O Baile dos Deuses

O Baile dos Deuses Nora Roberts




Resenhas - O Baile dos Deuses


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Fernanda Ratcov 20/08/2023

Muito bom
Os protagonistas deste livro são excelentes. A protagonista feminina é forte e determinada, mas cheia de traumas do passado. O protagonista masculino com sei jeito descontraído e divertido, mas muito acolhedor. Fora que as aventuras foram incríveis
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Patty 05/10/2013

Muito bom!
O segundo livro da Trilogia do Círculo não perde em nada para o primeiro. Ele também contém cenas de tirar o fôlego e nos deixar ansiosos juntos com os personagens.
Terminei de ler já doida pra ver qual vai ser o final, o que o velho tem a revelar, o qual por sinal, já desconfio quem seja! :)
Até agora uma ótima história que recomendo a todos os apaixonados pelo gênero.
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Julianna 23/08/2011

Desculpa quem é fã da série, mas, só terminei o livro pq eu adoro Nora!
Quase abandonei!
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Books Friends & News 01/10/2011

Ação e Romance
No livro anterior A Cruz de Morrigan conhecemos Hoyt Mac Cionaoith, um bruxo sobre o comando da deusa Morrigan, terá que reunir um círculo de seis (uma erudita (Moira); um vampiro (Cian, irmão de Hoyt); aquele de múltiplas formas (Larkin, primo de Moira), uma guerreira (Blair, caçadora de vampiros); uma bruxa (Glenna) e o próprio Hoyt) para combater uma vampira demoníaca, Lilith, a fim de salvar o mundo contra a destruição. Quem ainda não leu o primeiro livro, é melhor começar logo, realmente é excelente o universo criado por Nora Roberts.

Os livros foram divididos por casais, o primeiro A Cruz de Morrigan focou o casal Hoyt e Glenna, e o livro da resenha de hoje, O Baile dos Deuses (2º livro da trilogia) o casal em destaque é Blair e Larkin, porém paralelamente o romance acontece desenrolar da preparação da batalha final que irá acontecer no terceiro livro o Vale do Silêncio (já lançado pela Bertrand e em breve resenha).

Todos os livros iniciam com um velho contando a crianças sobre a história do círculo dos seis, apesar de no decorrer do livro não acontece nenhuma narração desse velho, e também só o conhecemos como velho, já que a identidade dela nós é revelada somente no terceiro livro, mas desconfio que ele seja um dos seis do círculo.

Em Baile dos Deuses, a história começa num dia após a batalha entre eles e vampiros que acontece no final do primeiro livro, e já nos é apresentando o casal desse livro, Blair uma caçadora de vampiro (quem assistiu o seriado Buffy lembra realmente muito a personagem), e como foi nos mostrado no primeiro livro, ela tem um vinculo familiar com um dos personagens do círculo (leiam o primeiro livro para descobrir...), ela não se tornou uma caçadora por que quis, ela nasceu com o estigma de ser uma caçadora de vampiros, passou a maior parte da vida dela lutando sozinha, mas agora ela integra esse grupo, e terá que aprender a ter confiança nas pessoas para lutar, não que a relação seja turbulenta, apenas é que Blair por ter tido várias decepções, primeiro com o pai, depois com suas relações pessoais que não deram certo devido sua “profissão” ela se tornou fria e reservada, porém ...

...Aquele de múltiplas formas, Larkin, um personagem que veio através do tempo da antiga Gaell juntamente com Moira, irá começar a penetrar nessa camada fria de Blair, ele é um personagem interessante já que pode mudar de forma, pode ser falcão, um cavalo alado, e dragão, no que ele imaginar... ele é honesto, sincero, tem uma certa pureza de caráter, além de ser divertido e sensual, os diálogos dele com a Blair são ótimos, vão da diversão a sensualidade. Outra particularidade adora comer, mas não gosta de cozinhar... então quando alguém vai para cozinha ele segue para ver se consegue alguma coisa, e ele sempre consegue, como descrito no livro é impossível não gostar de Larkin, ou seja, somente ele poderá ou não conquistar a guerreira Blair.

Como dito no inicio, mesmo sendo baseado em um casal, o livro não fica somente no romance, temos também as estratégias de batalha feita por ambos os lados, gostei muito da parte de ação desse livro, a parte maligna, faz você ao mesmo tempo se divertir e odiar, Lilith e Lola (vampira francesa) estão contando com alguma ajuda (para saberem somente lendo o livro) e preparam bastante surpresas e armadilhas para o círculo do seis, tanto Blair como Larkin serão bastante sacrificados nesse livro, já que ambos se tornam os principais alvos das vampiras, além do filho da Lilith (o pequeno Chuck kkkk), o Davey, as cenas descritas dentro da caverna são bem horripilantes (crianças demoníacas na minha opinião dão mais medo que muito demônio por ai).

Apesar de não ser o foco do livro, o vampiro Cian, terá alguns problemas, o círculo dos seis terão que ir para Gaell, pois é lá que fica o Vale do Silêncio o lugar da batalha final, porém para voltar, eles terão dois problemas em relação a Cian, essa passagem não permite demônios e além de não saberem também se irá ser dia ou noite quando chegarem em Gaell, o personagem Cian me conquistou desde o primeiro livro, ele tem aquele humor sarcástico, e nesse livro apesar de não aparecer pouco, mas quando aparece é sempre num deleite em ser lido, além de nos mostrar um pouco do seu lado humano, uma lado que me chamou atenção foi um diálogo dele com Blair, que ela afirmou que todos os vampiros transformados tem como primeiras vítimas a própria família, no caso de Cian, ele nunca teve coragem de prejudicá-los e desconfio que isso não foi revelado sem motivo.

Nesse livro aparecem outros personagens, já que eles irão para Gaell, o tio de Moira e pai de Larkin, Riddock, o rei temporário, já que Moira terá que retirar a espada da pedra para se tornar a rainha de Gaell, e a relação a Moira e Cian, personagens do próximo livro, tem diálogos interessantes nesse livro, que mostra toda a confusão sentimental que eles tem em relação um ao outro.

A descrição de Gaell, a autora consegui u descrever de uma maneira que nos vez imaginar com a nossa própria visão, ela não precisou ser minuciosa na descrição, e também não fez tudo na mesma narrativa, a cidade e também os costumes foram mostrados aos poucos no decorrer da leitura, sem deixá-la entediante.

Foi complicada a resenha desse livro, pois ele é o intermediário, e já que não gosto de spoilers em resenha, foi difícil contornar isso, e por outro lado a leitura foi um grata surpresa, porque achava que ele iria ser desinteressante, principalmente o casal, diferente dos outros, principalmente a Blair só foi apresentada praticamente no final do primeiro livro, então não tinha grandes expectativas, porém estou lendo um livro de Nora Roberts e com certeza ela iria dar um jeito de conquistar o leitor e fazer de um livro que podia ser monótono um livro divertido, com muita ação e um toque de sensualidade.

Para ler a resenha completa com citações ilustradas acessem -->> http://www.guardiadameianoite.com.br/2011/10/resenha-o-baile-dos-deuses-nora-roberts.html
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ELB 18/05/2014

Every Little Book
Em O Baile dos Deuses, continuação de A Cruz de Morrigan, a trajetória do círculo continua.

Após uma noite fatídica de sangue, luta e de amor, os seis escolhidos de Morrigan devem curar suas feridas e seguir em frente rumo ao seu destino. Devem se preparar para a hora iminente, o tempo é curto.

Ligados não só pelo destino, eles agora são um verdadeiro círculo, de amizade, lealdade e coragem. A data de sua partida para Geall foi marcada, e eles devem estar prontos.

No meio de toda adrenalina, e de todo o peso que o destino da humanidade pode causar, o amor nasce mais uma vez entre os escolhidos. Porém desta vez o caminho não será tão claro e aceitação não tão simples.

(...) Leia mais no blog!

Resenha feita pela Luiza, postada no ELB!

site: http://www.everylittlebook.com.br/2013/01/resenha-o-baile-dos-deuses-nora-roberts.html
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Vanessa Vieira 20/01/2014

O Baile dos Deuses_Nora Roberts
Em O Baile dos Deuses, segundo volume da Trilogia do Círculo, de Nora Roberts, o foco da história se reflete no casal Blair Murphy e Larkin. Ela, uma caçadora de vampiros destemida e corajosa, habituada a trabalhar sozinha e confiar apenas em si própria; ele, um metamorfo, capaz de assumir as mais diferentes formas, de cavalo a um admirável dragão, e dono de uma personalidade cativante e descontraída. Juntos, eles precisam unir forças para derrotar Lilith e seus asseclas, juntamente com o círculo de seis, formado por Hoyt (feiticeiro), Glenna (bruxa), Moira (princesa erudita) e Cian (vampiro), enquanto tentam lidar com os seus sentimentos, cada vez mais intensos e vibrantes.

Blair, desde jovem, sempre lutou intensamente contra os vampiros, mesmo em um mundo que não acredita que essas criaturas possam realmente existir. A vida a tornou muito independente, e por conseguinte, autossuficiente, fazendo com que ela não confie nas pessoas ao seu redor, mas somente em si mesma. Quando é escolhida pela deusa Morrigan para integrar o círculo de seis, sente que precisa enfrentar os seus próprios conflitos internos e aprender a trabalhar em equipe.

Enquanto vai se entrosando com os demais membros do grupo, ela se sente fortemente atraída por Larkin, o homem que assume múltiplas formas. Larkin é lindo e charmoso, além de ser extremamente poderoso e ponderado na mesma medida. Assim como Hoyt no volume anterior, A Cruz de Morrigan, ele pertence ao passado e habita o mundo fantástico de Geall, onde vive como um nobre.

Em um período de dois meses, o círculo enfrentará Lilith e sua corja em Geall. Enquanto ajeitam os últimos preparativos e reúnem suas forças, eles fazem uma viagem no tempo e embarcam no mundo mágico de Larkin. E é justamente neste lugar repleto de fantasia e arcaico, cercado de costumes e tradições, que Blair deverá escolher entre lutar contra os seus sentimentos de forma esmagadora ou sucumbir a sua paixão pelo lindo nobre vindo do passado...

"Ele viu onde a terra estava queimada, onde estava devastada. Viu as próprias pegadas na lama quando galopara em meio à batalha, na forma de um cavalo. E viu a mulher que o montava espalhando destruição com uma espada flamejante..."

O Baile dos Deuses mantém os mesmos ingredientes de seu volume anterior, casando romance com o sobrenatural de forma magistral. Também podemos vislumbrar muita sedução durante a história, de uma forma leve e fascinante, característica marcante de Nora Roberts. Apesar do tema central do livro ser o casal Blair e Larkin, a trama consegue ir além, e nos mostrar toda a tensão e apreensão do círculo com a grande batalha que se aproxima. Os personagens secundários também recebem bastante destaque, especialmente Cian e Moira, que formam o casal do próximo volume da trilogia, e já dão indícios de uma forte atração. Narrado em terceira pessoa por um interlocutor que se identifica como velho e, que ao que tudo indica, possa vir a ser um dos membros do círculo, acompanhamos a forte química entre a guerreira e o metamorfo, que irradia faíscas, e também a jornada dos amigos guerreiros na preparação do seu combate contra Lilith.

Blair é uma exímia guerreira, e desde cedo, aprendeu a se virar sozinha. Seu pai saiu de casa assim que ela completou 18 anos, e desde então, ela vai caçando vampiros ininterruptamente. Ela é um tanto quanto desconfiada e exige demais de si mesma, mas não chega a ser intransigente, e apesar dos seus receios, não chega a trazer conflitos para o círculo. O seu relacionamento com Larkin é incrivelmente sensual e foi muito bem trabalhado na trama.

"Os lábios dele roçaram macios nos dela, apenas um sussurro. Um roçar, um esbarrar, um beliscão leve e suave."

Larkin é dotado de um charme peculiar. Ele pode se transformar em que quiser, de um falcão, cavalo até mesmo a um exuberante dragão. Dono de uma pureza de caráter inegável, ele é divertido e bastante comilão. Assim como Hoyt, pelo fato de pertencer ao passado, no início do livro ele estranha muitas coisas dos tempos atuais, resultando em cenas um tanto quanto hilárias. Por ser um nobre em seu mundo, ele mantém modos refinados e consegue ser totalmente doce quando assim deseja. Larkin se sente fortemente atraído por Blair e mostra que é capaz de tudo pelo amor da guerreira, o que só o torna incrivelmente romântico, e claro, sedutor.

"Não sei qual a tua cor preferida, nem o último livro que leste quando tiveste um momento de diversão, mas eu te conheço."

Em síntese, O Baile dos Deuses consegue encantar com um romance profundo e dotado de sensualidade, ao mesmo tempo em que nos mostra com clareza e exatidão o período que antecede a grande batalha, com todas as suas dificuldades e artimanhas. A capa é bonita, mas ficou com um visual meio fake, e acredito que poderia ter sido melhor trabalhada. A diagramação está ótima, com fonte em bom tamanho, revisão de qualidade e a ilustração de uma espécie de mandala no começo de cada capítulo. Recomendo, com certeza!

site: http://www.newsnessa.com/2014/01/resenha-o-baile-dos-deuses-nora-roberts.html
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Cris Oliveira 06/08/2011

Esse segundo livro da trilogia é ainda melhor do que o primeiro. Temos muito sobrenatural, romance, magia, união e ação.
O foco nesse está no segundo casal que se forma.. a guerreira Blair e o transmorfo Larkin. Um casal que vai nos emocionar a cada ação e a cada romance. Os diálogos entre eles são ótimos - emoção, sarcasmo, ironia, paixão, sinceridade, sentimento puro!
O circulo está formado.. após muita luta eles conseguem de uma forma emocionante ir para Geall.
Em Geall teremos muita ação também, algumas surpresas e muita emoção.
Cian, o vampiro sarcastico e charmoso, tem atitudes que surpreendem... estou doida para saber a continuação dessa nova relação que se forma.
Hoyt e Glenna continuam lutando tanto pela vida quanto por seu amor.
Os vampiros continuam cada vez piores... muita maldade, mas também teremos muita união do outro lado. E no pacote temos também - um dragão maravilhoso, passeios em cachoeiras, arco íris, armadilhas, romances arrebatadores, transformações internas, lutas e muita determinação.
Vale a pena ler cada palavra.
E que venha o último - O Vale do Silêncio !
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Grazi Nayoara 06/08/2011

O Baile dos Deuses no log Prateleira Cultural (http://prateleiracultural.blogspot.com/2011/08/o-baile-dos-deuses-nora-roberts.html)
Sinopse: "Ele viu onde a terra estava queimada, onde estava devastada. Viu as próprias pegadas na lama quando galopava em meio à batalha, na forma de um cavalo. E viu a mulher que o montara espalhando destruição com uma espada flamejante...
Blair Murphy sempre trabalhou sozinha. Destinada a ser uma caçadora de vampiros num mundo que crê nessas criaturas, ela vive para caçar. Mas, agora, vê-se como uma guerreira num círculo de seis, escolhida pela deusa Morrigan para derrotar a vampira Lilith e seus asseclas.
Aprender a ter confiança nos outros sempre fora uma tarefa árdua, pois Blair jamais se permitiu tal luxo. Eis então que ela se vê atraída por Larkin, um homem capaz de assumir múltiplas formas. Como cavalo, ele é soberbo e elegante; como dragão, esplendidamente feroz; e como homem... bem, Blair já teve sua parcela de bonitões, mas nenhum tão lindo e charmoso quanto este nobre vindo do passado.
Dentro de dois meses, o círculo de seis enfrentará Lilith e seus exércitos em Geall. A fim de completar os preparativos e recrutar forças para a batalha, o círculo viajará através do tempo para o mundo de Larkin, onde Blair deverá escolher entre lutar contra a atração esmagadora que sente por ele ou arriscar tudo por um amor que nunca poderá acontecer..."

Sabe quando você lê um livro bom e pensa: “Será que a continuação vai conseguir ser tão boa assim?” Pois é. O Baile dos Deuses não é tão bom quanto A Cruz de Morrigan. É melhor!

Agora que o círculo está completo, os seis escolhidos pela deusa Morrigan tem que se preparar para a grande batalha contra Lilith. O mundo está cada vez mais perigoso e as palavras de ordem são treinamento e estratégia. Os vampiros continuam sendo seres perversos e precisam ser controlados antes que causem o caos completo.

O confronto final se aproxima e os vampiros são oponentes cruéis com os quais não se pode brincar. No entanto, os integrantes do círculo também tem tempo para romances, pois Glenna e Hoyt se casaram e Blair e Larkin começaram a sentir atração um pelo outro. Vou ser sincera e dizer que os dois últimos formam um casal bem mais interessante que os primeiros. O jeito durão de Blair e o jeito brincalhão de Larkin originam diálogos muito bons.

Aos poucos, Larkin e Blair vão se aproximando cada vez mais. Ele é muito fofo e, se o Cian não existisse, seria o meu personagem preferido. =D

"E, por fim, achou que simplesmente havia se apaixonado por seus olhos."
Página 205

"- Eu não sabia que tinha isso dentro de mim. Que poderia sentir tanto por alguém. Que poderia saber, sem me questionar, sem uma sombra de dúvida, que esta mulher é... bem, tudo o que existe para mim."
Página 313

"- (...) Achei que você estava zangado comigo.
- Estava... estou, um pouco. És uma criatura frustrante, Blair. E eu nunca tive que me esforçar tanto para cortejar uma mulher.
- Cortejar? – Alguma coisa lhe ficou entalada na garganta. – Não gosto desse negócio de cortejar.
- Isso já está bem claro, mas eu gosto. Um homem tem que satisfazer a si mesmo tanto quanto à mulher que lhe atraiu a atenção, não tem? Mas, em todo caso, frustrado ou não, eu não te deixaria só."
Páginas 101/102

O mais legal desse livro é que ele intercala momentos românticos com momentos de ação. O planejamento, a tensão que gira em torno do confronto com os vampiros é muito legal. A viagem que eles fazem no tempo, do nosso mundo para Geall, também acrescenta uma perspectiva interessante para a estória.

Obviamente, não posso deixar de falar de Cian. Ele continua lindo e charmoso como sempre. Espero ansiosamente pelo próximo livro, O Vale do Silêncio, que trará Cian e Moira como casal principal. \o/

"Aqueles olhos, pensou ele, ao fechar a porta quando ela saiu. Aqueles olhos cinzentos e amendoados poderiam matar um homem.
Sorte a dele já estar morto."
Página 227

Vou repetir o que falei na resenha de A Cruz de Morrigan: Esse livro está super recomendado para quem gosta de aventura, romance e vampiros (daqueles que não saem ao sol e nem tem reflexo no espelho).

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Blog MVL - Nina 16/08/2011

Minha Vida por um Livro | www.minhavidaporumlivro.com.br | Marina Moura

Em “A Cruz de Morrigan”, primeiro volume da trilogia do Círculo, nós conhecemos a profecia e aqueles que viriam a desempenhar um grande papel na salvação no mundo. Cada um com suas habilidades e capacidade de contribuir para um fim positivo para os humanos. Hoyt e Breena,ambos feiticeiros,foram o casal protagonista. Em “O Baile dos Deuses” os refletores estão sobre Blair, a caça-vampiros e Larkin,o metamorfo. Além de descobrir uma grande química sexual, os dois atuam muito bem em parceria nas batalhas. Lilith está mais forte, junto à Lorna, sua fiel assecla, a deusa da morte está cada vez mais perto de seu intento. E o círculo terá que mais uma vez unir suas forças contra seu poder sombrio.

Eu aprecio o estilo de narrativa da autora Nora Roberts, ela é uma das poucas autoras que consegue ser descritiva sem ser enfadonha. Em “O Baile dos Deuses” Nora não se saiu bem em sua melhor característica. O encantamento. Apesar de a estória evoluir com coesão e a estrutura do texto ser impecável, faltou a magia, tanto nas cenas de ação, quanto nos protagonistas. Blair é interessante quando analisada separadamente. Ela tem um passado difícil e de rejeição. Seus conflitos internos são, de forma geral, bem humanos. O leitor conseguirá se identificar com Blair. E afinal de contas, ela é uma guerreira. As feministas aprovam. Contudo, o romance com Larkin foi, no mínimo, fraco e mal abordado. Eu conheço o trabalho de Nora, sei do que ela é capaz quando cria um casal. Justamente por ter altas expectativas, acabei frustrada. Infelizmente, faltou a ambos os protagonistas aquela propriedade romântica, a impressão que o leitor tem é a de que Blair e Larkin resolveram fazer sexo conveniente e é só isso. Para por aí.

Em relação ao texto devo observar que a tradução usa de um português formal, às vezes tropeçando no rebuscado. O que acabou me incomodando um pouco enquanto lia. O livro em si já carrega uma característica sacal, e esse aspecto apenas agravou o problema.

Apesar de tudo, Nora não me decepcionou completamente já que conseguiu desenvolver o enredo, e as cenas de luta foram bem escritas e eletrizantes em alguns momentos, foi praticamente por elas que consegui chegar ao final do livro. Espero sinceramente que o próximo e último volume “Vale do Silêncio” seja melhor. Moira e Cian são os próximos protagonistas e eu tenho uma afeição especial por ambos.

Senhora Roberts resolveu se meter nas tramas sobrenaturais e, no primeiro volume se saiu bem. Em “O Baile dos Deuses” ela deixou a desejar e perdeu muito de sua essência, sua tão especial e peculiar narrativa. Basta esperar para ver se em “O Vale do Silêncio” Nora Roberts prova ou não que pode ser versátil. Ou se deve voltar para o suspense romântico e esquecer os vampiros. Para sempre.
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Rose 21/11/2011

Depois de muito tempo, li a sequência da “Trilogia do Círculo“ e achei muito melhor que o primeiro volume “A Cruz de Morrigan”. Depois do casamento de Hoyt e Glenna, nossos herois ficam esperando o dia em que irão para Geall e terão que derrotar Lillit e seu exército de vampiros e assim salvar todos os mundos. No meio desta espera, claro que tem algumas aventuras, alguns confrontos entre eles e os vampiros, mas tem principalmente o despertar de Blair e Larkin, a caçadora fria e destemida e o nobre, lindo e bem humorado da família real de Geall. Aliás, Larkin é apaixonante, terno, atencioso, companheiro, amigo e claro corajoso. Quem não se apaixonaria por ele? No inicio Blair resiste, mas pouco a pouco, Larkin vai minando suas resistências, mas uma emboscada acontece e põe a vida de Blair em perigo, deixando Larkin desesperado. Claro que não vou dizer o que acontece com os dois, vocês terão que ler para descobrir.
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Adriana 05/12/2011

Este é o segundo volume da Trilogia do Círculo, lançamento recente da maior romancista de todos os tempos, Nora Roberts. Esta é uma história onde Nora se aventura pelo universo sobrenatural dos vampiros. Aqui eles são retratados como seres do mal, que querem o controle absoluto de todos os mundos. A saga se inicia com A Cruz de Morrigan, cuja resenha você pode ler AQUI.

Agora que o círculo já está formado, os seis escolhidos têm uma missão importante a cumprir. Além de se prepararem para o confronto final, eles devem passar pelo baile dos deuses e chegar a Geall, a terra de onde vieram Larkin e Moira, e que não fica neste mundo.

Mas para isso eles terão de enfrentar alguns obstáculos, sendo o maior deles encontrar uma forma de levarem Cian junto. Isso porque ele é um vampiro, e segundo os deuses, estes seres não podem pisar em solo sagrado. E o Baile dos Deuses é um destes locais. Agora o grupo tem que achar uma forma de levá-lo e também de protegê-lo, caso cheguem em Geall durante o dia, quando o sol mataria Cian.

Neste meio tempo, enquanto lutam e fazem preparativos, Larkin e Blair começam a perceber uma forte atração ligando a ambos. Mas o passado, sempre um fator de complicação, de Blair é algo que a impede de sequer pensar em um relacionamento. Ela é forte e destemida, mas tão frágil quanto qualquer outro ser humano, mesmo que faça de tudo para não demonstrar.

E Larkin logo percebe isso, e trata de desarmá-la, camada por camada, para chegar ao coração da bela donzela. Um ser que muda de forma e uma caçadora de vampiros, que bela dupla Nora escolheu para protagonizar este livro!

Como em A Cruz de Morrigan, a autora narra a história alternando os pontos de vista dos dois que formam o casal da vez. Mesmo assim, em alguns momentos a narrativa é feita por outro dos protagonistas, e até mesmo pela vilã Lilith.

Adorei este livro, acho que o casal teve em bom entrosamento e que Roberts soube mais uma vez prender a atenção do leitor da primeira a última página. E minhas expectativas para o próximo e último volume são as melhores possíveis. Isso porque o último casal é sempre o mais complicado e explosivo nas trilogias de Nora, e Cian e Moira prometem muitas cenas maravilhosas e ação do início ao fim!

O Vale do Silêncio com certeza é uma das minhas próximas aquisições e espero resenhar em breve para vocês. Recomendo altamente esta série para quem ainda não se cansou de vampiros ou quer vê-los descritos sobre uma outra perspectiva.

Resenha em: http://mundodaleitura.wordpress.com/2011/11/15/nora-roberts-o-baile-dos-deuses/
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Lu 06/04/2012

"O Baile dos Deuses" segue o bom nível do primeiro volume, "A Cruz de Morrigan", mesclando bons diálogos com aventura, um pouco de terror e, é claro, romance.

Esse segundo volume da Trilogia do Círculo foca em Blair e Larkin. Achei a escolha acertada, pois assim a Nora conseguiu guardar um trunfo pro último volume, ao mesmo tempo que sua personagem caça-vampiros imprime mais ação à história.

Blair é engraçada, desbocada e responsável por ótimas cenas de luta. Sua dobradinha com Larkin é muito legal de acompanhar. Um casal sem grandes complicações, sem grandes dramas e choramingos. Que alívio. Bem que algumas autoras de romances sobrenaturais juvenis podiam aprender uma ou duas coisas com a Nora. O papo aqui é diversão.

E, francamente, isso vem contando e muito para mim. Um livro que entretenha. Tudo bem, não escapa muito aos clichês do gênero. O final é previsível, mas é fácil passar horas lendo. A narrativa da Nora é envolvente e limpa e, principalmente, a autora é segura o bastante para, vez por outra, fazer um pouco de troça das situações e do próprio universo criado por ela. Isso me agrada porque imprime humor e leveza à história. E compra a simpatia do leitor. E a autora sabe disso.

Continuo achando a mitologia meio bizarra, mas ela funciona, de alguma forma. E o grupo de personagens também funciona. Está mais coeso, mas ainda há conflitos. Achei isso muito legal, poruq e a autora soube trabalhar bem esse aspecto.

Acho que quatro estrelas uma nota justa. Não é, repito, um livro maravilhoso. Mas é um livro que cumpre sua promessa de divertir com folga.

Estou ansiosíssima pelo terceiro volume, que vai falar sobre o meu personagem favorito, o Cian e fechar a trilogia.

Recomendado!
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