Rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda

Rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda Howard Pyle




Resenhas -


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Thayse 30/12/2013

Rei Arthur e seu séquito
Sou suspeita em falar sobre o Rei Arthur ou sua história/lenda. Graduanda em História e apaixonada pelas lendas medievais, a cristianização desse mito muito me apetece.
Mas, infelizmente, decepção foi o que senti quando terminei de ler esse livro. Apesar de toda a informação que a pesquisadora Lênia M. Mongelli traz em sua apresentação, esse livro é, em sua essência, por demais infantil (não que literatura infantil não me agrade). Mas, nas quatro histórias apresentadas (Rei Arthur, Merlin, Sir Pellias e Sir Gawaine), a repetição de frases - principalmente nas batalhas - é por deveras irritante.
Outro ponto negativo da obra é que o autor coloca em seu prefácio e prólogo um resumo da história: o que acaba "entregando o ouro" antes da hora (no início dos capítulos há também uma frase que acaba "resumindo-os").
Mas, nem tudo está perdido. As ilustração do autor são um primor: me fizeram imaginar, realmente, os personagens como os ilustrados.
Dei três estrelas porque - apesar de não ter gostado da superficialidade que a história foi narrada - me peguei, algumas vezes, imaginando como o autor terminaria a aventura; além de me imaginar lendo essa história para meus filhos um dia.
Adriana.Morais 27/05/2019minha estante
Que reflexão o livro Rei Arthur nos trás? Alguém me ajuda


Ana Vitória 21/05/2021minha estante
não sei se quero ler, mas aprendi um pouco da historia no bilingue do colegio e ai, vi esse livro. Pode me dizer se eu posso gostar? Não sei mas queria me aprofundar um pouco melhor na historia


Eduarda 18/12/2022minha estante
Eu amei esse livro só não é muito apropriado para crianças menores de 7 anos


Rodrigo719 19/08/2023minha estante
Eu achei repetitivo tbm, as mesmas cenas de luta, SEMPRE um cavaleiro negro kkkkk. Único coisa que gostei mais foi o começo e a parte das bruxas Morgana e Vivian.




Blog MDL 27/07/2015

Howard Pyle foi um grande ilustrador, nascido em 5 de março de 1853. Tinha completa paixão pela arte de ilustrar e ficou conhecido por ter sua arte impressa nos mais diversos livros infanto-juvenis de sua época. Boa parte de suas ilustrações tinham como propósito compor seus próprios trabalhos, sendo os mais famosos deles, além das Crônicas Arturianas, seu relato sobre "As Aventuras de Robin Hood".

Vale ressaltar que o autor escreveu um total de quatro livros sobre o Rei Arthur (o que a professora Lênia Márcia Mongeli, em sua instrutiva e incrível introdução definiu como “uma espécie de tetralogia cíclica”), sendo esta edição da Zahar apenas a primeira dessa série de quatro livros. Fica aí o indício de que talvez a editora nos traga as demais edições.

O romance então é dividido em duas partes, a primeira sendo a história do rei Arthur, de sua origem, a profecia feita pelo mago Merlin sobre o rapaz e a provação que teria que passar para tornar-se o Rei da Inglaterra. Na segunda parte, tendo já seu reinado e poder fixados, teremos o relato de três de seus mais importantes e leais companheiros: o mago Merlin, Sir Pellias, o Gentil e Sir Gawaine, o Eloquente.

A história relatada por Pyle a respeito de um dos reis mais conhecidos das lendas inglesas, já é velha conhecida de muitos, sendo até parte do material usado para a adaptação do filme “A Espada Era Lei” (embora essa seja uma adaptação direta de outra série de livros, escrita pelo autor T. H. White). O livro nos relata, além de cenas como seu nascimento e coroação, a consolidação do rapaz como rei, a criação da Távola Redonda e nomeação de alguns de seus leais cavaleiros, o confronto contra um de seus mais poderosos inimigos, o Cavaleiro Negro, seu encontro com Lady Guinevere e sua relação com sua meia-irmã, Morgana.

Porém, como mencionado, apesar de um livro extremamente belo e bem bolado, com ilustrações originais de seu autor, uma introdução de uma riqueza de conteúdo estonteante e notas muito válidas, que dão um entendimento mais amplo ao leitor (marcas registradas do cuidadoso e atencioso trabalho da editora Zahar para com seus leitores), a história é, na melhor de suas tentativas, fraca.

Talvez o maior problema, a meu ver, é que o livro nos dá a ideia de um romance mais maduro, nos dando a expectativa de ser algo sério e de teor mais requintado. A verdade é que esse é um livro infantojuvenil, sua linguagem é deveras simplificada e os personagens são tão pouco cativantes e mal construídos que beiram a superficialidade.

O conteúdo é muito repetitivo. Batalhas são sempre descritas da mesma forma, tornando os duelos e embates iguais. Falando neles, chega a ser quase cômico como o mais banal dos motivos vira motivo para as “justas”. Provas de lealdade são situações tão infantis e bobas que me faziam revirar os olhos a todo instante de leitura.

Não o bastante, cada história vem com um prefácio, resumindo TODA a história, e, ao lado dos textos, uma pequena nota contando o que acontece em cada parte (deixarei um exemplo abaixo, para que possam entender melhor o que digo).

Notem as pequenas notas à direita.
Ou seja, além de títulos enormes que praticamente entregam parte da história e um prefácio que explica tudo, temos essas notas que nos contam exatamente onde cada coisa acontece! Isso me causou um desânimo tão grande que quase abandonei a leitura.

Outro fator que me irritou ao longo da narrativa foi a cristianização do conto. Peço que não me interpretem mal, não tenho nenhum tipo de preconceito com o cristianismo (afinal, eu sou cristão), mas gera uma estranheza um conto em que temos tantas figuras da cultura celta sendo vinculada a moral cristã, incrustada no Arthur de uma maneira tão exagerada que ao invés de atingir seu propósito, que imagino ser a idealização do herói bom, justo e reto, o torna um personagem repetitivo e insosso.

Falando dos personagens e ainda sobre o soberano, ele torna-se um personagem tão artificial que mesmo seus ideais de bondade e justiça se tornam um tanto exagerados. Ao invés de vê-lo como algo mais próximo de uma personalidade como a da Cinderela, que é bondosa, gentil e empática, acabava por vê-lo como uma caricatura da mesma.

Mas a personagem que definitivamente me irrita durante toda a narrativa é sua rainha, Lady Guinevere. Enquanto Pyle tentava extrair algo de bom, ou mesmo bravio da personagem, ele acabava por tornar a personagem como uma jovem mimada e irritante, que me dava um desgosto tamanho que por vezes queria pulava as cenas em que a mesma aparecia.

Os personagens mais interessantes, ao meu ver, acabam por ser Merlin e Gawain, apesar de mesmo estes não terem uma história tão bem trabalhada assim.

No fim das contas, o Rei Arthur de Howard Pyle acaba por ser uma boa ideia, com boas partes em sua história, mas que infelizmente não foi aproveitado e peca por sua superficialidade e repetição exagerada. Ele torna-se uma excelente pedida para uma leitura noturna para um menor, até mesmo contribuindo para a formação moral de uma criança.

site: http://www.mundodoslivros.com/2015/07/resenha-especial-rei-arthur-e-os.html
Bruno 05/01/2017minha estante
Acho que a cristianização da história é algo comum para um livro antigo, acho que eram quase todos assim no século XIV.


Blog MDL 07/01/2017minha estante
De fato, Bruno! É possível perceber esse aspecto da moralidade cristã em várias histórias dessa época. Entretanto, achei curiosa essa mescla de cultura celta com o cristianismo.


Adriana.Morais 27/05/2019minha estante
Que reflexão o livro rei Arthur trás para nossas vidas?




Alexandre 04/08/2020

Um clássico!
Leitura agradável, principalmente levando-se em conta o período em que foi escrita. É um verdadeiro clássico de nossa literatura, futuramente irei ler o segundo volume.
Fred 20/09/2020minha estante
Essa história que despertou em mim o gosto pela leitura.
Era uma versão do Thomas Malory que li qdo estava na 5ª série


Alexandre 20/09/2020minha estante
Imagino como tenha sido o prazer de ler nessa idade, onde a imaginação corre solta! Falo porque re-li a pouco tempo a Odisseia de Homero e não encontrei o mesmo prazer de quando li na infância, onde a imaginação me imergiu muito fundo na história.




Rafa 03/10/2014

Hã.... ?
Comprei essa edição belíssima da Zahar porque adoro qualquer coisa relacionada à lenda do Rei Arthur, e pretendo ler sobre isso tudo o que eu conseguir.
Este livro não é RUIM. Apenas infantil.
Literalmente. Ele deveria estar na seção infantil da livraria, porque comprei achando que seria uma coisa e encontrei outra.
É uma história para criancinhas. O autor repete muitas expressões, e apesar de algumas cenas meio violentas, a narração é direcionada a um público que está lendo sobre o Grande Rei pela primeira vez. As lições de moral estão lá, ilustrações (lindíssimas) estão lá, mas há pouco desenvolvimento sobre o próprio Arthur, ou sobre Guinevere - ora vejam! - nem Lancelot está nesta história!
Recomendo para quem tem uma - saudável- obsessão pelo Rei Arthur e seu universo fantástico, como eu. E também para quem tem um sobrinho de 9 anos que enche o saco para dormir a noite.
Elaine Barbosa 19/09/2018minha estante
Acho que a narração acontece desse modo, especialmente, pela época em que esse livro foi escrito e também pelo contexto desse universo. As duas coisas juntas (só a época não justifica, uma vez que há tantas obras dessa época sem esse tipo de narração). Mas, pessoalmente, achei desinteressante esse tipo de escrita, a repetição e todo esse "ora vejam!".




Natalia.Goncalves 15/11/2021

Terminei com sacrifício
Das 4 estórias narradas a que mais me agradou foi a de Merlin. A leitura foi arrastada e até o momento prefiro a versão das Brumas de Avalon. Me incomodou o fato de tudo ser decidido em batalhas, por mais simples que fosse a divergência. Não vejo toda a grandiosidade de Artur nesse livro, para mim, era mais um dos encantos. Por fim, fiquei o livro todo esperando por Lancelot que nunca foi mencionado.
akaneh 04/01/2022minha estante
Eu assim me sentindo otaria esperando o Lancelot tocar fogo no parquinho




Gabriel 29/01/2015

Simples e agradável
Ao começar a leitura do presente livro eu me deparei com uma história em demasia divertida, porém com um grande teor de moral cristã, o que para mim foi um grande exercício de alteridade, pois não é tão fácil você sair de uma versão tão singular, única em seu gênero (As Brumas de Avalon - sem querer comparar, é claro), e se deparar com tamanha apelação para valores cristãos (como em muitos trechos ele roga bênçãos e graças ao leitor - o que eu chamaria de "corta clima" em qualquer caso).

Outro ponto interessante é que, de fato, se trata de uma história voltada para crianças, com expressões simples e uma grande repetição de frases conforme os contos iam alternando entre si, o que não diminui o livro de forma alguma (tampouco o fato de ser uma versão tão cristianizada da história). Howard Pyle pode não ser um grande escritor (um excelente ilustrador, no entanto), mas sabe como entreter muito bem o leitor em suas histórias, pois não me lembro de ter lido sobre aventuras tão agradáveis em todos os meus anos como leitor.

Leitura indicada para leitores de primeira viagem sobre as lendas do Rei Artur (ou Arthur, no caso). Não esperem aventuras épicas e grandes tensões, mas sim um passatempo bom e aprazível para quem almeja uma leitura mais fácil e simples.
Adriana.Morais 27/05/2019minha estante
Que reflexão o livro rei Arthur trás para nossas vidas?




Crystal5 28/05/2023

10/1000
LIVRO BOM mas BOM MESMO, e ler ele ouvindo músicas como Sound of War e War of Hearts foi uma experiência incrível
Crystal5 30/06/2023minha estante
1000/10*




Bruno 22/05/2016

Livro Mediano
O livro é dividido em duas partes, a primeira conta a história da ascensão do Rei Arthur ao trono e a segunda parte é focada em três de seus fiéis cavaleiros. Pessoalmente achei a primeira parte meio infantil demais, não que eu não goste de livros juvenis e mais leves, mas o problema é que parecia meio sem lógica e muito bobo, ainda mais num livro com com duelos que as vezes levavam a morte. Pra mim a parte que o Rei Arthur conquista a Rainha é a pior de todas, chegou a ser massante.
Já a segunda parte que conta a história de Merlin, Sir Pellias e Sir Gawaine é muito melhor, principalmente os dois últimos, porque é uma historia com muitas reviravoltas, interação entre personagens, tem desentendimentos por causa de magias e etc. Na minha opinião se os próximos livros dessa série continuar o tom dessa última parte seriam livros que valem a pena ser lidos.
Comprei a edição de bolso da Editora Zahar e valeu a pena porque não senti falta de notas de rodapé, e como para mim o livro não é ótimo, foi um bom custo benefício. Encontrei dois erros no livro, o primeiro na página 353 em que um personagem faz uma pergunta para outro, mas o próprio personagem que faz a pergunta responde pra ele mesmo. O segundo erro foi uma figura da página 377 deveria aparecer na página 380.
No geral é um livro leve e dependendo do gosto da pessoa acho que vale a pena ser lido
Jader 10/10/2016minha estante
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Gabrielli 29/04/2022

Bom livro introdutório
Li sabendo que era infantojuvenil, então isso não me incomodou. Achei as duas primeiras partes muito boas, a última já fica um pouco mais arrastada, mas valeu para refrescar a memória sobre o tema.
Brenda 29/04/2022minha estante
Li "O rei do inverno" de Bernard Cornwell e fiquei encantada, ja quero ler mais livros sobre a lenda de Artur ?




Thiago Barbosa Santos 17/01/2019

Um clássico medieval
Existem inúmeras versões sobre a história do Rei Arthur na literatura, na tradição oral , cinema, desenhos, etc. Meu primeiro contado foi ainda criança com um desenho que passava nas manhãs da Globo, mais precisamente na TV Colosso. Para quem gosta de histórias de cavalaria, é simplesmente viciante acompanhar todo esse universo de reis, guerreiros e magia. São passagens que atravessam os séculos e ganham fãs por todo o mundo.

Falando sobre literatura, a obra-prima sobre a personagem foi desenvolvida pelo ilustrador e escritor Howard Pyle, publicada em dois volumes pela editora Zahar. Vou falar do primeiro, lido recentemente: "Rei Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda'. O autor fez uma extensa pesquisa sobre o tema para reviver a história do Rei Arthur. Além disso, produziu 41 ilustrações que se tornaram clássicas.

Na livro, acompanhamos toda a trajetória do Rei Arthur, como ele, de camponês, se descobre rei ao conseguir tirar a espada da pedra onde estava cravada, como ele se transforma no rei mais poderoso da Bretanha, como obtém a Excalibur, como conquista o coração da rainha Lady Guinevere e como se dá a origem da Távola Redonda.

São várias histórias de bravura de Arthur e seus valentes cavaleiros. O famoso personagem, Mago Merlin, também se faz presente no enredo como um sábio mestre feiticeiro. Ele é o principal conselheiro do rei, até ser traído e morto pela feiticeira Vivien.

Esta primeira parte da obra finaliza com o enigma que quase tirou a vida do Rei Arthur. A linguagem de Pyle é inspirada em textos medievais. Finalizada esta primeira leitura, me senti plenamente motivado em buscar o segundo livro, recentemente publicado com o título de "Três grandes cavaleiros da Távola Redonda".
Adriana.Morais 27/05/2019minha estante
Que reflexão o livro rei Arthur trás para nossas vidas?




Sario Ferreira 09/10/2017

Sabia que Excalibur não é a espada da bigorna/pedra?
Muito interessante a narrativa de Howard sobre as histórias da Távola Redonda. Apesar da linguagem pomposa dos diálogos e até do narrador, o ambiente da leitura e a boa construção dos personagens dá um tom muito autêntico à trama, que é referência primal para todas histórias de cavalaria. O livro conta pontos diversos das lendas arturianas: como Arthur removeu a espada da bigorna (que não é a Excalibur!) e ganhou o direito de ser rei de todos os reis da Inglaterra, como ele recebeu Excalibur da Dama do Lago, o confronto com o Cavaleiro Negro, a morte do poderoso Merlin, a origem da feiticeira Vivien, a formação da Távola Redonda e a história de dois de seus cavaleiros, Sir Pellias e Sir Gawain. Howard Pyle trabalhou o estereótipo do "cavaleiro heróico" em diversos nuances, conseguindo dar tons diferentes a cada personagem da cavalaria, sem descaracterizá-los. A leitura de Rei Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda, de Howard Pyle, é indispensável para aqueles que gostam do tema de Cavalaria, por dois motivos: primeiro, é uma interpretação pioneira e bem pura das histórias do Rei Arthur; segundo, é um material que te dará base para aproveitar melhor filmes e leituras mais contemporâneas sobre Arthur, como Brumas de Avalon (Marion Zimmer Bradley) e As Crônicas de Arthur (Bernard Cornwell). O único ponto negativo é que este é o primeiro livro de um tetralogia do autor, e não se sabe se a Zahar publicará os volumes restantes em suas belíssimas edições de capa dura. Contudo, isso não é problema para se ler este volume, pois as histórias têm fecho e completam o arco deixar nada suspenso.

site: sagraerya.blogspot.com.br
Sario Ferreira 09/10/2017minha estante
Errei:

*O único ponto negativo é que este é o primeiro livro de umA tetralogia do autor
*pois as histórias têm fecho e completam o arco SEM deixar nada suspenso.




Juliana.Kuster 20/09/2018

Lendas Medievais
O livro gira em torno dessa atmosfera medieval, cercada por lendas de cavaleiros, fadas e magos. Além disso, tem um "q" moralizante, que eu não gostei, Pyle conversa com o leitor e ao final de cada parte conclui com algum tipo de ensinamento. A figura da mulher segue os ideais medievais, o que entendo pelo contexto da obra, mas também não me agrada. A obra é contada de uma maneira muito simples, não diria um livro infantil, porque eu o achei bobo (em alguns momentos) e um livro infantil não precisa e muitas vezes, não é bobo. Pyle tem uma mania na escrita que me irritou (pode ser erro de tradução), ele inicia quase todos parágrafos com a expressão "Pois bem", pode ser um detalhe, mas cansa no decorrer da leitura. Dessa maneira, a narrativa relata na primeira parte a trajetória de Arthur e na segunda as aventuras de três cavaleiros da távola redonda. Eu me interessei mais pelas aventuras dos cavaleiros, pois foi nelas que ocorreu mais reviravoltas e exploração do mundo mágico. Resumindo: é um livro para passar o tempo e introdutório, não desperta nem amor e nem ódio, rolou uma leve decepção, em decorrência das expectativas.
Andressa 14/01/2020minha estante
Concordo em tudo! Principalmente com a parte do "Pois bem,...." que agonia!




Uiara 25/03/2015

Morno
Como é um livro voltado para o público juvenil, não apresenta uma trama complexa, como outras obras sobre a matéria da Bretanha, e sim uma leitura leve, com personagens pouco explorados. Sempre ao final de cada história, o autor escreve uma lição de moral para os jovens leitores.

Algumas sequências são repetitivas: toda vez que os cavaleiros vão lutar, eles se batem com o “estrondo de um trovão”, e um deles sempre “cai na poeira do chão”. Contudo, a obra apresenta interessantes relatos, como a narrativa sobre Merlin e Viviane e mantém o espírito de cavalaria, com a busca por aventuras.

Recomendo!
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Sanoli 06/01/2017

http://surteipostei.blogspot.com.br/2017/01/rei-arthur-e-os-cavaleiros-da-tavola.html
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Cristiano.Santos 09/01/2017

Mito, imaginação e uma grande lição
Um livro para apreciar, viajar na aventura e aprender com os personagens. Curioso notar que uma figura como Rei Arthur causa muito estranhamento hoje, por ser nobre demais para ser verdade, quando os tipos que estamos acostumados são egoístas, vaidosos e oportunistas, sobretudo entre os que ocupam altos cargos. Aí está a lição do livro: buscar referências de vida entre os melhores. Eles existem de fato. Não apenas em contos de fadas. A questão é se indivíduos excelentes nos inspiram, nos servem de modelo, mesmo que poucos e difíceis de achar, ou se são os piores, uma vez que nos acomodamos à mediocridade reinante destes nossos tempos.

site: https://twitter.com/cristianosvdsan
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