A Chave de Rebecca

A Chave de Rebecca Ken Follett
Ken Follett




Resenhas - A Chave de Rebecca


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Clio0 15/04/2024

Jogo de espiões passados durante a Segunda Guerra Mundial.

É interessante ver como documentos e informações poderiam ser e, em alguns casos foram, facilmente roubados pela mão de cortesãs habiladosas. Wolff, Vandam, Sonja e Elene formam um ótimo grupo que se seduz e manipula, porém há tantas cenas de sexo que a parte de política e espionagem ficam em segundo plano.

Fica a dica para os fãs ardorosos de Ken Follett.
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Evy 19/01/2011

Não sei bem se desacostumei com esse tipo de literatura de espionagem, mas achei o livro bem fraco. Eu confesso que estava super animada, pois o nome desse livro é inspirado na famosa obra de Daphne Du Maurier "Rebecca", um dos meus livros favoritos. Isso se dá porque o livro é usado pelo espião da história para passar mensagens codificadas ao seu exercito durante a 2ª guerra mundial. A narrativa é empolgante e prende a atenção sim, a história não é de todo ruim, mas esperei algo mais profundo e com mais ênfase no nazismo e não apenas uma perseguição entre um major e um espião de guerra. Não correspondeu as expectativas.
Spy Books Brasil 07/04/2022minha estante
Esse não é o melhor livro do Follet. Meio que repete a fórmula de O Buraco da Agulha. Ele tem coisas melhores. ?




Marcio 14/05/2022

Espionagem
Nesta trama, Follett, nos apresenta uma excelente história de espionagem, ocorrida no Cairo no norte da África, no período do início da 2° guerra.
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Patresio.Camilo 09/12/2020

UMA BOA DISTRAÇÃO
Um bom livro de suspense.
Bons personagens, um vilão malvado, um herói e uma mocinha quase indefesa.
Esta é a fórmula já batida que Follet repete neste livro e dá certo.
Para distração é uma excelente leitura, pois dá para ir lendo com calma e ao mesmo tempo uma leitura que rende.
O livro tem alguns buracos, mas nada que venha comprometer a obra.
Espero que gostem.
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Carlos531 12/09/2023

A Chave de Rebecca
Outro thriller de Ken Follett interessante, divertido e com uma narrativa rápida e empolgante. A história se passa na segunda gerra mundial no Egito durante as batalhas entre ingleses e alemães. Mais uma vez Follett acrescenta na história personagens verdadeiros e vejam só, embora com uma passagem muito discreta no livro, até um personagem desse romance após muitos anos na vida real ganhou um prêmio nobel da paz e é claro, não vou dar spoilier, quem tiver curiosidade e não sabe deve pesquisar. O romance é divertido e embora em alguns momentos Follett dá algumas escorregadas com apelações até certo ponto vulgares, mas para quem gosta do gênero deve ler, não vai se arrepender.
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Nélio 10/01/2021

Esperava bem mais.
Já li muitos livros do autor. Neste, ficou devendo.
Seus livros de fundo histórico são beeem melhores.
Aqui, não teve nada demais. Trama fraco. Personagens sem nada demais...
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Rebeca 16/12/2021

E a Rebecca não tem nada a ver com a estória!
Eu tenho uma prima muito maravilhosa que me dá livros, podem me invejar... hehehe, agora é sério. Ganhei o livro por causa da Rebecca. Já tinha lido um do autor e não me agradou, como A Chave de Rebecca era o menor que eu tinha dele, resolvi ler pra dar uma segunda chanche pro Ken. Amei esse! foi um dos melhores do ano sem dúvida. Personagens cativantes e narrativa fluida, Follett foi pro meu top 20!
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Leo 06/11/2021

Uma ótima história com um final um pouco decepcionante
Sempre fui um grande entusiasta de histórias sobre a segunda guerra mundial, sejam sobre as manobras militares e grandes batalhas, sejam as de espionagem. E o livro pega bastante da parte de espionagem, com alguns poucos elementos das manobras militares, especialmente nos capítulos em que Rommel está presente.
A história durante as páginas do livro foi bem divertida, mostrando a engenhosidade do espião Alex Wolff para obter as informações da inteligência inglesa, saciando a necessidade de Rommel em saber quais seriam as ações tomadas pelas forças britânicas no Norte da África.
A medida que os alemães estão cada vez mais próximos do Egito, com vitórias inesperadas, o caçador de Wolff, Will Vandam, começa a fechar o cerco cada vez mais contra o espião, apesar de muitas vezes parecer que Vandam nunca pegaria Wolff, descobrindo quem o está ajudando, além de entender como o espião está passando todas as informações para Rommel.
O livro apresenta personagens interessantes, como a dançarina Sonja, a judia Elene, os nacionalistas do grupo Oficiais Livres do Egito, entre outros. Infelizmente, alguns destes personagens foram um tanto mal aproveitados, tendo um capítulo inteiro para eles, contando sua historia, criando uma expectativa de que teriam enorme impacto na história mais à frente, e no final terem um desfecho rápido e um tanto decepcionante. O final mesmo da história teve um desfecho rápido, talvez até previsível, dando a sensação ao leitor de que este arco da história foi escrito às pressas.
Algo interessante ao ler o livro é a forma como Ken Follett aborda as questões políticas e culturais no Egito. Apesar dos nazistas serem a pior coisa que surgiu no período entre guerras, o autor vai muito além do bem vs o mau. Ele mostra como o britânicos também foram ruins e trouxeram desgraças as suas colônias na África, como os britânicos tratam os árabes sempre de forma racista e que os egípcios a quem os chamam de ?wogs? devem ser subservientes aos ingleses, fazendo com que os árabes não consigam ver a diferença dos nazistas e os britânicos. E isso não é algo exclusivo deste livro, Ken Follett, um progressista, sempre abordou a guerra de classes e colonialismo nas suas obras, trazendo uma reflexão interessante ao leitor.
Por fim, gostaria de também chamar a atenção para um ?easter egg? do livro. Ao invés de colocar os arcos apenas como ?parte 1?, ?parte 2? e etc; o autor nomeia através das principais batalhas que estavam ocorrendo durante o desenrolar do arco, começando por Tobruk, indo para Mersa Matruh e terminando em Alam Halfa. Não é algo muito surpreendente, mas achei um detalhe interessante e diferente de como os livros geralmente são feitos.
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kmile_repossi 30/06/2020

Bom demais
O autor parece gostar bastante desse tipo de história, pois achei várias semelhanças com "O buraco da agulha". Não sei porque, mas achei esse bem mais empolgante do que o outro. Gosto de ver como ele sempre faz com que personagens femininas tenham seu destaque. E preciso dizer que AMEI Elene. No início não fui com a cara dela, mas depois adorei a personagem. É uma obra no estilo de Tom e Jerry que é maravilhosa de ler e que te mantem preso por praticamente todo o tempo.
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Taise.Arruda 11/04/2024

Wolf é espião durante a segunda Guerra mundial e tem uma missão.
Junto com a dançarina Sonja ele é caçado pelp major Vandam que tem a ajuda de Elene.
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Guilherme Dehon 08/06/2022

Bom, mas não empolgante...
Não chega a ser uma estória surpreendente e o início é um tanto arrastado, porém tem uma melhora gradual mas sem muitas surpresas.

A idéia da estória promete mais do que entrega, e está muito longe por exemplo das tramas muito bem construídas de As Espiãs do dia D, O Homem de São Petesburgo e O Buraco da Agulha...

O caráter histórico da obra, ficou muito a quem e foi sufocado pela excessiva exploração da sensualidade de alguns personagens, mais do que da própria trama em si.

Apesar de não ser uma estória sensacional, ainda assim foi boa... Mas não empolgante.
RAINERI, Eder. 01/12/2023minha estante
Excelente comentário. Pensei exatamente assim como você descreveu.




Paulinha - @ladaminhaestante 15/02/2020

Fascinante
Gente! Que livro!
Enredo fascinante!
Confesso que tudo foi surpresa até a última página.
Não é nada previsível. Vc acha que agora vai, e não vai.
Suspense até o fim.

Super recomendo pra quem curte suspense com enredo de guerra.
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Juliana 29/09/2021

Se não fosse o final...
Ken Follett é um dos meus autores favoritos e normalmente acho os livros incríveis.

Não gostei tanto assim de A Chave de Rebecca.

Não que ele seja ruim. Na verdade, os últimos capítulos são eletrizantes, como as histórias do escritor costumam ser. Mas acho que a leitura não foi tão agradável. Provavelmente, se não fosse o final, a nota que eu daria seria consideravelmente menor.

Então, se você tem paciência, as últimas páginas salvam a narração. Se não, talvez seja melhor procurar outra.
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Regiane @agentejaleu 27/06/2022

Follet não decepciona.
Alex Wolff é um espião alemão por trás das linhas inimigas na Segunda guerra mundial. É conhecido pelo codinome Esfinge. Foi enviado ao Norte da África em missão para obter informações sobre os passos do exército britânico.

Em sua rota , as coisas saíram de controle, e em Assyut, para não ser descoberto, eliminou um soldado britânico, o que desencadeou uma busca a ele. Mas Wolff é muito liso?  Consegue despistar com certa facilidade e escapa .

Vandam é um oficial da inteligência Britânica, o único que pode deter Wolff, e para isso recruta toda ajuda possível , até uma jovem que para fugir da miséria, deixa a cidade natal Alexandria e vai tentar a vida no Cairo.

Elene acabou se sujeitando a ser mantida pelos amantes que arranjava, que pagavam seu aluguel e despesas. Agora que a esposa descobriu, o amante a largou e ela sem conseguir emprego, aceita a proposta de Vandam de ficar de olho e ouvidos abertos e toda informação repassará para ela.

Wolff é ousado, mesmo sendo perseguido, vai a restaurantes caros jantar com sua amiga , amante e cúmplice Sonja, a dançarina mais famosa do Cairo. E ele está hospedado na casa-barco dela, onde escondeu um dos rádios transmissores que usa para enviar as informações.

Ele utiliza um código cifrado e o livro Rebecca de Daphne Du Maurier é a chave para decifrá-lo. Vandam está chegando perto de Wolff mas não consegue prendê-lo. Wolff continua enviando os planos dos britânicos para Rommel e com isso as forças alemães estão sempre um passo a frente.

O tempo está se esgotando e Vandam precisa interceptar Wolff, encontrar os rádios transmissores e decifrar o cód. Nesse caminho vai enfrentar perigos e precisará manter a calma para lidar com tudo isso.

Mas Vandam no meio desse rebu todo acabará se envolvendo com Elene, após ficar viúvo e criando o filho sozinho, o que pra época não era nada comum, não quis se casar novamente . E Elene pela primeira vez sentirá que pode ser amada e não somente usada.

? Follet consegue me surpreender a cada história. Esse foi escrito em 1980 mas é tão atual e moderno. Tem de tudo: ação, espionagem, perseguição, ménage, fet1ches sex4ais, pai solo e muito mais.
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Fer Kaczynski 22/04/2017

Falar de livros do autor Ken Follett é uma honra pra mim, desde que ganhei os livros e dvd de Pilares da Terra, ele me conquistou de tal forma que entrou para minha lista de favoritos faz tempo. Sou fascinada pela sua escrita simples, onde insere ficção dentro de histórias reais, e particularmente adoro livros assim, que aprendemos muito de História, Geografia entre outras, seus livros não são apenas passatempo, e isso realmente me anima com a leitura.

Publicado originalmente em 1980, a história é um thriller com início em 1942 durante a Segunda Guerra Mundial.

site: http://dailyofbooks.blogspot.com.br/2017/04/resenha-chave-de-rebecca-ken-follett.html
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