Inverno na manhã

Inverno na manhã Janina Bauman




Resenhas - Inverno na Manhã


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Ju 25/02/2011

Mais do que um livro uma história de inspiração
Amei olivro e fui marcada por ele.
Tudo me apaixonou! O jeito como foi escrito, as perdas ( que pareciam até minhas), as alegrias, tudo me fez refletir e me relacionar com a cena.
Mas como estudande do 9° ano e ainda descobrindo esta grande tragédia que aconteceu me fez pensar na hipocrisia e no preconceito existente entre raças, escolhas e ações.Somos e temos que reconhecer que muitas vezes somos egocentrícos e tudo que funciona certo é o que nos agrada.
As experiências vividas por Janina Bauman me elevaram a um novo nível de pensamento-o tomado pelo pensar no que as pessoas em minha volta sentem e principalmente pedir mil vezes mais pela paz e pela compreensão de que cada um faz parte e ajuda a construir a nossa história.
Este livro vai ficar marcado eternamente na minha vida
Jessica.valcaci 15/12/2023minha estante
Que texto lindo parabéns




KessyCosta 21/10/2010

Não tenho intenção de resenhar o livro, apenas fazer um breve comentário.
Nãome canso de ler os relatos de quem sofreu o holocausto, pois só através do conhecimento é que podemos não permitir que algum líder sequer pense em repetir tal tragédia, em que seres humanos foram tratado como bichos e mortos aos montes.
Roseli Camargo 06/10/2015minha estante
Tenho fascínio por esse tipo de leitura pelo mesmo motivo. Temos que saber os absurdos que foram cometidos contra seres humanos no passado para que deixemos que algo desse tipo torne a acontecer. Não consigo conceber como um " ser humano" pode ter tido uma atitude dessa com o outro.




Lucikelly.Oliveira 17/02/2022

Dilacerante
Uma Autobiografia de Janina Bauman jovem judia de uma família burguesa, que com a chegada de Hitler ao poder, foi perseguida e sofreu os horrores do nazismo.
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Jessica.valcaci 20/12/2023

Confesso que esperava mais
Sim esperava mais do livro, mas o que esperava exatamente??? É um livro de memórias sobre um passado não tão distante e tenebroso de racismo, morte é tanto mais coisas que possamos nomear sobre não só sobre o movimento anti semita na Europa que perdura até os dias de hoje é antes mesmo da guerra, este livro é mais um ?aperitivo? de como funcionavam na Europa antes da segunda guerra e durante ela. Por vezes eu achava o livro entediante, é um livro real de uma moça real em uma situação difícil que nunca experimentei tudo que ela viveu nunca vai poder ser colocado cem por cento aqui, são recortes de memória de uma jovem real, de uma outra cultura, época algumas coisas aqui são chocantes pensar que não faz tanto tempo que isso aconteceu, algumas vezes parece filme, de quase tudo Janina e sua irmã Sophie sobreviveram, momentos onde parece ser o fim elas conseguem escapar.
Momentos normais de uma adolescente se tornam episódios raros é lindo de se vê os que eu mais gostei confesso, uma boa totalmente real com cenas de um cotidiano de pessoas reais em tempos difíceis
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Jace 06/03/2009

Interessantíssimo
O livro realmente é muito bom, apresenta relatos de uma jovem que cresceu vendo toda a sua família e seus amigo sofrerem as consequencias do ataque nazista. Nos faz pensar na intolerancia e nos faz refletir e valorizar tudo o que temos.
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PietraMonalize 16/01/2024

Janina Bauman
Encontrei esse livro na biblioteca da escola,e me surpreendi porque é exatamente o tipo de livro que eu gosto, Campos de Concentrações, Auschwitz, porque reflito muito de como as nossas vidas são boas em relação a forma de como os judeus viviam naquela época, isso me faz agradecer pela vida que eu tenho,mas também me indignar de que aquilo realmente existiu,e não só nos períodos de 1939-1945,nos dias de hoje isso ainda acontece, é só olharmos para o ataque que teve recentemente em Israel, causado por Gaza.
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Humildylli 31/08/2023

Inverno na Manhã: Um Jovem no Gueto de Varsóvia" é um livro escrito por Janina Bauman, uma sobrevivente do Holocausto que narra sua experiência durante a ocupação nazista em Varsóvia, Polônia. O enredo do livro é baseado em suas memórias da infância e adolescência, trazendo uma perspectiva única e comovente sobre um momento histórico tão sombrio.

A história se passa nos anos de 1940, quando Janina tinha apenas 13 anos de idade. Ela descreve de forma vívida e detalhada a transformação de sua cidade natal, Varsóvia, em um gueto judeu, onde milhares de judeus foram forçados a viver em condições inumanas.

A autora relata as dificuldades e os desafios que enfrentou, desde a escassez de comida até as deportações em massa para campos de concentração. Janina também compartilha suas experiências pessoais e emocionais, descrevendo a perda de amigos e familiares e os momentos de medo e desespero que viveu.

Além de retratar as condições terríveis do gueto, o livro também explora a resiliência e a coragem de Janina e de outros que lutaram pela sobrevivência. Ela conta como encontrou esperança e força nas pequenas alegrias cotidianas, como ler livros e se envolver em atividades culturais mesmo diante da adversidade.

A escrita de Janina Bauman é envolvente e emocional, transmitindo ao leitor as emoções intensas e a angústia vivida durante a ocupação nazista. Sua narrativa é marcada por uma mistura de lembranças dolorosas e momentos de esperança, tornando a leitura do livro uma experiência extremamente poderosa e cativante.

Em minha opinião, "Inverno na Manhã: Um Jovem no Gueto de Varsóvia" é um livro essencial para entendermos a história do Holocausto e suas consequências devastadoras. Através das palavras de Janina Bauman, somos transportados para o Gueto de Varsóvia e somos confrontados com a crueldade e as atrocidades cometidas pelos nazistas, mas também com a resiliência e a humanidade que sobreviveram neste contexto. É uma leitura emocionante e impactante, que nos faz refletir sobre a importância da tolerância, da empatia e do respeito ao nosso próximo.
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Gaabs 24/08/2012

"
Admito que nunca lí um livro tão verdadeiro quanto este.
Peguei esse livro em uma biblioteca pública, estava curiosa a respeito, da 2º Guerra Mundial, e Hittler.
Esse livro além de me dar muitas respostas, me emocionou.
A história tão, bonita e verdadeira.
Comprei o livro assim que o terminei de ler.E até hoje esta na cabeceira da minha cama.
O livro é verdadeiro.E eu sempre fiquei curiosa, naquele "romance" que teve entre Janina e o outro homem "que eu não me lembro o nome".
O fim não teve muitas explicações, mas ok.
Um livro fascinante, que te prende até o último minuto.
Recomento e muito!
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Eliane Maria 24/06/2014

Minha impressão sobre esse livro.
Janina Bauman judia, relata suas experiências na época em que ela era adolescente, em um período em que o nazismo dominava a Polônia.
Relato bem minucioso, onde ela expõe tudo o que ela e sua família passaram nesse período horroroso.
Eu li somente 30% do livro, não tive forças para continuar.
Mas para quem aguenta eu recomendo o livro.
Peço a Deus que nunca mais na história da humanidade, ser humano nenhum passe pelo que a Janina Bauman e todos os judeus passaram.

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Tamyres 15/12/2023

Forte, sensível, real, detalhista....
Que livro meus amigos, eu amo livros deste período sobre 2° mundial, e principalmente quando conheço histórias reais como a da Janina

Sinto muito por tudo que ela e a Shopie e a mãe passaram. A maldade e crueldade do ser humano é inacreditável.

Fico feliz por ela ter sobrevivo a tudo que ela relatou, mesmo que com muitos traumas.

(Uma coisa que descobri vendo o sobrenome dela: ela era esposa do renomado filósofo contemporâneo Zigmun Bauman, detalhe interessante)

Enfim, gostei muito da leitura, só pelo meio do livro que fica um pouco 'entediante' por conta das mudanças e detalhes das pessoas que as acolheram, que sempre ocorriam, mas isso é só um por cento do tédio, do medo e da ansiedade que ela mesma sentiu naquele dias.
Esse não é um livro para nós entreter.

Recomendo 100%
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Artur 24/05/2021

como todas histórias sobre guerra, realmente impactante e muito triste, muito interessante ver uma visão sobre os guetos de Varsóvia, campos de concentração e tudo mais que envolvia os judeus que estiveram neste gueto nos anos de guerra
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Rafa 12/01/2016

O terror
Sou suspeito para comentar sobre fatos do Holocausto, relatos como o de Anne Frank e agora de Janina Bauman me fazem ficar assutado e indignado. Muito fidedigno o relato da Polonesa, realmente é inimaginável saber o que ela passou, não conseguimos chegar ao censo do razoável até para entender ou supostamente pensar como foi viver a 2ªGuerra Mundial sendo judeu. Impressionante, só resta agradecer a pessoas como ela, que nos proporciona imaginar momentos horripilantes e que pode servir de exemplo para todo ser humano para nunca pensar em nada parecido. Exemplo de superação e coragem!
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Prof. Angélica Zanin 08/03/2016

Judia, sobrevivente, mulher
Mais uma história de sobrevivência na Polônia invadida pelos alemães. Janina Bauman narra sua história de sofrimento, no Gueto de Varsóvia, e também fora dele na época da desocupação. Ela viveu com sua irmã e com sua mãe os perigos da guerra, foi ajudada por parentes, por estranhos, por judeus, por cristãos. Janina sobreviveu para contar sua história e a de muitos judeus menos afortunados que ela. A jovem sobrevivente deu voz a milhões de vítimas do nazismo e, além de nos ensinar com sua força e determinação, ajuda-nos a jamais esquecermos desta história tão cruel para que esta jamais se repita.
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Jaflety.Pedro 11/07/2018

Janina Bauman foi uma jovem que viveu durante a Segunda Guerra Mundial, junto com sua mãe e sua irmã mais nova sobreviveu ao gueto de Varsóvia e a infinitos esconderijos fora dele. Quando a Polônia foi invadida em 1939, Janine tinha entre treze e catorze anos de idade, seu pai e um dos seus tios foram convocados pelo exército polonês para combater os nazistas, ambos foram mortos pelos russos, mas isso a família só iria descobrir depois. Depois que os nazistas implantaram os primeiros guetos, entre eles, o Gueto de Varsóvia, sua família foi mandada para lá. A situação do gueto era de total falta de humanidade: fome, muitos judeus tiveram que morar nas ruas do gueto, pessoas morrendo por todos os lados, quando não de fome ou de alguma doença eram fuzilados. Depois de certo tempo começaram as deportações para os campos de concentração, os quais Janine, sua mãe e irmã conseguiram escapar diversas vezes por um triz, já que ser deportado para um campo de concentração era basicamente a morte certa. Até quem em 1943 com a ajuda de uma antiga funcionaria da família, elas fogem do gueto e passam por uma peregrinação de esconderijos, sempre mudando de refúgio ao menor sinal de perigo.

Livro muito bom, escrito em uma linguagem bem simples e boa de ler.
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