Ordem

Ordem Hugh Howey




Resenhas - Ordem


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Bruna3485 09/04/2020

Se seu gênero literário for distopias "a là" Jogos Vorazes e A rainha vermelha, certamente gostará dessa trilogia
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Gnomot13 29/02/2020

Uma montanha russa de interesse
Inicialmente eu achei estranho voltou muito mais do que esperado, depois cruzou histórias de um jeito incrível e que normalmente não se esperava. Tudo isso apenas para chegar ao ponto de onde parou. Minhas expectativas eram maiores, talvez por isso não me empolgou como o primeiro, mas pelo menos nivelou para o fechamento.
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Cintia 28/06/2019

História empolgante e com ação. Vale a pena ler!
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hércules 17/01/2019

O LIVRO SEM FIM
Sim, o título dessa resenha deveria ser o novo título de ?Ordem?. Eu passei meses para sequer ter coragem de abri-lo de novo e recomeçar a leitura. Por que ele é ruim? Não necessariamente.

Na verdade, o prólogo de Silo é tão bem contato, com tantos detalhes, que a leitura se torna chata e massante. Desde a leitura de Silo aprendi que o autor adora descrever bastante as suas cenas, e livros que poderiam contar perfeitamente a história em trezentas páginas acabaram tendo quinhentas cada um.

O livro Ordem é muito bem escrito, assim como seu antecessor, mas lhe falta ação. Para ser um livro de ficção científica, falta muita ação. Me senti lendo um livro de drama em muitos momentos, mesmo que Hugh sempre nos deixe claro que aquele é o universo do Silo, bem diferente do nosso.

Para quem quer ler a continuação porque gostou de Silo, aconselho, pois irão entender mais sobre como a história do primeiro livro começou, até chegar aos pontos que mostram realmente uma continuação dos acontecimentos.

Mas para quem leu Silo, como eu, e não se sentiu motivado a continuar a ler, não recomendo Ordem. Estou escrevendo esta resenha mas ainda faltam algumas páginas para terminar o livro. E sei, antes de lê-las, que elas não conterão nada de surpreendente, assim como o resto do livro.
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Tracinhas 24/08/2018

por Lídia Rayanne
Pela prévia apresentada no livro anterior, já podemos perceber que “Ordem” não é exatamente uma sequência, mas um prólogo para esse universo. Acompanhamos a princípio dois pontos de vista em duas linhas temporais distintas: 2049, com Donald Keene, um jovem deputado que se vê contratado para o projeto de um imenso abrigo subterrâneo, e 2110, com o jovem Troy, que é despertado do seu congelamento profundo para o seu primeiro turno de chefia no Silo 1.

Donald é um homem cheio de dilemas, e Troy se esforça para não revelar suas fraquezas enquanto líder. Acho interessante a maneira como o autor explora seus personagens masculinos: eles não fazem o perfil do herói, possuem inseguranças, mas buscam fazer o que é certo, mesmo ignorando o quanto estão sendo manipulados por algo mais complexo do que imaginam.

Ao longo dos capítulos vemos como passado e presente se permeiam, nos ajudando a compreender o mundo que nos foi apresentado no primeiro livro. No começo estava um pouco confusa com todo esse lance de criogenia e nano robôs, mas depois de um tempo tudo fez sentido e se encaixou de maneira genial na história! Foi bom saber o motivo pelo qual os Silos foram criados. E é interessante saber como funciona a administração do Silo 1, responsável pelos outros durante séculos.

Com um plot twist depois do outro, “Ordem” tem um ritmo bem mais dinâmico que o anterior, talvez por conta dos capítulos curtos e que alternam os pontos de vista, te deixando louca pra saber o que vai acontecer com cada protagonista. Além de acompanharmos Donald e Troy, conhecemos a emocionante história de Mission e o Grande Levante do Silo 18, assim como o passado de Solo, um personagem tão querido do primeiro livro.

A deterioração dos personagens, física, emocional e psicológica, tal qual a estrutura dos silos, é um dos pontos chaves para entender os pontos de virada e decisões por eles tomadas. E o final, meus amigos, só aumenta nossa curiosidade sobre como os personagens do livro anterior vão lidar com as verdades recém-descobertas.

Tenso, dramático e às vezes quase poético, “Ordem” é um livro essencial para entender mais desse universo, o que nos torna essencialmente humanos - e o que pode nos destruir.

site: http://jatracei.com/post/177347367302/resenha-305-ordem
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Fernanda.Redfield 30/07/2018

Uma volta ao passado que desanda um "presente" promissor.
No segundo volume da Série Silo, Hugh Howey contraria o convencional e entrega uma prequel ao invés de continuar a história da onde parou. Esse volume poderia, muito bem, ser um spin off e, talvez, seria melhor se fosse assim.

SINOPSE: E se a sobrevivência dos seres humanos dependesse do deslocamento de milhares de cidadãos para uma enorme cidade subterrânea, com gigantescas telas de TV transmitindo imagens desoladoras do mundo do lá fora, e ninguém fosse autorizado a sair?
No primeiro livro da trilogia, a heroína era Juliette, uma operária nascida nos subterrâneos do bunker. Nesse segundo volume, Ordem, a história volta a um período anterior, explicando como o mundo de Juliette foi transformado. O livro revela as decisões, tomadas por alguns poucos poderosos, que foram o estopim das bilhões de mortes que deixaram a humanidade em vias de extinção.

O primeiro volume da série é caracterizado pela tensão crescente aliada ao mistério daquele mundo devastado apresentado pelos olhos de Juliette - uma das melhores protagonistas femininas dos últimos anos - e toda a aclimatação, aliada ao carisma sensacional dessa personagem tão humana e, inconvenientemente, heroica, tornam a experiência proveitosa e inquietante. Porém, infelizmente, ORDEM faz o caminho contrário ao voltar no tempo e, praticamente, ignorar a presença de sua protagonista que impulsionou todo o enredo da série.

Nesse volume, somos apresentados a personagens masculinos - se SILO tinha uma representatividade incrível com Juliette e Jahns, isso é praticamente inexistente aqui - que contrastam agressividade com os encontrados no volume anterior: os três "heróis" da trama são superficiais e, basicamente, estereótipos de tipos encontrados em qualquer literatura.

Donald é um deputado recém-eleito, na época em que o mundo era como conhecemos hoje que entra em um projeto secreto do governo motivado pelo interesse do Senador Thurman, poderoso, em sua pessoa e, também, pela arrogância de ser notado pelo mesmo. O seu enredo começa antes e continua depois da instalação dos silos, ele faz parte da cúpula do poder que idealizou a construção dos mesmos e que, também, determinou o "futuro" da humanidade: os habitantes do Silo 1. Ele foi o meu maior problema durante todo o livro, é difícil engolir todo o complexo de culpa que ele carrega, além do individualismo que permeia a maioria de suas atitudes. Também foi estressante ver a "transformação maléfica" dele em prol do bem comum. É um personagem irritante e que sobrecarrega e muito o seu enredo que, de fato, é o principal do livro por trazer as respostas e, também, a visão do outro lado em relação a Juliette. É um personagem tão problemático que não tem como relacionar o Donald do início do livro com o do final, parecem personas totalmente diferentes.

Mission é um jovem habitante do Silo 18 (o mesmo de Juliette) que vive às vésperas do Grande Levante, cuja descoberta da origem levou a Alisson do Xerife Holston a ser mandada para a Limpeza no primeiro livro. Dos três, Mission é o que mais convence e o que menos irrita, ele inspira empatia por ser mais um em meio aos outros, exatamente como Juliette era no primeiro livro. A sua jornada, intimamente ligada ao Grande Levante, tem como objetivo mostrar como a organização da cúpula de poder dos homens que governam todos os silos é forte e pode mudar, qualquer um.

O último personagem é Solo, ou melhor, Jimmy antes de se tornar Solo. Ele foi apresentado no primeiro livro e se naquela ocasião foi um personagem curioso e intrigante de ser descoberto, nesse livro, o seu enredo foi maçante e difícil de engolir. Sobretudo, nas partes em que os seus primeiros dias, como adolescente, foram narrados. Claro que muitos de seus sentimentos, amplificados e desfigurados pela solidão, são compreensíveis... Mas, o drama, por vezes, passou dos limites.

Em ORDEM, também estão muitas das respostas às perguntas habilmente levantadas no primeiro livro. Porém, se as perguntas foram sabiamente indagadas, as respostas apresentadas aqui parecem sofrer com o ritmo do livro, cheio de cortes temporais desnecessários e capítulos que poderia ser eliminados sem dano à trama, e também, com o conteúdo das respostas. Claro que é assustador saber que, no final das contas, alguns poucos foram responsáveis pelo mundo catastrófico que os personagens vivem atualmente, mas, a situação foi construída de forma caótica e, assim, a resposta não teve o impacto que deveria ter.

Claro que o livro tem os seus pontos fortes, como a introdução da Criogenia e a explicação da importância da Nanobiotecnologia - eu não sabia da existência dessa área de conhecimento até ler a série - nos eventos da Série Silo, porém, a sensação que fica é que poderia ser ainda mais e isso se torna mais evidente quando comparado ao primeiro volume, cujo cuidado na atmosfera, nos personagens e nos eventos é mais do que perceptível.

No fim, ORDEM sofre e muito com a ausência de Juliette que aparece, quase como participação especial, apenas no final do livro. Também peca em costurar uma trama se passando em vários anos diferentes, coisa que poderia ser feita em um volume adicional brasileiro (eu sei que as histórias dos três personagens são separadas por livros na Amazon, mas, essa organização prejudicou demais o aproveitamento de quem leu a nossa edição), também peca em se apegar aos clichês para resolver perguntas que, no primeiro livro, aparentavam ter respostas melhores... E, essencialmente, ORDEM peca e muito ao dar, subitamente, uma solução mágica à toda problemática da série na história de Donald.

Resumidamente, Hugh Howey não precisava ter voltado ao passado, tratando-se de Jimmy e do Grande Levante e poderia ter usado esse tempo para desenvolver melhor Donald e todos os mistérios dos habitantes do Silo 1. A volta ao passado também retrocedeu todo o caminho que SILO havia trilhado até então. Espero que LEGADO me surpreenda porque a série tem muito potencial para ser esquecida como mais uma distopia que poderia ter dado certo.
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bruno.rauber 25/02/2018

Poucas vezes uma "continuação" que é na realidade um prequel dá certo, na minha opinião (acho que o maior símbolo disso é a segunda trilogia de Star Wars). Apesar disso, e de realmente Ordem não ser tão bom quanto Silo, ele deu MUITO certo. Ao invés do Hugh Howey apenas tentar replicar a história do primeiro livro, ele tentou (e, pra mim, conseguiu) atacar por outro ângulo, explicando o como e o porquê, já que no anterior a gente já começa sendo jogado direto no pós-apocalíptico, sem nenhuma explicação.
Na minha visão, o maior ponto alto de Ordem é ele ser muito mais fluído e agradável de ler já desde o início. Apesar de ter realmente ADORADO Silo, ele demorou a engrenar, em torno de uns 30 ou 40% do livro (e em se tratando de uma obra de 500 páginas, é bastante coisa). Algo que talvez tenha contribuído para a leitura ser mais fluída é que nos três "livros" que compõe a obra, a narrativa é dividida em dois tempos/lugares, sem sobrecarregar de informações e acontecimento apenas um núcleo.
Mas nem tudo são flores. O desenvolvimento dos personagens eu achei um pouquinho precário, principalmente do protagonista. Algumas ações e decisões pesadas que ele toma no terço final parecem não impactar na personalidade dele, que parece ser bastante passiva desde o início.

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Deeeeebs 11/09/2017

Agradável Surpresa
Confesso que tive uma grata surpresa enquanto avançava com a leitura de Ordem. Sendo bem honesta, não havia gostado do livro Silo, nem me interessado pela história e seus personagens.

Eu, que costumo ser uma leitora voraz, demorei semanas para completar a leitura do primeiro livro da saga, e só continuei até o fim porque, por menos que goste de uma história, dificilmente abandono um livro.

A leitura da sequência veio pelo mesmo motivo. O livro ficou meses na estante sem receber um olharzinho sequer de interesse. E que arrependimento! A continuação supera, e muito!, a estreia e a única coisa que eu perdi foi tempo demorando tanto a dar uma chance pra ele...

Não havia lido a sinopse do segundo livro, então foi com certo fascínio que vi que, antes de seguir com a história de Juliette e a galera do Silo 18, o autor resolveu nos mostrar o começo de tudo, desde a ideia, concepção e desenvolvimento, até o presente momento. E a história é boa!, foi uma leitura rápida e muito agradável, bem diferente da primeira impressão que tive da Trilogia.

Alguns pontos ficaram confusos e senti que algumas explicações ficaram faltando, ou talvez uma verossimilhança maior no desenvolvimento de certos núcleos, mas posso dizer com toda sinceridade que não vejo a hora de conhecer o Legado!!
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Gabi 27/07/2017

"Ordem" conseguiu ser tão bom quanto "Silo", incrível a maneira que o autor conseguiu me inebriar desde a primeira página até a última. E como as histórias vão se ramificando até o momento final deste livro. Ansiosa para começar "Legado".
Recomendo.
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Thaina 02/07/2017

Lento
É difícil terminar esse livro. Infelizmente ele possui personagens demais e você acaba não se importando com nenhum. Faltou conexão. Ainda pretendo ler o ultimo, mas não estou mais tão envolvida com o universo.
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Marcelo Eyer 24/05/2017

Chato
Segundo livro da trilogia, foi pior que o primeiro . Acredito que eu não vou partir pro terceiro . História muito arrastada e com muitos personagens surgindo do nada . Particularmente não gostei .
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Angel Sakura 26/04/2017

Resenha do Blog Eu Insisto.com.br
Eis que eu parti pro segundo livro desse autor que eu queria amar, mas acabo tendo aquele sentimento de “não é você, sou eu” e aqui eu confesso: Hugh eu e você não estamos dando certo. Eu amo a ideia, o conceito de silos e toda a raça humana ferrada, mas eu não consigo gostar da forma que o autor escreve e os personagens que ele cria. Eu ainda tenho um tempo bom o suficiente pra não sentir que desperdicei a vida lendo o livro, mas eu não consegui me conectar com ninguém e isso é uma tortura pra mim.
Este livro conta a história de como os seres humanos se ferraram de tal forma que a existência só poderia ser mantida quando escondidos em silos debaixo da terra, ou seja, é o antes do primeiro livro. Contudo também nos esclarece como isso aconteceu e tentem adivinhar de quem foi a culpa da coisa toda… Lá vamos nós.

“Troy começou a chorar cobrindo o rosto com as mãos, enquanto outra, solidária, pousava em sua cabeça. Os dois homens de branco permitiram que ele tivesse aquele momento. Não apressaram o processo. Era uma cortesia passada de uma alma despertada para a seguinte, algo que todos os homens adormecidos em seus caixões um dia acordariam para descobrir.
E, por fim… esquecer.”

Ordem é dividido em três partes, sendo a primeira narrada por Donald e Troy. Donald é um político novato com formação em arquitetura, ele realmente acredita que vai fazer o melhor para o povo com seu mandato. Através de um amigo da família, o senador Thurman, Donald recebe um projeto secreto para instalações, digamos, nucleares. A coisa é tão secreta que diversas pessoas foram convocadas para o projeto sendo que cada uma recebe apenas uma pequena parte para que ninguém seja capaz de saber o todo. Você sabe da sua parte e o que a sua parte faz, sem saber o que os outros farão, dá pra ver o quão secreto e importante é a questão, né? Donald acaba aceitando fazer parte e assume a função de criar um local seguro para os envolvidos, e dentre a equipe se encontra a filha do senador, que é ex namorada de Donald, isso é importante por diversos motivos, mas em especial porque Ana entra na vida de Donald novamente e se torna motivo de briga na vida pessoal dele com a esposa. Além dos próprios motivos de Ana para estar ali, ao lado de Donald novamente.

“— Ele praticamente deu a eleição de presente para você — disse ela sem rodeios. Donald pegou a pasta e folheou as páginas rapidamente, como se fossem um baralho.
— A ilusão do livre-arbítrio teria sido boa, só isso.”

O tempo passa e mais de 50 anos depois temos o Silo I funcionando como o principal que abastece todos os outros silos. Acontece que neste silo os moradores passam um tempo acordado e depois vão pra uma espécie de congelamento e com isso podem viver bem mais, porém quando uma pessoa é descongelada ela sofre uma consequência: perde todas as lembranças da vida antes do congelamento. Sem saber quem são, onde estão e qual o motivo de estarem ali. Mas, nada que não possa ser contornado já que as pessoas passam por um treinamento e recebem suas novas funções no Silo. Neste ponto Troy desperta e é alocado na supervisão de silos, porém ele não se conforma com o que perdeu e através de fragmentos sua história vai retornando lentamente. Ao saber mais, Troy acaba se tornando um rebelde que luta contra o sistema, mas isso não vem de graça e as consequências acabam sendo complicadas. O importante aqui é que Troy acaba descobrindo a verdade sobre o que é a Ordem e o Legado, sobre o pacto e as verdades escondidas. O livro vai falando sobre isso, além de termos mais e mais das repetições que tivemos no livro 1, o tempo todo sobre os trigos, a escada, a vida no silo e os macacões. Por favor, esqueça isso, nós já sabemos, bola pra frente.

“Seus olhos agora estavam bem abertos e molhados de medo. Gelo derretido escorria por seu rosto. Donald se lembrava de despertar daquela maneira, com seus sonhos mais recentes ainda nublando os pensamentos.
— É hora da verdade — disse ele. — Você é a razão de eu estar aqui, não é?”

Leia o restante da resenha no blog http://euinsisto.com.br/ordem-2-hugh-howey/

site: http://euinsisto.com.br/ordem-2-hugh-howey/
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Evy 27/12/2016

Melhor livro do ano II
Novamente o autor nos presenteia com uma estória de qualidade, muito bem construída e rica em detalhes. A estória começa totalmente diferente do final do primeiro livro. Afinal de contas ele está nos apresentando um novo personagem: Donald. Hugh Howey continua a me surpreender ao escrever uma estória em dois tempos sem se perder, sem deixar a leitura confusa ou exaustiva. Com relação à escrita do autor, continua incrível, ele mantém tudo o que um bom livro precisa ter para prender o leitor do começo ao fim: enredo envolvente, suspense, drama, uma heroína sem clichê e o fator surpresa que apresentou em Silo, confirmando sua habilidade de criar estórias.
Lady 11/04/2017minha estante
Estou lendo SILO e ansiosa para ler Ordem e Legado em seguida, por isso estou buscando aqui as resenhas.




Maria Fernanda 03/11/2016

VEM, LEGADO!
Contrariando a minha regra de sempre esperar o pior, as minhas expectativas para Ordem estavam bem altas, tanto que implorei mentalmente um milhão de vezes para que Hugh Howey não me desapontasse. E, olha, não é que ele me ouviu?

Ordem tem o tipo de plot que mais me agrada em livros distópicos, que consiste em mostrar o que aconteceu para que o mundo ficasse do jeito que ficou. Como Silo havia me deixado com várias perguntas, eu finalmente pude satisfazer a minha curiosidade. Ou grande parte, pelo menos.

Com um enredo que vai e volta no tempo e capítulos curtos, Hugh Howey passou sambando por cima da maldição do segundo livro. Ele soube manter a tensão de Silo, mas, agora, dando à narrativa um ritmo muito melhor, sem aquela lentidão que fez muita gente se arrastar pelas 200 primeiras páginas do livro anterior.

Ordem tirou várias dúvidas, criou outras mil, me deixou sem fôlego e quase tão paranoica quanto o protagonista. Uma das melhores leituras do ano, sem dúvidas!
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