O gigante enterrado

O gigante enterrado Kazuo Ishiguro




Resenhas - O Gigante Enterrado


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Nathália 21/04/2020

Diferente
O ritmo é lento. Bem proposital em relação aos personagens centrais (um casal de idosos). Não espere cenas de clímax altíssimo, heróis que salvam as mocinhas ou comunidades de terríveis ataques de vilões monstruosos e cruéis.
Aqui temos uma história que fala do amor e do quanto estamos realmente conectado a com aqueles a quem demonstramos afeto.
É o tipo de livro para ?descansar? a mente de leituras mais densas.
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Victor 05/05/2020

Kazuo consegui fazer eu chorar, mesmo não sabendo o porquê. História muito boa, mesmo com poucos personagens consegue criar um enredo que prende o leitor, de modo que não fica cansativo, fazendo você querer saber se Axl e Beatrice fecham ao seu filho ou não, assim lendo exaustivamente até seu fim. Me fez ter sentimentos ambiguos com todos seus personagens.
Obre de arte!
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Adriana 22/05/2020

Muito para minha cabeça!!!!
Entendi tudinho, mas não suporto final subjetvo ( não é da minha natureza)
Por esse motivo dei 3 estrelas. Para mim é "pão pão, queijo queijo"....
Então fica a dica....
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jess209 24/05/2020

O Poder das Memórias
Com uma carga emocional forte e grandes metáforas a serem analisadas, Ishiguro nos mostra que que devemos ter conhecimento de todos os fatos, todas as lembranças, para poder compreender nossa vida, e o que vem após ela.


Esse é um livro com uma história boa, enredo interessante e com plot coerente mas que, na minha opinião, não foi bem desenvolvido. A escrita de Ishiguro não me agradou, principalmente os diálogos sem fluidez e a falta de profundidade dos personagens ja que, no final, iremos ver que todos eles tem uma ligação entre si, mas que não é tão bem construída. Também deixou a desejar nas cenas de ação, que afinal são tão esperadas em livros de Alta Fantasia.
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Michelle.Damacena 30/05/2020

Confesso que foi uma leitura arrastada pra mim, mas porque não me conectei com ele de primeira. No entanto, é um estilo diferente do que costumo ler e tem uma história inegavelmente rica. Acabou sendo um dos meus preferidos de 2020.
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Carol 30/05/2020

O gigante enterrado me encantou justamente por ser um livro que induz a desconfiar do que é realidade, o que é imaginação, o que ficou no passado e qual o real objetivo do mesmo. Tem um tom linear, elementos fantásticos bem dosados, um tom filosófico bem equilibrado e personagens um tanto diferentes, até mesmo inusitados.
Foge do comum que estamos habituados no gênero de fantasia e traz a frente da história um casal de idosos (que não são heróis, vale ressaltar), que assim como os demais personagens sofrem de esquecimentos devido a uma névoa que apaga as memórias constantemente. Entre mágoas do passado e a vontade de reencontrar o filho, os dois partem em uma jornada rumo ao desconhecido em um mundo pós guerra, com uma falsa sensação de paz, pelo caminho eles são tomados por dúvidas e acabam conhecendo outros personagens tão intrigantes quanto eles.
É um livro de camadas, sobre pessoas, guerra, morte, mágoas e tantos outros níveis. Acredito que não será uma leitura que irá agradar a todos os leitores, justamente pelo tom linear, com poucas cenas de ação e sem uma jornada do herói, que divaga sobre os sentimentos humanos e a falsa sensação de paz. Sem dúvidas uma leitura que tira da zona de conforto.
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Feu Franco de Yamesh | @feu_franco 01/06/2020

Carinho em cada palavra
Cada vez que me lembro desse livro só me vem a mente o quão gostoso é ler cada palavra escrita por Kazuo. Com uma narrativa deliciosa, carinhosa e confortável ele nos apresenta um casal de idosos que se prepara para uma jornada contra o esquecimento. Eu nunca tinha visto um autor fazer o que ele fez, descrevendo cada situação de forma tão peculiar e diferente em um universo que transborda o respeito até mesmo em inimigos mortais.

Axl sempre chama a esposa de "princesa" e ela sempre se refere a ele como "marido". Tão gostoso de ler e acompanhar.

Mas o livro tem seus defeitos (ao menos pra mim) quem sou eu pra julgar um ganhador do prêmio nobel? Mas não... não é isso que estou fazendo, só tentando dizer o que senti com a história que tem cenas inexplicadas e, aparentemente, inúteis para a trama. De toda forma, essas pequenas coisas não tiram a magnitude dessa obra. Um livro pra poucos. Quase equivalente a um filme cult com sua linguagem única e diferente de tudo que li e vi.

(leia Yamesh) :)
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-Lá- 14/06/2020

Um livro lindo!
Numa escrita simples, misturando o real e o imaginário, Kazuo fala sobre amor, guerra, morte e o coletivo.

Amei esse primeiro contato com o autor!
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bea 19/06/2020

apesar de ter partido meu coração, é um ótimo livro. e recomendo tomar um shot toda vez que o axl diz "princesa" (o coma alcoólico vai valer a pena).
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Ellen.Florisbal 24/06/2020

Esperava mais deste livro
Confesso que este livro me fez querer abandonar a leitura várias vezes, porém por não gostar de deixar livros com leitura pendente eu insisti nele! A forma de escrita é muito arrastada e cansativa, os diálogos entre os personagens muitas vezes são absurdamente nada interessantes e a forma de fala dos personagens entre aspas, tendo muita coisa narrada pelo autor diretamente, também não me agradou. Ao longo da história você vai percebendo as metáforas que estão inseridas (algumas delas sem muito sentido ainda para mim, como a parte do coelho com aquela senhora) e também o final por exemplo, que deixa à tua interpretação individual a respeito, o que também não me agrada este estilo de deixar finais implícitos a interpretação do leitor. Enfim, é um livro que eu esperava uma leitura muito mais prazerosa. Só não avalio ele como ruim, pois mais para o final ele acabou prendendo minha atenção pela curiosidade de desvendar o final, mas apenas isso.
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Mara Flores 16/07/2020

Axl e Beatrice são um casal de idosos com uma vida relativamente tranquila na comunidade em que vivem. A relação entre eles é de extremo cuidado e respeito um com o outro.

No entanto, percebem que há algum tempo algo estranho vem acontecendo com eles e com toda a comunidade: as suas memórias estão ficando cada vez mais enevoadas.

O próprio casal se lembra do seu filho, mas não sabe exatamente o que os separou dele. Decididos a reencontrá-lo, o casal sai em uma jornada perigosa, especialmente para a sua idade, pois os obstáculos naturais encontrados em uma viagem longa podem ser demais para um casal de velhinhos.

Na falta de memória, o seu sentimento passa a ser o único guia que os levará por uma aventura por diversas paisagens onde encontrarão amigos, inimigos, dragões, cavaleiros, monastérios, castelos e até mesmo a morte. Aliás, seria lá o lugar onde se encontraria a sua memória e, consequentemente, a sua identidade e a sua história?

É uma história lenta, mas muito bonita bem contada. Axl e Beatrice são um casal fofíssimo - e personagens inusitados para uma fantasia. Gostaria que algumas pontas não tivessem ficado soltas, mas não deixa de ser uma história bonita por isso.

É um livro sobre amor, respeito, amizade, honra e sobre como definimos a nós mesmos e definimos nossas atitudes a partir das nossas memórias (nem sempre tão exatas).
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Guilherme 17/07/2020

Uma história carregada de metáforas sobre vida, morte, lembranças, guerra e principalmente laços.
No começo a história parece não saber bem pra onde ir. Mas pelo contexto do livro se entende que é proposital, e esse ponto enriquece ainda mais a como a história é contada. E a escrita de Ishiguro é muito convidativa e a forma intimista dos diálogos entre os personagens permitem uma empatia maior com eles, enquanto ficamos atentos às suas angústias e desejos.
Axl e Beatrice decidem ir em busca do filho que mora numa aldeia distante sem se lembrarem como ele é e cada descoberta ou lembrança nos aproxima mais deles e a história.
Mesmo que o final não tenha sido totalmente do meu agrado, não posso desmerecer a qualidade da obra e entender o porquê do autor ser merecedor de um Nobel.
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Thiago.Milani 20/07/2020

Metáforas, metáforas e mais metáforas.
O autor usa... metáforas para trabalhar temas como morte e memórias, utilizando um contexto de realismo fantástico que vai de cavaleiros do rei Arthur até dragões, elfos e ogros.
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