A Chave de Rebecca

A Chave de Rebecca Ken Follett
Ken Follett




Resenhas - A Chave de Rebecca


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Fernanda.Calixto 09/03/2021

Bem mais ou menos...
O livro até seria aceitável se não tivesse sido escrito por Ken Follet, que escreve livros incríveis ambientados durante a Segunda Guerra mundial. Esse foi bem decepcionante.

A história se inicia de forma monótona, tem uma leve melhora no meio e o fim, foi extremamente rápido e ruim.

Ok que nem tudo foi de tão ruim assim, Wolf foi até que um espião inteligente e Vandam um major bem esperto, e o fato de apresentar a história no Egito, saindo do tradicional onde se passa, geralmente, os livros que trata a histórias da guerra foi favorável. Mas foi só isso mesmo que foi aceitável. Infelizmente.

Recomendo mais que leiam outros livros dele, As espiãs do dia D e Contagem regressiva são livros maravilhosos que devem ser lidos.
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Victor 28/01/2021

A Chave de Rebecca.
Em a chave de Rebecca, o autor Ken Follet já bastante conhecido por suas ficções históricas e suas historias de espionagem. Nos entrega mais uma vez um misto dessas duas coisas, um enredo de espionagem durante a Segunda Guerra Mundial.

Foi uma escolha muito interessante do autor em não ambientar o livro em algum cenário da Europa, como é normalmente visto em obras que se passam durante a Segunda Guerra, mas sim no Egito, inserindo figuras e eventos reais a personagens e situações fictícias para a construção de seu enredo.

O livro mesmo que lento no início é de leitura e ritmo muito bons e rápidos, fazendo com não queira largar a leitura enquanto não terminarar.

Mas é preciso falar dos pontos negativos da obras que são alguns. O primeiro são os momentos de eurocentrismo e a "superioridade inglesa" diante das demais etnias e culturas, os retratando como pessoas enganadores e trapaceiras, sempre buscando alguma forma de ter alguma vantagem, as mulheres sempre de um beleza e sexualidade exóticas e uma cultura inferior diante da superioridade da cultura britânica em alguns momentos chegando a soar até um pouco pejorativo essa retratação.

O segundo motivo é a falta de uma motivação clara de alguns personagens para determinadas ações, algumas as quais até colocam suas vidas em perigo.

O terceiro motivo é a barriga e enrolação desnecessários presente em alguns momentos do livro, aos quais poderiam muito bem terem sidos encurtados ou mesmo encurtados.

O quarto e último motivo, é o final apressado que necessitou de uma conclusão mais bem trabalhada, onde alguns personagens importantes para a trama terminam sem uma conclusão.

Mas mesmo com essas críticas, isso não significa que a obra é de todo ruim e merece seus méritos, principalmente por ambientar(mesmo que de forma errada em alguns momentos) uma história que se passa durante a Segunda Guerra Mundial em um cenário que não seja a Europa. Caso você procure uma leitura rápida e empolgante, embarque em direção ao Cairo para a leitura de A Chave de Rebecca que certamente passará boas horas com o livro em mãos.
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Nélio 10/01/2021

Esperava bem mais.
Já li muitos livros do autor. Neste, ficou devendo.
Seus livros de fundo histórico são beeem melhores.
Aqui, não teve nada demais. Trama fraco. Personagens sem nada demais...
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Christian Homem de Melo 03/01/2021

Investigação e perseguição que prendem o leitor.
Alexsander Wolff é um espião de dupla nacionalidade, alemão e egípcio, que manda mensagens codificadas, com codigis cifrados no livro Rebecca, daí o nome do romance, para o exército alemão.
William Vandam é um oficial inglês que se encontra a serviço das forças aliadas no Cairo.
Vandam vai se embrenhar numa fascinante caçada a Wolff.
Nesse duelo de gato e rato que ambos irão se envolver, há a participação de duas mulheres, cada uma ao lado dos protagonistas, ajudando e amando-os a sua maneira. Sonja dançarina e Elene a adorável egípcia.
Muito envolvente e eletrizante!
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Patresio.Camilo 09/12/2020

UMA BOA DISTRAÇÃO
Um bom livro de suspense.
Bons personagens, um vilão malvado, um herói e uma mocinha quase indefesa.
Esta é a fórmula já batida que Follet repete neste livro e dá certo.
Para distração é uma excelente leitura, pois dá para ir lendo com calma e ao mesmo tempo uma leitura que rende.
O livro tem alguns buracos, mas nada que venha comprometer a obra.
Espero que gostem.
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Bete 26/11/2020

De todos do ken follet, achei esse o mais fraco... em alguns momentos, nem parecia que ele é autor.
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Julia.Galuppo 02/07/2020

O livro é de, de fato, muito bom! Me prendeu do início ao fim, li em três dias. Mas realmente deixou a desejar no quesito explorar mais o tema "nazismo" e "segunda guerra Mundial", que eu esperava muito do livro!
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kmile_repossi 30/06/2020

Bom demais
O autor parece gostar bastante desse tipo de história, pois achei várias semelhanças com "O buraco da agulha". Não sei porque, mas achei esse bem mais empolgante do que o outro. Gosto de ver como ele sempre faz com que personagens femininas tenham seu destaque. E preciso dizer que AMEI Elene. No início não fui com a cara dela, mas depois adorei a personagem. É uma obra no estilo de Tom e Jerry que é maravilhosa de ler e que te mantem preso por praticamente todo o tempo.
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Márcia 21/06/2020

Magnífico!!!
Como não amar as obras de Ken Follet!! Mais um thriller magnífico, recheado de emoções, surpresas e muita tensão. Um jogo de espiões muito envolvente durante a Segunda Guerra.
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Eduarda.Mior 22/05/2020

Precisei insistir, mas do meio pra o final é excelente.
Iniciei a leitura desse livro por pelo menos 3 vezes. Até na última tentativa engrenou, mais ou menos na metade o livro tornou-se extremamente interessante. Um ótimo livro. Primeiro do Ken Follet que leio.
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Paulinha - @ladaminhaestante 15/02/2020

Fascinante
Gente! Que livro!
Enredo fascinante!
Confesso que tudo foi surpresa até a última página.
Não é nada previsível. Vc acha que agora vai, e não vai.
Suspense até o fim.

Super recomendo pra quem curte suspense com enredo de guerra.
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Silvia AC/DC 01/12/2019

Abandonei na metade
Nunca imaginei que um dia abandonaria a leitura de um livro de Ken Follet. Nenhum personagem me cativou, e também achei que a história não estava progredindo. Li durante 12 dias; se eu tivesse gostado do livro certamente teria terminado em uma semana.
Que decepção...
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Léo 04/09/2019

Um ótimo livro, mas com um final em que eu esperava mais.
Sempre fui um grande entusiasta de histórias sobre a segunda guerra mundial, sejam sobre as manobras militares e grandes batalhas, sejam as de espionagem. E o livro pega bastante da parte de espionagem, com alguns poucos elementos das manobras militares, especialmente nos capítulos em que Rommel está presente.
A história durante as páginas do livro foi bem divertida, mostrando a engenhosidade do espião Alex Wolff para obter as informações da inteligência inglesa, saciando a necessidade de Rommel em saber quais seriam as ações tomadas pelas forças britânicas no Norte da África.
A medida que os alemães estão cada vez mais próximos do Egito, com vitórias inesperadas, o caçador de Wolff, Will Vandam, começa a fechar o cerco cada vez mais contra o espião, apesar de muitas vezes parecer que Vandam nunca pegaria Wolff, descobrindo quem o está ajudando, além de entender como o espião está passando todas as informações para Rommel.
O livro apresenta personagens interessantes, como a dançarina Sonja, a judia Elene, os nacionalistas do grupo Oficiais Livres do Egito, entre outros. Infelizmente, alguns destes personagens foram um tanto mal aproveitados, tendo um capítulo inteiro para eles, contando sua historia, criando uma expectativa de que teriam enorme impacto na história mais à frente, e no final terem um desfecho rápido e um tanto decepcionante. O final mesmo da história teve um desfecho rápido, talvez até previsível, dando a sensação ao leitor de que este arco da história foi escrito às pressas.
Algo interessante ao ler o livro é a forma como Ken Follett aborda as questões políticas e culturais no Egito. Apesar dos nazistas serem a pior coisa que surgiu no período entre guerras, o autor vai muito além do bem vs o mau. Ele mostra como o britânicos também foram ruins e trouxeram desgraças as suas colônias na África, como os britânicos tratam os árabes sempre de forma racista e que os egípcios a quem os chamam de ?wogs? devem ser subservientes aos ingleses, fazendo com que os árabes não consigam ver a diferença dos nazistas e os britânicos. E isso não é algo exclusivo deste livro, Ken Follett, um progressista, sempre abordou a guerra de classes e colonialismo nas suas obras, trazendo uma reflexão interessante ao leitor.
Por fim, gostaria de também chamar a atenção para um ?easter egg? do livro. Ao invés de colocar os arcos apenas como ?parte 1?, ?parte 2? e etc; o autor nomeia através das principais batalhas que estavam ocorrendo durante o desenrolar do arco, começando por Tobruk, indo para Mersa Matruh e terminando em Alam Halfa. Não é algo muito surpreendente, mas achei um detalhe interessante e diferente de como os livros geralmente são feitos.
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Martinho 12/08/2019

Previsível
A história tem alguns momentos de tensão que nos prende a atenção e deixa o leitor apreensivo....

Mas no geral a obra é de um drama sem muitas surpresas na sua conclusão...
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