Doce Relíquia Mortal

Doce Relíquia Mortal Nora Roberts
J. D. Robb




Resenhas - Doce Relíquia Mortal


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Bárbara 10/03/2020

Muito interessante essa junção de Norah com ROBB.. uma baita história com um crime incrível mas o desenrolar no final poderia ser melhor..
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Tania 01/02/2021

Amei!!!!
Mais um livro fantástico. Esse livro é dividido em 2 partes. a primeira parte se passa em 2009, passam-se 50 anos e as histórias se entreleçam....Ótima leitura.....Super recomendo!!!!!
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Nina 03/07/2015

Doce Relíquia Mortal
Antes de começar essa resenha, tenho que admitir aqui que nunca li nem um único livro da Série Mortal. Sei dos elogios e que muito gente ama, mas são tantos livros que morro de preguiça em começar a série. Mas sempre quis conhecer a obra e, quando a Bertrand lançou Doce Relíquia Mortal, vi que essa seria minha grande chance.

Além disso, acho que todo mundo sabe que J. D. Robb é um pseudônimo da Nora Roberts, então eu imaginava como seria isso dela escrever um livro com ela mesma!

Antes de começar a leitura fiz uma pesquisa para saber se conseguiria acompanhar a história mesmo sem ter lido a série e descobri que na verdade, Doce Relíquia Mortal é um conto e que sua leitura não afeta a sequência da série. Então mergulhei de cabeça!

A primeira parte do livro, que é escrita por Nora Roberts, se passa em 2003 e conta a história de Laine, dona de uma loja de antiguidades chamada Doce Relíquia. Tudo estava muito bem até o dia em que uma homem entregou a ela uma cartão e ao sair foi atropelado. Antes de morrer, Laine reconheceu o homem como Willie, um amigo e comparsa de golpes de seu pai. A partir daí sua vida se transforma em uma confusão envolvendo uma caçada a diamantes preciosos e o irresistível investigador particular Max Gannon, que está disposto a tudo para encontrar a fortuna roubada. A atração entre os dois é imediata, mas o que Laine não imagina é que Max pensa que ele é uma criminosa!

Essa primeira parte da história, chamada de Doce Relíquia, foi escrita por Nora Roberts e tem todas as características dela. O casal é uma graça juntos, cheios de química e bom humor, e enfrentam suas dificuldades sem mimimis. Laine é o tipo de mocinha que gosto nos livros, independente e que não precisa ser salva. Mas Max é tão perfeito que até dá vontade de ser salva por ele, rsrsrs. Aliás, esse é um dos talentos indiscutíveis de Nora, criar mocinhos de arrancar suspiros. E a gente passa a primeira parte do livro assim, suspirando…

A segunda parte do livro, Relíquia Mortal, se passa cinquenta anos depois, quando a detetive Eve Dallas ao investigar um assassinato, percebe que o crime tem ramificações que o ligam ao roubo não solucionado décadas antes. Parece que alguém está atrás da parte dos diamantes que nunca foi encontrada, mas com os ladrões originais mortos, quem mais poderia estar por trás do crime?

Essa segunda parte é simplesmente incrível! A escrita de Nora Roberts muda completamente quando ela incorpora J. D. Robb e é como se fosse duas pessoas completamente diferentes. O livro passa a ter bem mais ação e cenas calientes. Adorei o mundo futurístico que ela descreve, as inovações tecnológicas e, principalmente, o Roarke, marido da tenente, kkkk.

Mesmo não tendo lido nada da série Mortal, não tive dificuldades em acompanhar a história. Percebi algumas lacunas, itens que devem ter sido abordados nos livros anteriores, mas nada que atrapalhou a leitura. Na verdade, ele só conseguiu acender ainda mais meu desejo de ler a série toda. Sabia que era incrível, mas não imaginava o quanto. A tenente Dallas tem uma língua afiada e uma coragem impressionante, e apesar da investigação ter alguns pontos óbvios, foi uma delícia acompanhar.

Eu adorei o livro que, mesmo sendo um pouco longo com mais de 500 páginas, não foi nem um pouco cansativo. Recomendo para todos que buscam uma boa leitura, já que tem de um tudo aqui: romance, erotismo, ação, suspense, aventura, tudo na medida certa para agradar!


site: http://www.quemlesabeporque.com/2015/07/doce-reliquia-mortal-nora-roberts-j-d.html#.VZcj5_lViko
Yara 03/11/2015minha estante
Agora que você provou o gostinho da J.D Robb, comece a série. Te garanto que é ainda mais apaixonante que o conto, pois você se envolve com os personagens, devido ela ir apresentando eles pouco a pouco ao longa da série.




Lari 11/03/2022

2 em 1
Esse livro foi fascinante. Quando vi na contracapa duas fotos da Nora Roberts fiquei sem entender, quando reparei na capa , que havia o nome e o pseudônimo piorou. Só fui realmente entender quando li o livro. Temos uma primeira parte no estilo mais claro e maravilhoso da Nora e uma segunda parte no estilo fantástico da Jd. Robb. A diferença de escrita é grande e vale muito a pena.
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Clau Melo 03/05/2020

Não tem como não amar...
Série Mortal 17.5#
AmoooOooo a Série Mortal. Adorei esta mistura da Nora Roberts e J. D. Robb.
Recomendo!!!
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Michelle 26/01/2024

Doce Relíquia Mortal
Parte 1: Doce Relíquia
Parte 2: Relíquia Mortal
Na primeira parte, Nora Roberts nos apresenta Laine Tavish, conhecida pelo pessoal de Angel's Gap, Maryland, como proprietária da Doce Relíquia, uma loja de presentes e tesouros antigos. Eles não têm ideia de que ela era Elaine O'Hara, filha do notório vigarista Big Jack O'Hara... ou que ela cresceu mudando de um lugar para outro, um passo à frente da lei. Mas o passado de Laine acabou de alcançá-la. Seu tio há muito perdido visitou sua loja, deixando um aviso enigmático antes de morrer na rua, atropelado por um carro. Logo depois, a casa de Laine é saqueada. Agora cabe a ela e a um estranho enigmático chamado Max Gannon descobrir quem a está perseguindo e por quê. A resposta está numa fortuna escondida ? uma fortuna que mudará a vida de Laine.
Na Parte Dois, J. D. Robb nos leva à cidade de Nova York em 2059 e coloca a tenente-detetive Eve Dallas no caso. O tesouro que Laine e Max procuravam nunca foi totalmente recuperado. E agora outra pessoa está perseguindo as joias desaparecidas... alguém que está disposto a matar por elas. Inteligente e sexy, Eve está acostumada a viajar pelos cantos sombrios fora da lei, em um futuro onde o crime encontra tecnologia de ponta. Ela tentará rastrear os diamantes de uma vez por todas - e impedir o perigo e a morte que os cercam há décadas.
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Ket 03/10/2016

essa capa..........
Minha única reclamação em relação a esse livro é que ele se encaixa no meio da série Mortal (17.5) e com essa capa FICOU HORRÍVEL misturá-lo aos outros.
Custava ter sido lançado com a capa preta? *revira os olhos*
____________
em relação à história, a trama do presente é boazinha e a parte In Death é maravilhosa como sempre, né gente, porque: Eve e Roarke lindos, deuses de tudo.
Naná 06/10/2016minha estante
Eve e Roarke S2




Susu 15/02/2022

Maravilhoso
Muito legal ler esse ?crossover?, conhecer a história inteira, e ver os descendentes do casal inicial na história posterior
LAvia29 15/02/2022minha estante
Comecei o primeiro e tô achando muito legal! Não sabia que existia esse crossover




Livia.Santos 24/03/2020

Livro maravilhoso, ele é romance policial com suspense. O livro fala de um grande roubo de diamante.
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Verônica 06/03/2021

Finalmente Nora Roberts com J.D.Robb. Ela realmente faz TUDO! O típico romance cheio de aventura, segredos e reviravoltas de Nora Roberts, e nossos personagens amados da Série Mortal num livro apaixonante.
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Vivi Martins 03/02/2016

Quando duas histórias se entrelaçam, uma no passado e outra no futuro, sobre um grande roubo de diamantes ocorridos na cidade de Nova York, muitas emoções e intrigas garantidas, não tem como ser menos que maravilhosamente interessante!
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spoiler visualizar
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Patty Santos - PS Livros 13/06/2015

Nora Roberts em dose dupla, Perfeito!!!
Ela sentiu o corpo inundado e saturado de prazer, mas a cabeça estava calma como um lago no verão. Viu-se aprisionada do lado de baixo, encantada consigo mesmo e com ele. Ouviu-lhe a respiração entrecortada. Era uma satisfação imensa saber que tinha sido a responsável por aquilo. Brincou com os cabelos dele, fechou os olhos e se deixou flutuar no silêncio. (parte 1)

Se você como eu é fã dos romances de Nora Roberts e não perde por nada as aventuras policiais futuristas escritas por seu pseudônimo J.D Robb, então você não pode deixar de ler Doce Relíquia Mortal. O mais recente lançamento da Editora Bertrand Brasil conseguiu unir o melhor dos dois universos dessa autora brilhante. É isso mesmo, em um só livro o leitor se deleitará com um romance de arrancar suspiros e derreter os corações mais resistentes, além de acompanhar a Tenente Eve Dallas, em uma caçada contra o tempo para desvendar mais um caso de assassinato em uma Nova York futurista, isso porque a segunda parte de Doce Relíquia Mortal se passa no ano de 2059.

Apesar da trama das duas histórias estarem interligadas, as histórias podem ser lidas de formas independentes. Você consegue entender a segunda história sem ter lido a primeira, é claro que você irá pegar alguns spoilers, mas fica a gosto do freguês. Caso você seja fã da série Mortal escrita por J.D Robb e esteja com saudades de seus personagens, a segunda parte do livro é ideal para aplacar um pouquinho essas saudades. Roarke está presente. Esse homem é sem dúvida meu eterno marido literário.

Na primeira parte de Doce Relíquia Mortal iremos conhecer Laine, ela é filha de um golpista, e desde muito pequena aprendeu com o pai a aplicar pequenos golpes na praça. Após a separação dos pais, Laine passa a viver longe do pai e decide ter uma vida honesta, após se formar Laine se muda para uma cidadezinha do interior e abre uma pequena loja de antiguidades. Ao assumir o nome do novo marido de sua mãe, e praticamente criar uma nova história para si, Laine acredita ter se livrado do passado.

O que Laine não imaginava era que o passado viesse bater literalmente em sua porta. Quando ela recebe a visita de um "estranho" em sua loja, que lhe deixa um cartão pedindo para que ela lhe procure, e se mostra triste quando ela não o reconhece. E pouco depois de deixar sua loja é atropelado e antes de morrer se identifica como um amigo próximo de seu pai, que Laine não vê há muito tempo, e lhe diz coisas sem sentido, a vida de Laine vira de ponta cabeça.

Laine sem perceber é envolvida em uma trama perigosa, diamantes foram roubados, nada mais nada menos que 28 milhões de dólares estão em jogo, quem matou o amigo de seu pai, agora está atrás de Laine, acredita que através dela chegará a Big Jack, e com isso conseguirá a outra parte dos diamantes. O golpe de mestre teria dado certo, se todos os envolvidos tivessem se dado por satisfeitos com sua parte. Os diamantes foram divididos em quatro partes iguais, e agora o ganancioso Alex Crew está querendo juntar todas às quatro partes, se matar é o preço a pagar para ter todos os diamantes para si, ele está mais do que disposto a pagar o preço.

É no meio desse turbilhão de acontecimentos que Laine conhece o enigmático, envolvente, atraente e lindo, Max o detetive particular que está investigando o roubo dos diamantes. No começo eu não conseguia acreditar muito no Max, quer dizer, eu acreditava, desacreditando, deu pra entender? Acho que não. É que eu fiquei com o pé atrás com ele. Eu tinha a impressão que de uma hora pra outra ele iria sumir, e deixar Laine. Ele era perfeito demais. Ele é aquele tipo de personagem que fala a coisa certa na hora certa, os homens da Nora Roberts tem o dom de me enlouquecer. Eita mulher pra ter uma imaginação sagaz. A primeira parte do livro arranca suspiros, risos, suspiros, suspiros, e te faz querer achar um Max na próxima esquina.

E quando você que já suspirou muito, Nora Roberts incorpora J.D Robb e te faz salivar, porque é isso que acontece quando Roarke entra em cena. A segunda parte do livro se passa em Nova York de 2059. Para quem já leu a série Mortal, já está habituado com o universo futurístico criado por J.D Robb. Para os que não conhecem a série, Eve Dallas é uma Tenente da Divisão de Homicídios e casada com Roarke, o cara é praticamente dono de metade do planeta Terra, e de algumas colônias espalhadas pelo universo. Sim, é isso mesmo que você leu, em 2059, não só o planeta Terra é habitado, como boa parte do universo. Nessa parte do livro Eve e Roarke irão ajudar a desvendar um assassinato que está diretamente ligado ao roubo dos diamantes que ocorreu há mais de 50 anos.

Quando um romance é lançado narrando a história do roubo dos diamantes e tendo como pano de fundo a história de amor entre Laine e Max, se torna sucesso, acende a cobiça de algumas pessoas, pois um quarto dos diamantes desaparecidos nunca foi encontrado. Hoje avaliado em uma pequena fortuna é mais que motivo para que mortes ocorram, cabe a nossa heroína, tenente Dallas, resolver mais este caso, e fazer com que os culpados paguem por seus crimes.

Eu amei o livro, como disse sou fã de Nora Roberts, e sou apaixonada pela série Mortal de J.D. Robb, adorei a junção das duas em um só livro. Pra quem ainda não teve a oportunidade de conhecer a escrita da Nora como J.D essa é uma ótima oportunidade. O livro é extenso, são mais de 500 páginas, mas em nenhum momento o livro se torna cansativo, as narrativas da Nora e da J.D são deliciosas. Mesmo sendo a mesma pessoa, você percebe a diferença entre as narrativas, é muito interessante. Eu já li muitos livros da Nora publicados pela Bertrand e todos eles eram em páginas brancas, esse foi impresso em páginas amarelas, eu adorei, muito mais confortável a leitura.

Adorei, adorei, adorei. Estava com saudades da série Mortal. Apesar de ter todos os livros na estante, eu ainda não li os três últimos, infelizmente. Estava precisando de uma dose de Roarke. Leitura mais que recomendada!!!

Roarke desejara muitas coisas em sua vida, mas nada de forma tão intensa como ela. Com Eve, quanto mais obtinha, mais ansiava, num ciclo infinito de amor, desejo e saudade. Podia suportar o que passara antes e aguentar qualquer coisa que viesse depois, desde que a tivesse a seu lado. (parte 2)

site: http://www.coracaodetinta.com.br/2015/06/resenha-192-doce-reliquia-mortal-nora.html#more
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Vanessa Vieira 31/10/2015

Doce Relíquia Mortal - Nora Roberts
O livro Doce Relíquia Mortal, de Nora Roberts, nos traz uma história muito bem elaborada, onde impera o romance e o suspense policial. Dividida em dois enredos que são conectados entre si, a trama é eletrizante e conta com personagens fortes e fascinantes, que conquistam logo à primeira vista.

Laine Tavish é conhecida na pitoresca cidade de Angel's Gap como a proprietária da Doce Relíquia, uma loja de antiguidades e bibelôs. O que os moradores do pacato local não imaginam é que na verdade ela é Elaine O'Hara, filha do trapaceiro Big Jack O'Hara, Porém, o passado da bela ruiva insiste em atormentá-la e, em uma tarde chuvosa, seu tio há muitos anos desaparecido resolve visitá-la e lhe deixa um misterioso alerta antes de morrer atropelado. Em seguida, a casa de Laine é invadida e para conseguir as respostas para esta e outras mais perguntas, ela conta com a ajuda do enigmático e atraente Max Gannon. Uma fortuna em diamantes é o cerne deste mistério e mudará a vida de Laine, bem como de sua futura geração para sempre.

Décadas depois, mais precisamente na Nova York de 2059, uma boa parte do tesouro que aproximou Laine e Max ainda continua desaparecido. Porém, agora há mais alguém nesta jogada intrigante, disposto até mesmo a matar em busca das tais pedras preciosas. O antigo caso acaba sendo reaberto pela tenente Eve Dallas, que tem pleno conhecimento em suas funções e conta com uma tecnologia futurista de primeira ponta. Munida de coragem e determinação, Eve segue no encalço dos diamantes e de seu algoz, procurando interromper o ciclo de dor e morte que as pedras perpetuam por tanto tempo.

"Não existem becos sem saída, apenas desvios."

Doce Relíquia Mortal figura no rol das primorosas obras de Nora Roberts, expandindo ainda mais o talento da autora. Com cenas de romance muito bem arquitetadas e um suspense no melhor estilo thriller policial, o enredo encanta por seus elementos e pelo comedimento de seus personagens. O livro faz parte da série Mortal, escrita por Roberts sob o pseudônimo de J. D. Robb, mas pode ser lido de forma independente, visto que o fluxo dos acontecimentos é bem detalhado na trama. Narrado em terceira pessoa de modo bastante descritivo e contundente, encontramos uma história intrincada e cheia de romance, com personagens fortes e fascinantes envoltos na mais pura emoção.

Laine é uma mulher forte e de fibra, que mesmo tendo um passado obscuro, batalha para ter um presente e futuro honestos. Quando menos espera, acaba sendo envolta em uma trama de grandes proporções, o que acaba colocando em seu caminho Max Gannon, um homem enigmático e incrivelmente sedutor. A atração entre eles é inevitável e a adrenalina dos últimos acontecimentos contribui ainda mais para que essa paixão se torne esfuziante. A performance dos dois dentro da história é fantástica. Ambos os personagens são fortes, corajosos e persuasivos e batalham incansavelmente pelos seus ideais.

A tenente Eve Dallas se mostra uma profissional engajada, além de ser uma mulher forte, determinada e repleta de artimanhas. Casada com o magnata e sexy Roarke - que consegue arrancar suspiros por onde passa -, ela ama o que faz e luta incansavelmente para fazer justiça. A caçada contra o assassino dos diamantes se mostra uma jornada implacável, repleta de perigo, sangue e claro, sensualidade. As cenas de amor entre Eve e Roarke são ardentes e conseguem dar um brilho todo especial ao enredo.

Em síntese, Doce Relíquia Mortal nos traz um romance estupendo, repleto de sensualidade e desejo, com um suspense policial intrigante e arrebatador. Os personagens foram bem construídos e conseguem mostrar toda a sua força e precisão nas situações mais adversas. A capa é muito bonita, retratando a bela Laine e com a ilustração de uma impressão digital em alto relevo e a diagramação está ótima, com fonte em tamanho agradável e revisão de qualidade. Recomendo, com certeza!

site: http://www.newsnessa.com/2015/10/resenha-doce-reliquia-mortal-nora.html
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Ed 11/03/2016

Só valeu a pena por JD Robb
Sou fã da série mortal e apenas isso me levou a ler esse livro. A primeira história (no estilo de escrita Nora Roberts) me cansou demais. Me arrastei na leitura por muito tempo. Os textos dão muitas voltas na relação do casal que não me convenceu. Mas quando chega na parte JD Robb melhora muito! De todo, valeu a pena o sofrimento pelos momentos de descontração que JD Robb me proporcionou, embora não tenha me surpreendido em nada no final, sendo bem previsível.
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