada por outro jovem, logo a amizade entre os dois se torna forte e inseparável. Anos se passam e o novo rei declara que cada e qualquer ato de magia é ilegal, e a punição é morte na fogueira. Elizabeth e Caleb se tornam as pessoas destinadas a caçar e capturar cada usuário de magia do reino, e são conhecidos como: Caçadores de Bruxos.

Tentando consertar um erro, Elizabeth, uma das melhores caçadoras do reino, acaba usufruindo da magia que ela mesmo tenta erradicar - ai já viu né - a jovem é pega com ervas e acaba sendo trancafiada na prisão Fleet, onde bruxos e feiticeiras são colocados para esperar a morte.

Com fome, sede, doente Elizabeth clama pela morte, até que um misterioso homem aparece e a resgata da prisão. Esse homem é Nicholas Perevil, simplesmente o mago mais poderoso e procurado de toda a Ânglia, mas, como nada vem de graça, a jovem terá que ajudar o mago com um pequeno favor: acabar com uma maldição.

Sem mais delongas, eu queria falar que gostei bastante, até por ser uma leitura leve e fácil, apesar de não curti muito livros que se passam na era medieval, não senti dificuldades com a leitura desse livro.

Apesar da autora quase ter seguido uma receita de bolo bem clichê, coisas como: a menina que se acha feia; paixão secreta pelo amigo; uma maldição e outras coisas, ela também criou coisas bem originais sim, tenho que admitir!

Se você curte livros com muita ação, aventuras, magia, romance na dose certa, leia A Caçadora de Bruxos e apaixone-se por esse universo mágico. Ahhhh, a Editora Galera Record já pode lançar o segundo livro intitulado originalmente por The King Slayer.
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Nanda 27/10/2016


Confesso que solicitei esse livro puramente pela capa, pois não havia lido a sinopse até colocar aqui na resenha. Achei os elementos gráficos bem bonitos, e também me lembrou de leve o símbolo das Relíquias da Morte. rs

Iniciei a leitura sem esperar muito, mas logo de cara notei que a escrita da autora é muito fluida. O ritmo das cenas vem na dose certa, nas partes que pediam mais ação, ela estava lá. E isso contou muito positivamente, porque não causou aquele marasmo e vontade de fazer leitura dinâmica só para acabar logo, sabe?

Não vou mentir e dizer que o livro é um achado entre os YA's. Tem muito clichê nele, tipo receita de bolo mesmo. É a menina que se acha feia, apaixonada pelo melhor amigo, que acha que é mais um zero à esquerda e quando vê ela está liderando uma revolução. Eu torci para que o rumo mudasse e a trama fugisse do lugar comum, mas isso não aconteceu.

Outro ponto que me incomodou foi a inserção de um triângulo amoroso, que nem parecia triângulo, pra ser sincera. Porque nesse caso foi só a protagonista com dúvidas mesmo, mas nem isso impulsionou tanto a história.

Por outro lado, eu gostei muito de como a autora descreveu a caça às bruxas e toda a trama de manipulação por trás. Assim como foi bem trabalhada a questão de incertezas sobre quais caminhos seguir.

O livro também apresenta muito sobre confiança e perdão, duas coisas que foram extremamente necessárias, principalmente chegando perto do final. Eu gostei em como Elizabeth se moldou a nova realidade e em como se adaptou às mudanças. E também foi muito bom acompanhar sua descoberta de que nem tudo é 8 ou 80.

No geral, A Caçadora de bruxos é um bom livro, mas que não apresenta nenhuma trama inédita. O final deixou uma ponta solta, porém não foi forte o suficiente para me animar em ler uma possível continuação. Eu recomendo o livro para quem goste de histórias de bruxaria, tramas políticas e uma leve ação.

site: http://www.entrelinhascasuais.com/2016/09/resenha-cacadora-de-bruxos-virginia.html
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Clara 14/10/2016

Super interessante
The Witch Hunter da Virginia Boecker gira em torno da Elizabeth, uma caçadora de bruxas que subitamente se vê em uma enrascada com o seu mestre inquisidor, Blackwell, e a partir daí o mundo dela gira de cabeça para baixo.
Eu comecei a ler esse livro sem o menor resquício de expectativa, pois não me lembrava qual era a premissa dele. Gostei de ser surpreendida pelo plot, e de como os personagens são íntegros e divertidos. Queria que algumas partes fossem mais detalhadas, e que a autora não apenas mencionasse certos acontecimentos que foram essenciais para construir o caráter de Elizabeth.
Apreciei a vastidão do universo do livro, que possui as mais diversas criaturas e tipos de magia, e gostaria que esse universo fosse melhor explorado. Apesar disso, achei incrível a maneira da autora de abordar os diferentes mitos em uma mesma história. Recomendo a leitura :)
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La Oliphant 17/09/2016

A Caçadora de Bruxos é um YA sobrenatural, escrito pela autora Virginia Boecker e lançado em 2016 no Brasil pela Galera Record. O livro é o primeiro em uma duologia sobrenatural, e conta a história da jovem Elizabeth Grey. Elizabeth é uma das melhores caçadoras de bruxos á serviço do rei, um grupo de soldados dedicados a eliminar todo e qualquer praticante de magia dentro do reino. Elizabeth, e seu melhor amigo Caleb, entraram para o exército do rei após os pais dos dois morrerem quando eles eram crianças, resultado de uma praga que atingiu o reino, criada por um dos magos mais poderosos que o reino já viu.

Um dia, no entanto, Elizabeth é acusada de bruxaria, e é levada para a prisão, onde aguarda o dia de sua execução, quando será queimada viva na estaca. Mas, antes do dia marcado para sua execução, Elizabeth recebe a ajuda de Nicholas Perevil, o mago mais procurado de todo o reino. Nicholas revela que precisa da ajuda de Elizabeth, para localizar o mago que colocou nele uma maldição mortal, e quebrar a maldição, antes que seja tarde demais.

Elizabeth precisa então trabalhar junto com o povo que ela foi treinada para caçar, além de precisar esconder dos seguidores de Nicholas o fato de que é uma caçadora de bruxos. A sua nova missão acaba revelando segredos que alteram completamente o modo que Elizabeth vê o mundo, e ela é forçada a redefinir suas idéias de certo e errado, amigos e inimigos, e amor e ódio.

Pra começo de conversa, eu queria fazer um pedido pras editoras: Por favor, parem de comparar todos os livros de fantasia com Guerra dos Tronos! Sério, eu sei que a intensão é chamar a atenção dos fãs, mas acaba fazendo um desserviço com o livro, porque coloca as nossas expectativas bem lá em cima, e geralmente a gente acaba decepcionado. E acho que já deu pra ver que eu não amei esse livro, né?

Na real, o livro não é péssimo. Eu até curti bastante o começo. Adorei os diálogos, que conseguem ser bem humorados e ainda manter aquele tom sério nas cenas mais dramáticas. Gostei das cenas de ação, inclusive porque elas mostram como que os praticantes de magia realmente são poderosos e perigosos. Gostei também da história de como o reino chegou ao ponto onde está, resultado de uma praga que foi espalhada por um mago bastante poderoso anos atrás. Tudo isso contribuiu muito para o meu aproveitamento da leitura.

Mas, infelizmente, os positivos não reinaram nesse livro. Meu primeiro problema foi com a protagonista. Elizabeth é bem legal nas cenas em que ela interage com outros personagens. Mas no momento em que ficamos sozinhos com a narração dela, fica claro que ela não é uma personagem muito marcante. Ela tem todas aquelas características de uma protagonista de uma história de fantasia: corajosa, bondosa, forte, independente, etc. Mas nada na personalidade dela me fez pensar “Nossa, que personagem legal! Com certeza vai entrar pra lista de protagonistas mais marcantes, junto com Katniss, Celaena, Clary.” Ela acaba ficando bem apagadinha em relação ao resto da história.

Os outros personagens não são muito melhores. O melhor amigo de Elizabeth, Caleb é provavelmente um dos mais bem escritos, apesar de não aparecer tanto assim na história. John, George e Fifer, seguidores de Nicholas Perevil, são divertidos apesar de serem um pouco limitados em suas caracterizações. George é o alivio cômico, e Fifer é a adolescente emburrada que não gosta de ninguém. John é o outro que acaba saindo um pouco melhor, já que a autora passa algum tempo explorando o passado dele.

A história começa legal, mostrando como é a vida de Elizabeth como caçadora de bruxos e seu relacionamento com Caleb, mas começa a desandar lá pro meio. A impressão que dá é que a autora começou a escrever a história do livro e no meio do caminho se lembrou que ainda tinha que sobrar história pra uma continuação. Então, da metade do livro até quase no final, a história da uma desacelerada, o que torna a leitura um pouco mascante.

O final não é ruim, mas é um pouco súbito demais. É um daqueles finais que é escrito com a intenção de deixar algum suspense até o lançamento do segundo livro. É até bom, mas poderia ter sido bem melhor, se o meio do livro fosse mais bem trabalhado. E me incomoda que, levando em conta o quando ouvimos falar sobre o rei, nunca vemos ele no livro. Imagino que estejam guardado para a continuação.

Enfim, uma leitura mediana. Acho que eu entrei nesse livro com expectativas altas demais, porque eu sou completamente viciado em histórias sobre bruxaria, além da comparação com Guerra dos Tronos que é uma das minhas séries favoritas, e acabei me decepcionando um pouco. Realmente uma pena, porque eu queria muito gostar desse livro.

Eu devo ler a continuação, mas não vai ser aquela leitura que eu vou encarar cheio de animação. E vocês? Já leram A Caçadora de Bruxos? Pretendem ler? Gostam de livros sobre bruxaria? Contem pra gente nos comentários?

site: http://laoliphant.com.br/resenhas/resenha-cacadora-de-bruxos
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duda.adad 16/04/2024

O livro é extremamente cativante. Os personagens são bem desenvolvidos, a história tem coerência e consegue prender magicamente. O plot twist é bom, permite a gente pensar em várias hipóteses do que aconteceu. A parte amorosa também teve um desenrolo incrível. Só não dou 5 estrelas porque achei os últimos capítulos bem confusos. Não sabia se a Elizabeth estava na ilusão ou não. A autora não deixou um pouco claro esse quesito. Fora isso, foi um livro excelente!!
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damas 22/01/2024

Gente que livro bom pra sair da ressaca juro
amei o universo, nao fiquei confusa(algo mt comum em livros de fantasia) e otimo iupi
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Fernanda 12/09/2016

A caçadora de bruxos
Resenha no blog

site: http://www.segredosemlivros.com/2016/09/resenha-cacadora-de-bruxos-virginia.html
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Angel Sakura 13/09/2016

Resenha do Blog Eu Insisto.com.br
Eu estou num dilema aqui, me sentindo como quando li Trono de Vidro. Fazer a resenha deste livro vai ser um pouco tenso porque é basicamente um livro com mais do mesmo que tem em todos os livros, não tem um ponto que eu diga “que foda”, mas a verdade é que não é particularmente ruim. Pense em clichês de YA, liste 3 mentalmente e tcharams tenho certeza que temos aqui. Meu problema não foi com eles em si, mas com o fato deles estarem o tempo todo, às vezes parecia que a história seguia um padrão para encaixá-los, e foi isso que me matou no livro. Mas, assim como Trono de Vidro melhorou no segundo eu espero de coração que este siga o mesmo caminho. Então, Dona Virginia estou te dando um voto de confiança.

“Nicholas diz que a magia não é inerentemente boa e nem má; o que define é o que as pessoas fazem dela. Demorei muito tempo para entender isso. Quando entendi, percebi que não é a magia que nos separa deles, ou separa você de mim. É a falta de compreensão.”

A história nos conta a vida de Elizabeth (minha xará), ela é uma orfã que trabalha no castelo aparentemente como empregada. Aspirando uma vida melhor, ela e Caleb, que é o seu melhor amigo, fazem o treinamento para serem caçadores de bruxos. Óbvio que eles conseguem, ela se torna a segunda melhor caçadora do reino e o Caleb o primeiro. O ponto é que ela em teoria é boa, mas o livro a descreve como alguém que só faz porcaria e que está sempre cometendo erros. Não adianta dar o título de melhor se a autora vai fazê-la ser uma idiota, só dizer que a pessoa é bolada não confirma nada, a história precisa me provar. Daí o livro começa com ela se dando mal por algum erro cometido e indo pro pub (barzinho, gente) com o Caleb, seu melhor amigo. Preciso dizer que ela é apaixonada pelo seu amigo? Ah, que bom que não. No bar eles bebem e ele diz pra ela que está namorando. Nossa protagonista, que é menor só pra constar, enche a cara e quase caindo volta pra casa. Dá merda? ÓBVIO!

“– Use seu discernimento. Isso é muito importante. Faça o que parecer certo para você, em qualquer circunstância em que se encontre, mesmo que esta lhe pareça improvável ou mesmo impossível. E tenha fé. Todo o restante será consequência.”

Elizabeth meio que decide socializar com uns caras estranhos e BASICAMENTE CONTA QUE É A FODONA DO PEDAÇO. Fiquei muito decepcionada com isso. Presume-se que ela é inteligente e esperta, pra que esse comportamento? Pensa só, se você é uma assassina treinada eu acredito que ter controle do seu corpo é o mínimo. O risco da profissão é constante, é questão de vida e morte, não é boa ideia você espalhar o fato por aí. Eu só queria que alguém desse um tapa na cabeça dela pra ela desmaiar e calar a boquinha. Mas, como merda pouca não adianta ela acaba se dando muito mal quando é acusada de ser uma bruxa. O que é meio irônico, considerando que ela é uma caçadora de bruxas. Ela é presa e se ferra bonito, exceto que ela é resgatada da prisão por ninguém menos que Nicholas, o praticante de magia mais procurado do reino. Ela foi salva pelas pessoas que ela caçava antes, então ela vai com eles e pense na situação como um todo e me diga o que você faria. 3, 2, 1. Ela foi e contou que era uma caçadora. GENIAL ELIZABETH, GENIAL!

Leia a resenha completa no blog http://euinsisto.com.br/cacadora-de-bruxos-1-virginia-boecker/

site: http://euinsisto.com.br/cacadora-de-bruxos-1-virginia-boecker/
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Suzane6 10/10/2023

Bomm
História agradável,porém previsível. Antes da metade da história eu já havia descobrindo o plot, mas é legalzinho.
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Flávia 27/12/2022

A caçadora de bruxos
A caçadora de bruxos é um livro fluído e muito rápido de ler, em contra partida não possuí uma trama. É um livro sem surpresas, suspense ou qualquer outra coisa que instigue o leitor. Extremamente clichê.
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