Rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda

Rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda Howard Pyle




Resenhas -


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Vinícius 09/06/2020

Chato e infantil
Não é pq um livro é infantil que tem que ser chato. Eu esperava muito, muito mais dessa obra. Os conflitos são muito banais, as guerras são ganhas pelo rei, simplesmente pq ele é o rei Arthur. Sem falar que todos os duelos são narrados exatamente iguais. É incrível como as palavras se repetem, como as coisas que acontecem são previsíveis - até pq uma parte delas já é contada antes da história começar?????- como antes de toda "surpresa" há a expressão ora vejam! (Risos)
Sinceramente, não há besteira maior. O modo como Arthur tira a espada da bigorna é no mínimo tolo, pra não dizer ridículo. Vou resumir:
Arthur foi criado como filho mais novo de um rei. Um belo dia, Merlin estava conversando com um arcebispo pois havia uma preocupação a respeito de quem governaria o reino, visto que estava sem rei já a algum tempo, e os reis menores já tramavam conspiração. Merlin então faz aparecer uma pedra de mármore perfeitamente quadrada com uma bigorna em cima e, ora vejam! Uma espada enfiada nela. Então ele diz que aquele que retirar a espada será o novo rei da Inglaterra pois é o mais honrado e digno. (Simples assim, pra quê complicar).
Com isso, todos os reis, pequenos e grandes se deslocam dos seus castelos e reinos somente, exclusivamente pra tentar tal feito. Como todos os reis e com isso suas cortes estavam ali reunidos, foi organizado um torneio, pois a tentativa deveria ser no dia de Natal, (enquanto não chegava o dia, festejemos não é mesmo).
Bom, Arthur então era um jovem escudeiro do seu irmão mais velho, que era um cavaleiro reconhecido em toda a Inglaterra. (Pelo oq? Quem sabe?) Numa justa corpo a corpo de um grupo contra o outro, a espada dele se quebra, e ele manda Arthur ir rápido pegar outra espada na tenda deles. Arthur sai da arena, atravessa a praça onde a espada tá exposta e chega na área das tendas. Porém ele não acha nenhuma arma. Então ele volta chateado e no meio do caminho vê a bigorna com a espada enfiada. Aí ele pensa, uma espada! E vai lá pegar pro irmão dele continuar a luta... Aí, ora vejam! A espada sai. (Claro né) e ele leva pro irmão.
No livro isso foi chamado de ingenuidade. A mim parece lerdeza, tabaquisse, mas tudo bem.
Pera, ninguém contou a ele o que foram fazer ali? Ele não sabia da história? Estava alheio a tudo? Todos os reis reunidos em uma cidade e ele não sabia o motivo? (RISOS)
Nas histórias posteriores segue a mesma linha de besteira. Mas nenhuma supera como Arthur retirou a espada e como ele se tornou rei.
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Leticia 09/06/2020

Amei
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Bea 21/05/2020

Este livro contém uma linguagem simpes e um tanto repetitiva, porém traz desenhos lindos feitos pelo autor. A editora fez um trabalho muito bem feito com a edição.
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Bruna Lima 14/05/2020

A escrita de Howard Pyle para a versão arturiano é bem leve, o que pode facilitar a dinâmica da leitura, em contrapartida, a repetição de palavras/frases (problemas de tradução, revisão...?) torna-se cansativo.

A cada novo prefácio e prólogo o autor entrega toda a magia que o leitor testemunharia nas próximas páginas, o que proporciona certo desconforto.

O ponto forte dessa leitura são as belíssimas ilustrações encontradas ao longo da história, que permite mergulhar através dos detalhes no encanto que às vezes falta na escrita.

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Ricardo.Oliveira 11/05/2020

Os guerreiros da tavola redonda ????? só não gostei muito do filme, porque Lancelot não era igual o do livro.
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Thiago Gadelha 30/04/2020

Old but gold
Apesar de a narrativa parecer "repetitiva" com relação aos embates dos cavaleiros, essa obra é muito criativa e passa boas mensagens para o leitor ao final dos livros.
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Lucas 24/07/2015

A espada na bigorna
O livro na verdade são dois. A primeira parte conta a estória do nascimento do Rei Arthur, de sua proeza em retirar a espada da bigorna e de seu casamento entre outras coisas. Na segunda parte Howard Pyle nos conta a estória de três homens notáveis da Corte do Rei Arthur, sendo eles Merlin, Sir Pellias e Sir Gawaine.
É um livro de leitura fácil e rápida, quando menos se espera metade do livro foi lido. Personagens planos, ou seja, com personalidades estáticas, quem é bom sempre é bom. Ele é muito repetitivo, o que nos demonstra ser claramente um livro infantil, muito bom para ser lido para crianças ou para que as mesmas leiam; há uma construção de cenários agradáveis, todo o livro é uma mini-epopeia em busca de mais honra e de mais fama entre os círculos de cavaleiros dos reinos descritos. Qualquer coisinha é motivo para um duelo. Qualquer coisa mesmo, como quando Sir Pellias vai até o castelo de Lady Ettard, que se dizia a mais bela do mundo, para duelar pela beleza de sua rainha Lady Guinevere.
É um livro agradável que incita a imaginação, acompanhado de ilustrações bonitas do próprio escritor, que também era ilustrador. O que tornou a leitura um pouco chata foi a insistência na repetição, como nas descrições de cenários, pessoas e de duelos – toda dama é extraordinariamente bela, com uma beleza jamais antes vista; ou quando dois cavaleiros se confrontam, sempre a lança de um quebra em 30 pedacinhos e a do outro fica inteira.
Mas dê um desconto, é uma história juvenil que cumpre o seu propósito. Ah, o livro, ao final de cada capítulo, nos dá uma conclusão onde Howard Pyle dá um ensinamento embasado com o que até então ocorreu na estória, como por exemplo é recompensador sermos bons com os próximos etc.
Aqui vemos Merlin, o homem mais sábio do mundo. Rei Arthur, o homem mais digno e generoso de toda a Bretanha - e o único a retirar a espada da bigorna. Excalibur e sua bainha, a espada mais poderosa do mundo; A Távola Redonda, mesa oval onde se juntavam os cavaleiros mais dignos e fortes de toda a Bretanha; Morgana, a irmã má e invejosa de Arthur; Avalón, a ilha encantada que se movimenta por meio da torre de pedra-ímã; As fadas do lago e tantas outras coisas que sempre vimos nos filmes e desenhos da Disney, mas que nunca paramos para ler de fato.
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Gilmara Silva 24/04/2020

Um clássico!
Uma história super conhecida, mas é escrita do autor (ou a tradução) não foi tão interessante...
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Lyane Brunna 14/04/2020

Leitura otima para passar o tempo
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floramorim_in 31/03/2020

Pra relaxar
Uma leitura agradável e cheia de coisas profundas se você sabe extrair o melhor !
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Luc Candelore 10/03/2020

Vida longa ao rei!
Aventuras, amor, desejo, honra, paixões, traições e batalhas recheiam essa bela e antiga história de cavaleiros e damas.
É sempre bom relembrar de como Arthur virou rei, de seus 150 cavaleiros e de Merlin e Morgana em suas intervenções mágicas.
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The 08/03/2020

Um encanto para os pequenos
Nesta obra temos a visão do autor e ilustrador Pyle em duas de quatro histórias que escreveu sobre Arthur. A edição é enriquecida com ilustrações originais e comentários que ambientam o leitor. Com uma linguagem simples, em aventuras cavalheirescas e fechamentos morais com lições válidas, o livro tem potencial para encantar, no entanto, sua concepção original para crianças é a que melhor se aplica.
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Sil | @silestalendo 05/03/2020

Ai, que livro ruim!
A um tempo atrás decidi que queria ler algumas coisas sobre as lendas do Rei Arthur, então comecei por esse livro, que, na minha cabeça, imaginei que daria uma boa base continuar com as outras histórias. E devo dizer: uau, que erro!

Essa história é muito mais infantil do que pensei que fosse, onde há várias vezes a mesma situação e todas as batalhas são resolvidas exatamente da mesma maneira. Além disso, é muito comum ver o mesmo conflito, porém se é alguém do lado do bem, torna-se uma atitude honrosa, mas do contrário é algo repreensível. Ou seja, a construção dos personagens é rasa e superficial e isso dificultou muito a leitura - salvo a história de Merlin, que foi um pouco menos entediante.

Ademais, foi bem esquisito encontrar um cristianismo tão forte na narrativa, que não condiz com a vaga origem das lendas arturianas, unido ao fato de que cada começo de capítulo tem um pequeno resumo do que aconteceu, entregando a história antes mesmo de ler e destruindo o recurso de surpresa.

Não gosto de falar só mal de um livro, mas não consegui encontrar nenhum ponto positivo para colocar aqui. A narrativa é muito cansativa, com um vocabulário bem repetitivo, incluindo alguns termos como "ora vejam!" ou semelhantes logo antes de alguma revelação para chamar a atenção do leitor com o acontecimento, mas que só contribuiu para a deixar a leitura ainda mais exaustivo.

Enfim, acho que não foi uma boa experiência e tirei pouco proveito dessa história, então espero que as próximas obras que eu pegar para ler sobre o Rei Arthur sejam mais interessantes, menos infantis e mais bem desenvolvidas.
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Camille.Pezzino 05/03/2020

RESENHA #116: (REI) ARTHUR PARA CRIANÇAS
Como se sabe, o imaginário arturiano é vasto. Quem nunca ouviu falar da Távola Redonda? As versões são múltiplas e as mudanças são de deixar qualquer leitor despreparado ou ignorante do assunto um pouco confuso. Existe a parte da lenda em que só existia Gawaine, Guinevere, Arthur e Caliburn, o nome primevo da famosa Excalibur; mas, com o passar do tempo, tudo isso mudou.

A versão mais famosa, aliada A Espada era a Lei, produzida pela Disney, conta uma narrativa fantástica em que um jovem menino tirou uma espada de uma pedra. Essa espada era destinada àquele que seria rei e uniria todo o povo bretão, mas, como foi realmente que isso aconteceu?

Entre ficção e realidade, as versões se misturam. A Távola pertence ao século XII d.C., mas, na verdade, a lenda arturiana é muito anterior. E o fato do Rei Arthur ser traído por sua esposa, Guinevere, com um dos seus mais fiéis cavaleiros, Lancelot? Outra versão posterior, pertencente ao período do amor cortês – em que existia o enlace amoroso da dama e do vassalo, cujo nunca se concretizava de fato.

Para Howard Pyle, todas essas versões são um prato cheio de conhecimento, fantasia e cortesia (nos múltiplos sentidos cavalheirescos que essa palavra pode conter). Assim, Pyle se aproveita de toda essa mistura e faz uma tetralogia. No Brasil, a editora Zahar já publicou duas das quatro obras do autor e ilustrador: Rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda e Três grandes cavaleiros da Távola Redonda.

O primeiro título trata a respeito do princípio do mito, rememorando o nascimento de Arthur e a morte de Uther Pendragon, seu pai; além de sua ascensão como rei, tirando a espada – veja bem! – de uma bigorna (e não de uma pedra). Contudo, essa espada não é a Excalibur, mas outra, já que a versão do Pyle retoma a ideia de que a espada mágica e sua bainha teriam vindo do lago, das brumas. Nessa primeira parte da tetralogia, também participarão como protagonistas Merlin, Sir Pellias e Gawaine.

O segundo, no entanto, deixará de focalizar o Rei Arthur. Dessa vez, os leitores poderão se saborear com as narrativas de Lancelot, Tristão (sim, de Tristão e Isolda, o famoso romance trágico) e também de Percival. Todos os três com um nascimento e uma infância complicados.

Tais histórias possuem como foco o público infantil e não, o infanto-juvenil, justamente por crianças mais velhas já poderem ter outros interesses e também pelo fato de serem histórias para contadores. Isso quer dizer que ler Rei Arthur e as aventuras dele e de seus amigos em voz alta melhora – e muito – a experiência!

QUER SABER MAIS? ACESSE EM: https://gctinteiro.com.br/resenha-116-rei-arthur-para-criancas/

site: https://gctinteiro.com.br/resenha-116-rei-arthur-para-criancas/
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Emilly 02/03/2020

Eu amo tudo relacionado a essa lenda.Os personagens,os acontecimentos,a magia,o período.Tudo absolutamente perfeito pra mim,não tem uma chance mínima de eu não gostar de algo sobre essa história.
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