Marcelo #47 05/10/2009
O desafio proposto pelo autor pode parecer fácil, mas ele mesmo adverte sobre as dificuldades de se atingir o objetivo. Apesar disso, os benefícios da jornada (quase que impossível) dos 21 dias são plenamente compatíveis com as mudanças de comportamento necessárias para concluí-la com êxito.
Somos os principais culpados pelos nossos fracassos, mas, por outro lado, também somos os agentes das mudanças de nossa própria conduta e os maiores beneficiários do nosso autodesenvolvimento. Tudo depende de nós. Felicidade, bem-estar, sucesso, prosperidade, saúde e todas as boas coisas da vida estão, e sempre estarão, ao nosso alcance. Basta adotarmos atitudes e condutas, palavras e pensamentos adequados ao bom propósito.
“Nossos pensamentos criam nosso mundo, e nossas palavras o que pensamos. Ao controlar as palavras, eliminando a reclamação, damos um objetivo à nossa vida e atraímos o que desejamos.” (p.35)
“Você tem o direito de conseguir o que deseja. Para isso, não fale nem se concentre no problema. Olhe além do problema. Visualize a solução. Fale apenas sobre o que deseja e com quem possa ajudá-lo a conseguir o que quer. Assim, você diminuirá o tempo de espera necessário para obter o que quer e, de quebra, será uma pessoa mais feliz.” (p.85)
Fiquei maravilhado com a sabedoria e simplicidade na decisão de Hal (cap.2) e foi uma emoção muito grande conhecer a história que existia por trás do cartaz da beira da estrada (cap.6).
Estas são algumas considerações, trechos e exemplos que a leitura desse livro podem proporcionar. Uma leitura leve e envolvente que provoca a reflexão e nos incita a ação.