Trinta e Oito e Meio

Trinta e Oito e Meio Maria Ribeiro




Resenhas - Trinta e Oito e Meio


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Flá Costa 03/12/2015

Como é bom descobrir que uma leitura pode ser leve, ainda que cheia de conteúdo. Ainda que sua autora seja pesadinha, como eu, cheia de inseguranças, medos, vontades e memórias. Que livro bom! Que vontade de ler tudo de novo!
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leiturasdabiaprado 14/04/2021

Um bom livro, leve e acolhedor!
É aquele livro que você se identifica com várias passagens sabe?
Li esse livro aos 38 anos e foi emblemático, me fez ter a certeza que muito das minhas neuras não são só minhas... rsrs
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bess 08/01/2023

Do ser bípede que vos fala
Um livro simplesmente impecável.
Uma leitura que me comoveu, que me inspirou e que me deixou feliz. Com certeza, já tive muito contato com as obras desse ser MARAVILHOSO chamado Maria Ribeiro.. porém, este livro me ensinou muito sobre mim mesma e sobre ela.

Crônicas interessantes e muito inteligentes. Livro ótimo para uma tarde chuvosa, talvez em um domingo, com um café espresso sem açúcar. Várias histórias diferentes sobre uma adulta nada descomplicada e passagens eloquentes que me fizeram chorar.

Maria, agora dirijo-me a você, muito obrigada pela experiência intrínseca de ler seu livro e mais uma vez me ver em você, com você. É simplesmente maravilhoso ver que temos muito em comum.

Minha próxima leitura sua certamente irá me surpreender.

Quero bater um papo com você um dia, Maria. Te conhecer melhor, ver de perto sua inteligência que tanto me contagia, contar mil e uma coisas, tudo o que eu sempre quis dizer, mas só consegui escrevendo... enfim, quero ser sua amiga.
Na verdade, na minha cabeça, já somos.
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Sheila Pires 29/08/2023

Complicada e perfeitinha
Revisito esse livro que da primeira assim como agora me deixa com um sorriso no rosto, li devagarinho como quem come seu chocolate preferido e não quer que ele termine nunca. Por vezes me diverti por me me idenficar com a mente de Maria que não descansa nunca em sentimentos e paranóias, por outras me condoí com suas memórias e dores.
Intensa e por vezes frívola, Maria usa sua perspectiva sobre sua vida como material, se abre, dá detalhes e no fim do livro me vi como uma amiga que se importa, que quer abraça-la seja pela alegria ou tristeza e que não ve a hora da próxima aventura.
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eusil 30/10/2023

CORAGEM vem do latim cour agire, agir com o coração. As crônicas da Maria sempre me encantaram. eu amo a sua escrita tão próxima e com tantas aberturas para que a gente tire nossas próprias verdades e semelhanças das histórias tão lindas sobre vida e cotidiano que ela escreve. uma inspiração.
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Kaju 15/01/2023

Esse é um livro curtinho e levinho pra ler numa sentada só! São crônicas escritas pela Maria Ribeiro sobre si mesma, relacionamentos, maternidade, família, trabalho, amizade.
Uma delícia ler e refletir sobre as delícias de um cotidiano comum!
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Suiany 06/03/2015

Conheci Maria assistindo ao “Saia Justa”, esse programa do GNT que tanto amo, e… foi amor à primeira vista. Adoro esse seu jeito jovem idosa, jeito menina mimada, jeito consumista assumida e jeito mãe desesperada. Maria é aquela que une todas as características ambíguas num único ser humano. Talvez por isso eu a considere tão especial e interessante.

Apesar de nunca ter lido nada da Maria eu já amava assisti-la então não havia dúvida de que Trinta e Oito e Meio seria meu mais novo livro de cabeceira. Sendo assim, aguardei ansiosamente pelo lançamento desde o último “Saia” da temporada de 2014, lá por dezembro, até ser lançado em 15 de janeiro e – finalmente – chegar à minha cidade no fim de fevereiro.

Agora posso dizer que foi uma longa espera que me causou demasiadas expectativas. Isto porque esperei muito deste pequeno livro e, apesar de um pouco frustrada, estou certa de que teria gostado muito mais não fosse minha afobação por amá-lo.

Me identifico muito com o estilo de Maria, sinto que intimamente partilhamos das mesmas angústias e que, não fossem o tempo, o dinheiro e a distância, seríamos boas amigas. Desta forma, ler algumas de suas crônicas e não sentir empatia total, para mim, já foi triste. A autora escreve muito sobre as pessoas que a cercam, com seus nome e suas características particulares, o que nos afasta e diferencia.

Infelizmente, apesar de todo amor pela pessoa, não posso classificar a autora como uma de minhas cronistas preferidas. Sei que a crônica tem por característica ser um texto pessoal e temporal. Mas, para mim, quanto mais identificação e atemporalidade, melhor!

Concluo dizendo que se você está a fim de lê-lo, o faça! Só não espere mais do que algumas ótimas e várias razoáveis crônicas.

site: https://divinaleitura.wordpress.com/
Dea Morgana 31/03/2015minha estante
Concordo plenamente com você!Crônicas totalmente razoáveis...fora a preposição "pra"ao invés de "para", usada a toda hora,dando a impressão de desleixo na revisão do livro.Ao fim da leitura, chego a conclusão de que, prefiro a Maria como formadora de opinião do Saia Justa ,ao invés de escritora e atriz.


Flavia Romero Acácio 21/04/2015minha estante
Ai gente! que pena!!! Estava louca pra ler o livro. Brochei! =(


Henrique Fendrich 03/08/2015minha estante
Eu gostei. Mantenho uma revista digital especializada em crônica e o livro dela ganhou boa nota. https://rubem.wordpress.com/2015/07/02/maria-ribeiro-e-a-mao-do-tempo/




Camila1856 17/04/2015

Sem profundidade
Comprei o livro única e exclusivamente por gostar da atriz e da sua participação no Saia Justa do GNT. Suas opiniões são sempre incisivas, não importando se agrada aos outros ou não. Me identifico muito com suas "esquisitices" e excentricidades.
Entretanto confesso que o livro não atendeu as minhas expectativas. Senti falta de um "algo mais". São crônicas bem escritas, bem humoradas, nao obedecem ordem cronológica porém achei muito raso, sem profundidade. Tem uma cronica específica na qual escreve sobre um casal famoso da tv que pra mim não se encaixa no livro, ela demonstra que não tem menor amizade ou intimidade com os protagonistas, não entendi o porquê de estar no livro.
Não indicaria este livro, apesar de gostar muito da Maria Ribeiro.
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Henrique Fendrich 03/08/2015

Maria Ribeiro e a mão do tempo
O tempo é o deus em que Maria Ribeiro acredita. Não admira que o próprio nome de seu livro de crônicas seja uma alusão a ele – “Trinta e oito e meio” (Língua Geral, 2015) é, afinal, a idade da escritora, mais conhecida como atriz e apresentadora do programa “Saia Justa” do GNT. Ao longo de 35 crônicas, no entanto, Maria Ribeiro tem todas as idades possíveis. O seu grande tema, o seu leitmotiv, é mesmo a passagem do tempo. Ela se olha no espelho e vê o seu pai e sua mãe, vê aquilo que era deles e que agora é absolutamente seu, e quem sabe será dos seus filhos. Maria Ribeiro junta as pontas da história. E o destino, este brincalhão, faz com que ela perca o seu pai justamente no dia de aniversário do filho.

Nem sempre foi assim. A primeira consciência do tempo que Maria Ribeiro teve foi enquanto ouvia as músicas do “Bloco do eu sozinho”, do Los Hermanos – seus companheiros de Comunicação na PUC. Naquela época, ela ainda estava próxima das angústias dos 20. Já havia amado algumas vezes (a primeira, aos seis anos de idade), já havia deixado de ser a garota magrela e a adolescente roliça, já havia lido “Dom Casmurro”, já havia ficado nua diante de outro homem (mesmo hoje, passado tanto tempo, ainda convive com uma curiosa e incômoda consciência do seu corpo nu). Mas ela chegava aos 25, e foi só aí que percebeu que precisava tomar um par de decisões: comprou um Gol preto, uma aliança de casamento e decidiu fazer um filme – a vida, afinal, é para valer, agora e uma só, sem take 2. Maria Ribeiro descobriu que devia olhar para frente, mas que para isso era bom e útil olhar para trás.

Felizmente, a mão do tempo foi leve com ela. Havia se apaixonado pelo primeiro marido como se ainda tivesse seis anos. Desde que teve o primeiro filho, se tornou outra pessoa: “Há pouco em comum entre aquela impostora que usava meu nome, e a outra, que se tornou mãe”. Ah, os filhos, esses são uma verdadeira máquina do tempo… Não há dia em que ela não aponte lápis 2B ou reencontre atlas geográficos e apostilas de ciência encapadas com contact. Mas ela sabe que, em alguns anos, já não será páreo para tardes no boliche ou campeonatos de videogame com os amigos – isso sem falar nas garotas. Por enquanto, é preciso produzir o máximo de lembrança na pele dos seus garotos.

A vida, afinal, talvez seja isso: “Aos 25, perceber que é preciso fazer escolhas; aos 35 trabalhar e sorver a infância da prole, e aos 45 despedir-se dos pais e ter coragem pra ser o próximo. E se tudo der certo, o fim se dará por volta dos 90, quando já teremos levado os netos pra torcer pelo time do coração e nada então faltará pra vida ter feito sentido”. Claro, mas Maria Ribeiro estaria mentindo se dissesse que não tem medo do porvir. Porém, chegará aos 40 mais conformada (sabe que não é a gênia que seu pai previu, nem a moça elegante que sua mãe educou, tampouco a intelectual que o irmão gostaria). Ela já identificou o material genético de suas carências, ganhando com isso algumas preciosas horas no dia. Já aceitou os seus burguesismos – compra roupa quando está triste e também quando está feliz.

Além do mais, ela já encontrou um “Você”, com quem quer “renovar os votos de fingir que o verão não existe pelos próximos vinte anos”. Em meio às novas chances que o tempo oferece, afinal, às vezes o sonho encontra com a realidade. E sempre é tempo de tentar acertar. “Estou aqui, ainda dá tempo”, diz ela em uma crônica ternamente confessional em que se propõe a conversar mais com a irmã.

É preciso que se diga que Maria Ribeiro também reverencia Rubem Braga e Paulo Mendes Campos. Do contrário nem seria possível explicar textos tão bonitos como os escreve sobre pessoas que são importantes para ela. Verdade que ela sempre gostou de gente, mas o seu marido, os seus filhos, os seus pais, os seus irmãos, a sua afilhada e as suas amigas mereceram as páginas mais tocantes do livro. Há mesmo pessoas que não lhe são tão próximas, como Rodrigo Hilbert e Wagner Moura, que ganharam belos perfis, semelhantes aos que Fernanda Torres fez em seu livro de crônicas.

São textos singelos e sinceros, e Maria Ribeiro tem certo prazer em fazer má propaganda de si mesma – coisa que vem muito a calhar na crônica. É alguém que ama a França, mas, sobretudo, a “possibilidade de olhar pra trás e pra frente ao mesmo tempo”. E almeja: “Espero ter humildade e desapego para acompanhar cada um dos meus tempos no que eles tiverem pra oferecer, e se der para continuar vestindo 38 aí então é a glória”. Porque ela sabe que a vida pode até não ser justa, mas, pelo menos, é funda e bonita.

site: http://rubem.wordpress.com
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Louyse.Mello 23/12/2016

Honesto.
Leitura fácil, super dinâmica e prazerosa. Escrita sincera, simples. Já sou fã da Maria há alguns anos e me apaixonei por este livro. Li em algumas horas na madrugada e super recomendo!! Parabéns Maria.
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Milla Alves 25/09/2017

Maria Ribeiro e o livro que me fez mudar de ideia
Li Trinta e oito e meio em um dia. O dia em que saí da livraria com um sentimento de “vamos ver qual é a dessa garota” e terminei com a certeza de que Maria Ribeiro não é uma garota. É uma mulher. Antecipando qualquer possível fim de um texto sobre um título que acaba de ser lançado: sim, o livro é incrível.

Eu poderia esperar qualquer coisa de Maria Ribeiro. Talvez um livro cheio de referências cinematográficas sobre as quais eu jamais ouvi falar. Ou então, claro, historinhas medíocres e vitimizadas de quem teve um vida completamente diferente da minha. Um pouco sobre política, muito sobre Domingos Oliveira e Los Hermanos, quem sabe. Mas encontrei nas páginas de Trinta e oito e meio a única coisa que eu jamais imaginei: uma mulher normal, sensível e diferente do que a TV mostra e a aparência instiga.

Não gostava dela. Gratuitamente. Aquela primeira aparência que engana, diminui, envergonha. Não concordo com grande parte das suas opiniões sobre política, acho que alguns posicionamentos parecem ensaiados demais e o bom gosto pra moda me incomoda um pouco (se ler este texto, Maria, seja cafona uma vez só pra eu me sentir melhor, ok?). Mas tudo é detalhe quando percebo que com as palavras quem se torna consumista pelo próximo texto sou eu. Nunca quis ser mãe. Mas, nas palavras delicadamente combinadas da autora, coloquei a mão sobre o ventre e vi doçura na maternidade. Nunca me despedi de alguém que fosse tão fundamental pra mim quanto um pai. Mas, nos textos dela sobre a partida, encontrei uma dor que está no peito de todo mundo, esperando lugar pra existir.

Os textos são devoráveis. Virar a página, depois da 35 – esse texto me fez chorar no meio da rua – se torna quase como respirar, sentir o calo do sapato doer ou cuidar para não coçar o olho por conta do rímel: um hábito.

Terminei Trinta e oito e meio com a certeza de que Maria não escreve sobre mulheres de 38. Escreve sobre mulheres. Eu, você e todas aquelas que a gente acha que são rasas e no fundo (sim, há profundidade) são deliciosamente mulheres.

Maria Ribeiro conquistou um lugar de respeito na minha estante, não por ser amiga da Carolina Dickmann, ter feito um filme sobre o Domingos Oliveira ou ter estreado um documentário sobre Los Hermanos. Mas por, apesar de tudo isso, ser Maria. Uma mulher e suas convicções e sentimentos como todas nós.

“Eu estava recém-separada e com aquele discurso cafona de de não morar junto nunca mais. Mas aí você começou a jogar sujo, e fez coisas terríveis e imperdoáveis, como brincar com o meu filho e saber o número do meu pé. E eu fui estudando desesperadamente para descobrir os seus defeitos, porque não era possível alguém acordar bem-humorado e ainda por cima fazer cappuccino com aquela espuma profissional. E assim eu fui ficando… uma semana, um mês, sete anos. E assim estou, sem planos de ir embora”. (página 24)

“Porque uma das coisas mais bonitas e difíceis de ser mãe é olhar para os rebentos como outros, e não como extensão de si, e respeitar as diferenças a ponto de amá-las”. (página 51)

“Ser companheira dos meus medos e dar a mão a eles foi a coisa mais bonita que me aconteceu. Também decidi que não quero saber de gente bem resolvida. E que nunca mais vou planejar assassinar ninguém que tenha fechado um cruzamento no trânsito. O homem é projeto. E a informação a respeito de si é puro ouro”. (página 78)
Marina Melz

site: http://www.entendaoshomens.com.br/maria-ribeiro-e-o-livro-que-me-fez-mudar-de-ideia/
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Renan 13/01/2018

Maria, um prazer...
Simples, encantador e real. Maria e suas crônicas, um prazer ler e reler.
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Bruna 24/09/2018

Resenha: Trinta e Oito e Meio
Eu já conhecia o trabalho da Maria Ribeiro como atriz, mas depois de assistir a palestra Você é o que Lê, também tive a oportunidade de conhecer o trabalho dela como escritora. Então, resolvi comprar o livro "Trinta e Oito e Meio" com objetivo de me aprofundar ainda mais nesse trabalho da Maria. Espero que vocês gostem da resenha e que se apaixonem por esse livro incrível repleto de crônicas!

"Estas crônicas, reflexões e desabafos, escritos com uma curiosidade sem fim, mas também com senso de humor, mostram os bastidores da cabeça e coração de Maria Ribeiro. A atriz, que confessa, neste livro, o seu interesse (se não mesmo obsessão) pelas histórias dos outros, junta, em ‘trinta e oito e meio’, textos que escreveu nos últimos anos, e que, com as ilustrações de Rita Wainer, formam um inesperado diário e um guia de viagem pela sua vida. Maria Ribeiro consegue facilmente saltar, com igual talento, entre os temas que aconchegam mais inteiramente o seu coração – a família, o pai, os filhos, os amigos, a passagem dos anos – e os temas aparentemente mundanos mas inevitáveis no cotidiano de uma mulher, do quais Maria consegue sacar sempre muito mais do que o óbvio e o superficial. Seja a sua paixão fanática por Paris, as dúvidas e o orgulho da maternidade, o fascínio por uma boa telenovela ou a lista de coisas a fazer que, “num último resquício de meninice”, ela ainda escreve numa agenda vermelha no primeiro dia do ano, Maria Ribeiro consegue sempre ir mais além do esperado, desencantando risos com a mesma inevitabilidade com que nos deixa com um nó na garganta."

O livro é dividido em quatro partes: parte 1, parte 2, parte 3 e parte 4, além de ser repleto de belíssimas ilustrações pela artista Rita Wainer. Algumas crônicas abordam temas de sua infância e adolescência, como, por exemplo, a casa que seus pais tinham na praia ou uma de suas primeiras paixões. Outras são sobre a sua juventude e vida adulta, abordando temas como a maternidade e os seus casamentos. Trata-se de um livro que é repleto de fases.

A narrativa é repleta de referências (algumas mais cultas e outras da cultura mais popular), como Dom Casmurro, Viagem a Tóquio, Terra em Transe, Alice no País das Maravilhas, Clarice Lispector, Avenida Brasil, Bette Davis Eyes, etc. Trata-se de uma obra que não é destinado para um público específico: uma adolescente, uma mulher de 38 anos ou alguém mais velha pode se identificar com o livro de Maria Ribeiro, seja por algumas referências que ela utiliza ou pelas situações que já viveu. Esse é um livro para todas as mulheres.

"Parecíamos ter voltado aos 20 anos, quando andávamos em bando e o coração era puro, mas agora, com a ficha corrida dos 30, o valor desse encontro foi bem diferente. Hoje sabemos que o tempo passa, que a amizade é ouro e que a maturidade nos espera. Esse vazio que sobrou das filmagens ainda não foi embora. Pensando bem, nem quero que vá."

Por se tratar de uma livro de crônicas a leitura foi muito rápida, em questão de poucas horas eu terminei "Trinta e Oito e Meio". A obra de Maria Ribeiro me encantou completamente pela maneira que ela escreve, com uma grande sinceridade, expondo algumas situações sobre a sua vida. Enquanto eu lia, me identifiquei com algumas situações retratadas por ela, além de sentir uma enorme vontade de me tornar amiga dela. O que tornou toda essa leitura especial é o fato de que Maria escreveu com o seu coração, e quando alguém faz isso é capaz de emocionar e encantar qualquer um.

Minhas crônicas favoritas:
1) Tudo diferente ou anti-MST
2) A mão do tempo
3) Paris, Texas
4) Avenida Brasil
5) Anticarnaval

site: http://escritorawhovian.blogspot.com/2018/09/resenha-trinta-e-oito-e-meio.html
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Biblioteca Álvaro Guerra 19/03/2024

Ela usa o cabelo preso num coque descabelado que pode ter feito com cuidado ou as pressas, e isso combina com o jeito como maria ribeiro leva a vida .Ela dirige mandando mensagens numa mesma marcha , numa mesma frase.

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788560160983
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