Doce Relíquia Mortal

Doce Relíquia Mortal Nora Roberts
J. D. Robb




Resenhas - Doce Relíquia Mortal


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Nina 03/07/2015

Doce Relíquia Mortal
Antes de começar essa resenha, tenho que admitir aqui que nunca li nem um único livro da Série Mortal. Sei dos elogios e que muito gente ama, mas são tantos livros que morro de preguiça em começar a série. Mas sempre quis conhecer a obra e, quando a Bertrand lançou Doce Relíquia Mortal, vi que essa seria minha grande chance.

Além disso, acho que todo mundo sabe que J. D. Robb é um pseudônimo da Nora Roberts, então eu imaginava como seria isso dela escrever um livro com ela mesma!

Antes de começar a leitura fiz uma pesquisa para saber se conseguiria acompanhar a história mesmo sem ter lido a série e descobri que na verdade, Doce Relíquia Mortal é um conto e que sua leitura não afeta a sequência da série. Então mergulhei de cabeça!

A primeira parte do livro, que é escrita por Nora Roberts, se passa em 2003 e conta a história de Laine, dona de uma loja de antiguidades chamada Doce Relíquia. Tudo estava muito bem até o dia em que uma homem entregou a ela uma cartão e ao sair foi atropelado. Antes de morrer, Laine reconheceu o homem como Willie, um amigo e comparsa de golpes de seu pai. A partir daí sua vida se transforma em uma confusão envolvendo uma caçada a diamantes preciosos e o irresistível investigador particular Max Gannon, que está disposto a tudo para encontrar a fortuna roubada. A atração entre os dois é imediata, mas o que Laine não imagina é que Max pensa que ele é uma criminosa!

Essa primeira parte da história, chamada de Doce Relíquia, foi escrita por Nora Roberts e tem todas as características dela. O casal é uma graça juntos, cheios de química e bom humor, e enfrentam suas dificuldades sem mimimis. Laine é o tipo de mocinha que gosto nos livros, independente e que não precisa ser salva. Mas Max é tão perfeito que até dá vontade de ser salva por ele, rsrsrs. Aliás, esse é um dos talentos indiscutíveis de Nora, criar mocinhos de arrancar suspiros. E a gente passa a primeira parte do livro assim, suspirando…

A segunda parte do livro, Relíquia Mortal, se passa cinquenta anos depois, quando a detetive Eve Dallas ao investigar um assassinato, percebe que o crime tem ramificações que o ligam ao roubo não solucionado décadas antes. Parece que alguém está atrás da parte dos diamantes que nunca foi encontrada, mas com os ladrões originais mortos, quem mais poderia estar por trás do crime?

Essa segunda parte é simplesmente incrível! A escrita de Nora Roberts muda completamente quando ela incorpora J. D. Robb e é como se fosse duas pessoas completamente diferentes. O livro passa a ter bem mais ação e cenas calientes. Adorei o mundo futurístico que ela descreve, as inovações tecnológicas e, principalmente, o Roarke, marido da tenente, kkkk.

Mesmo não tendo lido nada da série Mortal, não tive dificuldades em acompanhar a história. Percebi algumas lacunas, itens que devem ter sido abordados nos livros anteriores, mas nada que atrapalhou a leitura. Na verdade, ele só conseguiu acender ainda mais meu desejo de ler a série toda. Sabia que era incrível, mas não imaginava o quanto. A tenente Dallas tem uma língua afiada e uma coragem impressionante, e apesar da investigação ter alguns pontos óbvios, foi uma delícia acompanhar.

Eu adorei o livro que, mesmo sendo um pouco longo com mais de 500 páginas, não foi nem um pouco cansativo. Recomendo para todos que buscam uma boa leitura, já que tem de um tudo aqui: romance, erotismo, ação, suspense, aventura, tudo na medida certa para agradar!


site: http://www.quemlesabeporque.com/2015/07/doce-reliquia-mortal-nora-roberts-j-d.html#.VZcj5_lViko
Yara 03/11/2015minha estante
Agora que você provou o gostinho da J.D Robb, comece a série. Te garanto que é ainda mais apaixonante que o conto, pois você se envolve com os personagens, devido ela ir apresentando eles pouco a pouco ao longa da série.




Ket 03/10/2016

essa capa..........
Minha única reclamação em relação a esse livro é que ele se encaixa no meio da série Mortal (17.5) e com essa capa FICOU HORRÍVEL misturá-lo aos outros.
Custava ter sido lançado com a capa preta? *revira os olhos*
____________
em relação à história, a trama do presente é boazinha e a parte In Death é maravilhosa como sempre, né gente, porque: Eve e Roarke lindos, deuses de tudo.
Naná 06/10/2016minha estante
Eve e Roarke S2




Susu 15/02/2022

Maravilhoso
Muito legal ler esse ?crossover?, conhecer a história inteira, e ver os descendentes do casal inicial na história posterior
LAvia29 15/02/2022minha estante
Comecei o primeiro e tô achando muito legal! Não sabia que existia esse crossover




Beta Oliveira 07/06/2015

Eta livro bom! Divando como sempre. Seja no modo “Nora Roberts” ou no modo “J. D. Robb”. E tem Roarke, gente. Não dá pra reclamar! No meu caso, ainda deu saudade e vontade de retomar a leitura da Série Mortal.

Confira o texto completo no Literatura de Mulherzinha

site: http://livroaguacomacucar.blogspot.com.br/2015/06/cap-1037-doce-reliquia-mortal-nora.html
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Patty Santos - PS Livros 13/06/2015

Nora Roberts em dose dupla, Perfeito!!!
Ela sentiu o corpo inundado e saturado de prazer, mas a cabeça estava calma como um lago no verão. Viu-se aprisionada do lado de baixo, encantada consigo mesmo e com ele. Ouviu-lhe a respiração entrecortada. Era uma satisfação imensa saber que tinha sido a responsável por aquilo. Brincou com os cabelos dele, fechou os olhos e se deixou flutuar no silêncio. (parte 1)

Se você como eu é fã dos romances de Nora Roberts e não perde por nada as aventuras policiais futuristas escritas por seu pseudônimo J.D Robb, então você não pode deixar de ler Doce Relíquia Mortal. O mais recente lançamento da Editora Bertrand Brasil conseguiu unir o melhor dos dois universos dessa autora brilhante. É isso mesmo, em um só livro o leitor se deleitará com um romance de arrancar suspiros e derreter os corações mais resistentes, além de acompanhar a Tenente Eve Dallas, em uma caçada contra o tempo para desvendar mais um caso de assassinato em uma Nova York futurista, isso porque a segunda parte de Doce Relíquia Mortal se passa no ano de 2059.

Apesar da trama das duas histórias estarem interligadas, as histórias podem ser lidas de formas independentes. Você consegue entender a segunda história sem ter lido a primeira, é claro que você irá pegar alguns spoilers, mas fica a gosto do freguês. Caso você seja fã da série Mortal escrita por J.D Robb e esteja com saudades de seus personagens, a segunda parte do livro é ideal para aplacar um pouquinho essas saudades. Roarke está presente. Esse homem é sem dúvida meu eterno marido literário.

Na primeira parte de Doce Relíquia Mortal iremos conhecer Laine, ela é filha de um golpista, e desde muito pequena aprendeu com o pai a aplicar pequenos golpes na praça. Após a separação dos pais, Laine passa a viver longe do pai e decide ter uma vida honesta, após se formar Laine se muda para uma cidadezinha do interior e abre uma pequena loja de antiguidades. Ao assumir o nome do novo marido de sua mãe, e praticamente criar uma nova história para si, Laine acredita ter se livrado do passado.

O que Laine não imaginava era que o passado viesse bater literalmente em sua porta. Quando ela recebe a visita de um "estranho" em sua loja, que lhe deixa um cartão pedindo para que ela lhe procure, e se mostra triste quando ela não o reconhece. E pouco depois de deixar sua loja é atropelado e antes de morrer se identifica como um amigo próximo de seu pai, que Laine não vê há muito tempo, e lhe diz coisas sem sentido, a vida de Laine vira de ponta cabeça.

Laine sem perceber é envolvida em uma trama perigosa, diamantes foram roubados, nada mais nada menos que 28 milhões de dólares estão em jogo, quem matou o amigo de seu pai, agora está atrás de Laine, acredita que através dela chegará a Big Jack, e com isso conseguirá a outra parte dos diamantes. O golpe de mestre teria dado certo, se todos os envolvidos tivessem se dado por satisfeitos com sua parte. Os diamantes foram divididos em quatro partes iguais, e agora o ganancioso Alex Crew está querendo juntar todas às quatro partes, se matar é o preço a pagar para ter todos os diamantes para si, ele está mais do que disposto a pagar o preço.

É no meio desse turbilhão de acontecimentos que Laine conhece o enigmático, envolvente, atraente e lindo, Max o detetive particular que está investigando o roubo dos diamantes. No começo eu não conseguia acreditar muito no Max, quer dizer, eu acreditava, desacreditando, deu pra entender? Acho que não. É que eu fiquei com o pé atrás com ele. Eu tinha a impressão que de uma hora pra outra ele iria sumir, e deixar Laine. Ele era perfeito demais. Ele é aquele tipo de personagem que fala a coisa certa na hora certa, os homens da Nora Roberts tem o dom de me enlouquecer. Eita mulher pra ter uma imaginação sagaz. A primeira parte do livro arranca suspiros, risos, suspiros, suspiros, e te faz querer achar um Max na próxima esquina.

E quando você que já suspirou muito, Nora Roberts incorpora J.D Robb e te faz salivar, porque é isso que acontece quando Roarke entra em cena. A segunda parte do livro se passa em Nova York de 2059. Para quem já leu a série Mortal, já está habituado com o universo futurístico criado por J.D Robb. Para os que não conhecem a série, Eve Dallas é uma Tenente da Divisão de Homicídios e casada com Roarke, o cara é praticamente dono de metade do planeta Terra, e de algumas colônias espalhadas pelo universo. Sim, é isso mesmo que você leu, em 2059, não só o planeta Terra é habitado, como boa parte do universo. Nessa parte do livro Eve e Roarke irão ajudar a desvendar um assassinato que está diretamente ligado ao roubo dos diamantes que ocorreu há mais de 50 anos.

Quando um romance é lançado narrando a história do roubo dos diamantes e tendo como pano de fundo a história de amor entre Laine e Max, se torna sucesso, acende a cobiça de algumas pessoas, pois um quarto dos diamantes desaparecidos nunca foi encontrado. Hoje avaliado em uma pequena fortuna é mais que motivo para que mortes ocorram, cabe a nossa heroína, tenente Dallas, resolver mais este caso, e fazer com que os culpados paguem por seus crimes.

Eu amei o livro, como disse sou fã de Nora Roberts, e sou apaixonada pela série Mortal de J.D. Robb, adorei a junção das duas em um só livro. Pra quem ainda não teve a oportunidade de conhecer a escrita da Nora como J.D essa é uma ótima oportunidade. O livro é extenso, são mais de 500 páginas, mas em nenhum momento o livro se torna cansativo, as narrativas da Nora e da J.D são deliciosas. Mesmo sendo a mesma pessoa, você percebe a diferença entre as narrativas, é muito interessante. Eu já li muitos livros da Nora publicados pela Bertrand e todos eles eram em páginas brancas, esse foi impresso em páginas amarelas, eu adorei, muito mais confortável a leitura.

Adorei, adorei, adorei. Estava com saudades da série Mortal. Apesar de ter todos os livros na estante, eu ainda não li os três últimos, infelizmente. Estava precisando de uma dose de Roarke. Leitura mais que recomendada!!!

Roarke desejara muitas coisas em sua vida, mas nada de forma tão intensa como ela. Com Eve, quanto mais obtinha, mais ansiava, num ciclo infinito de amor, desejo e saudade. Podia suportar o que passara antes e aguentar qualquer coisa que viesse depois, desde que a tivesse a seu lado. (parte 2)

site: http://www.coracaodetinta.com.br/2015/06/resenha-192-doce-reliquia-mortal-nora.html#more
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@cheiade9h 20/08/2015

Doce Relíquia Mortal foi uma cortesia da Record e meu primeiro livro da Nora Roberts e de seu pseudônimo J.D. Robb. Doce Relíquia Mortal faz parte da Série Mortal (sendo o livro de número 17.5) fiquei bem desanimada pra ler porque não sabia se precisava ler os anteriores pra entender bem a história, então só fui ler DRM quando pesquisei algumas resenhas pra saber se eu poderia ler de buenas (se não passaria ele pra frente).



DRM é divido em duas partes e na primeira parte temos um romance escrito pela Nora, onde conhecemos Laine, uma mulher independente, dona de uma loja de antiquidade (a Doce Relíquia) numa cidade pequena. Laine até certo momento vivia bem, sem que seu fantasma do passado atrapalhasse sua vida... Mas esse fantasma tem nome e parentesco: Jack O'Hale, seu pai. Jack é um golpista e se envolveu com um grande roubo de diamantes e esses diamantes precisam ser encontrados por Max, o detetive contratado para a investigação e busca desses diamantes. Max começa a sua investigação com a Laine como suspeita, mas logo ela consegue virar o jogo mostrando que não estava envolvida com nada e se tornam uma dupla nessa busca. E temos uma bela dose de romance entre Max e Laine.

Na na segunda parte do livro, escrito pelo pseudônimo da Nora, viajamos para o futuro. Cinquenta anos depois do que aconteceu na primeira parte (que se passa em 2003), está de volta o mistério dos diamantes, a autora nos dá assassinato e uma investigação insana!

Como primeiro contato com a escrita da Nora Roberts: foi ótimo mas o estilo de romance da Nora Roberts não é bem do estilo que me agrada. Eu curti Laine e Max MUITO mas não gosto de casais que só num piscar de olhos já estão apaixonados e tudo mais (ok, a autora me deu um bom argumento sobre isso durante a narrativa, mas não consegui aceitar totalmente). Todo o clima de achar o vilão da primeira parte foi uma loucura, porque como leitora eu sabia onde ele estava, graças a narrativa em terceira pessoa que passeia por vários pontos de vistas (assim como na segunda parte).

Já a segunda parte foi a minha favorita por simplesmente existir Eve Dallas, minha nossa, melhor personagem da vida lçaskdsajdlkasd. A diferença da escrita e do rumo do enredo nessa segunda parte pelo pseudônimo da Nora foi incrível! E nessa segunda parte, por mais que não seja necessário ter lido os livros anteriores da Série Mortal, me deu MUITA vontade para lê-los, porque tinha algumas referências de livros anteriores sobre acontecimentos que envolviam a Eve Dalla, me deixando bem curiosa mas que não atrapalhou o andar do desenvolvimento da trama.

Eu gostei também da forma que cada personagem tem sua característica, história e isso não vai se desfazendo durante a narrativa, só deixa o personagem mais fixo na minha mente. Meus preferidos foram a Eve (sem dúvida) e o pai da Laine, o Jack... Ele é aquele golpista que por mais que seja um fora da lei você gostaria de tomar umas cervejas e saber mais sobre sua "profissão". Num momento da história da primeira parte fiquei muito pé atrás com o Max, porque ele se demonstrava MUITO apaixonado pela Laine e eu não conseguia acreditar que ele não faria nenhum mal pra ela.

O livro é bem grossinho mas juro que a leitura é bem tranquila, você fica tão entretido com o enredo incrível que num piscar de olhos você já terminou a primeira parte, tá pirando com a segunda e tá sofrendo pra dizer adeus ao livro. E se alguém estiver trocando livros da Série Mortal no Skoob, me chama porque: necessito, gostei muito da J.D. Robb!

site: http://www.livroterapias.com/2015/07/resenha-doce-reliquia-mortal.html
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Vanessa Vieira 31/10/2015

Doce Relíquia Mortal - Nora Roberts
O livro Doce Relíquia Mortal, de Nora Roberts, nos traz uma história muito bem elaborada, onde impera o romance e o suspense policial. Dividida em dois enredos que são conectados entre si, a trama é eletrizante e conta com personagens fortes e fascinantes, que conquistam logo à primeira vista.

Laine Tavish é conhecida na pitoresca cidade de Angel's Gap como a proprietária da Doce Relíquia, uma loja de antiguidades e bibelôs. O que os moradores do pacato local não imaginam é que na verdade ela é Elaine O'Hara, filha do trapaceiro Big Jack O'Hara, Porém, o passado da bela ruiva insiste em atormentá-la e, em uma tarde chuvosa, seu tio há muitos anos desaparecido resolve visitá-la e lhe deixa um misterioso alerta antes de morrer atropelado. Em seguida, a casa de Laine é invadida e para conseguir as respostas para esta e outras mais perguntas, ela conta com a ajuda do enigmático e atraente Max Gannon. Uma fortuna em diamantes é o cerne deste mistério e mudará a vida de Laine, bem como de sua futura geração para sempre.

Décadas depois, mais precisamente na Nova York de 2059, uma boa parte do tesouro que aproximou Laine e Max ainda continua desaparecido. Porém, agora há mais alguém nesta jogada intrigante, disposto até mesmo a matar em busca das tais pedras preciosas. O antigo caso acaba sendo reaberto pela tenente Eve Dallas, que tem pleno conhecimento em suas funções e conta com uma tecnologia futurista de primeira ponta. Munida de coragem e determinação, Eve segue no encalço dos diamantes e de seu algoz, procurando interromper o ciclo de dor e morte que as pedras perpetuam por tanto tempo.

"Não existem becos sem saída, apenas desvios."

Doce Relíquia Mortal figura no rol das primorosas obras de Nora Roberts, expandindo ainda mais o talento da autora. Com cenas de romance muito bem arquitetadas e um suspense no melhor estilo thriller policial, o enredo encanta por seus elementos e pelo comedimento de seus personagens. O livro faz parte da série Mortal, escrita por Roberts sob o pseudônimo de J. D. Robb, mas pode ser lido de forma independente, visto que o fluxo dos acontecimentos é bem detalhado na trama. Narrado em terceira pessoa de modo bastante descritivo e contundente, encontramos uma história intrincada e cheia de romance, com personagens fortes e fascinantes envoltos na mais pura emoção.

Laine é uma mulher forte e de fibra, que mesmo tendo um passado obscuro, batalha para ter um presente e futuro honestos. Quando menos espera, acaba sendo envolta em uma trama de grandes proporções, o que acaba colocando em seu caminho Max Gannon, um homem enigmático e incrivelmente sedutor. A atração entre eles é inevitável e a adrenalina dos últimos acontecimentos contribui ainda mais para que essa paixão se torne esfuziante. A performance dos dois dentro da história é fantástica. Ambos os personagens são fortes, corajosos e persuasivos e batalham incansavelmente pelos seus ideais.

A tenente Eve Dallas se mostra uma profissional engajada, além de ser uma mulher forte, determinada e repleta de artimanhas. Casada com o magnata e sexy Roarke - que consegue arrancar suspiros por onde passa -, ela ama o que faz e luta incansavelmente para fazer justiça. A caçada contra o assassino dos diamantes se mostra uma jornada implacável, repleta de perigo, sangue e claro, sensualidade. As cenas de amor entre Eve e Roarke são ardentes e conseguem dar um brilho todo especial ao enredo.

Em síntese, Doce Relíquia Mortal nos traz um romance estupendo, repleto de sensualidade e desejo, com um suspense policial intrigante e arrebatador. Os personagens foram bem construídos e conseguem mostrar toda a sua força e precisão nas situações mais adversas. A capa é muito bonita, retratando a bela Laine e com a ilustração de uma impressão digital em alto relevo e a diagramação está ótima, com fonte em tamanho agradável e revisão de qualidade. Recomendo, com certeza!

site: http://www.newsnessa.com/2015/10/resenha-doce-reliquia-mortal-nora.html
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Vivi Martins 03/02/2016

Quando duas histórias se entrelaçam, uma no passado e outra no futuro, sobre um grande roubo de diamantes ocorridos na cidade de Nova York, muitas emoções e intrigas garantidas, não tem como ser menos que maravilhosamente interessante!
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Ed 11/03/2016

Só valeu a pena por JD Robb
Sou fã da série mortal e apenas isso me levou a ler esse livro. A primeira história (no estilo de escrita Nora Roberts) me cansou demais. Me arrastei na leitura por muito tempo. Os textos dão muitas voltas na relação do casal que não me convenceu. Mas quando chega na parte JD Robb melhora muito! De todo, valeu a pena o sofrimento pelos momentos de descontração que JD Robb me proporcionou, embora não tenha me surpreendido em nada no final, sendo bem previsível.
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Nathy 13/09/2016

Doce Relíquia Mortal – Nora Roberts e J D Robb – #Resenha
Sou louca pelos livros da Nora Roberts e tda J.D. Robb, então imagina se nem fiquei doida querendo ler Doce Relíquia Mortal. Não imaginava que seria explorado dessa forma. Porém, esse livro me fez perceber algo muito importante. Sou muito mais fã da J.D. Robb do que da Nora Roberts. A primeira história começou me deixando muito empolgada, mas na metade dela já estava achando tudo meio parado. Porque as situações eram obvias demais. E os personagens não perceberem o que estava diante deles me incomodou. Agora na segunda história que introduzia Eve e Roarke me fez ler sem parar. Todos os momentos eram empolgantes e um tanto misteriosos. Sim, teve momentos em que não acreditava que Eve ainda não tinha descoberto tudo. Mas, ainda assim eu achei que a leitura fluiu muito mais na segunda história.

O livro começa com Doce Relíquia. A história de Laine – dona da loja de antiguidades Doce Relíquia. Ela tem um passado perturbador. Seu pai é um ladrão que vive fugindo e quando morava com ele tinha um destino incerto. Agora instalada em uma cidade do interior vive uma vida bem pacata. Até que o passado volta para lhe assombrar. Seu pai e seu “tio” se envolveram no roubo de diamantes. Quando seu “tio” a procura e um segundo depois morre Laine percebe que algo de muito errado está acontecendo com seu pai. Logo o atraente Max Gannon chega à cidade tentando encontrar os responsáveis pelo roubo. Mas, não contava com se sentir tão atraído pela a misteriosa Laine. Mesmo sabendo que ela poderia estar envolvida com o golpe dado por seu pai. Para completar esse quadro a vida de Laine corre grande perigo. Uma vez que Alex Crew está disposto a cometer as piores atrocidades para ficar com todos os diamantes.

A história continua em Relíquia Mortal. Onde Eve está prestes a deixar o seu turno quando é chamada para um caso de homicídio. Samantha Gannon está voltando para casa após o término da turnê de seu livro. Apenas para encontrar a sua melhor amiga Andrea morta em seu quarto. Aparentemente esse foi um roubo mal sucedido. Mas, quanto mais Eve Dallas investiga mais tem certeza de que tudo isso ocorreu por causa do livro de Samantha. Nele ela descreve a história de seus avôs e dos diamantes. Assim despertando o interesse do assassino pelas pedras preciosas. Está disposto a matar quem seja pelas pedras. Mas, Eve já esta em seu encalço e não irá permitir que faça mais alguma outra vítima.

Ela não iria ceder.

A narrativa nas duas histórias é feita em terceira pessoa variando entre os personagens. Tem a visão da mocinha, mocinho e dos assassinos. Isso é algo que mais gosto nos livros dela. Principalmente quando o assassino é introduzido. Porque me faz sentir mais próxima dele. Sabe ter aquela raiva do personagem e querer que seja pego logo. A leitura flui de maneira muito rápida na segunda história. Na primeira apenas no começo depois se torna um pouco cansativo. Mas, logo volta a ganhar um bom ritmo. Os livros da Nora sempre tem uma narrativa que prende o leitor do começo ao fim.

Continue lendo a resenha no link abaixo:

site: http://www.oblogdamari.com/2015/06/doce-reliquia-mortal-nora-roberts-e-j-d-robb-resenha.html
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Livroseliteratura 14/04/2017

Uma leitura super gostosa!
Doce Relíquia Mortal faz parte da série Mortal, escrita por Nora Roberts (JD Robb).
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Li os 5 ou 6 primeiros volumes da saga, mas apesar de gostar muito do cenário e das personagens, comecei a enjoar. Não por nada, é porque realmente não consigo me apegar a séries longas, sofro de overdose.
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Neste exemplar, a estória é dividida em 2 partes.

A 1a é ambientada nos tempos atuais e nos apresenta Laine Tavish, a proprietária da loja de antiguidades Doce Relíquia, instalada numa pacata cidade do interior. Ali, ninguém desconfia que a meiga Laine é filha de um grande trapaceiro e que cresceu se esquivando da lei, até que o seu passado literalmente bate na sua porta.

Laine vê toda a segurança que construiu ao longo dos anos ser ameaçada quando um amigo do seu pai é morto em frente à sua loja. Suas últimas palavras são um aviso incompreensível. A partir de então, Laine precisa fugir, seja dos mocinhos, seja dos bandidos.
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Já em NY, no ano de 2059, a história de Laine e sua família são contadas em um livro, o que desperta a ganância sem escrúpulos de alguém que acredita que tem direito à uma parte de um dos maiores golpes aplicados em uma seguradora. Entra em cena a detetive Eve Dallas, que fará de tudo para colocar o perigoso assassino atrás das grades.
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Foi uma delícia matar as saudades da Eve, de Peabody, Roarke e do cenário futurista. Adoro imaginar os detalhes criados pela autora, que solta a criatividade sem abrir mão da lógica. É uma fantasia "pé no chão". Apesar de ter abandonado a série logo no início (são tantos livros, que já perdi as contas), a leitura não foi prejudicada, o que significa que não é necessário seguir a ordem das publicações para ler qualquer um deles. No entanto, seria maravilhoso se em cada volume houvesse a lista com a ordem da saga.

Em alguns trechos, senti falta de uma escrita mais dinâmica, o que não tornou o livro menos interessante.

Quanto ao mistérios, a 1a parte me surpreendeu mais que a 2a. Não sei se a identidade do assassino é um pouco óbvia ou se os anos de literatura policial tornaram mais difícil um autor me surpreender.

Não pretendo retomar a série, mas não vejo a hora de ler o último lançamento: Estranheza Mortal. ?
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Carol Consentino 10/05/2019

Muito bom!
Sou suspeita porque sou fã da Nora Roberts, mas amei o livro.
Os personagens como sempre são muito bem construídos e há aquela pitada de romance que não pode faltar. Muito bom.
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Bárbara 10/03/2020

Muito interessante essa junção de Norah com ROBB.. uma baita história com um crime incrível mas o desenrolar no final poderia ser melhor..
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Livia.Santos 24/03/2020

Livro maravilhoso, ele é romance policial com suspense. O livro fala de um grande roubo de diamante.
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Clau Melo 03/05/2020

Não tem como não amar...
Série Mortal 17.5#
AmoooOooo a Série Mortal. Adorei esta mistura da Nora Roberts e J. D. Robb.
Recomendo!!!
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