Síndrome Psíquica Grave

Síndrome Psíquica Grave Alicia Thompson




Resenhas - Síndrome Psíquica Grave


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Léo 03/04/2015

Divertido do começo ao fim
Leigh Nolan é uma jovem de 18 anos que acaba de iniciar seu primeiro semestre na Universidade de Stiles. Contra tudo que seus pais desejavam (eles são donos de uma pousada exotérica em uma cidadezinha do Arizona) ela decidiu graduar-se em Psicologia.

Stiles é uma universidade pequena, mas ainda assim aconchegante. O único problema é que lá todos (leia-se TODOS) parecem estar preocupados já com a pós-graduação. Quer dizer, todos exceto Leigh. Ela está recém começando a faculdade e tem anos de estudo pela frente. Por que se preocupar com algo que está tão longe? Sua única preocupação é passar em Introdução à Psicologia (única disciplina específica que pode cursar). Ah, também tem seu namorado, que parece não estar nem aí pra ela.

Andrew, namorado de Leigh desde o ensino médio, também estuda em Stiles, cursando Filosofia. Imaginem, dois namorados na mesma faculdade. Isso é sinônimo de muito tempo juntos e agarração a todo instante. Certo? Não. Ao menos não para Leigh e Andrew. Enquanto ela é toda espevitada, ele é centrado demais e como está cursando seis (SEIS) disciplinas no semestre, quase nunca tem tempo para a namorada, além de não parecer ter interesse em avançar no relacionamento, algo que Leigh espera desde a formatura.

O colega de quarto de Andrew, Nathan, o irresistível estudante de Matemática, parece odiá-la, mas isso deve ser normal dos colegas de quarto, já que sua própria companheira, a doce e sincera Ami, também parece odiar seu namorado. Falando em odiar, Leigh tem uma grande rival em sua turma de Introdução à Psicologia . Ellen é aquele tipo de pessoa que quer estar sempre por cima e não mede esforços para ver os outros, principalmente Leigh, se darem mal.

Uma das professoras de Leigh, achando que ela está um pouco alheia à sua monografia (really, queen?) lhe inscreve em um programa de orientação numa escola da região, onde Leigh deverá auxiliar meninas com as coisas da vida, tais como falar sobre gravidez na adolescência e outros assuntos do tipo. Como se a vida de Leigh fosse um mar de rosas.

"Eu não podia acreditar que não havia pensado nessa questão. Ah, é mesmo. Eu tinha SEIS semestres inteiros antes de ter que decidir o assunto da monografia, que dirá conduzir o estudo."

Logo no primeiro dia de orientação Leigh já desperta a antipatia da organizadora do programa, além de ter uma rixa com uma das orientadas. Rebekah faz de tudo para menosprezar Leigh e fazê-la parecer idiota... quer dizer, mais idiota que o normal. Justo na frente de Ellen, que também é orientadora e sempre encara Leigh com seu sorriso cínico.

Leigh tem uma pequena 'mania' de se auto-analisar, além de fazer o mesmo com todos ao seu redor. Isso é um grande problema para seus relacionamentos e para si mesma, que tende a ter inúmeros complexos. Leigh não é uma garota normal, ela é completamente pirada e seu caso de Síndrome Psíquica Grave está recém começando.

Querem saber o que vai acontecer? Então não deixem de ler!

Quando os lançamentos do mês da Galera Record foram divulgados, logo de cara esse livro me chamou atenção. Porém, Barb disse que queria e eu solicitei pra ela. Como o livro demorou um bocado a chegar e eu precisava entregar a resenha, tratei de ler antes de mandar e foi a melhor coisa que eu podia ter feito.

O livro é praticamente um chick-lit, mas os personagens encontram-se na adolescência e cursando a faculdade. Alicia Thompson criou uma história divertidíssima, onde você precisa se controlar pra não rir feito uma hiena quando está em público. A cada virar de páginas uma situação extremamente maluca é apresentada e você fica extremamente curioso para saber como Leigh sairá dela.

Falando em Leigh, a protagonista é incrível. O livro é narrado em primeira pessoa, sob seu ponto de vista, e isso torna tudo ainda mais divertido. O mais incrível é que super me identifiquei com a personagem e com suas neuroses. Cada coisa que acontecia com Leigh parecia que estava acontecendo comigo e isso foi ao mesmo tempo assustador e cômico.

Todos os personagens foram muito bem construídos, mas senti que a autora não tinha muito conteúdo para desenvolvê-los. Andrew em sua primeira aparição já despertou minha antipatia e conforme avançava, mais percebia o quão babaca ele era. Ami é uma amiga leal e sempre deu apoio para Leigh, sabendo dizer o que a garota precisava ouvir, nem sempre sendo isso o que ela queria ouvir.

E Nathan... faz tempo que não encontro um personagem masculino que goste de verdade. Nathan foi me conquistando aos poucos, mas a cada virar de páginas, a cada nova atitude dele para com Leigh, ficou impossível não gostar dele.

O livro tem uma boa pitada de romance, mas não acho que este seja o foco principal da história. Está mais no processo de amadurecimento de Leigh e no quanto sua vida mudou e mudará. Porém, temos uma boa dose de sentimentos expostos e cenas de tirar o fôlego. Mais um ponto para Alicia.

O final ficou um pouco corrido e algumas atitudes de Leigh não me deixaram dar cinco estrelas pro livro. Quando tudo estava se encaminhando, a protagonista conseguiu estragar tudo e me causar uma enorme revolta, somada à uma vontade de dar uns bons tapas nela. Sério, seu final feliz estava a um passo de distância e ela recuou. RAIVA!

A Galera Record fez um trabalho sensacional com o livro. A capa é linda e super agrega valor à estante (Barb, acho que o livro não vai chegar aí, não). A tradução está ótima e isso é possível notar devido às inúmeras referências à cultura pop americana que constam no livro e Fabiana conseguiu adequar ao nosso idioma. A revisão deixou um pouco a desejar, mas nada muito gritante.

Síndrome Psíquica Grave foi uma excelente surpresa e já quero mais livros da autora. Há tempos que não me divirto tanto com um livro. Eu com certeza recomendo para vocês.


site: http://www.segredosentreamigas.com.br/2015/03/ta-na-estante-sindrome-psiquica-grave.html#.VR4QJPnF98s
Lucas Lopes 03/04/2015minha estante
Já quero!


Monithex 02/03/2020minha estante
Tbm senti raiva! Vontade de entrar lá e estrangular ela kkkk
Achei que faltou alguns detalhes a mais para enriquecer a história.
Li em um dia.




Fernanda 12/05/2015

Resenha: Síndrome psíquica grave
CONFIRA A RESENHA NO BLOG:

site: http://www.segredosemlivros.com/2015/05/resenha-sindrome-psiquica-grave-alicia.html
Fernanda 12/05/2015minha estante
Oi Fernanda. O que vc achou?


Fernanda 12/05/2015minha estante
Oii, adorei essa leitura... bem descontraída mesmo! Quando você percebe , o livro já acabou :)




lagartixa albina 19/03/2020

Meu favorito.
Antigamente era o melhor livro que eu já li. Tem romance, DIVERSÃO, enredo, se existisse a receita ideal para um livro teen, seria esse. A Leigh me representa muito.
Iza(dora) :3 21/03/2020minha estante
Vou começar ele em breve!




Beatriz 01/04/2015

Completamente divertido e hilário
Síndrome Psíquica Grave foi escrito por Alicia Thampson, publicado pela Galera Record e possui 336 páginas.

Leigh é uma estudante de psicologia mas como futura psicóloga, ela acha que precisa de uma terapia. Ela é sempre muito preocupada com horários, com detalhes e por isso ela acaba esquecendo de se divertir e de se soltar um pouco mais.

Ela tem um namorado mas na maior parte do tempo ele é um babaca. Seu namoro com Andrew é aquele namoro sem graça, beijos sem vontade e o garoto está sempre preocupado com as leituras e os trabalhos da faculdade, coisa que faz o namoro deles ficar ainda pior.

Por outro lado tem Nathan, o colega de quarto de Andrew e Leigh acaba fantasiando demais com esse outro garoto. Sempre que ela vai ao dormitório do namorado Nathan está sem camisa jogado no sofá e ela passa tempo demais observando o peitoral dele até que um dia tem um sonho erótico com o garoto, hahaha.

Leigh é aquela garota doida que passa por diversas situações malucas e arranca risadas de quem estiver lendo o livro. É impossível não se identificar com ela ou com alguma situação pela qual está passando.

Ela é aquela típica menina que com 18 anos acha que tem certeza de tudo mas sabe que não tem certeza de absolutamente nada que está acontecendo em sua vida. Seu namoro de 1 ano pra ela já é quase um amor eterno. Mas sempre se pergunta o motivo de seu namorado ainda não ter a convidado para passar uma noite com ele, ela tem medo desse momento, é chorona e cheia de dúvidas. E eu identifiquei muito com ela porque tenho muitos complexos parecidos com os dela.

Enquanto eu lia "síndrome psíquica grave" eu ficava imaginando a bela comédia romântica que esse livro daria. Ele tem romance, reviravoltas, é clichê e tem uma personagem que se encaixa muito bem nesse tipo de história.

Foi um livro que me divertiu bastante, arrancou algumas risadas e deixou aquele gostinho de quero mais. Indico muito esse livro para quem gosta de histórias mais leves, daquelas para ler numa tarde (igual eu fiz) e ser feliz. hehe :)

site: http://www.prateleiracolorida.com.br/2015/04/sindrome-psiquica-grave-alicia-thompson.html
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De Cara Nas Letras 05/04/2015

Síndrome Psíquica Grave - Alicia Thompson
Síndrome Psíquica Grave conta a historia de Leigh Nolan, que é caloura em psicologia na Universidade de Stiles, na Califórnia. Uma adolescente comum que gosta de ler romances, é bastante sensível e gosta de inventar historias em sua cabeça. Tudo muito normal, se não fosse sua mania constante de analisar a si mesma, e as pessoas a sua volta. Como por exemplo, o porquê do seu namorado de mais de um ano, Andrew, parecer estar mais dedicado em seu curso de Filosofia, do que dar atenção a ela e avançar para o próximo passo do relacionamento – leia-se transar. Os problemas de Leigh parecem aumentar à medida que ela se sente mais insegura em seu relacionamento, ao passo que fica cada vez mais intrigada e atraída por Nathan, colega de quarto do seu namorado.

Nesse inicio de semestre, além da adaptação na nova vida, como dividir o quarto com Ami, uma excêntrica estudante de Artes Plásticas, e lidar com seu carro que mais parece uma lata velha, Leigh enfrenta outros problemas com a ultra competitiva Ellen, também aluna de psicologia, que tenta humilhá-la a cada oportunidade. Leigh ainda é chamada para ser orientadora em um projeto de prevenção a gravidez na adolescência de uma escola. A jovem se vê numa confusão interna: Como orientar essas meninas sobre sexualidade, quando não consegue resolver seus próprios problemas com o namorado?

A narrativa é leve e fluída, a autora trata sobre temas mais “complicados” como transtornos alimentares, gravidez na adolescência e a tão famosa "primeira vez", mas de forma livre e sem tornar a leitura pesada. E nos mostra também como esses problemas podem afetar uma adolescente, e que escolhas e mudanças podem ser difíceis nessa fase da vida.

Apesar de não ser meu gênero preferido, Síndrome Psíquica Grave foi uma surpresa boa, e a leitura fluiu de forma agradável. Dei boas risadas com Leigh e sua amiga Ami, nas situações engraçadas em que se metiam. Um livro divertido e leve, que faz você querer ler sem parar, até saber o que acontecerá com Leigh e seu pobre coração confuso.

site: www.decaranasletras.blogspot.com
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Dressa Oficial 05/04/2015

Resenha Síndrome Psíquica Grave
Olá, tudo bem com você?

Sindrome Psíquica Grave foi um livro que comecei a ler com altas expectativas, pois a protagonista Leigh Nolan que está cursando seu primeiro ano na faculdade de Psicologia começa a analisar toda sua vida e começa a surtar um pouco diante de tantos fatos a serem repensados.

Achei que o livro teria um ar mais filosófico e acabou ficando naquele velho tema que sempre vemos nos livros "a virgindade da garota".

Leigh namora a 1 ano Andrew e nada acontece entre eles que possa se dizer mais íntimo, nunca tiveram e nem fizeram nada, nem um pedido para tal, e Leigh começa a se questionar o que poderia estar acontecendo.

Acontece que Andrew é aquele namorado muito chato que parece estar com Leigh apenas para mostrar para as outras pessoas que consegue namorar alguém.

Leigh mora com uma amiga Ami que por sinal odeia Andrew, e Andrew mora com Nathan, que Leigh acha que a odeia pois a trata com muita frieza.

Leigh começa a se sobressair nos estudos e se torna um pouco competitiva pois cada um quer mostrar que é melhor que o outro em seu curso de psicologia.

Achei a leitura fácil, leve, é uma leitura bem despretensiosa e que passou longe de ter algo filosófico na história.

O livro lembra bastante o gênero Chick-Lit que por sinal não é dos meus preferidos talvez por este motivo não tenha me envolvido tanto na história.

O livro foca boa parte no fato de Leigh querer perder sua virgindade a qualquer custo porém ela leva um fora de Andrew quando menos espera e após acontecer um imprevisto no feriado de Ação de Graças ela se aproxima do colega de quarto Nathan e percebe que ao invés de ódio que ele sentia por ela pode estar envolvido muito amor.

Para quem gosta de leituras leves, protagonistas atrapalhadas e um leve romance pode embarcar na leitura que não irá se arrepender.

A diagramação está simples, capítulos estão separados, páginas amareladas e as letras eu achei muito pequena, mas nada que atrapalhasse muito a leitura, além disso adorei a capa do livro!


Beijos

Até mais!

site: http://www.livrosechocolatequente.com.br/2015/04/resenha-sindrome-psiquica-grave.html
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Brunna 18/04/2015

Bastante engraçado e rende ótimos momentos
Cursando o primeiro período de Psicologia, Leigh Nolan tem mania de prestar atenção e analisar tudo e todos - exceto o que está bem à sua frente. Ela namora Andrew há um ano, desde quando estavam no ensino médio. Agora, ambos frequentam a mesma universidade (ele cursa Filosofia), mas quase não passam nenhum tempo juntos. Andrew faz seis (!) disciplinas, parece estar sempre estudando e praticamente não dá atenção à Leigh. Aliás, por que ele nem a convida para passar uma noite no apartamento dele e avançar um pouco no relacionamento?
Outra situação deixa Leigh intrigada: por que Nathan, o colega de quarto bonitão e misterioso de Andrew, parece odiá-la tanto? Ela nunca fez nada a ele que justificasse tanta hostilidade! Ou será que fez?... Mas o pior é que agora Leigh anda pensando em Nathan de uma maneira nada convencional - ainda mais para uma moça que tem namorado.
Alguns outros fatos também tomam a atenção da jovem, como a ultracompetitividade e hostilidade de uma aluna de Psicologia para com ela, a orientação de um grupo de meninas com "problemas", pessoas ambiciosas que já pensam na monografia, além das atitudes excêntricas dos próprios pais.
Imaginei que Síndrome Psíquica Grave fosse um romance fofinho com algumas cenas engraçadas, e eu não poderia estar mais certa e errada ao mesmo tempo sobre isso. A trama aborda a vida de Leigh, os pensamentos que ela têm e todas as peripécias por ela vividas, mas sem deixar de lado um romance mais-que-fofo (que ocupa pouca parte da história #chora) e situações mais-que-cômicas (que poderiam acontecer com qualquer pessoa #medo).
A protagonista e narradora deste livro, Leigh Nolan, foi muito bem construída. Poderia até existir no mundo real. É cheia de inseguranças, receios e neuroses. É espirituosa, divertida e doidinha. Foi incrível acompanhar o amadurecimento dela no decorrer da obra, não só em relação ao fadado relacionamento dela com Nathan, mas a decisão dela em relação a este. Fiquei muito orgulhosa! Nathan é um babaca, só pensa nele e nunca dá a atenção que Leigh merece. Super aplaudi a decisão que esta tomou em relação a essa situação (ainda que não tenha sido ela a dar o primeiro passo).
Agora, Andrew... [insira vários sons de profundos suspiros aqui] É atencioso, preocupado e tenta fazer tudo corretamente. Fiquei chateada demais por o livro não ter tantas cenas com ele quanto eu gostaria - que, não posso deixar de citar, eram de longe as melhores. Sim, Síndrome Psíquica Grave tem diversas passagens bacanas que arrancam boas risadas, mas as que colocam um sorrisinho bobo nos lábios são bem mais interessantes, envolventes e escassas. Eu queria muito mais!
Deu para perceber que o foco é mais nas situações que Nolan enfrenta e todo o amadurecimento dela a partir disso, e que o romance em si fica um pouco mais de lado. Isso é bem legal, uma vez que temos tantos outros livros com protagonistas caindo aos pés de carinhas por aí. Só que as partes que exploravam o romance eram bem mais interessantes que todas as outras, e elas são poucas! O que me deixou bem triste. Ainda mais quando chega o final, com toda aquela fofurisse que deixa um calorzinho no coração, mas que passa voando.
Acho que não fui muito clara e vou tentar resumir agora: Síndrome Psíquica Grave é bom, bastante engraçado e rende ótimos momentos, mas creio que ele seria melhor ainda se algumas partes da vida da Nolan contadas no livro fossem resumidas (ou até deletadas) para poder dar mais espaço ao romance tão bacana e agradável que recebeu apenas umas poucas páginas.

site: www.myfavoritebook-mfb.blogspot.com.br/2015/04/resenha-sindrome-psiquica-grave.html
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Bruna 27/04/2015

A sinopse diz tratar da história de uma estudante do primeiro ano de psicologia que analisa demais as situações de sua vida; principalmente no que diz respeito ao sexo oposto. Pois bem, a partir disso, tirei conclusões precipitadas de que o livro traria uma garota um tanto neurótica e com análises reais, profundas e com algum fundamento sobre os mais diversos assuntos e problemas – como sugere o título, diga-se de passagem. Não foi bem assim.

O enredo é narrado em primeira pessoa por Leigh, uma menina que recém entrou na Universidade de Stiles, junto com seu namorado chato, Andrew. A relação deles é tosca, infantil e fria. Temos ainda Ami (a colega de quarto dela) e Nathan (o colega de quarto dele), como personagens centrais. Leigh é, de fato, um pouco neurótica, mas é para o lado infantil da coisa. Ela é uma garota imatura, medrosa e insegura. Não é exatamente chata, porém, sabe aquela personagem que dá vontade de sacudir, só pensa besteiras e é “bobinha”? Então, esta é Leigh Nolan. A relação dela com o namorado é um fracasso e só ela não percebe e nem mesmo quer perceber. As inseguranças dela são toscas e superficiais. Ainda bem que temos um personagem que segura bem o livro: Nathan. É o colega de quarto gato de Andrew, com quem Leigh passa a ter sonhos… sedutores, por assim dizer. Os trechos em que ele “aparece” são os melhores. É um garoto interessante e diferente, não dá muito pra sacar exatamente qual é dele e isso é o mais bacana.

Apesar dos pesares, eu gostei bastante do livro. Não é o livro da vida, realmente não. É uma leitura gostosa, rápida, simples e que flui despretensiosamente. Não tem grandes sacadas, reviravoltas incríveis ou uma síndrome psíquica realmente grave. Ainda assim, proporciona momentos agradáveis e uma certa vontadezinha de entrar na cabeça da Leigh e dar uns palpites e umas chacoalhadas nela!

Ah, uma probleminha de revisão do livro: alguns errinhos de digitação, letras a mais ou a menos. Nada que uma nova revisão não resolva!

site: http://chezb.com.br/
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Dani.Stfn 29/04/2015

Um dos meus estilos favoritos de livros definitivamente é Chick-Lit – "literatura para meninas", mas isso não impede garotos de lerem também, viu? –, mas fazia um bom tempo que não lia algo desse gênero. A maioria deles é americana e se passa no ensino médio, mas atualmente estão saindo alguns que se passam na universidade.
Síndrome Psíquica Grave é sobre Leigh Nolan, que acaba de entrar no curso de psicologia da Universidade de Stiles. Ela adora analisar as pessoas – e a si mesma –, principalmente seu namorado do colégio, Andrew, que nunca a convidou para passar a noite juntos e dar o próximo passo na relação. Além dessa preocupação, ela ainda terá que lidar com Nathan, o lindo colega de quarto de Andrew; com Ellen, uma garota competitiva e também com seu trabalho em um programa de orientação em uma escola.
O livro em si é super divertido e gostoso de ler. Leigh é uma personagem engraçada e bastante dramática. Por ter acabado de sair do ensino médio, dá para ver que ainda é bastante imatura. Sua companheira de quarto é Ami, uma artista meio louca que se veste de maneira excêntrica, mas que sempre está aconselhando Leigh – a qual, ao longo do livro, parece se sair bem melhor sendo aconselhada do que aconselhando, apesar de ser estudante de psicologia. Andrew, o namorado de Leigh, é um personagem que achei mal construído. Sua personalidade, muitas vezes, pareceu-me contraditória e a escritora já o apresentou de maneira que o leitor não fosse com a cara dele desde o início. Nathan, o colega de quarto de Andrew, tem sua personalidade apresentada aos poucos e de maneira sutil.
Mas, o destaque vai para Rebekah, a orientanda de Leigh. Após uma professora achar que Leigh não estava dando tanta atenção à sua monografia – sendo que isso só se faz no último ano da faculdade, mas tudo bem –, Leigh vai para um programa de orientação onde conhece uma garota de quinze anos chamada Rebekah. No começo, ela era uma garota bastante difícil de lidar, mas que aos poucos vai se abrindo e contando sobre seus problemas. Por mais que tenha uma diferença de idade, Rebekah acaba parecendo, muitas vezes, mais madura que a própria Leigh.
Também gostei dos detalhes da vida pessoal de Leigh, como o fato dos pais dela terem uma pensão esotérica – onde a mãe é uma vidente e o pai usa um tapa-olho. Esse tipo de coisa enriquece mais a história e também dá vida ao personagem.
Quanto ao visual do livro, achei o design da capa muito bonito. A cada capítulo, há uma descrição de algum termo de psicologia – acredito ter alguma relação com o capítulo, mas como alguns eram complexos, não entendi muito bem qual é a conexão. Achei que, tirando isso, a parte de psicologia ficou um tanto alheia no livro. Leigh poderia fazer economia, pedagogia ou qualquer outra coisa que não interferiria muito no resto da história – além do trabalho como orientadora.
Esse é o primeiro livro de Alicia Thompson a ser traduzido no Brasil. Por mais que seja clichê em algumas partes, a leitura flui bastante e você acaba se apegando aos personagens.

site: http://www.canalindicex.com/2015/04/sindrome-psiquica-grave-alicia-thompson.html
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Henri B. Neto 17/05/2015

Resenha: Síndrome Psíquica Grave
Nós chegamos a um livro novo (e desconhecido) por muitas formas diferentes. Na maioria dos casos, são as sinopses. Em outras, são as capas. Muitas vezes são um autor, ou até mesmo um gênero favorito. No meu caso em especial com o "Síndrome Psíquica Grave'', o meu interesse surgiu através de uma... citação. E, devo ressaltar, foi a primeira vez na minha vida de leitor que aconteceu isto. Geralmente, citações alimentam o meu interesse - mas nunca o criam. Só que, neste caso, não era uma citação qualquer. Não mesmo. Quem recomendava o livro, em letras pequenas no canto da capa, era ninguém menos que ela: Meg Cabot, uma das minhas autoras favoritas de todos os tempos. E, se você acompanha a escritora, sabe que ela não é muito de aparecer recomendando outros livros. Então, eu simplesmente pensei: ''preciso realmente ler este livro agora''. E foi exatamente o que eu fiz, solicitando ele para resenha com a editora Galera e o passando na frente de todos os outros quando chegou.
.
Entretanto, esta minha curiosidade oriunda pela recomendação da Meg acabou acarretando um pequeno problema: A comparação antecipada. Sim, eu não conhecia nada sobre a Alicia Thompson, mas o fato dela ter recebido o aval de uma autora como a Cabot deixou já incutido no meu subconsciente que o livro precisava ser leve e despretensioso e divertido como todas as obras da autora de ''O Diário da Princesa'' - o que pode não parecer, mas é uma responsabilidade muito grande. Todas as histórias da autora parecem ter todas as doses de humor e romance e tiradas na medida perfeita... E esperar que uma outra pessoa siga o mesmo caminho é perigoso. Mesmo assim, neste quesito, Alicia Thompson se saiu espetacularmente bem. Tão bem que eu achei que estava lendo um livro da própria Meg Cabot!
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E isto foi meio assustador. E bizarro. Pois se não fosse pela citação, e pela biografia, eu teria acreditado de verdade que Alicia Thompson na verdade era um pseudônimo da Meg... Pois tudo, desde o clima leve do livro, passando pelas referências a cultura pop e a própria escrita da autora me remeteram aos livros da criadora de Mia Thermopolis e cia. Como eu disse no Instagram, assim que terminei de ler o romance, o livro - que é um Novo Adulto que se passa em uma pequena Faculdade da Califórnia - parecia ser uma versão de "Fangirl" (de Raibow Rowell) escrito pela Meg Cabot. O que por um lado foi incrível, pois é um romance muito gostoso de se ler. Mas, por outro, acabou que tirou um pouco da ''identidade'' que eu poderia criar com a narrativa de Alicia Thompson.
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Mas não me entendem mal, eu gostei bastante do livro. Leigh, nossa narradora, é uma jovem bastante peculiar - sempre analisando a tudo e a todos (inclusive a ela mesma), só que sem soar arrogante ou chata. Por ser formada em Psicologia, a autora sobre inserir estes elementos na vida universitária da protagonista (que é uma caloura do curso) de uma forma bem natural, sem parecer raso ou fora do lugar. Além do mais, a história em si é divertida, perfeita para se ler em uma tarde de muito frio. Ou de muito calor. Minha única ressalva seria na condução da primeira metade do volume. A autora se preocupou tanto em preparar o ambiente para que a sua trama acontecesse que, quando ela finalmente começa, nós já estamos na metade do livro.
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Mesmo com todos estes porém e pormenores apontados, eu me diverti bastante com "Síndrome Psíquica Grave". Quem for fã dos livros da Meg Cabot (como já deixei mais do que claro durante toda a resenha) com certeza vai adorar. Mesmo os personagens estando na Faculdade, a trama não tem apelação e pode ser lida até pelo público mais ''Jovem Adulto''. Com certeza, perfeito para ler depois de algo mais denso ou quando você está sentindo que está entrando em uma ressaca literária.

site: http://naestante-henribneto.blogspot.com.br/2015/04/resenha-sindrome-psiquica-grave.html
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Vânia 28/05/2015

Surtados da Piscologia
Leigh ainda está no primeiro ano de curso e já se descobriu em crise. Ela se pega analisando tudo e todos à sua volta. Mais ainda o seu relacionamento que parece estagnado.
Ao completar as frases de Rotter - livre associação - e mostrá-las para sua amiga de quarto, Ami, que estuda Artes Plásticas, com especialização em Instalações Artísticas, seja lá o que isso quer dizer, ela se dá conta de que não mencionara seu namorado em nenhum momento. Seria isso bom ou ruim? Afinal, ela ERA apaixonada por Andrew, certo?
Mas então, se era, por que ela tinha uma certa fixação pelo colega de quarto dele, Nathan, que mostrava claramente que não ia com a cara dela?

Bom, talvez tenhamos algumas respostas se analisarmos o histórico da personagem. Vejamos...

Leigh estudava Psicologia apesar de seus pais não darem tanta ênfase nisso. Eles são donos de uma pousada esotérica em Sedona, no Arizona. Sua mãe dá aula de dança xamânica e seu pai durante uma semana por ano faz voto de silêncio. Se ela estudasse tarô, para eles daria no mesmo;
Ela tinha um relacionamento há mais de um ano com Andrew Wieland, desde o Ensino Médio, mas ainda não passaram para além da segunda base. Andrew estuda Filosofia e prefere falar sobre Platão do que pegar a mão dela no escurinho do cinema;
Ela tem tendência a humanizar objetos e, com isso, colocar-lhes nomes, como é o caso de seu carro velho caindo aos pedaços cheio de multas de estacionamento do campus, Gretchen;
Ela procrastina tudo até o último....segundo;
Seu radar para identificar gays enrustidos é 100% eficaz;
Não consegue entender a obsessão dos alunos, ainda no primeiro ano, em já definirem qual será seu tema de monografia no último ano!!!;
Tem pensamentos paranóicos em relação a uma colega de classe, Ellen Chandler. Na verdade a competitividade entre as duas é bem grande há bastante tempo....
(Continue a ler no link abaixo)

site: http://aborboletaquele.blogspot.com.br/2015/05/maratona-grupo-record-alicia-thompson.html#more
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Debyh 24/06/2015

Sem expectativas, só diversão
Li este livro em um ótimo momento, estava meio de ressaca de um livro anterior, então precisava de algo leve e divertido. E foi aí que eu pensei: por que não pegar Síndrome Psíquica Grave? Já que eu estava apresentando síndrome de ressaca literária huahauha
Mas o que posso com certeza dizer é que este livro cumpriu muito bem o que eu precisava. Com uma escrita leve e divertida, serviu pra animar as coisas por aqui. Esse livro é quase como decidir sair e esbarrar com uma pessoa que se tornará seu amigo, você não esperava conhecer alguém, mas no fim acaba sendo uma das melhores decisões que tomou. Sem expectativas, só diversão.
(continua no link)

site: http://euinsisto.com.br/sindrome-psiquica-grave-alicia-thompson/
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Nicoli 18/07/2015

Síndrome Psíquica Grave
Leigh é uma caloura de psicologia que é cheia de paranóias e começa a avaliar sua vida e de todos ao seu redor. Ela namora Andrew há mais de um ano e está certa de que ele é o amor de sua vida, até que ele começa a se afastar e dar mais importância aos estudos do que a ela, e ela vai ficando cada vez com mais dúvidas sobre avançar ou não nesse relacionamento. Enquanto isso, ela tem que lidar com alunas que se acham melhores que todo mundo, um grupo de orientação anti gravidez na adolescência e o colega de quarto de seu namorado, que aparentemente a odeia.
De forma leve e engraçada a autora vai escrevendo os acontecimentos e Leigh vai percebendo que às vezes mudanças são necessárias e que alguns males vêm para o bem. Além de que nem tudo é o que parece ou o que nossas paranóias nos mostram.
Ao meu ver o final ficou um pouco corrido, mas recomendo o livro para quem quer ter uma leitura rápida e gostosa e que lida com alguns problemas adolescentes e de quem recém entrou na fase adulta.
Ah adorei a capa, é muito linda haha
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Vivian Pitança 23/07/2015

Snap out of it
Faço minhas as palavras de Meg Cabot na capa. Enquanto lia inconscientemente ia moldando uma comédia romântica na minha mente. E não tem como não montar, porque é totalmente o que a história sugere. O fato de ter lido em casa com tranquilidade foi maravilhoso, porque pude gargalhar alto sem me preocupar que me achassem maluca. E gargalhei sim. Terminei o livro querendo abraçar Leigh, a protagonista, porque me identifiquei com ela em vários sentidos e quis sacudi-la para encarar outros que estavam na sua cara o tempo todo. Síndrome Psíquica Grave é exatamente este tipo de livro, que te emociona tanto que você termina amiga dos personagens. Mas mais que isso, te faz ver que refletir sobre a vida pode parecer loucura, mas é importante.





O livro poderia passar batido se não fosse justamente a protagonista, que cumpre realmente seu papel de contar sua história ao seu modo. Leigh é caloura de psicologia (vem cá, sua linda! ♥) e totalmente empolgada com os novos estudos, tenta aplicar tudo que aprende para se autoanalisar. Cada capitulo começa com um quadradinho onde há um conceito de psicologia que caberia à análise do que vai acontecer. E fora isso, há os comentários e análises hilárias de Leigh. Eu não me importei nem um pouco com essa parte. Conheço um pouco o assunto e o curso seria um que eu faria depois ou se o que realmente faço não existisse. Então não tive dificuldades de entender as referências que a protagonista faz, porque ela mesma as explica de certa forma. É mais interpretação do que conhecer realmente o assunto. E o jeito como é exposto faz com que seja um diferencial do livro, tornando-o ainda mais divertido e completando seu sentido: de refletir sobre a própria vida. Acredito que quem não pare para pensar sobre o que faz todos os dias não vive, apenas vaga.



Leigh é caloura que veio direto do Ensino Médio. Já deixou a maioria dos antigos contatos dessa época para trás, salvando ocasionalmente com uma mensagem no Facebook os que ainda mantém. E tem o namorado que estuda na mesma universidade que ela - ele cursa filosofia (outro curso que eu faria, só que evitaria totalmente tipos como ele na vida! haha...). A história começa e você vai achando estranha a relação que ela mantém. No início, quando ela falou sobre ele, consegui visualizar um ser humano minimamente fofo. Mas aí ela parou de mentir para si mesma e para nós e fica claro que ele é um babaca. Mesmo que ela demore muito para admitir. Fica óbvio que o relacionamento é mantido através da mentira que ela conta para si mesma e do medo de mudar tudo bruscamente e ficar sozinha. E a cada capítulo dá mais raiva de Andrew, o namorado egocêntrico que literalmente esquece de Leigh.



Leigh fica seriamente preocupada em analisar sua vida depois de responder às "Frases incompletas de Rotter". Suas respostas não a deixam satisfeita e a questão do namoro problemático é apontada por sua colega de quarto e amiga Amy (outra personagem diva - que estuda artes e é "a pessoa de artes e instalações"), porque em nenhuma das respostas lembrou de mencionar o namorado de um ano. O tempo passa e acompanhar a vida de Leigh fez com que eu me identificasse com muita coisa e risse alto com comentários que ela faz sobre um pouco de tudo. Fora as confusões em que se mete sem querer por não se expressar bem. Até que Nathan, colega de quarto de Andrew, começa a chamar a atenção dela, de forma inconsciente, e do leitor, de forma muito consciente. E não há falsa propaganda, aos poucos vemos que ele realmente é maravilhoso ♥. E daí é torcer, rir e suspirar, não necessariamente nesta ordem.

Veja o blog: http://vivianpitanca.blogspot.com.br/2015/04/resenha-sindrome-psiquica-grave.html

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Beth.Quintella 01/08/2015

Legalzinho
Eu gostei... Apesar de achar a narrativa meio "Gilmore Girls" demais pra mim (muita volta pra chegar no mesmo ponto...).
Mas vale a pena a leitura...
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