Luiz Augusto 31/03/2020
Não trava uma discussão profunda sobre o batismo infantil. Apenas o apresenta, com suas razões mais básicas e fundamentais.
O livro não trava uma discussão profunda sobre o batismo infantil. Apenas o apresenta, com suas razões mais básicas e fundamentais. É perceptível que o autor escreveu para a igreja que quer entender as razões do batismo infantil e não para um estudante interessado na controvérsia de cada ponto apresentado. No meu entender, tem assuntos que ele poderia ter abordado de forma melhor e acho que Teologia Sistemática de Hodge apresentou o assunto de modo mais sucinto e melhor.
Agora eu tenho uma crítica ao livro... o autor possui uma crença na regeneração presumida que permeia a primeira parte do livro é bastante incomoda e contraditória. E em nenhum momento ele separa sua crença na regeneração presumida do fundamento do batismo infantil. Um leitor que nunca tenha lido sobre o assunto pensará que ser pedobatista é crer como autor crê nesse aspecto. Ele não teve nem o cuidado de qualificar sua crença, demonstrando-a que não é unânime entre pedobatistas.