No Longer Human

No Longer Human Osamu Dazai




Resenhas - Declínio de Um Homem


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Giovana1108 24/02/2024

Meu coração está pesado
É incrível, mas não é para todas as pessoas pelo seu peso. É um livro curto mas com uma experiência melancólica, crua e única; Não tem palavras difíceis, mas os sentimentos são difíceis de entender. Acho que esse foi o livro mais rápido que devorei até então, e não me arrependo nem um pouco de ter deixado pra ler quando ficasse um pouco mais velha. Recomendo muito, porém com MUITO cuidado, novamente, não é para todos.
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PedroS2 22/02/2024

Uma doideira sem limites
Não estava afim de fazer esta resenha, não estou. Por estou aqui então? Não sei KKKKKK

Eu demorei bastante pra ler, esse livro cercou-se situações passageiras deveras atípicas.
Comprei, e logo em seguida emprestei para uma querida amiga. Mal li 30 páginas antes de emprestar.
Após isso, ela leu, até fez resenha (essa ordinária que me colocou nesse mundo viciante de resenhas??) - quando devolvido, logo emprestei pra outra pessoa. Virou o ano, eu não li. Quando comecei a ler, a professora do curso pegou o livro porque achou a capa bonita, foi ler a sinopse... bom. -É um livro meio diferente, professora. Disse eu.
Acho, que, para uma pessoa bem conservadora e mais velha deve ser um choque. Bom, vocês podem imaginar a expressão de perplexidade e incredulidade que ela fez ao ler, "Sexo, drogas e prostitutas."
Eu sou o representante de turma. Acho que ela nunca mais vai me respeitar. Fazer o que neh.

Eu li num período muito agitado este livro, turbulento e sem muito tempo pra nada. E tão com toda certeza muita coisa passou batido, e sem atenção. Planejo reler ele quando tiver mais tempo para me concentrar.

Eu não achei tão depressivo ou triste, certas coisas eu achei engraçado e chocante.
Até começar a ler de outra perspectiva, aí eu pensei, "É, tá, olhando por esse lado, realmente é meio pá". Ou até ler que ele foi abusado. Bom, nesse ponto como diria meu parceiro Erick "Agora o bagulho ficou nervoso."
Um livro com muitas reflexões, como, vícios. Acredito eu, com meu ser, que este livro nunca vai atingir tão forte uma que nunca passou por um vício e conseguiu superá-lo, ou uma pessoa que ainda está em um vício oculto e tenta desesperadamente se livrar disto.

Em partes eu concordo com o, "tem coisas que você não entende até experimentá-lo."
Ver o MC e seu desfecho com os vícios foi majestral a minha pessoa, eu fiquei realmente estarrecido com a grandeza dessa cena:
"-Não. Não preciso mais disso. Foi um acontecimento raro. Posso dizer, sem falsidade, que aquela foi a primeira vez em toda minha vida que recusei algo que me ofereceram. (...) tinha medo de que, ao recusar algo que me fosse oferecido, uma fissura eterna e irreparável surgisse em meu coração, e no coração da outra pessoa."
A plenitude desta cena, deste trecho. Desta recusa. É o ápice do desenvolvimento da plena liberdade humana. Recusar a si mesmo, deixar o excesso pelo domínio próprio.

Acerca do dinheiro, eu concordo até discordar HAHAH
"Um homem sem dinheiro fica deprimido, imprestável; não tem mais força para rir, fica se sentindo injustiçado." Até aqui concordo.
Após entrar na vida adulta, até antes na verdade. Situações onde falta de segurança, ausência do dinheiro, parece corroer a alma, além da carne, dos ossos. Parece tocar no âmago humano, a falta do poder de manter-se estável.
Não digo como uma avareza, mas uma necessidade.

Sociedade. Eu diria que isso foi bem simples. Mas são coisas simples que muitas vezes não paramos para pensar.
O que é a "sociedade"? São a representação das necessidades humanas? São os números? É a moralidade humana generalizada em um termo? Ou apenas pessoas?
Pessoas formam amizades, essas amizades geram grupos, grupos geram a sociedade. E a sociedade o que gera? Pra que serve?

Outra que me pegou. foi a relação de Yozo com seu pai. Honestamente, eu gostaria de ser pai um dia. E isso me fez refletir muito, porque já imaginava um desfecho horrendo para aquele extremanente perspicaz mas ingênuo garotinho. "O que gerou esse comportamento que trouxe tanta dor para aquele garoto?"
A falta de comunicação?
A falta de empatia?
Ausência do amor?
Tem muitas vertentes, uma que conclui foi a imposição. A falta de incentivo à construção do senso de individualidade da criança. É claramente mostrada a repressão silenciosa que o garoto sofria, a sua destreza em perceber os desejos do pai para o mesmo o reprimia a recusar o que não queria, fazendo-o nunca conseguir expressar o que queria.
Foi uma boa lição que aprendi, pais devem se atentar a como as crianças podem se desenvolver com base em suas atitudes.

Não devemos impor sobre os outros nossas vontades.
Entre outras "n" coisas que poderia ressaltar.
Ademais, tenho plena convicção que, se você ao findar a leitura, achando ruim e não percebendo a magnificência e profundidade, você é um completo dum idiota.
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Leonardo Bezerra 22/02/2024

Senti muita angústia lendo esse e em muitos momentos tive que parar um pouco e respirar porque me dava uma tristeza terrível. Gostei muito do livro, mas senti que, pela expectativa que criei, seria melhor e mais detalhista.
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alana 21/02/2024

Triste e impactante ao mesmo tempo. creio que esse livro não foi feito para pessoas com gatilhos ou para pessoas que não sabem lidar com as tristezas e complicações da vida, o próprio protagonista é uma pessoa com muitos problemas e a cada página que passa você se comove ainda mais com a dor dele, da mesma forma que acaba se identificando e tendo grandes pensamentos sobre sua própria vida. eu leria de novo, mas daqui algum tempo quando alcançar uma maturidade maior, já que esse livro constantemente me faz pensar no que eu posso mudar e no que eu talvez não devesse reclamar tanto, achando que tudo é muito ruim ou que nada irá melhorar.
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LetíciaPeruzzi 21/02/2024

Meu deus!!!! Esse foi sem sombra de dúvidas o livro mais triste que já li até hoje. O escritor conseguiu passar todo o sofrimento e infelicidade da vida descrita.
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Marianny17 20/02/2024

Depressão e suicídio.
Foi exatamente como imaginei que seria, quando li esse livro. Pois eu assisti o anime de bungou stray dogs, o personagem é baseado nesse autor (mesmo serem bens diferentes em algumas coisas)
Muito triste tudo o que ele passou e as mulheres que conhecerem ele (confesso que senti uma certa raiva), vc ver o quando ele lutou pra viver, quantas internações, vícios, promessas não cumpridas o cara só se arrastar durante sua vida inteira carregando esse peso na consciência ou melhor dizendo "meus pecados"
Enfim achei muito interessante, recomendo muito, mas haja estômago para ler as reflexões dele ??
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qemoly 18/02/2024

Comecei a ler esse livro achando que ia ter algo mais melancólico como um homem narrando seu dia a dia vivendo com a depressão, porém, me deparei com um personagem que na verdade é alcoólatra, vazio e misógino. Provavelmente seria essa a ideia, construir um personagem miserável, apesar da riqueza, mas infelizmente não senti empatia por ele.
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Geovanna 18/02/2024

Sinta essa leitura
Incrível!! Apesar desse livro ser cercado por uma grande massa de coisas tristes a sensação de ler ele é simplesmente completa, estar sentindo sempre algo ao ler ele é tão acolhedor.
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nayvnnesc 16/02/2024

É um livro de fácil leitura e fácil compreensão...
É um livro que pode gerar muita identificação, por isso, para alguns, pode ser que seja uma leitura emocionalmente pesada. O personagem conta como conseguiu ao longo do tempo desenvolver algumas habilidades sociais para não se sentir tão esquisito no meio social, habilidades essas que o ajudava a mascarar suas emoções e medos... Enfim, não foi um livro que pessoalmente eu adorei, mas é bom.

????????
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itadorisadic 14/02/2024

Uma verdadeira surpresa. Esse livro ultrapassou todas as minhas ideias sobre as sociedades orientais e o lugar da individualidade durante o período em que foi escrito. Fiquei apavorada e atraída pelo personagem o tempo todo e saber a opinião externa de Yozo dada na entrevista da madame no final quê me dá vontade de conhecê-lo mais. Eu estava deprimida, mas encantada. Boa história.
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Bandeclay 14/02/2024

Me identifiquei com a infância do autor, tenho bastante medo de começar a ter a vida que o mesmo levava.
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