Eu Te Darei o Sol

Eu Te Darei o Sol Jandy Nelson




Resenhas - Eu te darei o sol


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Roberta Maruki 18/11/2020

No começo fiquei meio perdida, não estava conectada com a história, depois dos 30% do livro foi que começou a fluir para mim.
Não sei como posso descrever esse livro, divertido, cheio de cores, louco talvez?
Só sei que a experiência que tive com ele foi incrível!
Hellen.Souza 16/12/2020minha estante
Nossa, bom saber! Eu estou em 20% e quase desistindo rs


Roberta Maruki 16/12/2020minha estante
Tem que persistir!!


Hellen.Souza 18/01/2021minha estante
Desisti rs


Roberta Maruki 20/01/2021minha estante
Kkkkk. Acontece, quase que eu desisto também!! As vezes ainda não era a hora pra você fazer essa leitura. Daqui uns anos você tenta novamente. ??


Hellen.Souza 21/01/2021minha estante
Oi Roberta, foi exatamente isso que pensei, eu estava enrolando já tinha um mês. Troquei e li outro em dois dias, logo volto para ele. Bjs




Mandy 12/04/2022

Eu te darei o sol
"Na terceira série, a Sra. Michaels, professora de arte, mandou que fizéssemos autorretratos. Estávamos um em cada canto da sala e, sem nem trocarmos um olhar, eu o desenhei e ele me desenhou."

Comecei esse livro sem saber nada da história e tenho gostado cada vez mais de fazer isso. a leitura foi um deleite total! ele aborda assuntos como companheirismo, escolhas, inveja, perda e o avassalador amor.

Achei ele muiti poético, tocante e reflexivo. amei muuito toda a experiência de ler ele, mas confesso que achei o final um tanto corrido em algumas questões. dei 5 estrelas? não. faviritei? ÓBVIO ?

"Quando gêmeos se separam, seus espíritos fogem para encontrar o outro"
Wesley Santos 12/04/2022minha estante
Simplesmente AMO ler livros sem saber oq esperar da leitura! Simplesmente magico


Mandy 14/04/2022minha estante
siim! ir descobrindo tudo aos pouquinhos sem saber de nada previamente é muito bom


Wesley Santos 14/04/2022minha estante
O maximo que eu curto é uma boa indicação emocionada kkkkkk aquela que a pessoa indica com brilho nos olhos, sabe?


Mandy 14/04/2022minha estante
~ melhores indicações ?




Guilherme Carvalho 23/06/2020

Onde está Ralph?
Fazia muito tempo que um livro não me tocava tanto igual esse tocou! Me prendeu do início ao fim. Eu queria terminar logo para saber de toda a estória, mas agora que terminou, quero ler de novo, e de novo, e de novo.

Ver as histórias nas versões dos gêmeos Noah e Jude foi de uma inteligência sem tamanho. Ver a inocência de Noah descobrindo a sua sexualidade, confuso com tudo o que estava acontecendo, é tão real, tão verdadeiro e nos remete ao nosso próprio passado.

Ver a Jude com ciúmes do irmão (e vice-versa) também nos remete as nossas velhas brigas enquanto mais novos com nossos irmãos.

Ver o desenrolar dessa família, que, por segredos foi se despedaçando, mas que aos poucos, foi se reerguendo, segredos sendo revelados. Ver como todas as pessoas estão interligadas, foi de uma genialidade que até hoje não encontrei igual.

Esse livro virou com certeza um dia meus preferidos.

Ah Noah, como eu me vi em você!
Bell 23/06/2020minha estante
Estava aqui procurando pra comprar, mas o preço está tão salgado ... mas não posso não ler esse livro


Guilherme Carvalho 23/06/2020minha estante
Bell, tenta o ebook, ou um usado. Você acha uns em bom estado!


Bell 24/06/2020minha estante
Estou procurando mesmo, e também Raio de sol, vc já leu???


Guilherme Carvalho 24/06/2020minha estante
Não! Vou procurar, obrigado!




Naty__ 11/07/2015

Eu te darei o Sol é um livro forte e que prenderá a atenção do leitor por sua característica marcante. A obra é narrada pelo ponto de vista dos gêmeos Noah e Jude, intercalando a narração entre eles e em tempos distintos. Eles competem a afeição dos pais, tanto para conseguir a atenção quanto o favoritismo.

Na verdade, os gêmeos trilham caminhos distintos, mesmo vivendo no mesmo lugar. Contudo, ambos lutam contra fatos que não têm coragem de revelar. Mesmo sendo inseparáveis, existe algo que ambos guardam e que pode mudar a história de cada um. Eles se apaixonarão por pessoas que não foram feitos para eles; há quem diga que o amor é complicado – Jandy Nelson é categórica ao afirmar isso. Alguém discorda?

O fato é que as pessoas mais próximas de nós são as que mais têm o poder de nos machucar. Acredito que não seja uma atitude proposital, mas geralmente esperamos demasiadamente de quem não consegue ou até mesmo não imaginou que seria capaz de fazer. Muitos se machucam, são machucados e se decepcionam. Colocam expectativas onde deveria diminuir a dosagem, evitar a esperança exacerbada e deixar que a surpresa venha à tona. Afinal, como diria Clarice Lispector, é melhor se surpreender do que se decepcionar.

O início da obra é narrado por Noah, ele tem apenas 13 anos e vive fechado em seu mundo. Para expor seus sentimentos, ele desenha com carvão, faz grandes obras e está prestes a ingressar na Escola de Artes CSA. Os trabalhos do garoto são motivos de orgulho à sua mãe, no entanto, gera o sentimento de inveja em sua irmã. Através de uma nova chegada, Noah descobre o sentimento da paixão e tudo pode mudar em sua vida.
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Sua irmã, Jude, tem uma personalidade diferente. Ela é popular, além de praticar esporte e de ser adorada pela turma no colégio. Embora ela esteja no auge, existe algo dentro de si que não é capaz de apagar simplesmente com pessoas ao seu redor. Jude é uma garota cheia de mágoas e arrependimentos. Com a perda da avó, a menina passa a seguir uma vida regada de superstições contidas num livro em que ela deixou antes de partir. A garota não herdou o mesmo talento do irmão, mas faz algumas obras esculturais na areia. No entanto, sua insegurança sempre a deixa para trás, imaginando que está sempre em segundo plano quando se refere à mãe.

Através do ponto de vista dos irmãos, é possível analisar como o egoísmo, o orgulho e, acima de tudo, a mágoa, são capazes de separar os meninos que eram tão unidos. Mesmo competindo, eles se completavam e se divertiam com isso; escolhiam as formas de morrer, a quem salvar primeiro. A amizade era algo forte entre eles. Eles decidiam quem seria o dono das árvores, das estrelas, o oceano e até mesmo, como origina o nome do livro, do Sol.

A criatividade da autora é algo que passa longe de ser discutido. Foi algo bem explorado e que até conseguiu elaborar um livro para os leitores pintarem – já que a moda agora é essa. Embora possua os elementos característicos da emoção, da realidade e da perda, a história não me envolveu tanto quanto poderia imaginar. O sentimento carregado no livro é forte e de envolver o leitor, porém, acredito que pelo fato de ficar sempre na mesma história, na mesma luta, intriga e arte, a obra não atingiu o que esperava. Parece contraditório dizer, mas a autora trabalhou muitos elementos, no entanto, pareceu uma colcha de retalhos em que alguns não ganharam absoluta forma para ser concluído com maestria.

Diferente do que observei, indico a obra a quem gosta desse gênero literário, pois sei que agradará muitas pessoas – como está agradando. A narrativa fluida proporciona uma leitura rápida e você sequer vê o tempo passar. Talvez eu tenha ido com muita sede ao pote e acabei finalizando a leitura com sede.

Quotes:
“Ele era o tipo de homem que entra numa sala e todas as paredes desabam” (p.46).

“Sério, se alguém me dissesse que eu podia ficar no estúdio de Da Vinci enquanto ele pintava a Mona Lisa ou subir no telhado com Brian à noite, eu subiria no telhado” (p.108).

“- [...] talvez uma pessoa seja feita de várias pessoas – digo. – Talvez estejamos acumulando novas personalidades o tempo todo. – Carregando-as ao fazermos nossas escolhas, boas e más, enquanto erramos, organizamos, perdemos a cabeça, encontramos nossa cabeça, desabamos, nos apaixonamos, sofremos, crescemos, nos retiramos do mundo, mergulhamos no mundo, ao criarmos coisas e destruirmos coisas” (p.360).

site: http://revelandosentimentos.blogspot.com.br/2015/07/resenha-eu-te-darei-o-sol.html
Eduarda Rozemberg 06/12/2016minha estante
Adoro livros familiares igual esse. E pelo jeito a criatividade da autora foi bem grande mesmo.


Lana Wesley 23/01/2017minha estante
Também tenho uma queda e tanta por livros que falem sobre relacionamentos familiares principalmente com irmãos, por isso esse foi o primeiro elemento que me chamou a atenção. Vejo que a autora não polpou esforços e criatividade para desenvolver um livro com a leitura envolvente, apesar de ter uma carga emocional maior. Quero muito ler esse livro, espero ter a oportunidade de adquiri-lo.


Marta 28/01/2017minha estante
Gostei de conhecer esse livro!! Fiquei bem interessada pela a história!!
Beijoss




Victoria.Isabel 05/11/2021

?Reconstrua o mundo?
?As pessoas mais próximas de nós são as que mais têm o poder de nos machucar? ?

Tentei engatar na leitura por duas vezes nos últimos anos e nunca consegui passar das primeiras páginas por acreditar que a leitura seria infantil e fantasiosa (gosto quando o gênero é fantasia) não em um Yong Adult!

Assim que postei aqui sobre isso, algumas pessoas comentaram que aconteceu o mesmo, mas que depois a leitura fluiu muito bem e o livro foi até favoritado. E lá vai Victoria ler pela terceira vez na expectativa agora a experiência seria diferente.

E com a leitura finalizada venho informar que: Se tornou um dos meus favoritos da vida.

O livro vai contar a história de dois irmãos gêmeos - Noah e Jude - que vivem competindo pelo amor dos pais, pela atenção do garoto que acabou de se mudar para o bairro e pela vaga na melhor escola de artes da Califórnia.

O livro fala sobre relações familiares, traição, liberdade, amor.. e tudo isso entrelaçado a arte. Consegui visualizar os quadros e desenhos pintados, os artistas citados e os cenários descritos com tanta naturalidade e realismo que poderia muito bem estar vendo um filme em vez de lendo um livro.

A escrita que no início me deixou um pouco confusa se tornou o que mais me fez gostar da história. A imperfeição dos personagens foi o que fez eu me conectar com eles, suas personalidades e particularidades foi o que me fez amá-los.

Contado em perspetivas e tempos diferente. Eu te darei o sol não é uma leitura fácil e prazerosa do início ao fim, mas vale muito a pena. Queria mais ?
@Day_Z 05/11/2021minha estante
Esse livro é simplesmente perfeito ?


Victoria.Isabel 05/11/2021minha estante
Eu não superei ainda ?




Jana 14/04/2016

"Sou uma confusão, é isso o que eu sou. Uma confusão insuportável."
Ah, meu Clarke Gable, como eu queria ter lido esse livro há muito mais tempo! Sem brincadeira, eu não sabia que já tinha sido lançada a versão em português de I'll Give You The Sun. Desligada? Só um pouco. E assim que percebi que poderia ler em português, fui correndo comprar. Não sei o porquê, mas desde que li a sinopse desse livro fiquei louca para lê-lo. Alguma coisa me dizia que ele seria maravilhoso. Ah, se eu soubesse!

Noah e Jude são gêmeos inseparáveis. Até mais ou menos os 13 anos eles são NoaheJude e compartilham de uma ligação muito forte. Noah sendo o estranho, introvertido, e Jude sendo a normal. Mas a vida começa a separá-los de uma maneira aparentemente irrevogável.

Noah não tem uma relação boa com pai, que sempre preferiu Jude e parece estar decepcionado com o tipo de pessoa que o filho é. Noah é sozinho, sensível, tem um talento incrível e absurdo para a arte desenha maravilhosamente bem até mesmo em sua mente e, claro, Noah gosta de meninos. Não que o pai dele saiba dessa parte. Já Jude é cheia de amigos, falante, extrovertida e vive em guerra com a mãe. Primeiro o conflito é silencioso e parece acontecer só dentro dela. A mãe, professora e autora de livros sobre arte, tem uma devoção maior por Noah, o filho artista, e Jude não consegue não se sentir frustrada ou nutrir um pouco de inveja. Seus desenhos não são tão bons quanto o de Noah, nem mesmo suas mulheres de areia parecem ser o suficiente para atrair a atenção da mãe. Com o passar do tempo e depois de um acontecimento que a traumatizou, Jude passa a por para fora os sentimentos ruins tanto para a mãe quanto para o irmão. Ela se torna esse tipo de garota, como a mãe diz. O tipo que sai todos os dias, usa saias curtas, batons escuros e beija quantos garotos puder.

O tempo não é nada amigável com os dois protagonistas, e após uma tragédia NoaheJude passam definitivamente a ser Noah e Jude. Separados e se falando apenas quando necessário, os dois parecem trocar de personalidade. Trancam dentro de si mesmos seus verdadeiros eu, cujo acham que foram os causadores da tragédia que atingiu a família Sweetwine.

Essa história tem tantas vertentes, tantos abismos que é completamente difícil dar um resumo que valha a pena, por isso eu não culpo a sinopse e o fato de ela não dar nem 1% do que o livro realmente é. Não tem como resumir essa obra-prima. Sim, o livro é uma obra-prima. Percebi que estava prendendo a respiração em várias partes, várias cenas. Vi na orelha do livro que Jandy Nelson é poetisa, e eu posso falar pra vocês, o texto dela é uma poesia em forma de prosa. É incrível! Quantas metáforas boas para transmitir as coisas mais difíceis: cores, sentimentos, o clima. Tudo. Como ela mesma diz nos agradecimentos, essa é "uma história sobre paixão, prazer artístico, sobre o impulso arrebatador, sobre metades".

Ela brincou com a narrativa. Os capítulos são alternados entre os pontos de vista de Noah e Jude. Só que Noah narra a época em que eles têm 13 anos, e Jude a época dos 16. Nós vemos os dois lados, mas está faltando algo. Está faltando o meio, está faltando uma peça no quebra-cabeça que é a atual vida dos irmãos, contada por Jude. Lentamente, a história vai sendo construída e é sensacional, por exemplo, ver o desenrolar da tal tragédia nos capítulos de Jude, onde ela já aconteceu, mas nos capítulos de Noah ver o que aconteceu antes.

A dose de romance é muito bem servida para os dois irmãos. No caso de Noah, o amor mora na casa ao lado, e é um garoto beijado pelo sol. No caso de Jude, já mais velha, ela vem em forma de uma confusão insuportável. Um inglês de 19 anos cujo rosto ela tem certeza que já viu antes. Nenhum deles sabe como lidar com o sentimento, mas os dois aprendem que o amor é complicado. Mais complicado ainda é o amor entre irmãos, ainda por cima gêmeos!

"Viro-me, lembrando novamente que fomos feitos juntos, célula a célula. Somos a companhia um do outro desde quando não tínhamos olhos ou mãos. Antes mesmo de termos alma." (pág. 87)

Os gêmeos se perderam e nós vamos assistindo como isso se desenrolou e ao mesmo tempo torcemos para que tenha um jeito de tudo voltar a ser como antes. Aparentemente não tem. Torcemos para que eles encontrem tanto a si mesmo, quanto um ao outro. Eles estão enrolados em mentiras, medos, superstições, segredos enormes, e mágoas tão profundas quanto uma pode ser. Viraram pessoas sem rumo, vazias, sem esperança. Mas o mais bonito é ver que, apesar de seus olhares se encontrarem muito pouco agora, eles ainda se protegem com unhas e dentes.


Acho que não estou conseguindo fazer uma resenha decente. Nunca vou conseguir transmitir o que é esse livro. Ele é poderoso, ele é cheio de sentimentos e cores. Senti-me na história 100% do tempo. Meu coração ficou tingindo pelas tintas e pelo medo de Noah, pela dor de Jude. Fiquei sufocada com todas as sensações que Jandy Nelson me ofereceu a cada página. Essa mulher tem um dom feroz e ele me atropelou magicamente.

"Arrisque-se (uma, duas, três, quatro vezes).
Reeconstrua o mundo."

site: www.aquelaborralheira.com.br
Marcela @ler_sim_ler_sempre 27/04/2016minha estante
Esse livro é perfeito. Minha leitura favorita de 2015. Sou extremamente apaixonada por essa historia e ler sua resenha me fez lembrar todos aqueles sentimentos que tive ao ler cada palavra e frase desse livro. 100% recomendado


Jana 28/04/2016minha estante
Sim, ele é maravilhoso. Um dos melhores livro que li. Já quero lê-lo de novo!




C. Aguiar 12/01/2016


O livro conta a história de dois irmãos gêmeos que competem pela afeição/atenção dos pais, mas a história vai muito além disso.
Noah e Jude são completamente iguais em vários aspectos. Pensam igual, escolhem sempre as mesmas coisas (como se soubessem exatamente o que o outro está pensando), brincam de coisas estranhas e divertidas, mas ainda sim cada um tem uma personalidade bem diferente.

"Noah é o artista da família". Ele pinta e desenha com uma maestria enorme e isso faz com que sua mãe tenha muito orgulho dele, mas Jude não tem o talento igual ao o irmão, porém ainda sim tem algo de especial nela.
O rapaz é mais quieto, tímido, observador e que sabe apreciar a beleza nas pequenas coisas.

Jude é a filha preferida do pai, surfista, sem medo de fazer as coisas e irradia uma luz própria que faz com que todos ao seu redor queiram estar perto dela.
Diferente de Noah, Jude faz esculturas e seu trabalho é ótimo, mas ela nunca mostrou para sua mãe com medo de não ser boa igual o irmão. Com isso ela não se sente uma artista ou algo do tipo.

Os capítulos se alternam entre Noah e Jude, mas cada um é visto de um ponto de vista diferente. As vezes vemos o capítulo narrado por Jude onde ela ainda tem treze/quatorze anos e em outro onde ela tem dezesseis. Por isso vamos alternando entre o passado e o presente, mas por que?
Algo aconteceu durante esse tempo, pois Noah e Jude iam tentar entrar juntos na escola de artes, mas atualmente apenas ela está lá. O que aconteceu com a vida deles? Por que eles não são mais tão unidos como eram antigamente?

O livro é cheio de segredos que com o tempo o leitor vai descobrindo com o desenrolar da história e tenho que dizer que fiquei surpresa demais.
A história é engraçada, cheia de personagens "quebrados" que não conseguem se encaixar e após o acidente tudo parece ter mudado de uma maneira drástica na vida dos personagens.
A carga emocional é realmente muito grande fazendo com que o leitor fiquei curioso e até mesmo desesperado para descobrir o que aconteceu (como foi o meu caso).

A leitura é fluída, envolvente e completamente apaixonante. Temos segredos, medos, sexualidade, amor, dor, e vários sentimentos envolvidos. Foi realmente uma leitura que me surpreendeu muito e que conseguiu abordar diversas coisas interessantes.
O final foi muito bom, mas senti como se estivesse deixando um amigo para trás. Realmente me apeguei muito a esse livro.

Gostei muito da diagramação e o trabalho no geral que a editora fez no livro.Não encontrei nenhum erro durante a leitura!

site: http://www.seguindoocoelhobrancoo.com.br/
12/01/2016minha estante
Vou colocar na meta ^^


C. Aguiar 12/01/2016minha estante
eu adorei esse livro. pensei q n ia gostar, mas adorei




Maria Fernanda 17/10/2016

Eu te darei babado, confusão e gritaria.
Noah e Jude são irmãos gêmeos. Eles se amam profundamente e têm plena consciência disso, o que não exclui o fator possessividade e competitividade. Que, aliás, é muito influenciada pela própria mãe dos dois, que não perde uma chance de fazer a Jude se sentir diminuída ante o talento do irmão; e, de quebra, ainda afoga a menina em machismo. Haaaja paciência...

Jandy Nelson me conquistou ao se aprofundar em uma das relações humanas mais complicadas que existe: a relação entre irmãos. Porque, na maioria das vezes, não importa quanta merda aconteça, é praticamente impossível desatar o nó de marinheiro que os prende-pelo menos enquanto vivem sob o mesmo teto. E, em "Eu Te Darei o Sol", acontece merda atrás de merda atrás de merda... Vai-se construindo uma relação que é tudo, menos saudável.

Eu não tinha a menor ideia de que uma capa tão bonitinha poderia esconder tanto drama e sofrimento! Isso me surpreendeu, de verdade. É como se a Colleen Hoover tivesse escrito um YA-sem pornografia, é claro-, tamanha a angústia que há nessas páginas.

"O amor faz e desfaz. Ele persegue com a mesma tenacidade: alegria e sofrimento."

Outra coisa que me chamou atenção foi a narrativa acontecer em dois espaços de tempo diferentes, intercalados ao longo do livro: quando eles têm 13 anos, sob o ponto de vista do Noah, e quando eles têm 16 anos, sob o ponto de vista da Jude. Pode parecer um pouquinho confuso de início, mas, acreditem, acrescenta um toque especial e bastante significativo ao enredo.

Só que, não só de protagonistas se faz uma historia, certo? "Eu Te Darei o Sol" tem personagens secundários extremamente cativantes. Eu, particularmente, fiquei muito afeiçoada a Guillermo, um escultor sublime que já deixou saudades. Além disso, a escrita da autora é belíssima!

Porém, mesmo com tantos elogios, esse livro não foi para mim tudo o que foi para tantos leitores... Acho que teve algo a ver com a situação romântica entre dois personagens. Também pode ser que tenha tido relação com o quão Noah e Jude conseguem ser detestáveis. Ou, talvez, porque eu desvendei o "mistério" na metade do livro. Sei lá. Enfim... é aquele ditado: o que vale é o que importa.

"Arrisque-se (uma, duas, três, quatro vezes). Reconstrua o mundo."
Isabella 18/10/2016minha estante
vc tem um blog? cê escreve muito bem


Maria Fernanda 19/10/2016minha estante
Nhom, obrigada! Não tenho blog, mas tenho um insta: @_bookhunter xD




Patricia Lima 27/08/2019

Eu Te Darei o Sol
Esse foi um livro onde eu não me afeiçoei aos personagens e a história é muito chata, os capítulos já são bem longos, e daí tem muitos detalhes insignificantes que poderiam ser reduzidos pra deixar o livro mais objetivo.

A história mostra o quanto o ciúme e segredos fazem mal a esses irmãos, e na minha opinião isso só fez eu ter ódio desses personagens, não consegui compreender eles.

Eu não estava entendendo onde essa história ia parar, parecia que não ia a lugar nenhum.

Eu ia abandonar o livro, mas daí vi uns comentários que o final do livro era surpreendente e por isso fui até o fim, por curiosidade, mas foi uma revelação muito sem graça também, que eu fiquei pensando: sério que era pra isso ser chocante e fazer o livro ser bom?

Outra coisa chata foram as mudanças temporais, porque o livro foi escrito assim para as narrativas irem se complementando, um narra o presente, enquanto outro narra o passado pra mostrar como chegou aquilo do presente.

Mas parece que não funcionou, porque quando mudava a narrativa você tinha que se adaptar ao que estava acontecendo e muitas vezes eu me perdia e ficava tentando lembrar em qual ponto a história estava dando continuidade, e isso quebrava muito a fluidez da leitura.

Então não consegui aproveitar nada do livro, porque foi uma leitura bem desgastante e chata, infelizmente.
Tailane Santos 30/08/2019minha estante
Já eu abandonei, tava chato, pulei pro final e disse Nhé.
Não entendi porque gostaram, mas gosto é que nem cara cada um com a sua.


Ana 23/10/2019minha estante
Que alegria encontrar alguém que me entende, achei que seria a única KKKKKKKKK obrigada Deus




Carol D. Torre 06/07/2015

Eu Te Darei O Sol é um daqueles livros difíceis de resenhar, que você sabe que nunca vai conseguir dizer o suficiente não importa o quanto diga. Desde seu lançamento lá fora, no ano passado, eu estava maluca por esse livro, já que só teve comentários incríveis, e quando finalmente peguei ele na mão para ler não tinha como ter maiores expectativas do que as minhas. E agora vou tentar passar um pouquinho para vocês de todas as coisas incríveis que fazem esse livro tão bom e tão único.

O livro conta a estória do Noah e da Jude, os dois eram irmãos gêmeos inseparáveis, que sempre sabiam o que o outro estava pensando ou sentindo. Mas tudo mudou quando eles tinham treze anos e os dois passaram a competir por tudo, desde a atenção dos pais até uma vaga na melhor escola de arte da Califórnia. Três anos depois, eles não poderiam estar mais distantes. Mesmo vivendo na mesma casa, mal-entendidos, mágoas e uma grande perda fizeram com que eles se separassem mais do que nunca e se tornassem pessoas completamente diferentes.
Noah narra a estória de quando eles tinham treze anos e Jude narra a vida deles três anos depois, quando já estão com dezesseis.

É difícil pontuar o que mais se destaca em Eu Te Darei O Sol. Sério. Mas se preciso começar de algum lugar, acredito que preciso começar pela narrativa. Esse não é o primeiro livro que li da Jandy Nelson, também li O Céu Está Em Todo Lugar, mas não me lembro de na época a autora ter um narrativa tão marcante e única. É difícil escolher um palavra para descrever, o termo "poética" não parece ser o suficiente. É como se a narrativa tomasse a forma e a personalidade de quem está narrando no momento, as partes do Noah são repletas de descrições subjetivas, como se ele estivesse realmente pintando e desenhando cada um dos momentos da sua vida, tanto que em algumas partes até são citadas os nomes dessas pinturas imaginárias. Já as passagens narradas pela Jude são completamente diferentes, são mais diretas e "limpas", mas repletas de citações da bíblia da sua avó que são incríveis e fazem toda a diferença. Confesso que sou muito mais fã das partes do Noah da estória, muito pela narrativa maravilhosa (Sério, não to exagerando. É incrível!) e muito também pelo personagem em si.
Também quero destacar que amei as narrativas que se passam em momentos diferentes, mas se completam e se encaixam de todas as maneiras certas. Adorei poder acompanhar a estória dessa maneira que é extremamente interessante, mas, principalmente, muito bem executada.

Agora, é claro, que outro ponto alto do livro está na sua estória. É interessante perceber que ela não tem um tema principal, ela trata de tudo e de nada ao mesmo tempo. Fala da relação dos irmãos, fala de família, de perda, de luto, de amor, de paixão, de autodescoberta, de aceitação, de dor e de todas as pequenas - e grandes - coisas que compõem a vida de um pessoa. E isso é o mais incrível do livro para mim, porque a Jandy Nelson conseguiu dar uma vida completa e complexa para cada um de seus personagens e que por mais que a espinha dorsal da estória seja a relação quebrada e desgastada dos gêmeos, ela se torna algo muito maior do que apenas isso.
É por isso que ler Eu Te Darei O Sol é como estar em uma montanha-russa de emoções, em um momento as coisas estão péssimas e, de repente, algo incrível acontece para logo depois tudo desabar novamente, mas aí, quando você menos espera, tudo fica mais do que bem de novo... e dessa forma a estória se desenrola, como acontece na vida real, como acontece com cada um de nós.

Preciso confessar, porém, que o Noah é de longe o meu personagem preferido. Como já disse, muito por causa da sua narrativa que é absolutamente linda, mas também pela sua personalidade, pela forma como ele encara o mundo e ok, confesso, muito também pela sua história de amor. Não que a da Jude também não seja boa, mas eu consegui sentir tudo o que o Noah estava sentindo, sabem? Era algo tão puro, sincero e inocente de certas maneiras que eu simplesmente não consegui evitar.
Isso não quer dizer que eu não goste da Jude e da sua estória, ela é igualmente interessante, emocionante e incrível de se acompanhar. Ela só não conseguiu ter aquela coisa a mais que a gente espera - ou eu simplesmente não me simpatizei tanto assim como ela, não posso afirmar com certeza.
Mas se posso dizer algo é que não tem como não se relacionar com pelo menos um deles, ou com pelo menos um aspecto da vida de cada um deles, dos seus sentimentos, das suas dúvidas, incertezas e paixões.

Acho que não tenho como comparar Eu Te Darei O Sol como mais nada que já tenha lido, ele é tão único nos seus detalhes e eu peço desculpas por não ser capaz de passar isso para vocês como queria e deveria, É impossível colocar em palavras tudo o que senti lendo esse livro ou explicar o que faz a narrativa da Jandy Nelson tão especial. É uma estória sensível, forte, linda e que se relaciona muito intimamente com a vida real. Ele se tornou um daqueles livros que vou recomendar para todo mundo, o tempo todo!

"Amor, penso e penso e penso, mas não digo. Não digo. Não diga. Não lhe diga que você o ama. Mas digo. Eu o amo mais do que tudo, Fecho meus olhos e mergulho nas cores, abro-os e mergulho na luz porque bilhões e bilhões de baldes de luz são derramados sobre nossas cabeças."

"Encontrar sua alma gêmea é como entrar numa casa onde você já esteve - você vai reconhecer a mobília, os quadros na parede, os livros nas prateleiras, as coisas nas gavetas: você é capaz de se localizar no escuro se precisar. "

site: http://rehabliteraria.blogspot.com.br/
Dri 25/11/2016minha estante
Sua resenha está perfeita! Senti exatamente todas as mesmas coisas que você!?


vanessa 16/02/2018minha estante
Eu também gostei mais de Noah




Queria Estar Lendo 15/09/2015

Resenha: Eu te darei o Sol
Sempre fico abismada com a força que os livros possuem. Eu os escrevo, eu os leio, eu os devoro e eu os vivo, e ainda assim, ainda assim aparecem histórias que conseguem me tocar de tal maneira que não existe mais nada na minha cabeça além do que os personagens me contaram e de como eles me contaram. Eu te darei o Sol foi um desses livros.

Noah e Jude são gêmeos. Quando estamos vendo a história pelos olhos de Noah, Jude não poderia ser mais diferente dele; aos treze anos, o menino é introspecto, excluído e bem esquisito, com um mundo cheio de paletas de cores que ele pinta em sua mente enquanto vive.

Tudo que ele encontra é arte. Sua mãe, uma mulher complexada e meio fora da caixinha, quer colocar os filhos numa renomada escola de artes - mas fica claro o seu favoritismo por Noah, uma vez que, ainda que talentosa, Jude não tenha toda a atenção que a mãe dedica ao filho. Quando vemos a história pelos olhos de Jude, três anos depois, no entanto, Noah não é mais o artista cuja mente está sempre voando através do imaginário, e a normalidade faz parte dele.

Jude não tem mais isso. Por conta de uma tragédia que a persegue todos os dias e pelo arrependimento e a vontade de consertar as coisas que sempre se quebram quando ela as toca, Jude está tentando mudar o seu presente para que seu futuro seja menos preto e branco; para conhecer a história desses dois irmãos, um mundo de telas e estátuas e cores não é o suficiente, já que uma imagem vale por mil palavras.

"Talvez uma pessoa seja feita de várias pessoas. Talvez estejamos acumulando novas personalidades o tempo todo. Carregando-as ao fazermos nossas escolhas, boas e más, enquanto erramos, organizamos, perdemos a cabeça, encontramos nossa cabeça, desabamos, nos apaixonamos, sofremos, crescemos, nos retiramos do mundo, mergulhados no mundo, ao criarmos coisas e destruirmos coisas."

Noah e Jude buscam a aprovação dos pais de maneiras diferentes. Noah e Jude estão vivendo amores complicados de maneiras diferentes. Noah e Jude são tão semelhantes e tão diferentes.

A narrativa do Noah é gostosa e inocente e absolutamente cheia de vida. Ele é um artista, um artista solitário com várias artes em sua cabeça, pinturas que ele cria em meio a uma conversa civilizada, quadros que ele colore conforme olha para alguém, mundos que ele cria quando observa o garoto que acabou de se mudar para a casa ao lado da sua, o garoto que vai roubar o seu coração; Noah e Brian são parecidos pelas estranhezas, mas aquele receio de se revelarem apaixonados e se deixarem amar existe muito fortemente, o que faz Noah se questionar o tempo todo.

Brian está mesmo amando ele ou é só outra fantasia da sua cabeça? É ok amá-lo tanto quanto está amando ou é tão bizarro que ele deveria sentir vergonha? A história de um adolescente de treze anos e meio se descobrindo apaixonado por um rapaz, especialmente na cidade onde o Noah vive, especialmente com os seus medos e suas hesitações que foi lindamente bem trabalhada pela Jandy. Você sente pelo Noah e junto com o Noah e quer abraçá-lo e chorar com ele e sorrir com ele, e tudo ao mesmo tempo de novo quando chega um capítulo novo dele.

Sua arte é viva, seus quadros são inspiradores, e ele tem um jeitinho único de contar a história, com muito humor e sagacidade e medo. Um medo real e espontâneo e apaixonado.

"Ele está perto o suficiente para que eu possa tocá-lo, perto o suficiente para que eu possa contar suas sardas. Estou com um problema com as mãos. Como é possível que todas as pessoas pareçam saber exatamente o que fazer com elas? Bolsos, lembro, aliviado, bolsos, amo bolsos! Guardo as mãos em segurança nos bolsos, evitando os olhos dele. Os olhos dele têm aquela coisa."

Jude, por outro lado, já passou da adolescência, já viveu a maior tragédia que poderia acontecer à sua família, e agora nos conta o que está acontecendo no presente dela. Noah não é o mesmo garoto de antes, ele parou de pintar e parou de amar e parou de ser estranho.

Jude é a estranha. Jude é a artista. Jude é a garota perdida sem rumo que precisa muito se encontrar; ela precisa ganhar o perdão de uma pessoa muito importante para ela, para que essa "pessoa" pare de assombrá-la e quebrar suas artes por alguma coisa que ela fez. Para isso, Jude procura ajuda de um escultor de pedras, o famoso Guillermo Garcia, e junto dele, encontra o moço inglês que faz todas as suas estruturas tremerem gloriosamente.

Mas ela criou uma barreira anti-meninos depois de vários tumultos do seu passado, e não vai deixá-la cair fácil assim, certo? Erradíssima. Oscar, o rapaz com sotaque inglês e jaqueta de couro e um jeito de se encostar em paredes digno de James Dean vai testar completamente o autocontrole da garota. O romance deles é bem mais discreto e quase inexistente, mas está ali e é tão palpável que me fez querer mordê-los!

"- Eu abdiquei de praticamente todo o mundo por sua causa. O sol, as estrelas, os oceanos, as árvores, tudo. Desisti de tudo por você."

A escrita da Jandy é inesquecível, e ela entrou para a minha lista de autoras que eu quero ser quando crescer. Jude e Noah são tão reais, tão vivos. Eles são adolescentes e crianças perdidas, pessoas precisando de amor e de encontrar o seu caminho, eles são gêmeos separados por sentimentos e traições que disputam pelo mundo e por tudo dentro dele, são irmãos que se amam tanto quanto o sol e as estrelas.

Além do romance, eles vivem várias conturbações com a família - Noah e o pai, que nunca se encontram emocionalmente, e Jude e sua mãe, que agem como desconhecidas.

"Como sou capaz de ver as almas das pessoas às vezes, ao desenhá-las, sei o seguinte: a mamãe tem uma enorme alma de girassol, tão grande que mal sobra lugar para os órgãos. Jude e eu temos uma alma em comum que compartilhamos: uma árvore com as folhas em chamas. E o papai tem um prato de larvas como alma."

É toda uma relação verdadeira, que pode existir em qualquer família, e guarda um segredo bem grande que vai se revelando através das páginas; quando cheguei ao fim, não suspeitava muito do que era o tal "acontecimento", mas fiquei surpresa e feliz por como a Jandy conduziu a aceitação e a revelação disso.

A magia desse livro é em como a Jandy consegue criar tanta realidade dentro de uma ficção e misturar isso de tal maneira que você ame os personagens e sinta-se parte deles, de cada um deles e de cada momento que eles vivem. A Jandy fez isso; ela te dá a narrativa marcante dos gêmeos, ela te dá os acontecimentos e como eles reagem a eles, e em algumas páginas você está caindo de amores porque é tudo tão perfeito e bem detalhado e você só quer sentar no chão e chorar.

"Talvez algumas pessoas simplesmente tenham sido feitas para estar na mesma história."

Eu te darei o Sol se tornou um dos meu YA's favoritos de todos os tempos, e com certeza vai continuar assim até o fim deles. Jandy Nelson é uma pintora e escultora de palavras, e eu mal posso esperar para conhecer outras obras de arte criadas por ela.
Sara 11/07/2021minha estante
A narração do noah vai se contada apenas com ele 13 anos ou narração dele vai continuar quando ele for adulto?


Carine.Ferreira 18/01/2022minha estante
Não importa, eu leio esse livro só por causa da sua resenha.

Isso não foi uma resenha, isso foi A RESENHA

AMEIIIIIIIIII




June Nony 26/03/2022

Meu sol
Ler este livro foi como ganhar o universo, foi como ter me exposto ao sol a cada leitura, muitas vezes eu tinha lágrimas nos olhos quando passava muito tempo exposta a algo tão incrível, triste e feliz ao mesmo tempo, mas também me aqueceu muitas vezes me fazendo sorrir. Eu confesso que antes nunca tinha pensado em ler este livro, e agradeço muito a mim por escolher ler e muito pelo caminho bookverso que foi o que me fez escolher ler essa história que eu sinto que foi desenhada e esculpida em mim, terminei faz 5 minutos ou menos a leitura e sinto falta de tudo e mesmo sendo tão recente eu sinto que vou retornar mais vezes pra vida da Jude e do Noah mais vezes, sem dúvida vale a pena todos altos e baixos que passamos ao lado deles.
Maíra 26/03/2022minha estante
Um dos meus livros favoritos ?.


Lia 26/03/2022minha estante
Senti exatamente o mesmo se não fosse o caminho Bookverso não leria tão cedo




Nice Santos 26/05/2017

Perdida até a metade... NÃO DESISTA!
Gente que livro confuso, o negócio só começa a fazer sentido na metade, por pouco desisti, mas ainda bem que persisti, o negócio fica bom mesmo.

Primeira impressão: Eu não sou suficientemente inteligente pra entender essa estória. Sabem aquelas peças de teatro ou cinema culturais, que você não entende porra nenhuma mas acha interessante? Pronto, meu sentimento nesse livro foi esse, nada fazia sentido, nem personagens nem frases nem linhas de pensamentos, e pra completar a autora intercala dois personagens em linhas de tempo diferentes. Você já não tá entendendo nada aí muda a narrativa e passa 2 anos ou volta 2 anos. kkkkk é bem louco!

Mas aí você chega na metade, nesse ponto os personagens já são familiares, a estória já tem uma coerência, fica fácil.

O que eu achei mais interessante foi como os personagens "voltam" e fazem parte novamente da estória, de uma maneira lindamente intrincada e "CABUM" faz sentido.

Só o final que ficou meio corrido... Mas RECOMENDO! NÃO DESISTAM!
Ruth Helena 24/07/2017minha estante
Nice...Estou totalmente perdida, pensando em parar... Mas, vou tentando aqui!


Lara Gama 15/11/2017minha estante
Nossa.... Descreveu minha experiência com a leitura do livro. Passei meses para concluir... N sei se pelo momento, com muitas coisas por fazer da faculdade, até coloquei o livro p troca no skoob. Agora nesse fim de ano peguei alguns livros parados da estante e prometi q terminaria. Eis a minha surpresa. Um livro cativante e emocionante




Pri 15/11/2016

{Resenha} Eu te darei o sol - Blog As Meninas que leem livros
O livro é narrado por Noah e Jude, sempre em anos diferentes de suas vidas. Jude aparece com 16 anos e com toda a bagunça já acontecida. Noah, com 13 anos e caminhando para a bagunça a acontecer.

É difícil falar de um livro que falou tanto com você enquanto lia, vira tipo um segredo entre amigos, sabe? A escrita de Jandy Nelson é maravilhosa e envolvente e, mesmo com as evidências na sua cara, você nunca iria ligar uma coisa à outra, pois ela soube guardar bem o mistério que cercava a vida de Noah e Jude (ou NoaheJude) como Jude se refere aos dois na história.




Os dois protagonistas, Noah e Jude Sweetwine (preciso admitir que adorei esse sobrenome, mas por alguma razão sempre me lembro de porcos quando leio! ) são irmãos gêmeos. Do tipo que claramente possuem uma ligação muito forte, pois nem mesmo após do nascimento se separaram por completo. Sabem o que o outro está sentindo, se encostam para sentir e acalmar seus corações, compartilham paixões, ambos são bons com arte.
[...]
Continue lendo no blog!

site: http://www.asmeninasqueleemlivros.com/2016/01/eu-te-darei-o-sol-jandy-nelson.html
Azul 21/11/2016minha estante
Amo tanto esse livro


Pri 22/11/2016minha estante
Eu também, é muito bonito!




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