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Resenhas - Strange Angels
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Carol 01/02/2013
Strange Angels - Lili St. Crow
Eu queria muito, muitíssimo e muitão ter esse livro. Ganhei ele... E fiquei muito triste.
Dru é uma menina de 16 anos que caça todo tipo de ser fantástico com o seu pai, um militar. Ela tinha uma vida que até considerava pacata, servindo de ajudante para ele e indo de povoado a povoado conforme as ameaças mudavam. Sendo nômade a coisa mais próxima de um amigo que tinha era a coruja, que passara a aparecer em sua janela depois que sua avó morreu, dando sinais de alerta quando as coisas complicavam.
E foi em uma bela manhã que a coruja apareceu novamente, o gosto de laranja de cera em sua boca aumentou e seu pai resolveu que iria caçar sem ela.
A vida de Dru é revirada e posta de cabeça para baixo depois daquele dia, seu pai é agora um zumbi e a confusão e o medo tomaram conta de sua mente.
É sentada sozinha em um shopping, se lamentando pela vida, que ela tem o primeiro contado com alguém que poderia ser um amigo de verdade. Graves, um garoto gótico que senta na sua frente durante as aulas, arranja para Dru um lugar pra ficar... E tudo bem, um quarto/escritório abandonado dentro de um shopping não é lá grande coisa, mas já é um começo.
Só que Dru não sabia, que estava correndo mais perigo do que qualquer um poderia imaginar e arrastar Graves com ela só o colocaria em encrenca também. Agora, não há como lutar, Dru Anderson vai ter que correr se quiser se manter viva.
Trama promissora, certo? Poderia ser a melhor história com zumbis da minha vida, certo? Mas não foi (e olha que eu nunca tinha lido um livro com zumbis antes).
Ok, não achem que o livro é horroroso, porque ele não é. É bom, bonzinho... Quer dizer, a personagem principal é cativante, meio estilo Rose (quem leu Vampire Academy sabe, quem não leu saiba que a protagonista é uma kick-ass de primeira). Os personagens secundários são suportáveis, principalmente o Cristophe, então não haveria motivos para não ser uma ótima obra.
Aí é que vem a questão da escrita: muita divagação, muitas coisas confusas, a autora dava duas páginas de descrição de posição e lugar e mesmo assim, era difícil saber o que a protagonista estava fazendo. Poxa, 286 páginas deveria ser um livro rápido, mas pareceu uma eternidade.
Eu recomendo, pelos pontos bons, pela Dru e pelas partes de ação, se você estiver disposto a passar 100 páginas lendo descrição super descritiva que descreve algo que ninguém quer saber. É.
"Soltei um grito de guerra esganiçado, o tipo que usava quando treinava combate com meu pai ou praticava meus kata. Graves se escolheu, mas seu próprio berro aumentou com o meu. Meu grito se transformou numa gargalhada, o dele também, e ele me cutucou com seu cotovelo ossudo, quase me derrubando. Devolvi o cutucão e acho que foi aí que comecei a pensar nele como amigo em vez de apenas mais um moleque." Página 78, capítulo 8.
Strange Angels - Lili St. Crow
Eu queria muito, muitíssimo e muitão ter esse livro. Ganhei ele... E fiquei muito triste.
Dru é uma menina de 16 anos que caça todo tipo de ser fantástico com o seu pai, um militar. Ela tinha uma vida que até considerava pacata, servindo de ajudante para ele e indo de povoado a povoado conforme as ameaças mudavam. Sendo nômade a coisa mais próxima de um amigo que tinha era a coruja, que passara a aparecer em sua janela depois que sua avó morreu, dando sinais de alerta quando as coisas complicavam.
E foi em uma bela manhã que a coruja apareceu novamente, o gosto de laranja de cera em sua boca aumentou e seu pai resolveu que iria caçar sem ela.
A vida de Dru é revirada e posta de cabeça para baixo depois daquele dia, seu pai é agora um zumbi e a confusão e o medo tomaram conta de sua mente.
É sentada sozinha em um shopping, se lamentando pela vida, que ela tem o primeiro contado com alguém que poderia ser um amigo de verdade. Graves, um garoto gótico que senta na sua frente durante as aulas, arranja para Dru um lugar pra ficar... E tudo bem, um quarto/escritório abandonado dentro de um shopping não é lá grande coisa, mas já é um começo.
Só que Dru não sabia, que estava correndo mais perigo do que qualquer um poderia imaginar e arrastar Graves com ela só o colocaria em encrenca também. Agora, não há como lutar, Dru Anderson vai ter que correr se quiser se manter viva.
Trama promissora, certo? Poderia ser a melhor história com zumbis da minha vida, certo? Mas não foi (e olha que eu nunca tinha lido um livro com zumbis antes).
Ok, não achem que o livro é horroroso, porque ele não é. É bom, bonzinho... Quer dizer, a personagem principal é cativante, meio estilo Rose (quem leu Vampire Academy sabe, quem não leu saiba que a protagonista é uma kick-ass de primeira). Os personagens secundários são suportáveis, principalmente o Cristophe, então não haveria motivos para não ser uma ótima obra.
Aí é que vem a questão da escrita: muita divagação, muitas coisas confusas, a autora dava duas páginas de descrição de posição e lugar e mesmo assim, era difícil saber o que a protagonista estava fazendo. Poxa, 286 páginas deveria ser um livro rápido, mas pareceu uma eternidade.
Eu recomendo, pelos pontos bons, pela Dru e pelas partes de ação, se você estiver disposto a passar 100 páginas lendo descrição super descritiva que descreve algo que ninguém quer saber. É.
"Soltei um grito de guerra esganiçado, o tipo que usava quando treinava combate com meu pai ou praticava meus kata. Graves se escolheu, mas seu próprio berro aumentou com o meu. Meu grito se transformou numa gargalhada, o dele também, e ele me cutucou com seu cotovelo ossudo, quase me derrubando. Devolvi o cutucão e acho que foi aí que comecei a pensar nele como amigo em vez de apenas mais um moleque." Página 78, capítulo 8.
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Lynnë
09/04/2013
Melhor do que a sinopse promete. Gostei dos conceitos que eles usaram. Algumas ideias já me eram conhecidas, mas o toque que foi dado a essas ideias fez a diferença. O final é eletrizante. Muita ação entre os personagens e a deixa perfeita para a continuação, o que me deixou muito curiosa, claro. Recomendo a leitura para quem gosta de romances sobrenaturais.
09/04/2013Melhor do que a sinopse promete. Gostei dos conceitos que eles usaram. Algumas ideias já me eram conhecidas, mas o toque que foi dado a essas ideias fez a diferença. O final é eletrizante. Muita ação entre os personagens e a deixa perfeita para a continuação, o que me deixou muito curiosa, claro. Recomendo a leitura para quem gosta de romances sobrenaturais.
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Julia Rabelo 01/05/2013
Mais resenhas em bleeding-hist0ries.tumblr.com
O livro já chama atenção principalmente pela capa forte e marcante e a sinopse que atrai todos aqueles que gostam do sombrio e do misterioso. E isso, como digo, é uma coisa muito importante para seu livro: capa e sinopse.
O começo da história já é muito bom e também é algo chamativo e que prende a atenção da pessoa. A única coisa que não gostei muito é um leve momento de pausa em toda a ação, que me fez ficar meses sem ler o livro até tomar coragem para lê-lo novamente.
Fora tudo, é muito bom e recomendo a qualquer um atraído a histórias sobrenaturais.
01/05/2013Mais resenhas em bleeding-hist0ries.tumblr.com
O livro já chama atenção principalmente pela capa forte e marcante e a sinopse que atrai todos aqueles que gostam do sombrio e do misterioso. E isso, como digo, é uma coisa muito importante para seu livro: capa e sinopse.
O começo da história já é muito bom e também é algo chamativo e que prende a atenção da pessoa. A única coisa que não gostei muito é um leve momento de pausa em toda a ação, que me fez ficar meses sem ler o livro até tomar coragem para lê-lo novamente.
Fora tudo, é muito bom e recomendo a qualquer um atraído a histórias sobrenaturais.
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Driely Meira 09/05/2013
Strange angels
A mãe de Dru morreu. Sua avó também. E ela está lidando (tentando) lidar com o fato de que se pai foi transformado num zumbi e que agora, pela primeira vez em toda a sua vida, está sozinha.
“Outros pais sentavam á mesa de jantar, de verdade. O meu me deixava uma nota de cinqüenta e um lembrete para eu treinar meus malditos kata”- página 29
Dru vive num mundo de lobisomens, chupa sangues, zumbis e criaturas esquisitas desde pequena, e seu pai sempre saia á noite para caçar essas criaturas horríveis que perambulam a terra, e ela desde criança já sabia usar vários tipos de armas e já sabia lutar. Enquanto outras crianças saiam com seus pais para o shopping ou brincavam de pular corda, Dru ia caçar com seu pai e usava uma arma.
Por já ter passado por muita coisa, Dru não confia em ninguém, e se um dia confia, é só depois de apontar uma arma. Dru é uma adolescente, e como qualquer adolescente ela tem suas crises de chatice. E as crises de choro, é claro. Ás vezes se achar superior traz muitos problemas, principalmente quando você percebe que não passa de um amador, que não conseguiria fazer metade das coisas que outras pessoas fazem. E por se achar melhor que outras pessoas por saber do Mundo Real, e por caçar monstros, Dru acha que é melhor... Isso não é verdade. Mas ela demora a perceber. Ela é como qualquer outro adolescente de sua idade, mas a única diferença entre eles, é que ela sabe do Mundo Real.
Por mais que se achasse durona só por carregar uma arma, Dru tem seus momentos de desesperos e de choros, típico dos adolescentes, e como não poderia faltar um romancinho (bem, não um romance, mais para amizade) a autora acrescentou Graves, outro adolescente prestes a perder sua vida antiga para um mundo de coisas esquisitas e assustadoras. Graves é um cara muito legal. Não faz perguntas demais e se contenta com o que lhe é respondido, e o mais importante: não reclama, e ajuda sempre que pode, por mais difíceis as coisas sejam, e nunca pensa em abandonar Dru, a esquisita caçadora de coisas sobrenaturais, diferente dela, que não perde a oportunidade de querer abandoná-lo.
Dru deve ter sido uma das poucas personagens femininas principais que não me irritaram. Na maioria dos livros sempre acho algum personagem (na maioria das vezes, feminina e principal) que me irritam muuito, mas nesse livro não encontrei nenhum personagem chato. O livro estava maravilhoso, até chegar no ponto de maais ação, aí enfraqueceu bastante, o que me deixou bem triste, pois tinha muita coisa para fechar com chave de ouro.
Strange angels
A mãe de Dru morreu. Sua avó também. E ela está lidando (tentando) lidar com o fato de que se pai foi transformado num zumbi e que agora, pela primeira vez em toda a sua vida, está sozinha.
“Outros pais sentavam á mesa de jantar, de verdade. O meu me deixava uma nota de cinqüenta e um lembrete para eu treinar meus malditos kata”- página 29
Dru vive num mundo de lobisomens, chupa sangues, zumbis e criaturas esquisitas desde pequena, e seu pai sempre saia á noite para caçar essas criaturas horríveis que perambulam a terra, e ela desde criança já sabia usar vários tipos de armas e já sabia lutar. Enquanto outras crianças saiam com seus pais para o shopping ou brincavam de pular corda, Dru ia caçar com seu pai e usava uma arma.
Por já ter passado por muita coisa, Dru não confia em ninguém, e se um dia confia, é só depois de apontar uma arma. Dru é uma adolescente, e como qualquer adolescente ela tem suas crises de chatice. E as crises de choro, é claro. Ás vezes se achar superior traz muitos problemas, principalmente quando você percebe que não passa de um amador, que não conseguiria fazer metade das coisas que outras pessoas fazem. E por se achar melhor que outras pessoas por saber do Mundo Real, e por caçar monstros, Dru acha que é melhor... Isso não é verdade. Mas ela demora a perceber. Ela é como qualquer outro adolescente de sua idade, mas a única diferença entre eles, é que ela sabe do Mundo Real.
Por mais que se achasse durona só por carregar uma arma, Dru tem seus momentos de desesperos e de choros, típico dos adolescentes, e como não poderia faltar um romancinho (bem, não um romance, mais para amizade) a autora acrescentou Graves, outro adolescente prestes a perder sua vida antiga para um mundo de coisas esquisitas e assustadoras. Graves é um cara muito legal. Não faz perguntas demais e se contenta com o que lhe é respondido, e o mais importante: não reclama, e ajuda sempre que pode, por mais difíceis as coisas sejam, e nunca pensa em abandonar Dru, a esquisita caçadora de coisas sobrenaturais, diferente dela, que não perde a oportunidade de querer abandoná-lo.
Dru deve ter sido uma das poucas personagens femininas principais que não me irritaram. Na maioria dos livros sempre acho algum personagem (na maioria das vezes, feminina e principal) que me irritam muuito, mas nesse livro não encontrei nenhum personagem chato. O livro estava maravilhoso, até chegar no ponto de maais ação, aí enfraqueceu bastante, o que me deixou bem triste, pois tinha muita coisa para fechar com chave de ouro.
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Queria Estar Lendo 31/05/2013
Só mais um - Strange Angels
Resenha: Strange Angels
Link oficial da resenha: http://migre.me/eOn3C
Strange Angels é escrito por Lili St. Crow e foi lançado aqui no Brasil pela editora Novo Século. O livro tem como protagonista Dru Anderson, uma garota que manuseia armas, mata zumbis e demais seres sobrenaturais e ainda assim, como provavelmente toda garota, tem problemas com frizz nos cabelos.
O livro começa nos apresentado a relação que há entre Dru e seu pai, e também o toque, uma espécie de dom que lhe avisa sobre presenças sobrenaturais, o que facilita e muito a vida de Dru no Mundo Real. A partir de um episódio, que ocorre logo no princípio do livro, Dru mostra à que veio, e prova que não está para brincadeira.
Embora tenha um começo muito promissor, o livro acaba por dar uma travada, fixando-se mais em assuntos particulares da parte de Dru e nos privando de maiores aventuras, mas ninguém poderia culpar a garota por isso. Se junta a ela um garoto de nome Graves que, sobre definição da própria protagonista, é um gótico meio oriental bem alto e com olhos em um tom verde pálido bizarro. E é com eles que passamos boa parte do livro, enquanto monstros tentam caçá-los e Dru está, a meu ver, perdida em si mesma.
Quanto ao Graves, em particular, devo dizer que mesmo ele sendo um fofo e extremamente parceiro não posso evitar preferir um outro alguém. Dru, no entanto, é uma personagem que teria tudo para ser muito interessante, mas acabou por se tornar perigosamente comum. Talvez com os caminhos que se abriram no final do livro ela possa crescer como personagem nos próximos livros. Estou torcendo seriamente para isso, pois adorei a ideia do livro e estou ansiosa por mais.
Mas, mesmo torcendo pelo sucesso do livro, não posso deixar de falar sobre alguns de seus pontos negativos. Muito se comentou, e reclamou, sobre o uso excessivo da expressão cê no lugar de você. Foi dito até, que o livro acabou virando uma história do Chico Bento (personagem conhecido da Turma da Mônica). Bom, tenho de concordar que ficou de fato estranho o uso de tal expressão. Mas tentai encarar a situação por outro lado, que seria o uso do cê com a intenção de ser uma gíria (o problema está na associação que fazemos da mesma, transformando-a em algo caipira).
Próximo ao fim alguns novos personagens são inseridos na história, sendo um deles meu querido Cristophe. E é também próximo ao final do livro que finalmente entendo o que tantas resenhas diziam sobre ser um pouco parecido com o seriado Supernatural. Até boa parte do livro, tenho vergonha de admitir, meu pensamento era o seguinte: Sério que acham que Strange Angels é parecido com SPN só porque a história central diz respeito a uma família que caça seres sobrenaturais?.
Depois acabei descobrindo o real motivo para a afirmação acerca de SPN, Strange Angles realmente tem a mesma trama que o seriado no que diz respeito a núcleo familiar. Mas apenas quem já assistiu até se não me falha a memória quase metade da quarta temporada da série entenderá do que falo.
Sobre minhas considerações finais do livro, acredito que posso definir como um livro com um possível grande potencial para suas sequências, que apresenta uma boa trama e personagens que só tem a crescer. Tentei não criar muitas expectativas antes de lê-lo e sugiro que façam o mesmo. Strange Angels é um livro para ler sem muito compromisso e com o coração aberto ou as chances de que você não goste dele tendem a não ser pequenas.
- Sem problemas, Dru. O primeiro é grátis.
____________________________________
Gostou da resenha, quer mais? Então acesse o blog 'Só mais um' e venha viver este vício conosco! :)
Esta resenha foi feita por Eduarda Henker, membro do blog 'Só mais um', e a reprodução integral ou parcial da mesma é proibida. Plágio é crime.
Só mais um
http://migre.me/akZTi
Só mais um - Strange Angels
Resenha: Strange Angels
Link oficial da resenha: http://migre.me/eOn3C
Strange Angels é escrito por Lili St. Crow e foi lançado aqui no Brasil pela editora Novo Século. O livro tem como protagonista Dru Anderson, uma garota que manuseia armas, mata zumbis e demais seres sobrenaturais e ainda assim, como provavelmente toda garota, tem problemas com frizz nos cabelos.
O livro começa nos apresentado a relação que há entre Dru e seu pai, e também o toque, uma espécie de dom que lhe avisa sobre presenças sobrenaturais, o que facilita e muito a vida de Dru no Mundo Real. A partir de um episódio, que ocorre logo no princípio do livro, Dru mostra à que veio, e prova que não está para brincadeira.
Embora tenha um começo muito promissor, o livro acaba por dar uma travada, fixando-se mais em assuntos particulares da parte de Dru e nos privando de maiores aventuras, mas ninguém poderia culpar a garota por isso. Se junta a ela um garoto de nome Graves que, sobre definição da própria protagonista, é um gótico meio oriental bem alto e com olhos em um tom verde pálido bizarro. E é com eles que passamos boa parte do livro, enquanto monstros tentam caçá-los e Dru está, a meu ver, perdida em si mesma.
Quanto ao Graves, em particular, devo dizer que mesmo ele sendo um fofo e extremamente parceiro não posso evitar preferir um outro alguém. Dru, no entanto, é uma personagem que teria tudo para ser muito interessante, mas acabou por se tornar perigosamente comum. Talvez com os caminhos que se abriram no final do livro ela possa crescer como personagem nos próximos livros. Estou torcendo seriamente para isso, pois adorei a ideia do livro e estou ansiosa por mais.
Mas, mesmo torcendo pelo sucesso do livro, não posso deixar de falar sobre alguns de seus pontos negativos. Muito se comentou, e reclamou, sobre o uso excessivo da expressão cê no lugar de você. Foi dito até, que o livro acabou virando uma história do Chico Bento (personagem conhecido da Turma da Mônica). Bom, tenho de concordar que ficou de fato estranho o uso de tal expressão. Mas tentai encarar a situação por outro lado, que seria o uso do cê com a intenção de ser uma gíria (o problema está na associação que fazemos da mesma, transformando-a em algo caipira).
Próximo ao fim alguns novos personagens são inseridos na história, sendo um deles meu querido Cristophe. E é também próximo ao final do livro que finalmente entendo o que tantas resenhas diziam sobre ser um pouco parecido com o seriado Supernatural. Até boa parte do livro, tenho vergonha de admitir, meu pensamento era o seguinte: Sério que acham que Strange Angels é parecido com SPN só porque a história central diz respeito a uma família que caça seres sobrenaturais?.
Depois acabei descobrindo o real motivo para a afirmação acerca de SPN, Strange Angles realmente tem a mesma trama que o seriado no que diz respeito a núcleo familiar. Mas apenas quem já assistiu até se não me falha a memória quase metade da quarta temporada da série entenderá do que falo.
Sobre minhas considerações finais do livro, acredito que posso definir como um livro com um possível grande potencial para suas sequências, que apresenta uma boa trama e personagens que só tem a crescer. Tentei não criar muitas expectativas antes de lê-lo e sugiro que façam o mesmo. Strange Angels é um livro para ler sem muito compromisso e com o coração aberto ou as chances de que você não goste dele tendem a não ser pequenas.
- Sem problemas, Dru. O primeiro é grátis.
____________________________________
Gostou da resenha, quer mais? Então acesse o blog 'Só mais um' e venha viver este vício conosco! :)
Esta resenha foi feita por Eduarda Henker, membro do blog 'Só mais um', e a reprodução integral ou parcial da mesma é proibida. Plágio é crime.
Só mais um
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Summy 03/10/2013
Odiei
Sério mesmo? O livro é tão sem graça além de mal escrito, que me choquei.
A história não anda, nada é explicado direito, é tudo vago demais e a escrita é pior do que o Diário de um banana que é escrito por uma criança.
Não gostei e só vou ler o segundo porque já comprei....
Odiei
Sério mesmo? O livro é tão sem graça além de mal escrito, que me choquei.
A história não anda, nada é explicado direito, é tudo vago demais e a escrita é pior do que o Diário de um banana que é escrito por uma criança.
Não gostei e só vou ler o segundo porque já comprei....
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Lucas Grima 11/10/2013
Strange Angels - Lili St. Crow.
"Meu pai? Um zumbi.
Minha mãe? Morreu faz tempo.
Eu? Bem… Essa é a parte assustadora".
(Frase retirada do verso do livro)
Ruim. Essa é a palavra que define a escrita (e a estória) do livro. E não se iluda: a modelo que escolheram para estampar a capa do livro, não condiz com o que está posto na descrição da personagem principal — Dru Anderson —. O livro se desenvolve num ritmo lento, quase parando, não traz elementos novos e repete os clichês ao qual já estamos acostumados em narrativas sobrenaturais: garota orfã e que precisa de adaptar numa nova escola. A autora tentou criar uma personagem forte mais passa longe disso. No início do livro, uma cena que eu achei hilária é quando Dru está na cozinha com seu pai e de repente ela solta um arroto que segundo a autora (narrado em primeira pessoa) foi capaz de "balançar as janelas". Esse tipo de coisa se perpetua ao longo no livro mostrando claramente aos fãs de Academia de Vampiros uma inspiração (cópia) mal (bem mal feita) feita de Rose Hathaway. Inclusive, Lili deixa bem claro nos agradecimentos de que a Richelle Mead teve um papel importante para que o livro se tornasse real.
Outra coisa que atrasa bastante o ritmo da leitura foi a tradução e as notas feitas pelo Giorgio Cappelli. Nada contra as notas de modo geral, mas em Strange Angels elas aparecem assiduamente.
É difícil falar de um livro que não despertou seu interesse em absolutamente nada. Para os que leitores que enxergam algum potencial nos outros volumes e que pretendem continuar com série desejo boa sorte!
Strange Angels - Lili St. Crow.
"Meu pai? Um zumbi.
Minha mãe? Morreu faz tempo.
Eu? Bem… Essa é a parte assustadora".
(Frase retirada do verso do livro)
Ruim. Essa é a palavra que define a escrita (e a estória) do livro. E não se iluda: a modelo que escolheram para estampar a capa do livro, não condiz com o que está posto na descrição da personagem principal — Dru Anderson —. O livro se desenvolve num ritmo lento, quase parando, não traz elementos novos e repete os clichês ao qual já estamos acostumados em narrativas sobrenaturais: garota orfã e que precisa de adaptar numa nova escola. A autora tentou criar uma personagem forte mais passa longe disso. No início do livro, uma cena que eu achei hilária é quando Dru está na cozinha com seu pai e de repente ela solta um arroto que segundo a autora (narrado em primeira pessoa) foi capaz de "balançar as janelas". Esse tipo de coisa se perpetua ao longo no livro mostrando claramente aos fãs de Academia de Vampiros uma inspiração (cópia) mal (bem mal feita) feita de Rose Hathaway. Inclusive, Lili deixa bem claro nos agradecimentos de que a Richelle Mead teve um papel importante para que o livro se tornasse real.
Outra coisa que atrasa bastante o ritmo da leitura foi a tradução e as notas feitas pelo Giorgio Cappelli. Nada contra as notas de modo geral, mas em Strange Angels elas aparecem assiduamente.
É difícil falar de um livro que não despertou seu interesse em absolutamente nada. Para os que leitores que enxergam algum potencial nos outros volumes e que pretendem continuar com série desejo boa sorte!
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ste 28/11/2013
Loup garous, svetcha... No mínimo, interessante.
Se histórias sobre vampiros, lobos e zumbis não te agradam, eu não recomendo. O livro só fala disso!
É muito mal escrito. Alem de ser repetitivo, fica confuso em alguns trechos por falta de pontuação, mas nada que não dê pra entender. A personagem fica sempre reclamando e pedindo por um adulto por perto, juro que eu fiquei com vontade de dar um tapa na cara da Dru, mas tente entender o lado dela: além de estar sozinha, tem que lidar com diversas criaturas perseguindo-a simplesmente por nascer.
Fora esses pequenos defeitos, a história até é interessante. Veja bem, eu disse que ele era mal escrito, não que tinha uma história ruim. Indico -ressaltando mais uma vez-, se você gostar de criaturas sobrenaturais.
28/11/2013Loup garous, svetcha... No mínimo, interessante.
Se histórias sobre vampiros, lobos e zumbis não te agradam, eu não recomendo. O livro só fala disso!
É muito mal escrito. Alem de ser repetitivo, fica confuso em alguns trechos por falta de pontuação, mas nada que não dê pra entender. A personagem fica sempre reclamando e pedindo por um adulto por perto, juro que eu fiquei com vontade de dar um tapa na cara da Dru, mas tente entender o lado dela: além de estar sozinha, tem que lidar com diversas criaturas perseguindo-a simplesmente por nascer.
Fora esses pequenos defeitos, a história até é interessante. Veja bem, eu disse que ele era mal escrito, não que tinha uma história ruim. Indico -ressaltando mais uma vez-, se você gostar de criaturas sobrenaturais.
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Panda 21/12/2013
Sensacional, porém cansativa
Lembro que um pouco antes da época de lançamento, uma garota chamada Dru Anderson me adicionou no Facebook, e depois de muito tempo saquei que era uma jogada de Marketing da editora para avisar do lançamento do livro Strange Angels. E isso me deixou bastante curioso para ler o livro. O primeiro livro da série conta a história de Dru Anderson, uma garota durona de 16 anos, que vive viajando pelo país na companhia de seu pai, caçando monstros e integrantes do Mundo Real. Até ai tem um Q de Supernatural, porém, num certo dia Dru estranha que o pai dela tenha ido caçar sozinho, e não voltou para casa. Até que um Zumbi aparece na porta de casa e tenta matá-la. E o Zumbi nada mais era do que o pai dela. E a partir desse ponto, a história começa a se desenrolar num ritmo meio lento. Tem cenas de ação muito legais, que já fui imaginando até um filme na minha cabeça. Mas, por ser uma história em primeira pessoa, quase não se tem muitos diálogos, o que consequentemente mostra os pensamentos da Dru. E após a morte do pai dela, ela fica repetindo várias vezes "Meu pai morreu, eu matei ele. Minha avó morreu, estou sozinha. O que é que eu faço agora?", e apesar disso, a história não deixa de ser boa. O interessante da autora, é que ela escreveu uma boa história usando mitos e folclores do Leste Europeu.
E sobre a tradução, vi muita gente reclamando que a tradução é uma bosta etc. Eu discordo! Primeiro, vamos considerar que uma pessoa americana fale muitas gírias, e que cada lugar tem uma gíria e um dialeto diferente, e foi isso o que a autora usou. Segundo, vamos considerar que ao traduzir essas gírias, o tradutor tentou deixar o mais próximo possível do que a autora quis dizer, de uma forma abrasileirada. Por exemplo, quando ela fala Jesus Cristo ou Put@merd@, eu já penso logo em Jesus Christ e Holy Shit. Fora que, algumas traduções possuem notas no rodapé explicando algo que é muito comum no Exterior, mas que não é aqui no Brasil. E terceiro, o tradutor não iria traduzir de qualquer jeito e deixar colocarem o nome dele no livro, né?
O livro é interessante, tem uma história muito boa, porém, que não foi muito bem desenvolvida, a autora podia ter se aprofundado um pouco mais e feito algo um pouco mais dinâmico. Quem gosta de livros com um tom sobrenatural e que tenha paciência de ler, vai gostar muito do livro. Que foi o meu caso.
Sensacional, porém cansativa
Lembro que um pouco antes da época de lançamento, uma garota chamada Dru Anderson me adicionou no Facebook, e depois de muito tempo saquei que era uma jogada de Marketing da editora para avisar do lançamento do livro Strange Angels. E isso me deixou bastante curioso para ler o livro. O primeiro livro da série conta a história de Dru Anderson, uma garota durona de 16 anos, que vive viajando pelo país na companhia de seu pai, caçando monstros e integrantes do Mundo Real. Até ai tem um Q de Supernatural, porém, num certo dia Dru estranha que o pai dela tenha ido caçar sozinho, e não voltou para casa. Até que um Zumbi aparece na porta de casa e tenta matá-la. E o Zumbi nada mais era do que o pai dela. E a partir desse ponto, a história começa a se desenrolar num ritmo meio lento. Tem cenas de ação muito legais, que já fui imaginando até um filme na minha cabeça. Mas, por ser uma história em primeira pessoa, quase não se tem muitos diálogos, o que consequentemente mostra os pensamentos da Dru. E após a morte do pai dela, ela fica repetindo várias vezes "Meu pai morreu, eu matei ele. Minha avó morreu, estou sozinha. O que é que eu faço agora?", e apesar disso, a história não deixa de ser boa. O interessante da autora, é que ela escreveu uma boa história usando mitos e folclores do Leste Europeu.
E sobre a tradução, vi muita gente reclamando que a tradução é uma bosta etc. Eu discordo! Primeiro, vamos considerar que uma pessoa americana fale muitas gírias, e que cada lugar tem uma gíria e um dialeto diferente, e foi isso o que a autora usou. Segundo, vamos considerar que ao traduzir essas gírias, o tradutor tentou deixar o mais próximo possível do que a autora quis dizer, de uma forma abrasileirada. Por exemplo, quando ela fala Jesus Cristo ou Put@merd@, eu já penso logo em Jesus Christ e Holy Shit. Fora que, algumas traduções possuem notas no rodapé explicando algo que é muito comum no Exterior, mas que não é aqui no Brasil. E terceiro, o tradutor não iria traduzir de qualquer jeito e deixar colocarem o nome dele no livro, né?
O livro é interessante, tem uma história muito boa, porém, que não foi muito bem desenvolvida, a autora podia ter se aprofundado um pouco mais e feito algo um pouco mais dinâmico. Quem gosta de livros com um tom sobrenatural e que tenha paciência de ler, vai gostar muito do livro. Que foi o meu caso.
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Sarah 12/01/2014
Fato que esse livro já me conquista por essa capa, que na minha humilde opinião é de morrer. E depois para tudo: zumbis, vampiros, lobisomens, what? EU AMO TUDO ISSO!!!!!! Dru, please que nome mais foda é esse! Amei o livro como um todo, e pelo incrível que parece acho que esse é o primeiro livro que eu leio que não tem a personagem principal me pegando com outros garotos. Pode ter até uma paixonite mais beijo? não to sabendo de nada disso não. É bom saber que o mundo não gira em torno da total pegação entre as pessoas. Ler a continuação é o que tem pra hoje.
Fato que esse livro já me conquista por essa capa, que na minha humilde opinião é de morrer. E depois para tudo: zumbis, vampiros, lobisomens, what? EU AMO TUDO ISSO!!!!!! Dru, please que nome mais foda é esse! Amei o livro como um todo, e pelo incrível que parece acho que esse é o primeiro livro que eu leio que não tem a personagem principal me pegando com outros garotos. Pode ter até uma paixonite mais beijo? não to sabendo de nada disso não. É bom saber que o mundo não gira em torno da total pegação entre as pessoas. Ler a continuação é o que tem pra hoje.
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Luan 03/03/2014
Resenha: Strange Angels - Lili St. Crow
Vamos a Resenha:
"- Ah, safadinha!
(...)
- Nunca ia imaginar que você curtia Sadomasoquismo."
Strange Angels é um livro do gênero ficcional, que conta a história de Dru Anderson uma adolescente de 16 anos, que perdeu sua mãe na infância e seu pai deixou ela com sua avó paterna e ficava muito tempo longe, mas sempre voltava para visita-la, porém sua avó morre e a parti dai sai com seu pai caçando criaturas do "Mundo Real".
"Nenhum lugar é seguro. Não mais."
E que após chegar em um certa cidade acaba que seu pai é transformado em um zumbi e vai atras de Dru, para ser protege ela acaba que matando o que um dia foi seu pai. Dru desorientando vai para um shopping e lá reencontra Graves, o "emo" da escola que ela descobre ser um grande amigo que não a deixar por um segundo.
"Eu atirei no meu pai. Deus do céu, eu atirei no meu pai"
Dru em uma passeada no shopping em uma noite ( O shopping já estava fechada ), acabar que sendo atacada por duas criaturas, e Graves sem entender nada acaba sendo atacada por uma dela, e leva uma mordida e a partir Dru se preocupa com o que pode acontecer.
"Mas seus olhos sombrios estavam errado."
Dru também conhecer Christopher, um integrante da Ordem, e com ele, ela começa a conhece seu verdadeiro potencial, e também é revelado a ela o verdadeiro passado de sua mãe, e também conhecer inimigos que ela nem sabia que tinha.
Comentários:
Como em várias outras resenhas: História boa, tradução péssima.
Sem querer desmerece a editora, mas a tradução deixou muito a deseja, "Cê" fala sério. Esse tradutor deixou os personagens nordestino( Não querendo desmerecer os nordestinos ), mas a história em si foi muito boa, apesar que nos dois últimos capítulos eu demorei um pouco pra ler. De resto está ótima.
site: http://lendoferozmente.blogspot.com.br/2014/02/resenha-strange-angels-lili-st-crow.html
Resenha: Strange Angels - Lili St. Crow
Vamos a Resenha:
"- Ah, safadinha!
(...)
- Nunca ia imaginar que você curtia Sadomasoquismo."
Strange Angels é um livro do gênero ficcional, que conta a história de Dru Anderson uma adolescente de 16 anos, que perdeu sua mãe na infância e seu pai deixou ela com sua avó paterna e ficava muito tempo longe, mas sempre voltava para visita-la, porém sua avó morre e a parti dai sai com seu pai caçando criaturas do "Mundo Real".
"Nenhum lugar é seguro. Não mais."
E que após chegar em um certa cidade acaba que seu pai é transformado em um zumbi e vai atras de Dru, para ser protege ela acaba que matando o que um dia foi seu pai. Dru desorientando vai para um shopping e lá reencontra Graves, o "emo" da escola que ela descobre ser um grande amigo que não a deixar por um segundo.
"Eu atirei no meu pai. Deus do céu, eu atirei no meu pai"
Dru em uma passeada no shopping em uma noite ( O shopping já estava fechada ), acabar que sendo atacada por duas criaturas, e Graves sem entender nada acaba sendo atacada por uma dela, e leva uma mordida e a partir Dru se preocupa com o que pode acontecer.
"Mas seus olhos sombrios estavam errado."
Dru também conhecer Christopher, um integrante da Ordem, e com ele, ela começa a conhece seu verdadeiro potencial, e também é revelado a ela o verdadeiro passado de sua mãe, e também conhecer inimigos que ela nem sabia que tinha.
Comentários:
Como em várias outras resenhas: História boa, tradução péssima.
Sem querer desmerece a editora, mas a tradução deixou muito a deseja, "Cê" fala sério. Esse tradutor deixou os personagens nordestino( Não querendo desmerecer os nordestinos ), mas a história em si foi muito boa, apesar que nos dois últimos capítulos eu demorei um pouco pra ler. De resto está ótima.
site: http://lendoferozmente.blogspot.com.br/2014/02/resenha-strange-angels-lili-st-crow.html
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Rosália 01/06/2014
[Resenha] Strange Angels, por Lili St. Crow
Sinopse: O Mundo Real é um lugar apavorante. Basta perguntar para Dru Anderson, uma órfã de 16 anos - garota durona que já acabou com sua parcela de bandidos. Ela está armada, é perigosa e está pronta para atirar primeiro e perguntar depois. Então, vai levar um tempo até que ela possa descobrir em quem confiar. Dru Anderson se acha estranha por mais tempo do que é capaz de se lembrar. Ela viaja de cidade em cidade com seu pai, caçando coisas que nos aterrorizam à noite. Era uma vida bem esquisita, mas boa - até que tudo explode em uma cidade gélida e arruinada de Dakota, quando um zumbi faminto arromba a porta da cozinha. Sozinha, aterrorizada e sem saída, Dru vai precisar de cada pedacinho de sua esperteza e treinamento para continuar viva. Seres sobrenaturais decidiram ser os caçadores - e desta vez, Dru é a presa. Chance de sobrevivência? De pouca a nenhuma.
Não aconselho se empolgar muito já de cara com esse livro. Embora a sinopse seja bastante cativante e a capa despertar uma certa curiosidade, não fiquei muito satisfeita com o livro.
Sendo a literatura policial meu gênero favorito, quando li a sinopse de Strange Angels, claro, me empolguei. Sempre gostei desse tipo de personagem, ainda mais que agora os autores estão dando mais destaques a protagonistas mulheres “duras na queda”. Assim como a Katniss. Adoro esses tipos de personagens, sério, gosto mesmo! Seja homem ou mulher. Por sempre seguir os conselhos do pai, sempre tê-lo por perto, Dru se tornou muito dependente em relação a seu “trabalho” como caçadora de vampiros, lobisomens, zumbis etc. Depois que não pôde mais contar com seu pai, Dru ficou perdida, teve crises e estava sempre insegura. Mas até que depois que Graves e Cristophe ganharam vida na história, com diálogos divertidos, espontâneos e tiradas engraçadas, o livro ficou um pouco mais tolerável.
Mas o livro não é de todo o ruim. Há vários momentos tensos e, ao rolar das páginas, a história começa a dar um gás, e começamos a ter uma ideia do que se trata a série. Coisas serão reveladas e Dru começa a ser mais eficiente, a aplicar o que seu pai a ensinou em certas situações.
O que eu achei um pouco chato foi a substituição do “Você” por “Cê”. Pode até ser um livro voltado para adolescentes, mas acho que a autora se empolgou muito com as gírias. Como e baixei o livro na internet e li pelo meu Tablet, pensei até que fosse algum problema de digitação na hora da tradução do site que disponibilizou o download. Mas depois procurei por resenhas e até olhei a sequência do primeiro livro que eu tenho aqui na minha estante.
O livro tem muitos conceitos para ser um livro muito bom. Sinto que mais para frente irar ter um romance entre Dru e Graves ou Cristophe, e pelo que percebi pela personalidade da Dru, que ela não irar ser o tipo de garotinha bobinha apaixonada em meio ao um triangulo amoroso. Bom, assim eu espero.
site: http://blogfolheandomundos.blogspot.com.br/
[Resenha] Strange Angels, por Lili St. Crow
Sinopse: O Mundo Real é um lugar apavorante. Basta perguntar para Dru Anderson, uma órfã de 16 anos - garota durona que já acabou com sua parcela de bandidos. Ela está armada, é perigosa e está pronta para atirar primeiro e perguntar depois. Então, vai levar um tempo até que ela possa descobrir em quem confiar. Dru Anderson se acha estranha por mais tempo do que é capaz de se lembrar. Ela viaja de cidade em cidade com seu pai, caçando coisas que nos aterrorizam à noite. Era uma vida bem esquisita, mas boa - até que tudo explode em uma cidade gélida e arruinada de Dakota, quando um zumbi faminto arromba a porta da cozinha. Sozinha, aterrorizada e sem saída, Dru vai precisar de cada pedacinho de sua esperteza e treinamento para continuar viva. Seres sobrenaturais decidiram ser os caçadores - e desta vez, Dru é a presa. Chance de sobrevivência? De pouca a nenhuma.
Não aconselho se empolgar muito já de cara com esse livro. Embora a sinopse seja bastante cativante e a capa despertar uma certa curiosidade, não fiquei muito satisfeita com o livro.
Sendo a literatura policial meu gênero favorito, quando li a sinopse de Strange Angels, claro, me empolguei. Sempre gostei desse tipo de personagem, ainda mais que agora os autores estão dando mais destaques a protagonistas mulheres “duras na queda”. Assim como a Katniss. Adoro esses tipos de personagens, sério, gosto mesmo! Seja homem ou mulher. Por sempre seguir os conselhos do pai, sempre tê-lo por perto, Dru se tornou muito dependente em relação a seu “trabalho” como caçadora de vampiros, lobisomens, zumbis etc. Depois que não pôde mais contar com seu pai, Dru ficou perdida, teve crises e estava sempre insegura. Mas até que depois que Graves e Cristophe ganharam vida na história, com diálogos divertidos, espontâneos e tiradas engraçadas, o livro ficou um pouco mais tolerável.
Mas o livro não é de todo o ruim. Há vários momentos tensos e, ao rolar das páginas, a história começa a dar um gás, e começamos a ter uma ideia do que se trata a série. Coisas serão reveladas e Dru começa a ser mais eficiente, a aplicar o que seu pai a ensinou em certas situações.
O que eu achei um pouco chato foi a substituição do “Você” por “Cê”. Pode até ser um livro voltado para adolescentes, mas acho que a autora se empolgou muito com as gírias. Como e baixei o livro na internet e li pelo meu Tablet, pensei até que fosse algum problema de digitação na hora da tradução do site que disponibilizou o download. Mas depois procurei por resenhas e até olhei a sequência do primeiro livro que eu tenho aqui na minha estante.
O livro tem muitos conceitos para ser um livro muito bom. Sinto que mais para frente irar ter um romance entre Dru e Graves ou Cristophe, e pelo que percebi pela personalidade da Dru, que ela não irar ser o tipo de garotinha bobinha apaixonada em meio ao um triangulo amoroso. Bom, assim eu espero.
site: http://blogfolheandomundos.blogspot.com.br/
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DezzaRc 18/06/2014
Comprei Strange Angels por 10 reais na bienal de Salvador. Confesso que fui seduzida pelo preço, não pelo livro, mas como tenho certa simpatia por livros sobrenaturais, resolvi levar. Mais da metade da leitura e eu só pensava uma coisa: gastei meu dinheiro à toa. Como Richelle Mead poderia ter indicado esse livro?! Eu queria entender o que tinha de tão bom, e que provavelmente eu deixara passar.
A edição que comprei estava cheia de erros. Falas sem travessão, frases sem ponto final e até algumas palavras com a grafia errada. Resolvi relevar, até porque, por 10 reais, não poderia esperar grandes coisas. O “cê” ao invés de “você” foi o ó na maior parte da leitura, até que me acostumei. A protagonista chata gritava mais do que a revisão do livro. E bota chata nisso. E nojenta. Acho que certos atos humanos não são mostrados no livro, porque são íntimos demais, coisa nossa, sabe? Foi o primeiro livro que li com certas descrições tão abertas e só então entendi de vez porque os autores não se aventuram nesse tipo de narração. É no mínimo incômoda.
Voltando à protagonista... um saco! A típica cabeça dura que se acha à durona, mas que não faz nada para provar sua personalidade. Depois de tomar na cara várias vezes e ver que não tinha competência pra nada, resolveu escutar as pessoas; isso foi nas últimas páginas do livro, quando eu já não aguentava mais a cara dela.
A história foi um bom sonífero até a página 200, mais ou menos. Dru pensa tanta besteira, relembra tanta coisa, que me parece mais um livro de flashbacks do que realmente contando a história dela em tempo real. Achei as descrições de algumas cenas um tanto confusas, outras desnecessárias, e devo dizer que os sabores e cheiros estranhos que essa personagem sente, eu nem sequer consegui imaginar como seriam. Até então só havia Dru e Graves na história e eu não tinha gostado de nenhum dos dois. E eis que surge Christophe, o salvador da história. Com ele, tudo fez sentido e Strange Angels começou a fluir. Isso nas cem páginas finais para o livro terminar.
De 284 páginas do total, eu diria que a história realmente começa nessas 84 finais. Então eu te digo, você deve ter muita paciência ao tentar ler este livro. E até agora não entendi o nome do livro, “Anjos Estranhos”. A não ser que seja uma metáfora, não leia esperando encontrar anjos. Pelo menos no primeiro não há nenhum.
Eu gostei muito do que se desenrolou no final, me fez ter esperanças com as continuações. Mas me desanimei novamente ao saber que ainda há mais quatro livros pela frente. Espaço demais para as divagações em excesso da escritora. Pretendo continuar a leitura, mas não sei quando.
Comprei Strange Angels por 10 reais na bienal de Salvador. Confesso que fui seduzida pelo preço, não pelo livro, mas como tenho certa simpatia por livros sobrenaturais, resolvi levar. Mais da metade da leitura e eu só pensava uma coisa: gastei meu dinheiro à toa. Como Richelle Mead poderia ter indicado esse livro?! Eu queria entender o que tinha de tão bom, e que provavelmente eu deixara passar.
A edição que comprei estava cheia de erros. Falas sem travessão, frases sem ponto final e até algumas palavras com a grafia errada. Resolvi relevar, até porque, por 10 reais, não poderia esperar grandes coisas. O “cê” ao invés de “você” foi o ó na maior parte da leitura, até que me acostumei. A protagonista chata gritava mais do que a revisão do livro. E bota chata nisso. E nojenta. Acho que certos atos humanos não são mostrados no livro, porque são íntimos demais, coisa nossa, sabe? Foi o primeiro livro que li com certas descrições tão abertas e só então entendi de vez porque os autores não se aventuram nesse tipo de narração. É no mínimo incômoda.
Voltando à protagonista... um saco! A típica cabeça dura que se acha à durona, mas que não faz nada para provar sua personalidade. Depois de tomar na cara várias vezes e ver que não tinha competência pra nada, resolveu escutar as pessoas; isso foi nas últimas páginas do livro, quando eu já não aguentava mais a cara dela.
A história foi um bom sonífero até a página 200, mais ou menos. Dru pensa tanta besteira, relembra tanta coisa, que me parece mais um livro de flashbacks do que realmente contando a história dela em tempo real. Achei as descrições de algumas cenas um tanto confusas, outras desnecessárias, e devo dizer que os sabores e cheiros estranhos que essa personagem sente, eu nem sequer consegui imaginar como seriam. Até então só havia Dru e Graves na história e eu não tinha gostado de nenhum dos dois. E eis que surge Christophe, o salvador da história. Com ele, tudo fez sentido e Strange Angels começou a fluir. Isso nas cem páginas finais para o livro terminar.
De 284 páginas do total, eu diria que a história realmente começa nessas 84 finais. Então eu te digo, você deve ter muita paciência ao tentar ler este livro. E até agora não entendi o nome do livro, “Anjos Estranhos”. A não ser que seja uma metáfora, não leia esperando encontrar anjos. Pelo menos no primeiro não há nenhum.
Eu gostei muito do que se desenrolou no final, me fez ter esperanças com as continuações. Mas me desanimei novamente ao saber que ainda há mais quatro livros pela frente. Espaço demais para as divagações em excesso da escritora. Pretendo continuar a leitura, mas não sei quando.