Rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda

Rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda Howard Pyle




Resenhas -


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Cintia295 08/02/2022

O livro é dividido em parte e é contada 4 histórias, personagens relacionados ao Rei Arthur.

A primeira parte que tem mais divisões é sobre Arthur como ele se torna rei, as espadas (a que ele se torna rei e também a Excalibur), a rainha entre outras coisas. Mas de um modo digamos leve, lembrando que esse livro é para jovens sendo assim a escrita é rápida e bem fluída, as vezes repetitiva.

As outras partes contam histórias de seus cavaleiros e Sábio Merlin, sucessivamente vem, Sir Pellias o Cavaleiro Gentil, Sir Gawaine filho do Rei Lot.
Conta suas aventuras, lutas, feitiçarias, fadas, magias.

Enfim como disse é mais voltado para o público juvenil mas eu amei kkkkk.
Todo fim de um "conto" tem uma conclusão e uma moral que a história quis trazer, achei interessante. Mas quem procura algo mais profundo não vai gostar.
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Jéss 14/03/2022

Extremamente detalhista, faz você mergulhar no universo das novelas de cavalaria. Se você gosta deste gênero e da época medieval, este livro vai te agradar.
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Beatriz3164 18/03/2022

Um clássico estrangeiro que finalmente consegui ler. Conta a história sobre o rei Arthur e como ele conquistou suas coisas e também sobre os cavaleiros da távola redonda.
Achei só chato que tudo que eles discordam, partiam para batalha e isso deixou cansativo.
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Lors 30/03/2022

Nunca tinha lido livro desse estilo, me indicaram e eu n dava nada por ele, no começo foi meio chato mas depois, nossa? prende de um jeito, ai da uma emoção na veia, muito bom da muita emoção
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Lali 31/03/2022

Não consigo opinar
É bom mas falta mais ação. Achei o Arthur meio arrogante e algumas partes super repetitivas, mas fazer o quê? meio nhe mas eu gostei!
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Mega.Master 11/04/2022

Eu esperava mais
A verdade é que eu tinha grandes expectativas pra esse livro, e ele não alcançou essas expectativas. O livro o tempo todo é sobre buscar aventuras e se provar como um bom cavaleiro, e a linguagem se torna extremamente cansativa depois de algumas páginas. Todo embate é exatamente igual: os cavaleiros se posicionam, correm em velocidade extraordinária, se chocam e a lança de fulano quebra ao meio, enquanto a de ciclano permanece intacta.
Além disso, ele é bem religioso, e a moral nesse livro também é meio distorcida.
Mas pra mim ele foi isso: cansativo. Não é ruim, mas eu não ficava querendo saber o final da história, querendo ler.
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Loureiro2 26/04/2022

Divertido e levinho!
Quando ouvi pela primeira vez sobre o grande Rei Arthur e sua espada lendária deveria ter mais ou menos dez anos de idade, e deste então sempre quis saber um pouco mais sobre esse homem de coração tão puro e generoso.
Assim como "As Aventuras de Robin Hood", as lendas asturianas possuem varias versões, por ser um clássico autores escreveram sobre os feitos e aventuras do Rei Arthur e sua Corte ao seu modo, então por mais que estejamos falando dos mesmo personagens a forma de escrita não é a mesma.
Só posso dizer que amei a versão de Howard Pyle! O livro me tirou de uma ressaca literária e me trouxe de volta ao mundo da leitura. Levarei os personagens no coração, apesar de ter ficado muito brava com o mago Merlin (sei que ele não foi culpado por sua desgraça).
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Rebecca 29/05/2022

li pela escola, é bonzinho mas muito parado sla achei difícil de ler e da muitaaaa preguiça

NAO RECOMENDO
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Caio.Henrique 23/06/2022

Introdução aos Contos Arturianos
Com uma escrita leve e tranquila, Howard Pyle nos leva ao mundo do Rei Arthur visitando locais como Camelot, onde somos jogados à incríveis aventuras - destaque para a aquisição da espada Excalibur.
Gostei muito de descobrir mais sobre personagens como Rei Arthur, Merlin, Sir Kay e outros, pois, essas histórias estão muito presentes na cultura pop atual.
No entanto, por ter um foco mais infantil, fatores como trama previsível, trechos repetitivos e personagens sem motivação acabam incomodando um leitor mais velho.
Porém, mesmo com tudo isso, é um ótimo livro para se conhecer mais sobre sobre as lendas arturianas de forma simples e divertida.
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Leticia 25/06/2022

honra e amizade
Eu tinha algumas expectativas em cima desse livro e acabei um pouco frustrada, é uma boa leitura, mas achei meio repetitivos alguns capítulos, era basicamente a mesma coisa, porém a escrita escrita é muito boa e realmente só tenho elogios a essa edição, simplesmente incrível.
Adorei o livro também pelos diálogos realmente com o estilo da época medieval, e a exaltação de valores como a honra e amizade...
Essa nota é realmente pelo ponto que falei acima, da repetição e por não ser muito bem o meu estilo de leitura, mas pra quem ama, recomendo!!!
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João Pedro 08/07/2022

Um clássico, mas?
As Lendas Arturianas foram muito melhor abordadas por outros autores, de melhor escrita e mais capacidade de criação de mundo e desenvolvimento de personagens.

O livro, infelizmente, tornou-se obsoleto.
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Joao.Victor 21/07/2022

Leitura Infantil
Peguei o livro imaginando que seria um épico de cavalaria, uma obra verdadeiramemte clássica - me iludi.

A narrativa é bem infantilizada e o desenvolvimento da trama, a princípio, é muito fraco. Fica bem óbvio como os eventos se sucederão e a sincronia de eventos nunca acontece: sempre algo depois de algo... não há dois problemas que ocoeram no mesmo tempo... sem contar que a descrição de toda a luta é quase idêntica. Não houve muito esforço literário parece...

Em compensação ao Início, a segunda parte do Livro até que foi bacana por conta de haver mais andamento e ser construído de forma menos pueril. Mas, em relação às minhas expectativas, me frustrei
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Procyon 29/07/2022

Rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda ? Resenha
A figura do Rei Arthur corresponde a um personagem literário da cultura medieval britânica. Apesar de não haver provas históricas de sua real existência. Em verdade, ainda não existe consenso entre os estudiosos e historiadores sobre a origem e real existência de Arthur, mas acredita-se ter sido o líder associado aos militares romanos durante os séculos V e VI e, responsável por impedir invasões saxônicas na Britânia (uma província romana que ocupava a atual Grã-Bretanha).

Alguns estudiosos acreditam que as referências ao rei sejam apenas uma singela homenagem feita à figura mitológica de um urso celta, com nome parecido (seu nome, inclusive, remete à palavra ?pedra? ou grande urso, onde daí muito provavelmente Tolkien tiraria o nome ?Aragorn?). Outra teoria, por outro lado, diz que Arthur é o vocábulo derivado de ?Arcturus?, a estrela próxima à Constelação Ursa Maior.

O relato do Rei Arthur foi também chamado de Ciclo Arthuriano (ou Matéria da Bretanha), tendo como contexto a Alta Idade Média, exatamente quando a Bretanha estava sendo cristianizada. Por essa razão, conviveram com as crenças pagãs e a magia com celebrações peculiares a dos cristãos. Celebrado em verso e em presa por todo o período medieval, seus mitos sobreviveram o bastante para inspirarem diversos romances, livros, filmes, e até videogames, sobrevivendo uma tradição em pleno século XXI.

A Grã-Bretanha sofreu várias invasões. Nessa estrutura histórica-social despontam heróis como Beowulf e o Rei Arthur, cujas lendas e mitos orais desenvolvem-se por toda a Idade Média. Beowulf, considerado o primeiro herói inglês, converge com as lendas arthurianas através de sua gênese celta, cujo papel se baseava na unificação dos povos por meio de uma narrativa discursiva. No entanto, ambos divergem na medida em Arthur, não sendo um herói solitário preocupado com suas próprias conquistas, age politicamente em favor do povo que governa, sem hierarquia, na Távola Redonda (uma vez que tal formato foi uma estratégia para evitar disputas de poder, já que, em uma mesa redonda, todos, geometricamente, estão em pé de igualdade). Arthur não possui habilidades pressupostas, mas adquire-as por intermédio de conselheiros e/ou figuras de autoridade ? esse é o caso do mago Merlin, central nas decisões do rei e nos acontecimentos do reino de Camelot.

A primeira vez que o nome de Arthur surgiu foi em ?Historia Brittonum? (História Britânica), livro escrito em 828 pelo monge Nennius. Mas esse Arthur era apenas um guerreiro. Foi apenas em 1136, com Geoffrey de Monmouth, em ?Historia Regum Britanniae? (A História dos Reis Bretões), que Arthur tornou-se rei ? e também surgiram o mago Merlin, que dá o tom sobrenatural típico da cultura celta, além de outros personagens centrais. Contudo, foi nos textos de Chrètien de Troyes (1135-1191) que a história do rei tornou-se literatura épica, e passou por um processo moralizante, absorvendo a noção de pecado e da conduta casta, correspondentes aos valores de cavalaria da época.

Geoffrey Monmouth e Chrètien de Troyes foram os primeiros a descrever uma mitologia completa do rei Arthur. Escritores mais tardios acrescentaram detalhes diferentes, como o poeta do século XIII, Robert de Boron. Posteriormente, obras como ?A Morte de Arthur?, de Sir Thomas Mallory, de 1485, e o poema ?Idílios do Rei?, de Alfred Tennyson, lançado em 1859, acrescentaram novos componentes aos personagens do Ciclo Arthuriano. No século XX, o Rei Arthur esteve mais vivo do que nunca através do cinema e das histórias em quadrinhos. A escritora americana Marion Zimmer Bradley recontou a lenda de Arthur sob a perspectiva feminina na obra ?As Brumas de Avalon?, de 1979.

As lendas do Rei Arthur também interessaram vários escritores americanos, que fizeram versões ilustradas e popularizaram o mito. É o caso de ?O rei Arthur e seus Cavaleiros?, de Howard Pyle, de 1903, que se empenhou em apresentar o romance para o público estadunidense ? não esqueço também de citar a trilogia de Bernard Cornwell, ?As Crônicas de Arthur?, escrita nos anos 1990, e responsável por reviver e envernizar esse mito na contemporaneidade.

Este livro relata as batalhas de Arthur com o Cavaleiro Negro e com o Duque da Nortúmbria, e seus esforços para manter consigo a lendária espada Excalibur; seu amor por Lady Guinevere e as origens da Távola Redonda; Merlin, traído pela feiticeira Vivien, além de Morgana e a Dama do Lago; Sir Pellias, Sir Gawaine e tantos outros nobres cavaleiros. E, ao fim, vê-se formulado o enigma do futuro da Távola Redonda e, evidentemente, da vida de Arthur.

A edição comentada e ilustrada da Zahar inclui 41 ilustrações e um texto integral, do primeiro livro de Pyle sobre a saga de Arthur. A linguagem e a diagramação do livro são inspiradas nos textos medievais, com resumos da história em pequenos destaques ao longo do texto. É certo que tal recurso gera uma certa náusea na medida em que expõe de mais os fatos estabelecidos em cada capítulo, deixando o leitor já ciente do clímax de cada sessão. A linguagem, adaptada ao público estadunidense, é demasiadamente jocosa, beirando ao infantil (o que por si só não é algo ruim, mas fica a reflexão: precisou dar um verniz juvenil para que o público norte-americano absorvesse a lenda arthuriana?).

As ilustrações, ainda que signatárias de um trabalho solícito e dedicado, apresentam-se uma forma igualmente repetitiva (basta perceber que todas as figuras, masculinas e femininas, permanecem no mínimo muito semelhantes), de forma não realmente ?ilustra? a narração, mas esbarra na imaginação pessoal do leitor, parecendo mais um adereço estético inútil do que qualquer outra coisa.

Em última análise, a jocosidade transmite um tom leve, e, ainda que demasiado repetitivo, é agradável de se ler. Já que as lendas do ciclo arthuriano estão repletas de temas como traição, vingança, cobiça, inveja e morte, é importante que exista uma versão mais ?manso?, digamos.
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Riva 31/07/2022

O inicio de uma lenda
Esse livro é simplesmente espetacular. ??

Essa edição da Zahar é muito boa, leitura muito fluída, rapidinho termina. ?

Esse livro me fez ter vontade de ler todas as versões das lendas do Rei Arthur e seus cavaleiros. ?

Um dos pontos mais positivos é que não fala simplesmente só do Rei Arthur, fala também de muitos dos seus cavaleiros, o início da tavola redonda e cada cavaleiro tem uma história espetacular, as aventuras prendem demais o leitor. ??

Super recomendo a leitura. ??
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Kat 12/08/2022

Rei Arthur
Não conheço a fundo o ciclo Arturiano, mas foi uma leitura interessante. Talvez leia mais desse ciclo do futuro, embora a forma como as histórias e personagens se desenvolvem seja por muitas vezes contraditória e cheia de conveniências de roteiro, então não espere muita coerência ao longo da obra.
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