A Chave de Rebecca

A Chave de Rebecca Ken Follett
Ken Follett




Resenhas - A Chave de Rebecca


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mila antares 16/06/2014

Adoro esse autor, que ainda é apaixonado por história! Mais um excelente trabalho dele.
1942, os alemães tentam conquistar o Egito das mãos da Inglaterra, tomando essa importante e estratégica localização no topo da África.
Por meio de uma rede de espiões no Cairo isso vai se desenhando bem possível.
É eletrizante, cheio de nuances históricas e apaixonante.
O ritmo de leitura é acelerado, não dá para largar um texto desse, a vontade é devorar sem pausa.

Vilma Cunha 19/01/2017minha estante
Ken Follet, um dos meus autores favoritos...Vou começar esse livro hoje.


mila antares 20/01/2017minha estante
Ken Follet é incrível, leio tudo o que ele escreve. Boa leitura Vilma




Siqueira 13/02/2017

Gostei muito deste livro, os personagens são bem montados , boa historia, recomendo
Claudia.Botelho 04/04/2017minha estante
Vou começar hoje na expectativa


Siqueira 04/04/2017minha estante
Boa leitura, espero que goste




Evy 19/01/2011

Não sei bem se desacostumei com esse tipo de literatura de espionagem, mas achei o livro bem fraco. Eu confesso que estava super animada, pois o nome desse livro é inspirado na famosa obra de Daphne Du Maurier "Rebecca", um dos meus livros favoritos. Isso se dá porque o livro é usado pelo espião da história para passar mensagens codificadas ao seu exercito durante a 2ª guerra mundial. A narrativa é empolgante e prende a atenção sim, a história não é de todo ruim, mas esperei algo mais profundo e com mais ênfase no nazismo e não apenas uma perseguição entre um major e um espião de guerra. Não correspondeu as expectativas.
Spy Books Brasil 07/04/2022minha estante
Esse não é o melhor livro do Follet. Meio que repete a fórmula de O Buraco da Agulha. Ele tem coisas melhores. ?




Hélio 13/10/2012

Esse livro narra as façanhas de um espião nazista no Egito e, simultanemente, a perseguição que se inicia contra ele movida por um major britânico. Uma história empolgante, sem grandes surpresas, mas, ainda assim envolvente! Os personagens possuem uma força notável, são bem construídos e detêm personalidades muito interessantes - tanto que, a princípio, somos inclinados a torcer pelo vilão. Também oferece uma descrição razoavelmente boa sobre o país no qual a trama se desenvolve. É uma leitura gostosa, que atinge o objetivo de entreter, embora distancie-se da excelência de outras obras de Follett.
Luciana Souto de Oliveira 03/06/2017minha estante
Concordo!!!




Tamara 07/04/2017

Eu sou uma grande fã de Ken Follett e gostei muito de todos os livros seus que li, então, assim que descobri que em março seria relançado o "A chave de rebecca", logo fiquei muito empolgada e ansiando pelo dia do lançamento. Então, assim que pude, solicitei-o junto a editora Arqueiro e comecei a obra com muitas expectativas. Porém, infelizmente a leitura começou muito arrastada, e logo imaginei que fosse culpa da ressaca literária pela qual eu vinha passando nos últimos tempos. Mas, conforme fui prosseguindo na leitura, percebi que o livro realmente estava muito a baixo das minhas expectativas, e terminei-o achando bom, mas não tão genial quanto todos os outros que já conheci do autor.
Em primeiro lugar, não consegui sentir afinidade com os personagens que nos foram apresentados. Todos eram bastante escorregadios, ardilosos, e não consegui ter aquele afeto imediato por eles. Além disso, achei que foi uma obra focada demais na vida dos personagens, que se mostraram rasas para mim,  e pouco focada no objetivo da guerra, no geral, e por vários momentos eu sentia que todas as ações que os personagens tinham eram por si mesmos e não pela guerra ao contrário do que sentimos nos outros livros do autor, onde vemos os personagens lutando por um objetivo em comum que é vencer a guerra que destrói a vida de todo o mundo. Também, o livro tem um forte estilo de obras de espionagem, e eu particularmente não me dou tão bem com esse gênero, sendo que possivelmente isso atrapalhou um pouco minha leitura. Ainda, achei que ficaram algumas pontas soltas em relação a alguns personagens que foram capturados para dar informações aos ingleses, mais ao fim do livro, mas suas histórias não foram bem fechadas e fiquei curiosa com o destino deles.
Por outro lado, o livro se mostrou instigante de forma cultural, pois eu nunca havia lido uma obra que se passasse no Egito, então vemos alguns costumes diferentes do que estamos acostumados em livros com cenários americanos ou ingleses; Também, o final do livro foi bastante empolgante, daqueles de tirar o fôlego, e foi, para mim, uma das partes mais empolgantes que encontrei na obra.  Além disso, foi muito bacana ver um personagem lutando pelo lado alemão, e um pelo lado inglês, e dessa forma, pudemos observar os interesses, os desejos e os modos de agir de todos os lados e isso foi um ponto bem importante, pois eu nunca havia encontrado um livro que mostrasse tão bem ambos os lados.
Conforme já mencionado, eu não consegui me sentir muito cativada por nenhum dos personagens, e os únicos que chegaram perto de serem bacanas para mim foram Vandam e Elene e o filho de Vandam, e nesse núcleo do livro foi o mais perto que chegamos de ter um romance.  Já Wolff, creio que foi criado para ser um típico vilão, escorregadio, sedutor, daquele típico personagem considerado "canalha", que não hesita em passar por cima de tudo e de todos para alcançar aquilo que deseja. Sonja, uma de suas parceiras, não foi uma personagem atraente para mim em nenhum momento e a achei tão ambígua quanto Wolff.
O livro é dividido em vinte e nove capítulos de tamanho razoável, narrado em terceira pessoa, e durante a leitura encontrei apenas alguns erros que não foram tão prejudiciais para mim.
Recomendo a obra para os leitores que já conhecem e são fãs dos livros de Follett, ou ainda para aqueles que gostam dessa vib de espionagem e afins.

site: Resenha postada originalmente em: http://lovereadmybooks.blogspot.com.br/2017/03/resenha-chave-de-rebecca.html
Mariana 27/05/2017minha estante
Concordo totalmente!! De todos os livros que já li do Ken, esse sem duvida é o menos emocionante e atraente!




Thales Moreira 03/05/2017

Excitante do início ao fim
Não tenho outra forma de começar essa resenha a não ser dizer: MEU DEUS DO CÉU! QUE LIVRO!

Ainda sou bem novo em relação a escrita de Ken Follet, sendo esse apenas o segundo livro que leio do autor, mas posso dizer que em ambas tive uma surpresa muito boa com a qualidade da narrativa, a forma como ele conduz a história e o desenrolar da mesma me deixaram extremamente satisfeitos.

Mas, preciso explicar porque fiquei tão entusiasmado. A verdade é que tenho alguns problemas com autores que são muito aclamados, pois geralmente vou com muita sede ao pote, esperando que sejam incríveis e com a expectativa tão alta, que acabo levando um tapa na cara da realidade de que aquela indicação é apenas ok, nada tão espetacular assim. Com Follett, a expectativa foi superada e acabei me apaixonando por mais esse escritor.

Agora, falando sobre o livro, A Chave de Rebecca é um livro sobre espionagem ambientado no período da Segunda Guerra Mundial, mais especificamente durante o ano de 1942, e a trama se desenvolve em torno de espiões do Reich na cidade do Cairo, capital do Egito. O espião Alex Wolff, é um dos personagens mais geniais que já tive a oportunidade de ler, e enquanto tenta roubar planos militares britânicos, consegue inúmeras vezes escapar das mãos de seu perseguidor, o Major Vandam, que faz uso de uma arma quase infalível, a bela, inteligente e incrível Elene Fontana.

O nome do livro é explicado quando o autor revela que os nazis estão utilizando o livro Rebecca, de Daphne Du Maurier, para enviar mensagens codificadas. Ao descobrir esse detalhe, Vandam se dedica a tentar descobrir a chave do código.

No cômputo final, mais um livro que entra para a lista de favoritos, que provavelmente voltarei a ler algumas vezes.

Algumas curiosidades que encontrei enquanto escrevia a resenha e procurava mais algumas informações na internet; Follett se inspirou na história do espião Nazi Johannes Eppler, envolvido envolvido na Operação Salaam, que tinha como objetivo entregar dois espiões alemães para o exército britânico com base no Egito. Ele descobriu isso enquanto pesquisava para seu livro O Buraco da Agulha. O autor levou um ano para escrever o livro, mais tempo do que havia gasto com O Buraco da Agulha e Triplo, publicadas anteriormente.

A história de Eppler também foi base para o livro e filme O Paciente Inglês, escrito pelo canadense Michael Ondaatje e estrelado por Ralph Fiennes.

site: http://wp.me/p5z56b-r6
Débora 26/05/2017minha estante
Leia Queda de Gigantes é maravilhoso, acredito que o Follett é melhor ainda nos livros maiores




Guilherme Dehon 08/06/2022

Bom, mas não empolgante...
Não chega a ser uma estória surpreendente e o início é um tanto arrastado, porém tem uma melhora gradual mas sem muitas surpresas.

A idéia da estória promete mais do que entrega, e está muito longe por exemplo das tramas muito bem construídas de As Espiãs do dia D, O Homem de São Petesburgo e O Buraco da Agulha...

O caráter histórico da obra, ficou muito a quem e foi sufocado pela excessiva exploração da sensualidade de alguns personagens, mais do que da própria trama em si.

Apesar de não ser uma estória sensacional, ainda assim foi boa... Mas não empolgante.
RAINERI, Eder. 01/12/2023minha estante
Excelente comentário. Pensei exatamente assim como você descreveu.




Amanda.Andrade 06/06/2021

A escrita de Ken Follet é impecável, entretanto a história não me agradou.
Achei a história maçante e demorada pra se desenrolar, não teve simpatia por nenhum personagem.
Celia 14/11/2023minha estante
Eu também não gostei. Foi o pior livro do Ken Follett que li até agora. Bem arrastado. Só ficou bom no final, mas o Vandam foi decepcionante. Quem salvou a narrativa foi a Elene.




Neusa 25/01/2009

Envolvente não conseguia para de ler
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Fernanda 13/10/2010

Não está entre os melhores de Ken Follett. A trama se passa no Egito, durante a Segunda Guerra Mundial e mostra o embate entre um espião alemão que tenta passar mensagens codificadas para o exército nazista que avança pelo deserto em direção ao Cairo e o oficial inglês que tenta detê-lo. A estória é bem contada e prende o leitor, afinal é um livro de Follett, mas nem de longe é empolgante ou marcante. É o tipo de livro que se lê agora e se esquece daqui a pouco. Leitura para passar o tempo, nada mais.
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Cristiano 17/09/2013

Om bom livro para quem gosta de histórias de suspense.
É basicamente o que Dan Brown faz,pega fatos reais e insere uma trama de mistério.
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Jansen 06/01/2015

Razoável
15/06/2014. Um Follett menor. Apenas razoável.
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Clio0 15/04/2024

Jogo de espiões passados durante a Segunda Guerra Mundial.

É interessante ver como documentos e informações poderiam ser e, em alguns casos foram, facilmente roubados pela mão de cortesãs habiladosas. Wolff, Vandam, Sonja e Elene formam um ótimo grupo que se seduz e manipula, porém há tantas cenas de sexo que a parte de política e espionagem ficam em segundo plano.

Fica a dica para os fãs ardorosos de Ken Follett.
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Conchego das Letras 07/04/2017

Resenha Completa
Para quem não sabe, A Chave de Rebecca já virou filme, foi lançado em 1985, com direção de David Hemmings. Queria ter tido mais tempo para poder assistir ao filme novamente e comparar essa nova edição do livro com a adaptação que assisti lá ano de 1987. Não deu.

Vamos ao livro apenas.

Apesar de ser um livro considerado de tamanho médio, mais de 350 páginas, a leitura flui de maneira rápida, caso tenha tempo, é o tipo de livro que pode ser devorado em apenas um final de semana. Friso, caso tenha tempo de apenas ler, sem ter que fazer outras coisas. Aconselho que dedique mais tempo à leitura, aprecie com prazer a trama intrincada criado por Follett.


Aliás, pequena ficha técnica: Kenneth Martin Follett nasceu no País de Gales, é autor de thrillers e romances históricos, como Os Pilares da Terra e Queda de Gigantes, além de O Buraco na Agulha – meu predileto dele. O autor já vendeu mais de 100 milhões de cópias de seus trabalhos e tem inúmeros prêmios como Prêmio Edgar de Melhor Romance, Prêmio Edgar: Grand Master, Goodreads Choice Awards Best Historical Fiction, entre outros.

Em A Chave de Rebecca somos levados até o Cairo, durante a II Guerra Mundial e envolvidos em uma profunda rede de espionagem onde os ocupantes do Exército Inglês tentam manter sua posição contra os invasores do Reich.

Os personagens principais, o alemão Alex Wolff, e o inglês William Vandam. Caça e caçador. Sem a separação entre “bom” e “mau”. Dois homens capazes de fazer o que for preciso para conseguir a vitória para seu país, por isso se perseguem em um intrincado jogo em que são ao mesmo tempo gato e rato.

O autor imprime, como sempre, um ritmo ágil e uma linguagem direta, em que o leitor quase não tem tempo de tomar fôlego ou escolher qual lado defender.
Feito com o objetivo principal de entreter, mais do que ser educativo, o livro cumpre sua função ao ser leve e cativante. A adaptação para o português, assim como a diagramação, são capítulos à parte e como sempre tratados com extremo cuidado pela editora.

Um pequeno spoiler. A história foi bem construída, os personagens são críveis, encantadores e charmosos, mas Follett, na minha opinião, estragou o final ao negar o jogo de caça e reforçar que sempre existe o BEM e o MAL. Tirando isso, que não estraga em nada o livro, é mais do que recomendado.

site: http://www.conchegodasletras.com.br/2017/04/resenha-chave-de-rebecca-ken-follett.html
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Fer Kaczynski 22/04/2017

Falar de livros do autor Ken Follett é uma honra pra mim, desde que ganhei os livros e dvd de Pilares da Terra, ele me conquistou de tal forma que entrou para minha lista de favoritos faz tempo. Sou fascinada pela sua escrita simples, onde insere ficção dentro de histórias reais, e particularmente adoro livros assim, que aprendemos muito de História, Geografia entre outras, seus livros não são apenas passatempo, e isso realmente me anima com a leitura.

Publicado originalmente em 1980, a história é um thriller com início em 1942 durante a Segunda Guerra Mundial.

site: http://dailyofbooks.blogspot.com.br/2017/04/resenha-chave-de-rebecca-ken-follett.html
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