Janise Martins 09/10/2019
My Healer
Rheia é uma médica que mora em uma cidade pequena e adotou uma menininha, a Penny, traumatizada por ter visto a morte brutal dos pais. Também começou a ter sonhos estranhos, e neles ela ouvia seu companheiro chamando-a. Por uma série de motivos que não vou dizer para não perder a graça, lá foi Rheia para Lycaonia.
Só que chegando lá, Colton, um shifter-lobo, a reconheceu como sua companheira, mas Rheia é antipática demais, demais mesmo. Em compensação, Penny, que nunca riu com ela, se abre para Colton, pela primeira vez em mais de 1 ano.
É preciso paciência para entender Rheia, mas no final ela compreende o que se acontece com o trabalho do destino na vida dos paranormais, apesar dela ser humana. Mas é impossível resistir ao Colton, ele totalmente apaixonável.
Nesse volume as coisas vão tomando mais forma, e eles começam a desvendar sobre os sequestros das grávidas e os ataques que vêm ocorrendo desde o primeiro volume.
Esse foi o mais divertido até agora. Essa série não é uma leitura séria, é uma comédia romântica, tipo sessão da tarde. Até mesmo os ataques não são descritos, os ferals que atacam e que apodrecem de dentro para fora ainda em vida, não são descritos. A gente fica querendo saber das lutas, ataques, como eles são, mas não temos a descrição de nada. É tudo bem levinho, o que é uma pena. Não é um livro para quem gosta de fantasia, mas para quem gosta de romance, porque os homens aqui são príncipes encantados. Eles são lindos e totalmente apaixonados.
Depois de nos apaixonarmos por Colton, não gostarmos da Rheia, rirmos da inocência de um bando de guerreiro tapeado por mulheres, nos preocuparmos com algumas vítimas e tentarmos entender os ataques, vamos para mais um guerreiro que já começou a sonhar com sua companheira, mas pelo que deu a entender… pode ser tarde demais.
E foi isso.
Bjoo.
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