Os Últimos Dias de Nossos Pais

Os Últimos Dias de Nossos Pais Joël Dicker




Resenhas - Os Últimos Dias de Nossos Pais


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Simone MK 19/05/2021

“Coragem não é não ter medo, é ter medo e resistir assim mesmo.”
Esse é o livro de estréia de Joël Dicker que o escreveu quando tinha (apenas!) 24 anos. Acabei lendo A Verdade Sobre o Caso Harry Quebert antes, pois me baseei no ano de lançamento dos livros pela editora, mas enfim…

Vamos ao que interessa! O livro é basicamente sobre a Segunda Guerra e narra a atuação do Serviço Secreto Britânico (SOE) e Resistência Francesa. Achei a primeira parte, que trata do treinamento para se tornar agente da SOE (Executiva de Operações Especiais), um pouco cansativa e arrastada, mas da metade pra frente não conseguia parar de ler! Se você for perseverante e não desistir do livro no início, será recompensado! A terceira parte trata mais das relações humanas e menos da guerra em si, e me levou às lágrimas! Uma comovente história sobre amor e amizade em tempos de guerra e de como a guerra afeta a todos, desprovendo o ser humano de humanidade.
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Cleudna 14/05/2021

A guerra nos faz ter consciência das verdades mais terríveis
Neste livro conheceremos Paul-Émile  que é um dos jovens recrutas que deixa sua cidade natal e seus entes queridos para trás, para participar do treinamento e lutar a favor dos aliados na segunda guerra mundial . Muito além de técnicas de combate, esses jovens aprenderão o valor das verdadeiras amizades, da lealdade, da coragem e a diferença entre homens e Homens.
.

O livro é narrado em terceira pessoa e dividido em quatro partes: na primeira, vemos o treinamento dos recrutas; na segunda, o início de suas atividades de guerra; na terceira, uma nova fase de suas carreiras como agentes; e na quarta, o fim da guerra e a tentativa dos sobreviventes de se reajustar a vida fora do conflito.
.
Temos aqui uma bela trama que aborda a importância da família e dos amigos nos momentos mais difíceis da vida, a leitura fluiu bem, e a abordagem do treinamento para a guerra foi muito bem feita por Dicker.
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Cleudna 14/05/2021

A guerra nos faz ter consciência das verdades mais terríveis
Neste livro conheceremos Paul-Émile  que é um dos jovens recrutas que deixa sua cidade natal e seus entes queridos para trás, para participar do treinamento e lutar a favor dos aliados na segunda guerra mundial . Muito além de técnicas de combate, esses jovens aprenderão o valor das verdadeiras amizades, da lealdade, da coragem e a diferença entre homens e Homens.
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O livro é narrado em terceira pessoa e dividido em quatro partes: na primeira, vemos o treinamento dos recrutas; na segunda, o início de suas atividades de guerra; na terceira, uma nova fase de suas carreiras como agentes; e na quarta, o fim da guerra e a tentativa dos sobreviventes de se reajustar a vida fora do conflito.
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Temos aqui uma bela trama que aborda a importância da família e dos amigos nos momentos mais difíceis da vida, a leitura fluiu bem, e a abordagem do treinamento para a guerra foi muito bem feita por Dicker.
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Beatriz 08/05/2021

Foi o Joel mesmo que escreveu?
o livro é mais antigo do que os outros lidos anteriormente então da pra entender que muita coisa evoluiu até então.

esse foi o primeiro livro sobre guerra que li, mas as partes que gostei são as que justamente não falam sobre isso, o que é péssimo pois o tema do livro é GUERRA.

o joel é um dos meus autores favoritos sem duvida alguma, os livros de 500 páginas eu li em 5 dias, enquanto esse de 300 demorei mais de um mês por pura enrolação e por ficar com 0 vontade de ler. Parecia que o livro não acabava nunca.

a relação de pai e filho retratada no livro é muito bonita e só. Por mim o livro poderia ser só sobre isso.

tiveram personagens muito bons e muito cativantes, o gordo, faron, stan etc..mas em relação ao paul que é o protagonista da história não senti muita personalidade exceto saber que ele amava seu pai

enfim, se esse é o seu primeiro livro do joel, não desista, todos os outros são 5 estrelas só que esse foi puxado
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Racestari 28/04/2021

Guerra do mal
O livro é muito bom, escrito de maneira agradável e empolgante. Fala de pessoas, de decisões e de todo mal a que estão sujeitos. Poucos se curam...Gordo é o meu herói.
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CPF1964 29/03/2021

Opinião
Este foi o primeiro livro publicado pelo autor.

Segundo livro que leio dele após a minha retomada como leitor

Um romance histórico.

Tema: Segunda Guerra Mundial.

O que a imbecilidade da guerra pode afetar na vida de um ser humano.

Traumas. Cicatrizes. Recomeços.

Simplesmente maravilhoso.
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tcharles 21/03/2021

Joel, joel
gostei desse livro, bastante, não é nada avassalador mas é muito interessante de ler, as vezes é maçante e repetitivo mas são só ressalvas, vale a pena a leitura.
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edisik 26/01/2021

Muito Bom
Tenho que confessar que até chegar aos 50% do livro pensei em abandonar a leitura.Estava muito chato. Mas que bom que não abandonei, o livro melhora muito e acabei gostando muito da história.
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Rafa 19/01/2021

Na esperança de juntar à Resistência, o jovem Pal deixa Paris e vai para Londres. Logo é recrutado pela SOE (Executiva de Operações Espaciais) se integrando a um grupo de franceses que se tornam seus companheiros de coração e de armas. Passando por formações e treinamentos intensos nos quatro cantos da Inglaterra, os selecionados voltarão para a França ocupada para contribuir na resistência. Mas a espionagem alemã está alerta!!

Conheci o autor Joel Dicker por conta dos comentários sobre seus thrillers. Mas acabei iniciando minha leitura de sua obra com um romance (que também é seu primeiro livro publicado). E comecei bem! O autor entrega uma história forte, que tem a 2° Guerra como pano de fundo, mas que destaca com brilhantismo principalmente as relações entre as pessoas que são afetadas pela guerra, seja combatendo na linha de frente ou não. É bom deixar claro que não há uma romantização da guerra. Aqui também é mostrado o que a guerra pode trazer de ruim.

Uma teia das mais interessantes é montada na narração da criação de um grupo dos mais heterogêneos, que não se conhecia e que, por ironia, não tem o perfil de combatentes de guerra. Passando pela fase de treinamentos até as atuações na guerra (cada missão é um aperto no coração), acompanhamos suas histórias pessoais e como a amizade e o amor entre eles cresce e acaba sendo fundamental para as suas próprias sobrevivências. A história entre Pal e seu pai acabou sendo minha predileta. Mas como personagem, Gordo merece o troféu de destaque!

Segundo Joel Dicker, o livro também apresenta um cunho histórico muito importante. É o primeiro livro que cita com profundidade a SOE, a qual teria sido fundamental para a vitória dos Aliados, mas que até o publicação desse livro, nunca teria levado os devidos créditos!

Tudo isso forma uma trama sólida e tocante, com diálogos e ações de personagens (principalmente Pal) que te fazem refletir a todo momento sobre a natureza humana quando alguém se encontra sob a influência de algo tão pesado com uma guerra. Se você tiver uma sensibilidade aflorada, aconselho ler Os Últimos Dias de Nossos Pais com uma caixa de lenço ao lado!
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Mari 28/09/2020

Para quem gosta de livros da 2a guerra
Gostei muito do livro! Estou curtindo ler livros que tenham a 2a Guerra Mundial como pano de fundo. O livro conta a estória de um grupo de pessoas comuns que entram para o serviço secreto britânico. Cada um dos personagens com suas dores, inseguranças. Um livro que fala muito sobre amizade, amigos que se tornam família e sobre o que somos capazes de fazer quando somos expostos a situações extremas. O ?certo? e o ?errado? vai depender muito do momento.
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Polly 06/09/2020

Os Últimos Dias de Nossos Pais: humanos demais (#124)
Até ler Os Últimos Dias dos Nossos Pais, eu não fazia a mínima ideia de quem era Joël Dicker. A escolha do livro foi fruto de uma leitura coletiva que fiz. Essa é uma das muitas vantagens de participar de grupos de leitura: conhecer coisas que sozinha você jamais teria acesso. Além de não conhecer seu autor, quando iniciei o livro, eu também não imaginava qual era o assunto abordado por ele. Talvez esse meu desconhecimento total tenha contribuído para a maravilhosa experiência que tive. Lembrou-me da minha época de escola, na qual eu escolhia o livro pelo seu título ou por sua capa e deixava que o autor me surpreendesse.

Os Últimos Dias dos Nossos Pais nos conta a história de um grupo de amigos na Segunda Guerra Mundial. Pal, Laura, Gordo, Key, Stanilas, Faron e Claude vão parar em uma escola especial da SOE, o sistema de espionagem britânico, tornando-se recrutas do exército inglês sem se darem conta no que estão se metendo. Os amigos se tornarão quase irmãos, se apaixonarão, aprenderão habilidades assustadoras, se emocionarão, chorarão, se divertirão, irão se perder e se reencontrar, se esquecerão de si mesmos e se lembrarão de quem são e de onde vieram com a mesma intensidade, tudo isso em meio ao caos e aos horrores que só uma guerra pode proporcionar.

Mas, o melhor do livro é a forma como o autor descreve a guerra, sem romantizações, sem fetiches de heroísmo. Nenhum dos personagens se torna um herói, nenhum deles deseja ser um. A fragilidade da humanidade é o centro dessa história. A guerra nos tira a capacidade de sermos humanos - ou mostra nosso pior lado, põe à prova nossos valores e mina nossa capacidade de sentir, enfim, nos mata. Todos os personagens, de alguma forma e em algum grau, experimentam essa morte, seja ela real ou simbólica.

Os Últimos Dias dos Nossos Pais é desolador, porque é verossímil. É extremamente triste, porque pode facilmente ter sido uma dentre as muitas histórias esquecidas durante a Segunda Guerra, e nas tantas outras guerras irracionais que a humanidade já travou um dia. Indico sem ponderações o livro e pretendo conhecer outros títulos do autor, que tem uma escrita envolvente, ainda que simples.
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Ray.1 04/09/2020

E a guerra nos faz ter consciência das verdades mais terríveis. Mas a pior de todas, a mais insuportável, é que estamos sozinhos. E estaremos sempre sozinhos. Totalmente isolados. Para sempre. E temos que viver mesmo assim
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Fabio.Barbosa 31/08/2020

Mediano
Meio apelativo para o lado sentimental mas vale a pena pena
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GuiCalvin 17/08/2020

Reflexão sobre a humanidade
A história acaba sendo um pouco cansativa e a drama um pouco forçada também, entretendo a mensagem é bem reflexiva e leva o leitor a pensar sobre o que fazem os humanos serem humanos, ou quando deixam de ser de fato, humanos.
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