A Cruz de Fogo

A Cruz de Fogo Diana Gabaldon




Resenhas - A Cruz de Fogo - 1ª Parte


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Lucineia 01/05/2020

Outlander- A Cruz de fogo 1ª Parte
Continuando a série, esse livro conta as aventuras dos Frasers na chamada Cordilheira dos Frasers. Lugar onde acontece muitas coisas com Claire e toda sua família.
Neste livro, alguns novos mistérios são abordados e a curiosidade, como sempre, permanece para o próximo volume.
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@juliaavictorino 29/04/2020

Demora a engrenar
Assim como a primeira parte do terceiro livro, esse foi difícil de engatar. O começo é muito lento, cheio de situações cotidianas e que parecem não levar nada a lugar nenhum. Não há a mesma potência dos dois primeiros livros. De qualquer forma os personagens são muito bem construídos e a curiosidade para saber o que vai acontecer com eles nos faz seguir em frente. A partir da metade do livro o ritmo melhora bastante e acaba tendo um bom desfecho.
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SahKelly 16/04/2020

A cruz de fogo
Jamie e Claire, Brianna e Roger, junto com seu filhinho Jemmy, continuam suas aventuras entre as montanhas do Novo Mundo. O livro acompanha a história de 1770 a 1772, tem alguns conflitos em relação à dominação inglesa no que viria a ser os Estados Unidos, fala bem pouco dos nativos americanos (o livro anterior focava bem mais na história deles) e também dá continuidade à trajetória de Claire como médica/curandeira, se esforçando para recriar no passado remédios e instrumentos que ela usava anteriormente, quando exercia medicina no século XX.
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Fábio 08/03/2020

Outlander
Um pouco extenso mas pra quem estava com saudade dos personagens, não tem nada melhor
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Andressa 07/03/2020

A leitura demorou a engrenar, mas Jamie Fraser nunca decepciona
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Natalia Cunha 26/02/2020

O mais fraco da série até agora
O livro demorou de embalar. Achei que esse ficou muito no dia a dia deles, no que poderia ser feito ou não, focando pouco na parte de ação. Não que eu não ache que os outros livros não tinham ação exagerada, mas achei que esse foi muito diferente dos outros. Achei algumas partes confusas - sempre fico perdida com a quantidade de personagens - e acho que, dentro da história, ele não fez muito sentido, meio como se fosse um adendo. Mas esperando para ler o próximo e ver como a história continua.
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Nina @vicioseliteratura 18/02/2020

A Cruz de Fogo
Existe história mais maravilhosa do que Outlander? Duvido muito! Vi alguns comentários pessimistas sobre este livro, como era lento, como fazia muitas descrições desnecessárias... mas eu não concordo com isto não. Após dar uma pausa de alguns meses entre o livro 4 e este, eu estava sedenta por cada detalhezinho da vida dos Fraser.
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Ana 03/02/2020

O calorzinho no coração.
Eu não tenho nem o que dizer dessa série maravilhosa, desse meu refúgio, desses personagens que parecem que são minha família.
O livro é arrastado sem muitos acontecimentos importantes. Basicamente essa primeira parte fala mais do dia a dia na Cordilheira dos Frasers e na eminente guerra que vai chegando no horizonte. Nos capítulos finais, o conflito começa a ganhar forma. Apesar de arrastado é uma boa leitura, fluida e sem muitos percalços. Os capítulos do Roger, na minha opinião, foram os mais difíceis de passar. Pra mim, a narrativa flui melhor quando a Claire narra os acontecimentos. Apenas por conta disso, minha nota foi 4. Vamos agora pra segunda parte.
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Gabriel 03/02/2020

Parte I prolixa, mas a série continua interessante
Acho que não é novidade pra ninguém dizer que a Diana sabe ser prolixa ...
E essa parte I não fugiu da regra

Principalmente o começo da história que demorou a me cativar, mas depois segui lendo normalmente e não conseguia largar

No geral Outlander continua sendo uma das melhores sagas. A autora tem o. dom de me transportar para os acontecimentos de Claire e Jamie... Eu me desligo total do mundo. Impressionante
Luciana.Molan 30/05/2020minha estante
Li todos os livros de Outander lançados no Brasil e assisti a série também. Na série, Brianna, Roger e Jemmy tentam voltar para o futuro mas não conseguem. Não me lembro dessa tentativa frustrada no livro. Alguém se lembra disso no livro?




Lorena Veneziani 02/02/2020

A cruz que foi ler esse livro...
Diana Gabaldon, como sempre explorando mais os detalhes e fatos históricos em sua história, senti que se perdeu ou se empolgou um pouco nessa primeira parte do 5º livro.
Basicamente o livro foi dividido em duas partes: a reunião dos clãs, que duraram cerca de 300 páginas e então o casamento de um dos personagens importantes após o 4º livro da série.
Agora é dar continuidade na segunda parte... Esperando que não seja tão tediosa e maçante.
E que explique melhor o aparecimento de um outro personagem bem menos desejável no final dessa primeira parte.
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Dandara 18/12/2019

Esse livro foi uma verdadeira cruz pra terminar de ler. Sentimento de amor e ódio por ele. É um livro lento, com escrita arrastada. Demorei quase um ano pra finalizar, ia e voltava, abandonava e depois lia ferozmente. Acho que a intenção da Diana nesse volume é mostrar a consolidação da família, principalmente a relação entre Brianna e Roger (chaaatos rs), a relação de Jamie com o genro e dos outros colonos da Cordilheira dos Fraser. O livro em si é muito parado e acontecem poucas coisas relevantes, mas é crucial lê-lo se você pretende continuar lendo a série. No final, sim, temos uma revelação bombástica, mas você terá que ler mil páginas para descobrir (risos).
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Nay C 11/11/2019

A história vai além desta família
O ritmo desta primeira parte de A Cruz de Fogo é bem lento, mas de modo algum deixa de ser interessante. Aqui vemos como a família Fraser está se adaptando a essa nova vida. Claire no papel de esposa de um senhor de terras, curandeira e avó, Brianna e Roger na vida de casados e como pais, Jamie, e todos os que vivem na Cordilheira dos Fraser envolvidos em assuntos da coroa inglesa, com a convocação de uma milícia contra os reguladores, e como isso deixa os ânimos tensos. Só mais para o final que a história fica mais agitada.

O começo teve um enfoque maior na personalidade de Roger. Ele é um é personagem bem controverso para mim, tem momentos que eu gosto dele, mas tem hora que dá vontade de socar a cara dele, por ser egoísta e ficar chateado com suposições, com coisas que nem aconteceram, por seu orgulho, ou não enxergar as necessidades de Brianna direito. À primeira vista não o acho um personagem apaixonante, mas Diana vai inserindo os pensamentos, ações e os erros dele na história de modo tão real, que ele acaba se tornando um pouco apaixonante. Tenho uma relação um pouco contraditória com Roger.

Ao decorrer da história houve dois dias que pareciam intermináveis, em que cada pequeno acontecimento e pensamento foram descritos com muitos detalhes. Alguns podem achar exagero, porém eu gostei bastante, me senti muito dentro do livro e fui capaz de evocar as imagens com bastante facilidade. Posso dizer que não só nestes momentos, mas em vários, as situações pareciam não acrescentar muito à trama principal, por várias vezes contar a história de personagens secundários, que por sinal, eram histórias interessantes. A vida também é feita de pequenos momentos que parecem que muitas vezes não vão dar em nada, então por que não contar estes momentos destes personagens também? Fazem parte de quem você é.

O livro evoca as lembranças de alguns personagens, como se eles comparassem o que são agora com o que eram antes, o que fariam se determinada situação acontecesse novamente ou como seria se não tivesse acontecido. Traz fantasmas do passado, ameaças antigas e novas, o desejo de vingança, e reabre feridas que não estavam cicatrizadas por completo.

E mais uma vez aparece o questionamento de quanto as escolhas de Claire, que originalmente não pertence a essa época, é capaz de afetar toda uma história. Será que a presença dela, de Brianna, Roger e Jemmy vão impactar significativamente o passado? Outlander parte do pressuposto de que grandes acontecimentos são imutáveis, mas e os pequenos? "Todo mundo faz escolhas e ninguém sabe onde elas vão dar no final”. A história é muito maior do que parece.
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Cabral 29/08/2019

Dessa vez, Diana Gabaldon demorou um pouco para me cativar. A leitura do início de A Cruz de Fogo é bem lenta. Ao tentar envolver a família Fraser em conflitos políticos da América Colonial, a autora se perdeu em uma introdução bem detalhada do contexto social e político da época, assim como me irritou resgatando dezenas personagens secundários (e também trazendo mais uma dezena de novos), e dos quais foi bem difícil se lembrar. Enquanto eu me perdia em quem era quem na história, também não consegui me cativar muito com toda a trama envolvendo os Reguladores e o Governador, achei um pouco forçado o modo como a Gabaldon envolveu a família Fraser com os conflitos políticos da época, mesmo entendendo que isso é uma preparação para os próximos volumes nos quais, tenho certeza, Claire, Jamie e família vão se envolver na guerra pela independência americana.

Contudo, se por um lado a trama central de A Cruz de Fogo não me convenceu ou cativou, as histórias paralelas, sobre as relações pessoais dos personagens principais e o modo de vida daquele momento histórico, me cativaram bastante e me fizeram relembrar porque eu amo tanto a série Outlander. Diana Gabaldon consegue criar personagens tão incríveis e complexos que o leitor se envolve na vida deles como se fossem pessoas reais, parentes ou amigos com os quais nos preocupamos e pelos quais torcemos.
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