Agência de Investigações Holísticas Dirk Gently

Agência de Investigações Holísticas Dirk Gently Douglas Adams




Resenhas - Agência de Investigações Holísticas Dirk Gently


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Luciano Bernardo 08/06/2015

Pra matar a saudade.
É injusto compara-lo com o Guia do Mochileiro e todo o seu peso histórico.

Mas poxa vida, é um Douglas Adams, tem o seu DNA: personagens inusitados, situações malucas, o humor nonsense etc, etc, etc...

Matou um pouco a saudade que tinha do escritor.
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Rafael 31/05/2015

Excelente
Excelente como todos os livros de Douglas Adams que já li.
Para quem já é fã do autor, mais uma oportunidade de se divertir com o humor britânico do mesmo.
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rafazaakar 30/05/2015

ZaaKar.com Resenha: Agência de Investigações Holísticas Dirk Gently
Cuidado, pode ter alguns Spoilers!!! Mas leia mesmo assim!

Sinopse: "Um colossal épico cômico musical romântico policial de horror sobre viagens no tempo, fantasmas e detetives.” — O autor
A série O Mochileiro das Galáxias consagrou Douglas Adams por sua fina ironia e sua capacidade de elaborar histórias hilárias e inusitadas. Porém, essa não foi sua única obra-prima. Também na década de 1980, ele criou o personagem Dirk Gently, cujos elementos principais surgiram quando escrevia episódios para Doctor Who, outro ícone britânico da ficção científica.
Adams morreu em 2001, deixando dois volumes sobre as aventuras do detetive carismático e arrogante. Agora, finalmente, o primeiro livro é publicado no Brasil.
Richard MacDuff é um engenheiro de computação perfeitamente normal que sempre se comportou muito bem, obrigado, até o dia em que deixa uma mensagem equivocada na secretária eletrônica de sua namorada, Susan Way. Arrependido, toma a decisão mais natural possível: escalar o prédio dela e invadir seu apartamento para roubar a fita com a gravação.
Na vizinhança, Dirk Gently bisbilhota os arredores com seu binóculo quando presencia o ato tresloucado do antigo colega de faculdade e decide entrar em contato para lhe oferecer seus serviços investigativos. Depois de uma série de acontecimentos bizarros, o detetive percebe uma interconexão obscura entre a atitude estapafúrdia do amigo e o assassinato de Gordon Way – irmão de Susan e chefe de Richard, que passa a ser suspeito do crime.
De uma hora para outra, os dois veem-se envolvidos num caso incrivelmente estranho, com elementos díspares e desconexos que, no final, conseguem se encaixar de forma perfeita e construir uma trama típica de Douglas Adams".


***

“Uma nova luz muito pálida brotou, dilatando-se, das profundezas da lama debaixo da torre. O céu se fechou, uma montanha de lama entrou em convulsão, terra e céu gritaram um com o outro, tudo ficou terrivelmente rosa, subitamente verde, longamente alaranjado...”.

Esta semana temos mais um livro incrível resenhado aqui para vocês. Desta vez, falaremos um pouco sobre Douglas Noël Adams. O autor nasceu em Cambridge, no dia 11 de março de 1952 e foi um escritor e comediante britânico muito conhecido. Ficou famoso por ter escrito esquetes para a série televisiva “Monty Python's Flying Circus” e pela série de rádio, jogos e livros “O mochileiro das Galaxias”. Um assumido ateísta radical e amante dos automóveis possantes, câmeras, computadores Macintosh e outros 'apetrechos tecnológicos'. O biólogo Richard Dawkins dedicou-lhe seu livro “The God Delusion” e nele descreve como Adams compreendeu a teoria da evolução e, tornou-se um ateísta.
Adams era um entusiasta de novas tecnologias, tendo escrito sobre e-mail e usenet antes de tornarem-se amplamente conhecidos. Até o fim de sua vida, Adams foi um requisitado professor de tópicos que incluíam ambiente e tecnologia. Hoje falaremos brevemente sobre o lançamento de maio da editora Arqueiro, o livro “Agência de investigações holísticas Dirk Gently”.

“Monges Eletrônicos acreditam nas coisas por você, livrando-o daquela que vinha se tornando uma tarefa cada vez mais árdua: acreditar em todas as coisas em que o mundo espera que você acredite”.

Um monge eletrônico com defeito, em cima de um cavalo observando tudo a sua volta, perdido em um deserto de cores, certezas e incertezas. Uma mulher nervosa, que decide sair para se encontrar com alguém ao invés de ficar em casa esperando que alguém ligue. Um antigo e antiquado professor de Cronologia – mas afinal, o que se estuda nessa matéria?! – e Richard MacDuff. Um engenheiro de computação que sempre se comportou muito bem, até o dia em que deixou uma mensagem equivocada na secretária eletrônica de sua namorada, Susan Way.
O arrependimento foi maior que ele e com isso em sua cabeça ele decide escalar o prédio de Susan e invadir o apartamento para roubar a fita com a gravação.... Dirk Gently, um curioso sem causa, estava por perto, observando tudo a sua volta e sem querer presenciou a invasão de Richard e decidiu entrar em contato para lhe oferecer seus serviços investigativos.... É a partir dai que uma série de acontecimentos um tanto quanto estranhos fazem o detetive perceber uma conexão estranha entre a atitude de Richard e o assassinato de Gordon Way...
Já falei demais!
Douglas Adams realmente merece todos os aplausos. Sua trama sem dúvidas nenhuma é um achado. Tudo se encaixa perfeitamente e é isso que nos incita a ler mais e mais. Detalhista como só ele sabe ser, Adams no melhor estilo Monty Python, destaca toda a sua ironia e sarcasmo, com histórias engraçadíssimas e diferentes de tudo o que você já pode ter visto. Um gato desaparecido, um gênio da informática, Samuel Taylor Coleridge, física quântica, cronologia de mais de 200 anos e um Monge Eletrônico que acredita que o mundo é rosa, pizza, mistério... Meu deus, o que isso tudo tem a ver? Vocês querem descobrir? Então leiam!
No início vocês podem se perder um pouco. A narrativa – em terceira pessoa – é bem desconexa nas primeiras 100 páginas, mas prossigam... Vale a pena. Com viagens no tempo, fantasmas do passado e futuro, tecnologia e muita investigação, esse livro tem tudo para te conquistar!
Vale ressaltar que, o autor faleceu em 2001, e apenas agora, em 2015, esse livro, que foi escrito depois da conclusão de “O Mochileiro das Galáxias”, foi ser publicado pela editora Arqueiro. Antes de morrer o autor produziu dois volumes, então se acalmem, ainda tem história vindo por ai!!!
18/50

site: http://zaakarcom.blogspot.com/2015/05/resenha-agencia-de-investigacoes.html
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Renato M.P. 29/05/2015

Bom ou Ruim, eis a questão
Quem é fã de Douglas Adams encontrará todos os elementos do escritor nesse livro; Quem estiver começando por ele conseguirá ter uma imersão digna.
Sua escrita cômica e crítica é encontrada em todos os seus livros, neste não é diferente, você consegue perceber suas nuances e qual é o seu objetivo. Uma leitura que agradará a todos os tipos de leitores.

O livro tem um desenvolvimento muito bem elaborado. A leitura flui, é uma escrita muito boa, você não consegue parar de ler, é algo cativante. Adams conduz com maestria essa história. Durante a sua narrativa Adams consegue largar vários pontos chaves, que se ligarão ao final do livro, com gêneros diferentes, como investigação, drama, suspense, thriller e ficção científica. Nenhum desses elementos é introduzido sem propósito, todos eles têm o seu momento e a sua importância.
Mas o que acontece é que se você não se dedicar a prestar 100% de sua atenção ao livro, você ficará confuso muito rápido. Isso é normal já que o autor larga vários elementos ao longo do livro que lhe trazem o seguinte questionamento: “O que diabos isso tem haver com a história?”, ou “Por que isso tem na história?”.

Os, poucos, pontos fracos do livro se devem a ligação evidente que você faz com O Guia do Mochileiro. Logo de cara Adams lhe entrega que sua base de narração será a mesma: Você terá a história principal e uma história paralela e você terá personagens chaves nas histórias paralelas.
Mas o ponto mais fraco que tem são os personagens. Nenhum personagem deste livro é ruim, muito pelo contrário, são todos muito bem construídos, mas você não consegue simpatizar com nenhum, e o pior: Todos eles são praticamente idênticos aos personagens d’O Guia do Mochileiro.
Os personagens são: Dirk Gently, Richard, Susan e Reg. Você consegue fazer uma rápida ligação deles com Ford Prefect, Arthur Dent, Trillian e Zaphod Beeblebrox, respectivamente. Suas personalidades são muito parecidas e, para mim, isso é a coisa que mais incomoda no livro.
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Tiago Vieira 29/05/2015

UMA BELA SURPRESA NO DIA DA TOALHA!
Resenha publicada no blog da Chico Rei:

Tinha me esquecido como era bom ler Douglas Adams e precisava me atualizar sobre as poderosas lições sobre a vida o universo e tudo mais até que ganhei de presente de aniversário esta relíquia!

Sim, este livro foi escrito nos anos 80 logo após a conclusão de “O Guia do Mochileiro das Galáxias“, na época em que o autor estava se dedicando aos roteiros de Doctor Who. E para nosso deleite, finalmente a saga cômico/policial/nonsense com toques de horror e viagens no tempo chegou ao Brasil numa edição novinha.


No melhor estilo Monty Python, Douglas Adams ficou conhecido por sua fina ironia e pela capacidade de elaborar histórias hilárias e inusitadas. E engana-se quem acha que a saga do Mochileiro tenha sido sua única obra-prima.

Duvida? Então me diga O que poderiam ter em comum um gato desaparecido, um prodígio da informática, o poeta Samuel Taylor Coleridge, física quântica, um cronologista de mais de 200 anos e um Monge Eletrônico que acredita que o mundo é rosa? Aparentemente, nada. Até que o estranhérrimo detetive particular Dirk Gently entra em cena para provar a interconexão fundamental de todas as coisas ao solucionar um misterioso assassinato, auxiliar um misterioso professor, desvendar um misterioso mistério, comer um monte de pizza – e, de quebra, salvar toda a humanidade da extinção (sem custos adicionais).

Richard MacDuff é um engenheiro de computação perfeitamente normal que sempre se comportou muito bem, obrigado, até o dia em que deixa uma mensagem equivocada na secretária eletrônica de sua namorada, Susan Way. Arrependido, toma a decisão mais natural possível: escalar o prédio dela e invadir seu apartamento para roubar a fita com a gravação. Na vizinhança, Dirk Gently bisbilhota os arredores com seu binóculo quando presencia o ato tresloucado do antigo colega de faculdade e decide entrar em contato para lhe oferecer seus serviços investigativos. Depois de uma série de acontecimentos bizarros, o detetive percebe uma interconexão obscura entre a atitude estapafúrdia do amigo e o assassinato de Gordon Way – irmão de Susan e chefe de Richard, que passa a ser suspeito do crime. De uma hora para outra, os dois veem-se envolvidos num caso incrivelmente estranho, com elementos díspares e desconexos que, no final, conseguem se encaixar de forma perfeita e construir uma trama típica de Douglas Adams, o Lewis Carroll da ficção científica!

Adams morreu em 2001, deixando dois volumes sobre as aventuras do detetive carismático e arrogante. Agora, finalmente, o primeiro livro da série é publicado no Brasil pela Editora Arqueiro. Portanto não entre em pânico pois a diversão está garantida!

site: http://blogchicorei.com/uma-bela-surpresa-no-dia-da-toalha/
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Maiah 18/05/2015

Confuso!
O livro tinha um premissa que tinha tudo para me agradar, mas infelizmente isso não aconteceu. Ao decorrer da leitura eu me senti em muitas partes confusa com os fatos que eram narrados e isso fez com que a leitura se tornasse um pouco arrastada.
Nenhum dos personagens de fato me conquistou ou me chamou a atenção, e eu não consegui me envolver ou me apegar a essa história e isso foi um dos fatores que me fez não gostar tanto do livro.

site: http://www.livrosesonhos.com/2015/05/resenha-livro-agencia-de-investigacoes.html
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Juliana 17/05/2015

Um tanto quanto inusitado...
“Agência de Investigações Holísiticas Dirk Gently” foi escrito por Douglas Adams e publicado no Brasil em 2015 pela Editora Arqueiro. A obra foi traduzida por Fabiano Morais e possui 240 páginas divididas em 36 capítulos. O livro não conta com prólogo e nem epílogo. A obra foi gentilmente cedida ao blog em parceria com a Editora.
Douglas Adams é o autor da renomada série O Mochileiro das Galáxias. Na década de 1980, ele criou o personagem Dirk Gently, cujos elementos principais surgiram quando escrevia episódios para Doctor Who, outro ícone britânico da ficção científica. Adams morreu em 2001, deixando dois volumes sobre as aventuras do detetive Dirk Gently.
O livro contará a estória da Agência de Investigações Holísticas do Dirk Gently, como o próprio título sugere. Para tanto, a narrativa nos apresenta personagens como o Richard MacDuff, um engenheiro de computação e antigo colega de faculdade de Gently. Richard deixa uma mensagem equivocada na secretária eletrônica de sua namorada, Susan Way que acontece também ser a irmã de seu patrão. Arrependido, MacDuff decide escalar o prédio dela e invadir seu apartamento para roubar a fita com a gravação.
Na vizinhança, Dirk Gently bisbilhota os arredores com seu binóculo quando enxerga o antigo colega de faculdade escalando um prédio e decide entrar em contato para lhe oferecer seus serviços investigativos. Depois de uma série de acontecimentos bizarros, o detetive percebe uma interconexão obscura entre a atitude do amigo e o assassinato de Gordon Way (irmão de Susan e chefe de Richard). Richard, então, passa a ser suspeito do crime.
Apesar de nunca ter lido nada do autor e de conhecer a fama que ele tem por construir histórias hilárias e inusitadas, eu não criei altas expectativas acerca do livro. E olha, isso foi essencial para que eu não me decepcionasse tanto, pois não achei o livro lá grandes coisas...
Pra começar, o livro inicia sua narrativa de maneira muito confusa e a narrativa é um pouco arrastada. Poucas coisas fazem sentido nas primeiras 80 páginas. E continuam não fazendo sentido depois. A trama envolve viagens no tempo, fantasmas e detetives. Uma coisa muito louca!
Para mim, o livro começou a ficar legal por volta da página 134 que é quando algo é finalmente revelado. E para um livro de 240 páginas, ter que ler 134 para que o leitor se envolva na trama é um pouco maçante. Outra coisa é que a sinopse fala que no final as coisas se encaixam de forma perfeita e eu até agora estou procurando esse encaixe, rsrs.
Em minha opinião, o livro trouxe um bocado de vidas paralelas que pouco tem em comum. Apesar disso, o que mais me agradou na escrita de Adams foi a ironia. O autor retrata cenas de maneira tão absurdas que chegam a ser hilárias.
O livro não é de todo ruim, possui algumas passagens divertidas e interessantes. Não sei se o fato de ser a primeira experiência com a escrita do autor interferiu em meu julgamento ou se de fato a obra não me agradou tanto...
Em suma, recomendaria esse livro a todos que tem curiosidade de ler algo do autor para que possam tirar as próprias conclusões. E se você gosta de histórias inusitadas, esse livro com certeza é para você.

site: http://www.livroseflores.com/2015/05/resenha-agencia-de-investigacoes.html
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