Rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda

Rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda Howard Pyle




Resenhas -


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Felipe 31/01/2023

Mais medieval impossível
O livro conta a história de uma forma bem dinâmica, já que os períodos são separados por um bom espaço de tempo, então as histórias são curtas.

Realmente um livro bem medieval, só gostaria que os embates não fossem tão resumidos a justas, mas ainda assim me divertiram.

Recomendaria ler caso goste da estética medieval, mas caso não seja muito fã de leituras clássicas, pode passar esse livro.
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Thui 01/02/2023

Recomendo
Livro espetacular! Conta de maneira incrível a história do Rei Arthur e de alguns dos seus cavaleiros
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amanda 07/02/2023

O fascínio com a lenda de Arthur
Arthur e seus cavaleiros despertaram o interesse de muitos autores e leitores através dos séculos. Como parte do nosso imaginário nos dias de hoje, o interesse pela figura de Arthur foi aceito como fato histórico por alguns e elevado a herói mítico por outros. Essa pluralidade de abordagens às lendas requer tanto atenção acadêmica quanto no mundo literário.
Alguns estudos acusam um padre de Worcestershire como um dos primeiros escritores a recontar as lendas de Arthur, esse padre então teria profetizado no início do século XIII histórias acerca do lendário rei e suas conquistas e feitos heróicos, que mais tarde se tornariam uma fonte inesgotável para contadores de histórias até o fim dos tempos. Mal sabia o padre o quão correta estava a sua profecia, já que até os dias de hoje, mais de oitocentos anos depois, o Rei Artur e outros personagens de sua corte ainda figuram em inúmeras mídias: romances, poemas, peças de teatro, óperas, filmes, histórias em quadrinhos, pinturas, séries de televisão.
Howard Pyle não é o primeiro a escrever sobre o mito Arturiano, a estética de seu livro é repleta de cavaleiros com armaduras brilhantes, fadas, festas, torneios, justas...muito mais colorido do que um verdadeiro contexto medieval; seus personagens são por muitas vezes oque chamamos de estéticos, não possuem arcos de evolução e suas dificuldades e adversidades são resolvidas de forma muito simples: nada que uma justa não de conta; assim como as implicações morais que ao tempo todo aparecem no livro de uma maneira pedagógica, tudo isso faz com que esse livro tenha um aspecto extremamente infantil.
Pyle é um escritor do século XIX, sendo assim, sua escrita é recheada dos principais movimentos, mas mais importante que isso, a transição do XVIII para o XIX é marcada de importantes revoluções e acima de tudo, uma ascensão burguesa que trouxe mudanças nos paradigmas sociais, bem como um grande aumento de romances históricos. É com isso em mente que Pyle escreve sua versão do mito arturiano, movido por um sentimento de "justiça", Pyle fez parte dos escritores que tentaram retratar uma outra Idade Média, uma que tentasse limpar a imagem que anteriormente havia sido construída da mesma de uma idade das trevas, porém, mesmo que tivessem trazido aos olhos das pessoas que sua visão do período estava equivocada, escritores como Pyle infelizmente reduziram os séculos V e XI a novos esteriótipos: como o do guerreiro nobre que morre pelos seus ideias, da donzela manipuladora, de um povo ignorante, e o de maior repercussão até hoje, magia.
É claro que não cabe a Pyle ser historicamente correto, afinal ele é um romancista e muito se discute e origem das lendas de Arthur, porém, os pontos que levantei acima atrelados a forma com que o autor conduz a história me levam a concluir que o texto de Pyle não é nem de longe uma boa forma de contato com o mito arturiano.
Por fim, acredito que o melhor produto literário para querer conhecer as lendas é (e talvez para sempre seja) As Brumas de Avalon de Marion Zimmer Bradley, ou, se você estiver procurando um texto mais antigo, sugiro o A Morte de Arthur de Sir Thomas Malory.
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Alice 22/02/2023

Rei Arthur
E vamos dar início à temporada de livros da escola!!
Primeiro livro do ensino médio, aprendendo trovadorismo. Achei a história muito legal, é engraçado comprar os nossos costumes com os daquela época, parece outro mundo
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gabriel.smithy.7 22/02/2023

O melhor livro para começar a ler as lendas Arthurianas.
O Rei Arthur é um dos personagens mais icônicos de toda literatura mundial. E eu sempre quis aprender e adentrar mais na sua mitologia. Por obra do destino achei o melhor livro sobre as obras Arthurianas. Howard Pyle escreve um livro extremamente dinâmico, uma leitura que apesar de uma linguagem rebuscada para nos dar aquele gostinho de idade média, é de facil acesso e traduz as lendas e aventuras do Rei Arthur e seus Cavaleiros de forma edificante e inspiradora. De verdade as aventuras me inspiraram a ser um homem melhor, a levar a nobreza para minha vida. Engraçado que pyle diz que talvez esses foram os homens mais nobres do mundo. Mas eles estão sujeitos a erros, Merlin caiu pela luxúria, Arthur quase morreu muitas vezes por orgulho, Gawaine e Phillias quase caem por ira diversas vezes. Mas é a forma que eles se tornam melhores, que nos inspira. Eles se perdoam e perdoam os outros. Eles tem uma grande estima pelo heroísmo e pelo oq é certo. Eles nao tem medo de lutar pelo oq é certo. Além de eu amar a visão mais cristã da historia e ate mesmo de Pyle. O livro é extremamente instigante e bem escrito. E ja amo toda a mitologia de Arthur e ja estou totalmente dentro e quero saber mais historias. O livro é perfeito? Não, querendo ou não algunas aventuras parecem meio repetidas mas isso não tira o valor de historias que encontrei neste livro. A melhor forma de entrar nesse universo.
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Davi 04/03/2023

Bom, achei que o livro seria mais épico, algo como Senhor dos Anéis, mas não achei tanto, talvez esse nem seja o intuito, mas senti falta de emoção, a forma que é escrito tira toda a ansiedade de saber o que vai acontecer, pois, tudo é falado no nos títulos dos capítulos.

A narrativa começa com a origem de Arthur, um jovem que se torna rei da Britânia após retirar a lendária espada Excalibur da pedra. Com a ajuda de seu tutor e conselheiro, o mago Merlin, Arthur estabelece a corte da Távola Redonda, um grupo de cavaleiros nobres e virtuosos que se unem para defender a honra e a justiça. Entre os cavaleiros da Távola Redonda, destacam-se personagens como Lancelot, Percival, Galahad e Gawain.

A história é contada em uma linguagem acessível e repleta de aventuras, duelos de espadas e traições. Howard Pyle utiliza um estilo de escrita vívido e descritivo, que transporta o leitor para o mundo mágico e fascinante da corte do Rei Arthur. As ilustrações originais de Pyle, em preto e branco, também contribuem para a atmosfera encantadora do livro.

Uma das principais qualidades do livro é sua capacidade de transmitir valores nobres e virtuosos para os jovens leitores, como a importância da lealdade, da justiça e da honra. O código de conduta dos cavaleiros da Távola Redonda serve como um exemplo de ética e moralidade, que ainda é relevante nos dias de hoje.
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Nominável 06/03/2023

O livro narra em ordem as histórias do rei Arthur, do Mago Merlin, e de dois cavaleiros da távola redonda, Sir Pellias e Sir Gawaine. A linguagem utilizada é bastante simplificada de modo que, o leitor encontrará no máximo quatro ou cinco palavras arcaicas, embora a atmosfera da narração remeta de fato à idade média. Eu recomendo a leitura, embora não tenha dado nota máxima apenas por uma questão de quebra de expectativa, eu imaginava algo mais épico.
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Daniel1503 20/03/2023

Muito inferior ao que eu esperava
O livro Rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda, escrito por Howard Pyle, é acima de tudo uma introdução de uma história clássica da literatura medieval que fala do lendário Rei Arthur e seus nobres cavaleiros.

Dividido em várias histórias curtas, cada uma focada em um cavaleiro diferente da Távola Redonda, o livro de Pyle apresenta os personagens principais e alguns de seus feitos heroicos em batalhas e aventuras.

Além disso, o autor também explora a relação entre Arthur e sua esposa, a rainha Guinevere, bem como a amizade com seu amigo feiticeiro, o conselheiro Merlin.

Apesar de envolvente e bem escrita, a narrativa acaba sendo muito repetitiva, focando excessivamente em batalhas e buscas por aventuras, não trazendo muito detalhe da vida do prório Rei Arthur, mesmo que transportando o leitor para o período medieval.

No geral, Rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda é uma leitura cansativa e bem superficial e introdutório do mito arturiano que fascina até hoje tantos leitores. Para quem quer realmente se aprofundar na história, acredito que existam outros títulos com mais detalhes.
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Alice 30/03/2023

Conhecendo um clássico
Foi muito interessante conhecer essa história mais a fundo, um clássico da literatura sempre tão comentado. Eu gostei de muitas coisas desse livro, mas principalmente de como cada capítulo conta uma história diferente ou uma "aventura" como o rei arthur falava. Os personagens são legais apesar de fazerem muitas coisas sem sentido, o rei arthur por exemplo tinha um claro complexo de personalidade já que era viciado em fingir ser outra pessoa o tempo todo. Tem também algumas ideias meio questionáveis como o fato de que todos os homens só se apaixonam por mulheres belíssimas (o que não deixa de ser uma verdade até os dias atuais). Agora o que eu definitivamente não gostei foram aquelas "notas" que apareciam em todas as páginas contando o que tava acontecendo na história, tirava toda a emoção de ler o que ia acontecer se você lesse aquilo sem querer.
Enfim, me surpreendi e gostaria de ler os outros livros que o autor publicou sobre esse mesmo universo.
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Raiane166 30/03/2023

MUITO BOM
Amo livros de cavalaria, com reis, castelos e fadas. Rei Arthur é cheio de aventuras e histórias bem interessantes, super recomendo.
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LiteraLucas 08/04/2023

O Código de Cavalaria
Muito legal poder ter esse vislumbre das histórias arthurianas. Howard Pyle teve o cuidado de emular a estética das crônicas medievais, o que deixa os relatos bem interessantes. Aqui não há tramas complexas e nem personagens muito profundos, pois não é a intenção dessa obra. Temos aqui um livro cheio de alegorias, que mais dizem respeito sobre a nossa vida cotidiana, do que propriamente das tramas aqui colocadas. Ao leitor pode parecer estranho a postura dos cavaleiros, mas recomendo a leitura do livro Guilherme Marechal do historiador medievalista Georges Duby, onde é possível perceber que os Cavaleiros da Távola Redonda não eram muito diferentes dos cavaleiros reais ingleses do século XIII.
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Lucio 18/04/2023

Parecia quente, mas é morno.
Fui com tanta expectativa neste livro, mas fiquei um pouco frustrado. É ruim? Não. Mas também não é empolgante. Achei os diálogos muito infantis e nas páginas existem pequenos resumos do que vai acontecer, isso achei muito ruim, porque você já sabia o que ia acontecer, ou parece que a editora pensou que os leitores não são capazes de entender o texto, porque esses resumos eram coisas muito obvias, exemplo é como se na história da chapeuzinho vermelho, tive um trecho dizendo "chapeuzinho atravessa a floresta em direção a casa da vozinha".

Se você pegar o livro e ler só esses mini trechos, você sabe tudo o que acontece na história.

Ponto positivo do livro é a edição em capa dura e as ilustrações.
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Gisela.Biacchi 19/04/2023

Estou lendo e amando. Como não havia lido essa obra antes? Amando saber como é a história original criada por Pyle. REcomendo.
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Caroline 20/05/2023

Muito bom
Não é a toa que as histórias do rei Arthur e os cavaleiros da távola redonda são tão famosas, as histórias são muito legais, cheias de acontecimentos fantásticos, tradições de honra e duelos, enfim, muito interessante conhecer melhor essas histórias tão famosas.
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Bruna Nekel 30/05/2023

Expectativas frustradas com sucesso kkkkk
As referências que tenho dessa história tão famosa é a série de livro As Brumas de Avalon e a série de tv As Aventuras de Merlin, que são bem diferentes entre si inclusive.
O livro conta principalmente a história de como Arthur se tornou rei, que foi minha parte preferida, e também conta aventuras dele e de seus cavaleiros.
Não se aprofunda muito nos personagens nem no ambiente em que a história se passa, com pouca ou quase nenhuma descrição dos castelos e paisagens.
Avalon fica praticamente de fora desse livro, e as senhoras do lago que aparecem também foram decepcionantes.
Mas claro, isso tudo por conta das minhas próprias expectativas, o livro em si é bom, escrita muito fluída o que faz a leitura render muito rápido.
Essa edição em especial por ser pequena, juntamente com as artes contidas dão a sensação de estar lendo um livro durante o século passado.
Adorei.
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