Brutal

Brutal Luke Delaney




Resenhas - Brutal


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Daniel.Martins 20/11/2016

Resenha do blog desinformadoss
Esse livro caiu em minhas mãos graças à uma promoção à custo zero e, por isso, resolvi dar uma chance a ele apesar de nunca ter ouvido a respeito do autor.
É uma história de suspense policial que tenta, mas não consegue ser um Thriller.
O autor foi policial em Londres e isso o qualifica a fazer descrições bastante detalhadas sobre os crimes apresentados e sobre a geografia londrina. Ele apostou em cenários bem confortáveis para montar a sua trama.

Detetive clichê: Abusado pelo pai durante a infância, Sean Corrigan desenvolveu uma espécie de intuição sobrenatural que o permite enxergar o que outros policiais comuns não conseguem. Esse clichê tira um pouco do brilho do detetive.
Outro fator que me incomodou foi ele parecer muito mais velho do que realmente é. O autor deixa claro ser um homem de menos de quarenta anos, mas suas atitudes parecem de alguém próximo dos cinquenta.

Trama: Foi bom ler um livro que não está totalmente em primeira pessoa ou que usa flashbacks o tempo inteiro como parece ter se tornado moda ultimamente. A história é narrada ora pela visão do assassino em primeira pessoa, ora pela visão do detetive em terceira pessoa.
Essa alternância é bastante interessante e torna a leitura fluída.

Detetive paranormal: Justamente por vermos as duas perspectivas, sabemos o que aconteceu quando o detetive chega a cena do crime e me incomodou como ele adivinhava com exatidão todos os passos do assassino. Fato sempre justificado por sua infância terrível.
Não me convenceu. Ser violentado pelo pai na infância não me parece motivo plausível para "entrar" na mente de criminosos especiais.
Alguns capítulos chegavam a ser repetitivos pelo fato de o detetive descrever novamente tudo o que o criminoso havia feito páginas atrás.

Reviravoltas: Cheguei ao meio do livro um tanto desanimado, pois acreditava ter achado a solução para a história, algo a ser evitado em livros desse tipo, mas, na parte final, há uma reviravolta bastante interessante na trama e me descobri completamente enganado pelo autor. Apesar desse grande ponto positivo, fiquei com a sensação de que ficaram pontas soltas.

Avaliação: Se houvesse a possibilidade de usar meia estrela no Skoob seria bom, pois esse livro mereceria um 3,5. Como não dá para fazer isso, arrendondamos para 4 devido as descrições muito detalhadas e ao trabalho que o autor teve para montar a trama.
Esse livro é o primeiro de uma série com o detetive Sean, mas não sei se leria outros livros, pois ele é justamente o elo mais fraco da obra.

site: www.desinformadoss.blogspot.com
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Fagner 14/12/2016

O que Achei - Brutal
Assistam ao vídeo!!!

site: http://livrosetudomaisquegosto.blogspot.com.br/2016/12/brutal-o-que-achei.html
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Veh 19/01/2017

Blog Minhas Escrituras
Resenha - Brutal (Luke Delaney)

"Olhem só vocês. Nenhum de vocês tem a mais remota idéia do que eu sou. Vocês me olham e veem um reflexo de si mesmos. Este é um disfarce necessário. Cheguem mais perto e lhes mostrarei quem realmente sou."

Eu fiquei extremamente interessada neste livro, desde a primeira vez que o vi, devido a capa super chamativa que ele tem, tanto na frente como no verso e também por sua sinopse. Sabe aquele livro que você não precisa saber muito sobre, para querê-lo loucamente em sua estante? Foi assim que aconteceu comigo. (Imaginem coraçãozinhos voando kkk).

Ao começar a lê-lo, fiquei mais empolgada ainda. O primeiro capitulo é narrado em primeira pessoa, na visão do psicopata, que logo de cara mostra como é ardiloso, cruel e frio, ou seja o " charme mórbido", que a maioria deles tem. É um personagem de personalidade forte, que consegue até mesmo intimidar o leitor, porque parece que ele está conversando com você.

"Mas violência é vida. Sem violência, não haveria vida. A violência é a força motriz da vida. Representa a beleza definitiva da vida. Evolução é violência. As espécies evoluem por competição violenta. Os fortes matam os fracos e assim uma espécie se desenvolve. Sem violência, ainda viveríamos em árvores. Não. Menos do que isso. Ainda seriamos organismos celulares. Entretanto, você trata a violência como sua inimiga, quando é sua maior aliada. Eu compreendo a violência. Adoto-a. Canalizo-a. Pela violência, estou evoluindo para algo além da imaginação."

Após o primeiro assassinato, a narrativa fica em terceira pessoa, que é quando o Detetive Sean Corrigan, entra em cena é o responsável principal para desvendar a série de assassinatos, no decorrer da história. Intercalando a narrativa então ora em primeira pessoa (quando é o psicopata), e ora em terceira pessoa (quando se trata do detetive), algo que eu gostei bastante, porém confesso que no meio do livro, eu fiquei um pouco decepcionada com a leitura, talvez porque estava com muitas expectativas. Estava tudo muito óbvio, e a maior parte do livro estava sendo voltada para as investigações do Sean, e por mais que o assassino em questão, seja um cara complicado de ser interpretado - já que seu modus operandi, não é padrão. O assassino praticamente sempre muda a sua forma de matar. Mas tudo indica (e vocês vão perceber isto facilmente), para uma pessoa ser a culpada.

"Começo a acelerar o passo. A excitação cresce a ponto de quase explodir. Quero devastar essa mulher. Quero dilacerá-la. Abri-la com minhas unhas e dentes. Mais não o farei. Mostrarei minha forma. Meu controle. Não sou como os outros. Aprendi a controlar o poder que tenho".

Porém mesmo assim, pelo menos eu, fiquei desconfiada que a leitura estava fácil demais, e realmente ocorreu uma mudança repentina no final do livro. Porém não querendo se achar "a detetive", mais já me achando "... eu já desconfiava do que ia acontecer e acertei, e eu adoro quando isso acontece e tenho uma vontade insana de mandar meu currículo para o FBI (a louca kkk).

Eu não achei o Detetive Sean Corrigan fodástico como o autor tentou transmitir no decorrer da história, e como sei que já há outro livro lançado como o mesmo personagem (Sombrio), espero que o autor tenha melhorado a personalidade deste personagem. E os motivos pelos quais ele se tornou um detetive tão especial assim não me convenceu.

"Mas Sean era diferente porque podia controlar seus demônios e sua fúria, usando a sua infância despedaçada para descobrir coisas com que outros policiais só poderiam sonhar nos crimes que investigava".

Ao contrário o vilão, foi simplesmente sensacional. Inteligente, esperto e perspicaz, e espero que o autor permaneça neste ritmo.

"Não ouço vozes em minha cabeça. Não alegaria de Deus ordenou que eu matasse. Não sou um discípulo de Satã. Não acredito em nenhum dos dois. Não odeio vocês. Vocês simplesmente não são nada para mim."

Mesmo com alguns pontos negativos, eu gostei bastante da leitura e pretendo acompanhar os próximos livros do autor, e o recomendo para quem gosta de livros com esta temática.
Em relação a diagramação do livro, eu a achei perfeita. Como citei no começo da resenha a capa é perfeita, como poderão ver aqui. As folhas são amareladas, as letras são de um tamanho que considero normal e não localizei nenhum erro na revisão.

Obrigada a todos que leram esta resenha e até a próxima.

site: http://minhasescriturasdih.blogspot.com.br/
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Mila 07/02/2017

Cruel
Comecei a ler Brutal para sair da minha zona de conforto e posso repetir quantas vezes forem necessárias; esse livro me prendeu do início ao fim e é o melhor que li em 10 anos.
Luke Delaney vou sempre me lembrar desse nome, da força e da potência da sua escrita.
A visão de um assassino, forte, poderoso, maquiavélico e sadomasoquista. Do início ao fim vi um humano que tinha dentro de si muito mais que desejo, muito mais que conhecimento e muito mais que simples atitudes. Nesse livro está sua forma de pensar, seus instintos, seu lado animal.
Por outro lado temos Sean Corrigam um investigador que tem faro e um sentido apurado, com uma equipe que luta para estar à sua altura buscando por perfeição em cada detalhe.
Posso dizer que dei cinco estrelas porque esse livro realmente tem um desfecho inesperadamente sensacional.
Esse livro contém gatilho sobre estupro e violência extrema.
Policial é o meu gênero preferido e posso dizer que cada capítulo guarda uma surpresa diferente. Leia.

site: http://scraplivros.blogspot.com.br/2017/04/brutal-detetive-sean-corrigan-1-de-luke.html
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Adriano Malkav 08/05/2016

Literalmente Brutal
Luke Delaney nos apresenta um livro de suspense "real", sua experiência em serial killers e assassinatos brutais, nos revela personagens comuns que poderiam estar ao nosso lado sem nem percebermos, sua narrativa de fácil compreensão nos leva para dentro da história, a impressão que dá, é que você está ao lado dos personagens assistindo tudo em tempo real.

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Cibela 07/03/2016

gostei bastante
Eu praticamente já li todos os livros da Agatha christie, alguns do sherlock holmes, então eu realmente prefiro esses livros policiais mais antigos porque? porque eu acho que o escritor de fato se preocupa em desenvolver a drama policiail, muitos escritores modernos que não sabem enchem linguiça com historias aleatorias que só depois de 500 paginas você vai entender o porque daquilo, ou é filler mesmo, não gosto disso, bom feito essas considerações.

eu gostei desse livro, não acho que tenha algo nossa o escritor inventou a roda, tem o cliche master do livro policial moderno que é o passado traumatico do personagem, sinceramente até hoje não etendi o porque desse clichê, mas nesse livro até que não é ruim de tudo porque pelo menos nesse primeiro livro o fato traumatizando não chutou o casamento dele e acho que a interação com a esposa é até relativamente boa, ele vem com uma historia que ele tem medo de explodir por isso não não colou essa não sou psicologa mas não, na verdade eu não descobri quem era o criminoso pq por incrivel que pareça eu prefiro me deixar levar do que quebrar a cabeça tentando descobrir, a historia em si é simples e fácil de ler o que pra mim é otimo tem muitos livros atuais que são duros além do excesso de filler, tem as vezes tramas paralelas uós, esse não, continuarei acompanhando o autor.
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Claudia Cordeiro 19/03/2015

Prendeu minha atenção do começo ao fim; a história intercala-se entre a investigação - por sinal, personagens bem construídos - e os relatos em 1a. pessoa, do assassino, o que torna muito mais interessante. Aguardando ansiosa outros livros do autor.
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Fernanda @condutaliteraria 21/09/2015

Muito bom!!
“Brutal” é o primeiro livro da série D.I. Sean Corrigan, do autor Luke Delaney. A história é ambientada em Londres e mescla capítulos narrados em primeira e terceira pessoa.

O livro começa com o assassinato brutal de um jovem, o qual é descrito com vários requintes de crueldade, e o pior não há nenhuma evidência deixada pelo assassino.

Sean Corrigan é o detetive designado pelo Departamento de Investigação de Homicídios de South Lodon, apesar de ser um profissional exemplar, Sean carrega segredos de uma infância abusiva. O que lhe dá um certo “entendimento” da mente de um criminoso.

Para quem gosta de histórias com Serial Killers este é o livro. O autor nos leva ao mundo de um psicopata, pai de família e aparentemente uma pessoa comum, que não levantaria qualquer suspeita.

Os crimes são brutais, como sugere o título do livro, violentos e minuciosos, sem rastros ou pistas e aparentemente não tem nada haver um com o outro. Com certeza não é um livro para quem tem estômago fraco.

Achei a escrita de Luke impecável, instigante e envolvente. As cenas são muito detalhadas de modo que é como se estivéssemos participando.

O fim já deixa com uma pontada de curiosidade para saber o que vem depois.

Para quem gosta do gênero, não deve perder!

Quote Favorito:
"Os erros de meu inimigo são meus maiores ganhos". (p. 203)
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Amanda 06/09/2015

Brutal
Brutal é o primeiro thriller criminal do Detetive Inspetor Sean Corigan. Sean teve uma infância cheia abusos e violências dentro de sua própria casa, isso fez com que ele consiga ver os crimes por uma perspectiva que os outros detetives não veem. Trabalhando no Departamento de Investigação de Homicídios de South London, ele é chamado para investigar um caso de um jovem morto em seu apartamento por um golpe na cabeça e mais 77 facadas. Um assassino cruel que volta a agir e não deixa pistas. Não há nada que o identifique e nem mesmo usa os mesmo métodos ou pega o mesmo tipo de vítima. Sean sente que o assassino dos crimes é o mesmo mas não tem provas que o relacione.
Minha opinião: Um livro sensacional! Vale 5 estrelas, sem dúvidas.
Não li muitos livros policiais antes deste, mas sem dúvida, foi o melhor que li. Me deixou sem fôlego com o ritmo dos acontecimentos. O autor escreve de uma maneira que não deixa a história monótona em nenhuma parte.
As descrições são angustiantes. E, como todo livro policial, você imagina que sabe quem é o "culpado" e se surpreende no final!
Super recomendo para quem curte este gênero

site: https://www.facebook.com/pages/Livros-e-Etc/388094174659507?ref=hl
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Wyll 17/07/2015

“Um livro surpreendente, mas ao mesmo tempo ‘BRUTAL’”
Uma série de crimes brutais começam a alarmar a unidade de investigação criminal de South London. Alarme esse causado devida aos crimes serem diferenciados e extremamente bem planejados, sem nenhum tipo de evidência do causador de tudo, exceto por uma pequena linha tênue, que deixa parecer ter ligações um caso com o outro.
Tudo na verdade começa quando um jovem é covardemente assassinado, e esse terrível caso é entregue nas mãos de Sean Corrigan, um detetive com uma habilidade especial, habilidade essa, que é motivada pela sua terrível infância, onde sofria abusos e violências de seu próprio pai, isso causou um certo “sentido extra” em Corrigan, fazendo com que ele consiga ver além da cena do crime, sentir como o assassino pensava, ou a forma na qual tudo ocorreu.
Corrigan logo se ver envolvido em um dos maiores desafios de sua vida, perseguir um assassino que não tem métodos parecidos a cada crime, ou seja, ele muda a forma que mata a vítima, e o pior de tudo: não deixa pistas. Ou seja, para revelar essa série de assassinatos, Sean terá que usar toda as suas cartas, e mais que isso, sentir-se na pele do assassino, para saber como e onde poder encontrá-lo.

Não sei o que falar desse livro, na verdade, sei sim, só que é difícil falar de um livro esplêndido como esse sem soltar spoiler, então vou tentar só descrever minha opinião sobre o livro, para que você se interesse e queira lê-lo também.
É de se perguntar se realmente existe gente como o assassino deste livro. Ao passar de cada página do livro você só se pergunta como alguém consegue descrever tão bem as emoções que o assassino sente ao realizar mais um ato brutal, Delaney consegue passar uma visão perfeita de tudo e de todos, nos envolvendo cada vez mais na história. Uma história muito bem construída, com personagens muito bem desenvolvidos, Delaney só conquistou a mim por completo, e cá estou eu, perplexo com o final deste livro, uma história de deixar qualquer um de queixo caído.
Ao que li Luke Delaney é um pseudônimo, ou seja, na verdade Delaney é um investigador importante, mas ainda assim escritor, que se especializou em investigações de serial killers, e “Brutal” é seu primeiro romance que foi muito bem recebido pela crítica. O melhor é que Delaney escreveu uma série de livros com o Detetive Sean Corrigan, e eles serão publicados aqui no Brasil, pelo selo “Fábrica231” da Editora Rocco. E eu, claro, não vejo a hora do lançamento dessas outras obras, que deve ser tão impressionante quanto esse foi.

Só tenho a recomendar o livro “Brutal”, pois quanto a estrutura física do livro, a Editora Rocco fez um trabalho e tanto, não sou especialista quanto a tradução, nem tenho conhecimento (risos), mas espaçamento, fonte, ou seja, a estrutura total em si, está esplêndido, assim como o livro é esplendido.
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Bradley 15/07/2015

Um Tributo distorcido e sangrento à beleza da morte violenta.
Eu decidi ler Brutal no mesmo instante em que terminei de ler a sinopse, e antes de dizer minhas impressões sobre o livro, um detalhe da vida do autor merece ser citado.
O autor faz parte da Polícia de Londres desde o final dos anos 80 e é especializado na divisão de crimes violentos.
E o nome Luke Delaney é um pseudônimo. Deixando seu nome verdadeiro no anonimato.
Podemos supor entao que as descrições são contadas a partir de um ponto de vista de quem ja viu a coisa toda.
Este detalhe faz de Brutal um livro visceralmente doentio.


O livro é narrado em primeira e terceira pessoa.
primeira pessoa nas açoes do antagonista e terceira pessoa nas açoes de Sean Corrigan e sua equipe.

O Detetive Sean Corrigan é um personagem carismático e tenaz, com um passado violento.
Casado e com duas filhas
Corrigan luta para não dar lugar as mágoas e sentimentos ruins de seu passado violento.
Aparentemente por ter sido exposto a tais violências Sean Corrigan consegue "Sentir" intenções ruins nas pessoas, nao é nada sobrenatural.
É puro instinto.

"Precisava de algo para reprimir a escuridão que sempre espreitava pouco abaixo da superfície."
pág 81

O início do livro é realmente brutal e intenso, as ações do assassino são narradas em primeira pessoa, tornando assim suas descrições tão verossímeis a ponto de deixar o leitor um pouco inquieto nos momentos de extrema violência.
Brutal possui um bom desenvolvimento com ótimos diálogos e tour de force.
As descrições com os cenarios e todas as cenas de crimes, desde os mínimos processos judiciais, a procura de provas e os vários interrogatórios sao tao ricos em detalhes que fazem de Brutal um ótimo livro.

Porém Brutal peca em dois pontos.
O final poderia ter sido melhor, mas este é o primeiro livro da série do Detetive Sean Corrigan
Espero que no próximo livro Luke entregue um final mais recompensador.
E o último ponto negativo é que o passado do detetive mal foi explorado, penso eu que este foi o maior erro de Luke.
Entregar o primeiro livro apresentando um detetive e nao explorar a historia do mesmo.

Mas mesmo assim um bom livro.
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Joaquim 22/06/2015

ELETRIZANTE!!!
O autor conseguiu criar uma obra-prima! A intensidade está presente em cada linha. Leitura altamente recomendada!!!
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Carol 26/04/2015

Gostei bastante
Eu gostei muito desse livro, depois de ter lido a maioria dos livros da Agatha Christie e alguns do Conan Doyle, Simenon, eu procurava escritores de policial moderno para acompanhar e comprar seus livros, estou ciente que a literatura como diversas outras artes e cultura no mundo, está sempre se renovando, porém dos escritores que eu tentava ler seus livros existem certos clichês que me incomodava a maioria dos detetives quando a história tem um detetive principal, eles a maioria tem uma vida pessoal conturbada, ja li um que os filhos uma se prostituia, o outro se drogava o divorcio do detetive foi conturbado, vários com problemas com ex-esposas, ex-namoradas, e vários autores se perdiam enchendo linguiça sobre a vida pessoal do detetive, e o crime em si parecia o secundário, hora se eu procurasse dramalhões eu iria procurar outros tipos de livros, muitos escritores se perdem em assuntos sem muito interesse tornando a leitura massante....

Esse achei muito bom apesar de ainda ter os seus clichês como o detetive ter sido abusado pelo pai e que por isso entende os bandidos(dificil de engolir essa história mas ok)...a esposa dele é bem secundária mas faz sempre comentários pontuais achei muito bom, porque esse livro, o centro o tema, tudo que vc vai ler é sobre o crime que esta sendo tratado na história ou melhor os crimes, e mesmo eu lendo vários livros desse tipo não tenho vergonha em dizer que o escritor me enrolou direitinho eu imaginei dois suspeitos e não era nenhum dos dois, tem certas coisas meio díficeis de engolir, como a ligação dos crimes.....mas é um escritor que pretendo seguir de perto, porque como disse outros não obtive sucesso, me irritava ter que seguir os infortúnios amorosos e familiares dos detetives, ou sua falta de tato social com colegas. sendo o hermitão que no fim descobre o crime do nada sendo que aquela altura vc já nem lembra que é um livro policial de tão massante e com tanta encheção de linguiça.
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Bruna 16/04/2015

Simplesmente brutal...
Ganhei esse livro como cortesia aqui no skoob, comecei a ler e achei um pouco lento e previsível no inicio, demorei um pouco para ganhar ritmo nele, mas quando os diálogos em primeira pessoa começam e os crimes acontecem de forma extremamente bem pensadas aquilo começa a te intrigar e fazer você querer ler o livro todo o mais rápido possível, o livro é muito bem escrito e inegavelmente surpreendente e agoniante, super recomendo
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Luke 16/04/2015

Frio, viciante e empolgante
Londres é o local do palco de um serial killer frio, calculista e astuto. Quando ele escolhe alguém, é o resultado de uma morte sem vestígio. Sean Corrigan é um investigador que com seus fantasmas obscuros, faz com que prenda vários assassinos. Ele consegue penetrar na cena e através dos olhos do criminoso desvendar cada detalhe e de qual forma foi pensado. No entanto, a busca desse assassino específico não vai ser nada fácil. Uma espécie de um jogo é lançado e todos ao redor são suspeitos. Enquanto não é descoberto o autor do crime, várias estarão nas mãos da brutalidade.

Eu estava com vontade de ler alguma história de psicopata há muito tempo. Porém, não consegui achar o livro ideal, da maneira que queria. Várias pessoas me indicaram Dexter, mas queria fugir do comum (da modinha). Porém, um lindo dia a Ceile, do blog Este já li me mandou uma foto de uma parte de um livro e me perguntou: “É desse jeito que você está procurando?”. Respondi: “Exatamente assim”.

Brutal é um livro que não é pra qualquer um. Tem que estar preparado para ler algo muito violente, com direito a sangue e atrocidades sem restrições. Um livro rico em detalhes que dá até arrepio só de lembrar. Uma história perturbadora por causa da frieza, maldade e a mente insana do responsável pelos crimes.

Meu alvo tinha sido escolhido. Nada podia salvá-los agora. Acontecerá exatamente como imaginei. Mas não fique triste por eles: fique triste por eu não ter escolhido você. Depois que minha mão os tocar, eles serão mais na morte do que nunca foram da vida.

A obra é narrada em primeira pessoa pelo ponto de vista do assassino e terceira pessoa focando as investigações do investigador Sean e outros personagens que são de grande importância para a narrativa. Essas intercalações de narrativa foi muito bem usada por dar uma perspectiva maior da história. Quando em primeira pessoa conseguimos entrar na mente de alguém que tem prazer em matar. Em terceira pessoa por ficarmos como observador e criamos nossos próprios dados para descobrir quem é o responsável disso tudo.

A escrita de Luke é fantástica, instigante e envolvente. Os detalhes são trabalhados de maneira que faz com que vejamos todo ambiente. Como o autor é policial, já mostra o grande conhecimento de crimes depositados no livro. Luke Delaney não é o nome verdadeiro do autor, então o nome e como ele é também é um mistério.

Esse é o primeiro livro da série Sean Corrigan, o que posso dizer é que começou com o pé direito. Estou ansioso para ler os outros livros. Super recomendo a leitura para os fãs de thriller policial e até mesmo para os que não têm hábito de ler esse gênero, vai te prender do começo ao fim para saber quem é o autor dos assassinatos.


site: wwww.eucontodepois.blogspot.com.br
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