Queen of Shadows

Queen of Shadows Sarah J. Maas




Resenhas - Queen of Shadows


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Mayhematnight 27/01/2021

Incredible, once more
The first book of the series definitely captivated me, but it wasn?t anything out of the ordinary.

The second and third were above my expectations.

The fourth was amazing and I didn?t know it could get better.

But this book, Queen of Shadows, the fifth when counting with assassins blade, is jaw-droppingly perfect.

There are no words.

The plot was unpredictable, the characters incredibly captivating.

I am a reader who likes to focus on main characters, only the hero and one or two companions, so I was weary when the focus began dividing occasionally to other characters too, new and old ones.

But the development of the plot and the characters was so astoundingly perfect that I fell in love with each one, and I understood completely WHY the author did it.

It wasn?t simply to extend the book, there is a genius level of panning that only an out of the ordinary author could come up with.

If I had half the talent of Sarah J. Maas I could explain how insurmountably good this book was.

Read it.
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aelinlantsov_ 16/12/2020

Resenha
Aelin Galanthynius está de volta a Adarlan como a assassina Celaena Sardothien, possuindo em apenas um objetivo: vingança.
Revivendo todo seu sofrimento, Aelin luta contra as dolorosas memórias enquanto executa seu plano de vingança...
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Sara277 11/12/2020

O melhor livro da série até agora!
Como que na primeira vez que eu li eu não favoritei esse livro?
Ele é o melhor livro da série até agora, estou sentindo que vai ser O melhor livro da série!

?So here we are.?
?The end of the road,?
?No, the beginning of the next.?

Ele foi um misto de emoções e foi perfeito demais. Teve surtos, choros, tombos, teorias, risos, romance, raiva, planos perfeitos, plots incríveis, cenas extraoriánrias e muito mais! A escrita da Sarah melhorou demais desde o primeiro livro.

Eu nem tenho palavras para descrever o porquê e o quanto esse livro é perfeito, mas leiam. Só leiam!

Vou falar dos personagens, então talvez tenha uns spoilers meio fora de contexto.

Os personagens desse livro foram incríveis: Aelin (maravilhosa, patroa, rainha de tudo!), Lysandra (mulher forte, extraordinária, altruísta, inteligente), Nesryn (incrível, queria ter visto mais sobre...), Elide (forte, esperta), Manon (me irritou "um pouco" no começo, mas maravilhosa!), Asterin (destemida, forte, ousada...), Rowan (sou cadela!), Dorian (AAAHH, MEU BEBÊ! Sou cadela//2), Chaol (me irritou horrores, mas é um personagem muito humano e que eu gosto!), Aedion (leal demaiss!) e Kaltain (merecia muito mais!).
Acho que foram esses os personagens que eu tinha algo para comentar.
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Jacque 17/11/2020

O melhor livro da série até agora
Meu Deus que livro foi esse!!! Me prendeu da primeira até a última página, não conseguia parar de ler. Várias surpresas, mts emoções, várias lutas incríveis! Mts lágrimas e risadas, frio na barriga, nó na garganta. A Sarah J Mas arrebentou demais nesse livro. Já tô vendo a ressaca que vou ficar quando terminar a série completa, guenta coração!
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ana 25/10/2020

AAAAAAAAA ESSE LIVROO.
Sério, o tanto que eu surtei e chorei não está escrito. Lá pelas últimas 100 páginas eu tinha que parar de ler a cada cinco minutos para surtar.
E queria comentar também que a escrita da SJM melhorou muuuito do primeiro livro para cá, e é muito legal ver todos esses plots e personagens ?diferentes? se juntando, de uma maneira coerente, adoro isso!
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Lais 12/09/2020

Cada vez melhor
É a segunda vez que leio essa série e ainda consigo sentir TODAS as emoções.
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Ema 06/06/2020

Que livro maravilhoso! Nem tenho palavras para descrever tudo o que se passou. Aconselho toda a gente a ler esta saga, é tão boa. Melhora a cada livro.
Amo a Aelin, melhor personagem feminina de sempre. Que mulher!
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Lari 03/05/2019

Eu só tenho uma coisa pra dizer: melhor vilão dessa série é o Rei de Adarlan e ninguém muda minha opinião.
Cheio de mistério e muito mais cativante do que qualquer outro livro da série, Queen of Shadows veio pra acabar com meu coração e montar ele de volta umas 50 vezes. Por mais que eu tenha pensado em largar a série por mil razões ao longo da leitura, da metade pra frente me incentivou muito a continuar a ler e a me aventurar cada vez mais nesse mundo maravilhoso que envolve Trono de Vidro.
Ontem mesmo já comecei “Empire of Storms” e já estou gostando muito! Apesar de ser um livro bem grande, acho que vou terminar bem rápido!

site: https://www.instagram.com/starbuckbooks/
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Gabi 07/02/2018

Queen, indeed.
Olha amiguinhos, se a merda parece ter atingido o ventilador ao final de Heir of Fire, já prepara esse queixo, que a tendencia é que ele bata lá no chão, bem ao estilo desenho animado, com as bombas que caem sobre nossas cabeças no quarto volume da série de sete (?) livros. Celaena Sardothien se foi, e em Queen of Shadows quem assume seu lugar é Aelin (of the wild fire) Galathynius.

A garota praticamente perde todos que ela ama, e para os que restaram ela se vê obrigada a virar as costas em nome de um bem maior. Seu retorno a Aderlan se aproxima, e com ele, sua promessa de vingança ao homem responsável por cada cicatriz física e emocional que ela e seu povo carregam. Aelin está pronta para lutar para recuperar tudo que é seu por direito: seu primo Aedion, seu amigo Dorian, seu povo - no momento presos e transformados em escravos-, seu reino, seu trono, seu sobrenome. Sua magia.

Para que seus planos se concretizem, porém, ela se vê obrigada a socializar com velhos amigos, inimigos e os aliados improváveis que surgem ao longo do tortuoso caminho contra o Rei de Aderlan e o que quer que esteja acontecendo em Morath.

De forma resumida, foi um livro emocionalmente estimulante. Senti medo, orgulho, raiva e carinho. Pela primeira vez, não questionei nenhuma das decisões que Aelin tomou. Enquanto em todos os livros anteriores tiveram momentos que me frustraram loucamente, em Queen of Shadows todos os planos e escolhas soaram bem pensados, estratégicos, inteligentes. Um pouco implacável, perverso e extremamente violento em alguns momentos? Claro. Mas, ainda assim, cada movimento foi preciso.

Se enxergá-la como um Rainha foi uma dificuldade em Heir of Fire, nessa maravilha de livro foi impossível não imagina-la liderando Terrasen. Não prever todas as batalhas que serão travadas até que ela finalmente se sente em seu trono por direito.

Um pequeno background na minha história com Queen of Shadows: tentei ler o livro umas duas vezes mas não consegui passar do quarto capitulo por motivos de Chaolaena. Também porque acabamos vendo alguns dos nossos amados personagens sendo bem maltratados. Mas principalmente por causa de Chaolaena.

Os dois se reencontram lá pelo terceiro capítulo e eles soltam faíscas, mas não no bom sentido. Chaol é tudo menos caloroso quando avista Aelin, que, por sua vez, ainda nutre ressentimentos após todo o episódio com Nahemia. Meu coração despedaçou, amiguinhos. Então o que fiz foi dar um tempo, me afastar do livro e só retornar quando aceitei que Chaolaena era mais um fantasma na história de Celaena/Aelin.

Quando engoli a sensação de perda de algo que um dia foi bom, tudo entrou em perspectiva facilmente.

Afinal, a história é muito maior que a vida amorosa de Aelin. É sobre o passado e futuro dela se chocando, seus medos e seus sonhos colidindo. A garota é uma Rainha em guerra, pelo amor de Deus! Tem mais com o que se preocupar, né verdade? Depois que se para pra pensar, o fato dos dois não terminarem juntos dá sim um toque realista para história. Nem sempre seu primeiro amor é o seu ultimo amor. Todos nós, incluindo Aelin, somos muito gratos por Chaol e pelo que ele significou para Celaena. Ele foi o cara que esteve ali quando ela mais precisou. O complicado é que a persona que habitou o corpo de Aelin não existe mais, e Chaol, desde que descobriu a verdade por trás da Assassina, teve mil e um problemas com o que ela é. E aqui as coisas pioram, pois ele obviamente tem problemas com quem ela é também. Sua cabeça está em conflito uma vez que compreende que para conseguir o que quer, precisará por em risco algo que ele ama muito: seu povo.

Agora, foi muito importante que Aelin tenha se estabelecido antes de voltar a reencontrar Chaol, pois é visível como os caminhos deles se entrelaçam, como eles são survivers, ainda que suas trajetórias sejam muito distintas. Sempre vai existir aquele amarguinho no fundo da boca, aquela saudade da forma natural como eles costumavam trabalhar juntos. Mas enquanto Chaol não superar sua dificuldade em aceitar Aelin pelo que ela é e vê-la além de Fae ou humana, não há como o vento voltar a soprar a favor dos dois.

De qualquer forma, é o que disse agora pouco: essa não é apenas uma história de amor.

Que Aelin é kick-ass pra cacete, não é nenhuma novidade. Mas aqui a ferocidade com a qual ela enfrenta as dificuldades que surgem no seu caminho é um nível acima. Tem essa cena, lá pelos 55% do livro, se não me engano a primeira cena de ação mais pesada, que dita o que vai acontecer no restante do livro em certos aspectos. Enfim, nessa cena as coisas acontecem em questão de segundos. Aelin age em questão de segundos. Quanto mais eu li sob o ponto de vista dela, mais eu me apaixonei. Foi muito importante para mim ver traços de Celaena Sardothien em Aelin Galathynius, ver como mesmo quando ela fingia ser outra pessoa, ela nunca tinha ido muito longe de quem realmente é. A garota é composta por tantas camadas (sim, eu amo essa palavra)! Tem sempre algo sob cada uma das suas ações e emoções, e ainda que ela não esteja nem próxima da perfeição, foi tão fácil me orgulhar e torcer para ela.

Contra o leve desgosto que senti por ele, no terceiro livro da série acabei de apegando à Dorian. Veja, nesse volume ele me assustou mais do que qualquer outro personagem. Não conseguia imaginar como Aelin e Chaol poderiam ajudá-lo e salvá-lo e, mais de uma vez, tive certeza que Dorian acabaria sendo morto pelas mãos de alguém que o amava.

E ai, tem o Rowan. Jesus amado, como senti falta do Rowan no inicio do livro. Uma das coisas que mais gosto no carinha é a forma como ele respeita Aelin em todos os âmbitos possíveis, sempre a tratando de igual para igual, sempre acreditando em seu potencial e sendo realista. Um cara que tenta proteger a mocinha é fofo, mas Aelin Galathinus está bem longe de ser só mais uma mocinha indefesa. Ele sempre se colocava em posição para lutar com Aelin ao invés de no lugar da Rainha, como se ela não fosse capaz de se defender sozinha. Amo a quimica entre eles, amo como eles se fortalecem na presença um do outro. É um personagem tão complexo, com tanta história e um passado extenso.

Sarah também foi muito bem sucedida ao dividir o livro de forma que cada um dos personagens secundários (Manon, Chaol, Dorian, Aedion, etc.) tivessem voz. Temos novos personagens fascinantes (destaques para Nesryn Faliq, Elide Lachan e Lysandra) e temos um laço importantíssimo entre duas personagens se formando e foi lindo ver cada um dos caminhos desses personagens sendo, lentamente, costurados ao de Aelin. Desde que li sobre Lysandra pela primeira vez soube que uma amizade entre ela e Aelin nasceria, e graças ao bom Deus foi exatamente isso que aconteceu. Amo sua personalidade, amo sua habilidade especial, amo o carisma e seu senso de justiça, sua atitude, seu lado materno com Evangeline, amo o começo do ship entre ela e Aedion... recebi Lysandra de braços abertos e agradeci sua presença no livro.

Obviamente nenhuma das minhas teorias se concretizaram, mas tudo bem, isso eu já esperava.

O talento que transpira de Maas em cada palavra, em cada plot twist, em cada cena de ação, cada momento emocionalmente carregado, seja lá qual for a emoção, é de cair o cú da bunda. As estratégias dela para a construção e desconstrução dessa história e desses personagens foi perspicaz. Os conflitos, a mitologia, o universo... todos cresceram e se tornaram maiores, melhores e mais complexos.

Não sei como os personagens que possuem magica correndo por suas veias vão se portar daqui pra frente, não sei a quem os outros povos vão se aliar, definitivamente não faço ideia de quais são os caminhos que Maas colocará nossos personagens para traçar. Da forma que QofS termina, só consigo imaginar história para mais um livro, e pelo menos mais três estão previstos para serem lançados nos próximos anos.

Ainda assim, se tem algo que aprendi a confiar é na capacidade de Sarah J. Maas de me surpreender.
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Nati 21/04/2017

"Ten years of shadows, but no longer. Light up the darkness, Majesty."
Em muitos sentidos, um livro MUITO melhor que seu predecessor. Aqui, a trama de Aelin Ashryver Galanthynius finalmente ganha corpo e direcionamento - agora, a herdeira do Fogo, a fire-breathing bitch queen, volta a Andarlan com o propósito de saldar débitos antigos, libertar seus amigos das garras do Rei de Adarlan e tomar seu trono em Terrasen, para enfim marchar sobre o inimigo final, que está só esperando o momento certo em Morath para atacar toda Erilea.

É um livro muito mais dinâmico do que Heir of Fire, muita coisa acontece aqui e finalmente as coisas começam a tomar um rumo. Descobrimos o vilão real da história e o plot final - achar as Wyrdkeys, mandar os Valg de volta para o mundo sombrio deles. Os personagens aqui introduzidos (sejam eles personagens que retornaram ou novos) tem propósito e funcionam muito bem na história, acrescentam aos que já são recorrentes. E os antigos passam por bons momentos de desenvolvimento nesse livro, incluindo Aelin (que melhora apenas do meio pro final, porque ela está especialmente chata nesse livro).

Manon e Lysandra estão rapidamente se tornando minhas personagens favoritas, e Elide me intrigou o suficiente nesse livro para querer acompanhar os capítulos dela no próximo livro. Chaol continua sendo um dos meus personagens favoritos - ele é muito humano e relacionável, e mostra que não é preciso magia e poderes especiais para ser um herói nesse mundo. Odiei o quanto a Maas fez ele sofrer nesse livro, o quanto Aelin e o fandom ficam em cima do pobre depois de QoS. Estou ansiosamente esperando o livro dele, para vê-lo ser o herói que ele sempre foi e explorar melhor o relacionamento dele com a Nesryn.

O ponto alto desse livro são definitivamente os relacionamentos, principalmente as amizades que crescem e se desenvolvem nesse livro - Aelin e Lysandra, Aelin e Aedion, Chaol e Dorian, Manon e suas Treze. São as cenas que rendem mais e que são mais bem escritas, para mim. Até mesmo os casais que estão se formando conseguiram captar meu interesse e até torcer por alguns deles. Só Rowaelin, que eu simplesmente não consigo shippar. Desculpem fãs do casal, mas esse relacionamento surgiu do além, assim como Rowan, e me deu a impressão de ser algo super forçado (e uma tentativa de Feysand que não deu certo hahahaha) e que foi empurrado para os leitores para dar novos rumos à história e introduzir o plot do cadre, Maeve e etc. Do Rowan em si, até gostei mais um pouco nesse livro, porque temos o POV dele em algumas situações e isso ajudou a aprofundar mais o personagem, mas ele continua sendo alguém que nem fede nem cheira pra mim - sou indiferente a ele, ao contrário da maioria do fandom que morre de amores. E eu tenho a impressão que Aelin fica muito mais selvagem e descontrolada ao lado dele, sei lá. Não gostei de quem ela se tornou em Heir of Fire e na primeira metade desse livro após os meses de treinamento em Wendlyn.

Enfim, adorei as reviravoltas, o ritmo acelerado do livro e do desenvolvimento do plot e da maioria dos personagens. Um 4 estrelas sólido e que me deixou com gosto de quero mais para pegar Empire of Shadows e devorar.
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Juliane 23/01/2017

Opinião
Eu adorei o livro, amei as mulheres do livro, Todas (Manon é minha favorita, confesso)! Não consigo me conformar muito com o que a Sarah fez com o relacionamento do Chaol e da Aelin, foi bem triste ver o quão rápido e quão intensamente o comportamento de um com o outro mudou da água pro vinho, foi triste, bem triste mesmo, mas ainda assim, o livro foi demais. Não consegui largar um minuto e fui surpreendida diversas vezes. Continua sendo uma das minhas series favoritas!

https://www.instagram.com/ju_reads/

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