A Mulher de Trinta Anos

A Mulher de Trinta Anos Honoré de Balzac




Resenhas - A mulher de trinta anos


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Iara 01/10/2010

Balzaquianas
O livro mais famoso de Balzac faz jus a toda a fama que se conhece.

Há belíssimas citações descritas sobre uma mulher nos seus trinta anos que merecem ser lembradas e lembradas por muito tempo.

Mas o mais interessante, é que além de começar pela tenra idade de Julie (personagem principal), Balzac depois se concentra em mostrar como se desenvolveram as filhas dela até chegarem aos trinta anos também.

Uma obra sutil mas, ainda assim, possui descrições que permanecem atuais.
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Renata Molina 04/06/2014

Por ser um autor tão famoso quanto Balzac esperava mais, talvez eu tenha colocado muita expectativa neste livro e acabei me decepcionando. Tentei ler, mas não deu,não me prendeu a atenção também achei bem enfadonho, pode ter sido o formato do livro também, porque não? Enfim, só sei que não me agradou muito. Quem sabe daqui um tempo eu tente novamente...
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Mari 01/12/2012

Comecei a leitura desse livro com uma certa desconfiança, pois se de um lado esperava um grande romance, por ser tão famoso; de outro, estava com medo de ser uma perda de tempo, pois há muitas resenhas negativas aqui. Mas já nas primeiras páginas me interessei pela história da paixão juvenil de Julia por seu primo Vítor, que se torna o grande desgosto de sua vida logo após o casamento. É verdade que o livro tem algumas partes cansativas, que tem alguns erros cronológicos e que não brilha pela continuidade, já que pula de uma época para outra e podemos ficar meio perdidos no que está acontecendo, mas isso não chega a estragar a narrativa.

A tristeza e o sofrimento de Julia são tão bem descritos que achei difícil não sentir pena dela e não me comover com as tragédias que ocorreram em sua vida e com sua família, consequências de suas escolhas e seus erros. E se pensarmos que o livro foi escrito em uma época em que as mulheres não tinham direito a nada, só por retratar as angústias e os anseios de uma mulher presa a um casamento que só lhe trazia desgosto e sem expectativas de mudanças, obrigada a manter as aparências e viver uma vida de falsidades, ele já vale a leitura.


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Renata Molina 28/08/2014

Pronto, retomei a leitura deste livro. Pela expectativa que eu tive quando comecei a ler até que me surpreendeu, achei uma história interessante e que até te prende mas requer paciência da parte do leitor. Por outro lado, também achei que ficaram algumas lacunas na história e também o título não tem muito a ver com a mesma.
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Mi 28/02/2015

Simplesmente não é o meu tipo
Oi! Sei que certos livros/ autores são mandatórios para quem quer, de alguma maneira, poder discutir sobre literatura. Pois bem, chego à conclusão de que as grandes obras podem ou não ser grandes aos olhos de todos, e não me importam as críticas! Balzac tem um tipo de escrita sem envolvimento com o leitor, somente com ele mesmo. O livro não me inspirou. Mas confesso que passei a entender o significado do termo "balzaquianas", amplamente utilizado.
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Raffafust 23/04/2015

Resenhar um clássico, como? A linguagem de " A Mulher de Trinta anos" não é a que estamos acostumados a ver nos livros atuais, pudera, escrito por Honoré de Balzac no século 18 a obra é tida como um marco da literatura mundial, veio desse livro o termo " as balzaquianas" para mencionar mulheres acima de 30 anos.
Como acontece com os textos de Jane Austen, o livro de Balzac considera a protagonista uma senhora que se casa tardiamente, muitos o consideram um romance psicológico onde a Júlia - a tal de 30 anos - se apaixona por quem sua família não aprova e acaba se casando com ele, o coronel Vitor é tudo que amamos em livros do gênero : rico, bonitão, corajoso. Mas como sabemos nem tudo dão flores em um casamento e ela descobre no dia a dia que seu marido não é flor que se cheire. Vitor é um homem que só pensa em si, maltrata os empregados e nem se importa com os sentimentos de sua esposa.
Júlia passa então a ser uma mulher infeliz que sente saudades da época que era solteira e que seu pai a tratava como uma rainha. A vida da mocinha não anda fácil quando ela recebe a notícia de que seu amado pai faleceu. O marido então a leva para casa de uma tia que é nesse local que ela vai se encantar com um jovem inglês.
Nos tempos atuais os mais jovens estranharão o sentimento de impotência da protagonista , apesar de ser infeliz ela não e permite tempo algum pensar em abandonar o marido, divórcio era algo inconcebível na época.
Júlia não tem nenhum envolvimento com o jovem, ao voltar da viagem passa a sentir se indisposta e descobre estar grávida, tal qual nos dias de hoje, a filha trará uma nova esperança para mãe que se sente feliz a ver o rostinho dela : Helena é linda .
Não entendo como nunca vi um filme desse clássico. Júlia as vezes é tão atual que nem parece uma personagem tão antiga. Ao se prender a fidelidade do casamento - mesmo que seu marido não a faça - não se permite amar Arthur ( o tal jovem inglês) que ela terá um encontro no futuro e descobrirá que ele é médico.
Apesar de ser um livro de poucas páginas ele nos envolve e muitos fatos acontecem em tempos que no início do livro explicam que não foi exatamente o tempo cronológico correto.
Júlia em sua história se apaixona duas vezes, se casa, tem mais 3 filhos ( sim, fora Helena ela ainda tem Gustavo, Moina e Abel! ), fica em depressão... é muita coisa para uma personagem só.
O fator tragédia corre solto pelas páginas ainda mais quando seus filhos não sabem de verdade de quem são filhos, Júlia não permite que saibam que a mãe se envolveu com outro homem e isso acarretará em um final não muito bacana para Moina. Em tempos onde as pessoas não viviam 80 anos como hoje , os personagens de Balzac se despedem cedo de suas cenas e deixam espaço para uma saudade no leitor que tem tudo para ter esse livro na estante como um de seus preferidos! Só acho que Nelson Rodrigues devia ser fã de Balzac!
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Roberta 10/02/2010

Balzac
A personagem é vítima dos seus próprios desejos, quer trair mas sente-se suja, a sociedade faz nascer nela sentimentos de total contradição com os deveres que são impostos para a mulher da época.
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Dhyan Shanasa 08/12/2009

Balzac usa seu tremendo poder de observação e expressão para escrever essa obra-prima. Mulher de Trinta anos é um livro altamente difícil de ser engolido pelas mulheres, e as que engolem, tendem a absorver apenas o que lhes é cabido. Por que? Leiam e descubram...
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vanessamf 01/04/2016

Resenha
No terceiro volume dos oito da coleção A Comédia Humana, de Balzac, encontramos a Mulher de 30 Anos.

Trata-se de um romance construído a partir de vários contos, um pouco desconectados entre si (e com algumas falhas de continuidade), que narram as desventuras de Júlia, da sua adolescência à velhice. Portanto, os 30 anos do título se referem mais a uma fase que, no meu entender, foi a mais feliz da protagonista e que, ao contrário dos outros romances da época, tem seu desabrochar amoroso na terceira década, ao invés de antes dos 20 anos.

Veja mais no blog

site: https://leiturasdetarologa.wordpress.com/2016/03/31/literatura-a-mulher-de-trinta-anos/
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vsc80 04/03/2010

Detestei!
Sei lá, acho que meu erro foi criar uma expectativa para entender o motivo da expressão "balzaquiana" para as mulheres de 30 anos...
Depois do capítulo 3, para mim, Balzac se perdeu. E achei o final bem óbvio...
Não sou a "balzaquiana" de Balzac, e sim, a "balzaquiana" de Pitty:

"Hoje aos 30 é melhor que aos 18, nem Balzac poderia prever
Depois do lar, do trabalho, dos fihos
Ainda vai pra night ferver
Disfarça e segue em frente
Todo dia até cansar
E eis que de repente ela resolve então mudar
Vira a mesa, assume o jogo, faz questão de se cuidar
Nem serva, nem objeto
Já não ser que ser o outro
Hoje ela é o também..."
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Nice 31/07/2009

Adorei. Prometi a mim mesma que tenho que ler livros contemporâneos e livros antigos, só que não é fácil pois muitos deles tem uma linguagem difícil e cansativa, mas esse em questão é ótimo, foi escrito a tanto tempo mas não deixa de ser atual. Não é à toa que as mulheres a partir dos trinta anos são chamadas de balzaquianas.
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