A Chave de Rebecca

A Chave de Rebecca Ken Follett
Ken Follett




Resenhas - A Chave de Rebecca


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Milena Alves 24/04/2021

Uma típica história de Ken Follett, cheia de intrigas, mistérios, complexidade e bem próxima da realidade.
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Hélio 13/10/2012

Esse livro narra as façanhas de um espião nazista no Egito e, simultanemente, a perseguição que se inicia contra ele movida por um major britânico. Uma história empolgante, sem grandes surpresas, mas, ainda assim envolvente! Os personagens possuem uma força notável, são bem construídos e detêm personalidades muito interessantes - tanto que, a princípio, somos inclinados a torcer pelo vilão. Também oferece uma descrição razoavelmente boa sobre o país no qual a trama se desenvolve. É uma leitura gostosa, que atinge o objetivo de entreter, embora distancie-se da excelência de outras obras de Follett.
Luciana Souto de Oliveira 03/06/2017minha estante
Concordo!!!




Gabriel1994 17/01/2023

Morra, Alex Wolff!
*RESENHA FEITA NO DIA 26/05/21 NA ABA DE "HISTÓRICO DE LEITURA", REPASSANDO PARA ABA DE RESENHAS*

Gostei muito desse livro mais um do Ken Follett que com certeza está no meu top 3 de autores preferidos! Um livro de Espionagem que se passa na Segunda Guerra Mundial dentro do contexto historico egipcio durante a Campanha Norte Africana onde aconteceu as batalhas de Inglaterra vs Alemanha no Oriente Medio.

Alex Wolff é o espião alemão que entra no Egito atraves do deserto de Assyut com rumo a Cairo onde esta localizado todo o "cerebro" britanico voltado para aquela guerra as portas do Egito e ele tem como objetivo passar infos dos dados de tropa, batalha, etc dos ingleses.

William Vandam é o investigador que vai atras de Alex depois de um fato e suspeitas que levaram diretamente ao espião e ai começa o jogo de gato e rato que o Ken Follett sabe muito bem fazer e contornar para que nos prendemos e continuemos a leitura.

Não é o melhor livro do autor na minha opinião, mas pelo cenario diferente, cultura diferente colocados dentro do livro não tive aquele gosto enferrujado de "mais do mesmo". Foi um livro com suas caracteristicas digno de 4 estrelas!! Gostei e recomendo a todos esta leitura!!
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UM ADENDO: Alex Wolff foi um dos espiões mais chatos que o Ken Follett escreveu! O ranço que senti desse alemão desgramento é inconcebível, sério mesmo!

*Comentário feito hoje dia 17/01/23*
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Victor 28/01/2021

A Chave de Rebecca.
Em a chave de Rebecca, o autor Ken Follet já bastante conhecido por suas ficções históricas e suas historias de espionagem. Nos entrega mais uma vez um misto dessas duas coisas, um enredo de espionagem durante a Segunda Guerra Mundial.

Foi uma escolha muito interessante do autor em não ambientar o livro em algum cenário da Europa, como é normalmente visto em obras que se passam durante a Segunda Guerra, mas sim no Egito, inserindo figuras e eventos reais a personagens e situações fictícias para a construção de seu enredo.

O livro mesmo que lento no início é de leitura e ritmo muito bons e rápidos, fazendo com não queira largar a leitura enquanto não terminarar.

Mas é preciso falar dos pontos negativos da obras que são alguns. O primeiro são os momentos de eurocentrismo e a "superioridade inglesa" diante das demais etnias e culturas, os retratando como pessoas enganadores e trapaceiras, sempre buscando alguma forma de ter alguma vantagem, as mulheres sempre de um beleza e sexualidade exóticas e uma cultura inferior diante da superioridade da cultura britânica em alguns momentos chegando a soar até um pouco pejorativo essa retratação.

O segundo motivo é a falta de uma motivação clara de alguns personagens para determinadas ações, algumas as quais até colocam suas vidas em perigo.

O terceiro motivo é a barriga e enrolação desnecessários presente em alguns momentos do livro, aos quais poderiam muito bem terem sidos encurtados ou mesmo encurtados.

O quarto e último motivo, é o final apressado que necessitou de uma conclusão mais bem trabalhada, onde alguns personagens importantes para a trama terminam sem uma conclusão.

Mas mesmo com essas críticas, isso não significa que a obra é de todo ruim e merece seus méritos, principalmente por ambientar(mesmo que de forma errada em alguns momentos) uma história que se passa durante a Segunda Guerra Mundial em um cenário que não seja a Europa. Caso você procure uma leitura rápida e empolgante, embarque em direção ao Cairo para a leitura de A Chave de Rebecca que certamente passará boas horas com o livro em mãos.
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Fabio.Barbosa 01/11/2021

Deixa a desejar
Já li alguns livros do Ken, tenho muitos pra ler, mas dos que eu li achei esse o mais fraco de todos, final nem se fala, tipo água parada ahahaha
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Fer Kaczynski 22/04/2017

Falar de livros do autor Ken Follett é uma honra pra mim, desde que ganhei os livros e dvd de Pilares da Terra, ele me conquistou de tal forma que entrou para minha lista de favoritos faz tempo. Sou fascinada pela sua escrita simples, onde insere ficção dentro de histórias reais, e particularmente adoro livros assim, que aprendemos muito de História, Geografia entre outras, seus livros não são apenas passatempo, e isso realmente me anima com a leitura.

Publicado originalmente em 1980, a história é um thriller com início em 1942 durante a Segunda Guerra Mundial.

site: http://dailyofbooks.blogspot.com.br/2017/04/resenha-chave-de-rebecca-ken-follett.html
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Mari 04/02/2022

Uma história interessante
Não me conectei com a história, apesar de gostar do tema se investigação. Não consegui gostar dos personagens, acho que não teve um bom desenvolvimento. O livro conta uma história de espionagem no Egito durante o período de ocupação da Inglaterra e a tentativa da Alemanha de tirar os ingleses durante a 2a guerra.
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Eduarda.Mior 22/05/2020

Precisei insistir, mas do meio pra o final é excelente.
Iniciei a leitura desse livro por pelo menos 3 vezes. Até na última tentativa engrenou, mais ou menos na metade o livro tornou-se extremamente interessante. Um ótimo livro. Primeiro do Ken Follet que leio.
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Matheus 12/09/2015

Saindo da Zona de Conforto
Então, não escondo de ninguém que romance policial não é lá o meu gênero favorito, talvez bem por isso eu tenha enrolado tanto com essa leitura. Quando resolvi avançar descobri o que realmente precisava, tinha que sair da minha zona de conforto e experimentar novos ares. Deu muito certo, o suspense me fisgou e mesmo nos pontos mais enrolação eu consegui superar e continuar a leitura. Me surpreendeu bastante. Vale a leitura.
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Iara Pinto Quaresma 29/11/2023

Este foi o primeiro livro de Ken Follett, que li. Nunca havia nem ouvido falar dele kkkkk mas agora já vai entrar pra a lista dos autores favoritos.
Como não gostar deste livro?
Impossível, ele nos leva para o universo do livro com tanta veracidade, que sentimos, desejos, raiva, expectativa, desânimo qdo tudo parece que vai dar errado e o final é o que eu queria.
Excelente, recomendadíssimo
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Suliane Araújo 09/09/2021

A chave de rebeca
A chave de rebeca e um livro que faz referência a outro livro. Gostei, interessante, um romance policial, pouco fala sobre a guerra em si, mas sobre os espiões envolvidos em missões secretas e perigosas.
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Wagneroliveirrah 02/03/2023

Livro Interessante
Peguei este livro na biblioteca pública municipal na quinta-feira antes do carnaval, justamente para ler ao longo do feriado. No início, demorei alguns dias para engrenar e leitura, por isso levei 10 dias para lê-lo. Mas valeu a pena. Segue um pouco a linha de O Buraco da Agulha, mas tem enredo mais recheado de reviravoltas. Valeu a pena!!
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Amanda.Andrade 06/06/2021

A escrita de Ken Follet é impecável, entretanto a história não me agradou.
Achei a história maçante e demorada pra se desenrolar, não teve simpatia por nenhum personagem.
Celia 14/11/2023minha estante
Eu também não gostei. Foi o pior livro do Ken Follett que li até agora. Bem arrastado. Só ficou bom no final, mas o Vandam foi decepcionante. Quem salvou a narrativa foi a Elene.




Tamara 07/04/2017

Eu sou uma grande fã de Ken Follett e gostei muito de todos os livros seus que li, então, assim que descobri que em março seria relançado o "A chave de rebecca", logo fiquei muito empolgada e ansiando pelo dia do lançamento. Então, assim que pude, solicitei-o junto a editora Arqueiro e comecei a obra com muitas expectativas. Porém, infelizmente a leitura começou muito arrastada, e logo imaginei que fosse culpa da ressaca literária pela qual eu vinha passando nos últimos tempos. Mas, conforme fui prosseguindo na leitura, percebi que o livro realmente estava muito a baixo das minhas expectativas, e terminei-o achando bom, mas não tão genial quanto todos os outros que já conheci do autor.
Em primeiro lugar, não consegui sentir afinidade com os personagens que nos foram apresentados. Todos eram bastante escorregadios, ardilosos, e não consegui ter aquele afeto imediato por eles. Além disso, achei que foi uma obra focada demais na vida dos personagens, que se mostraram rasas para mim,  e pouco focada no objetivo da guerra, no geral, e por vários momentos eu sentia que todas as ações que os personagens tinham eram por si mesmos e não pela guerra ao contrário do que sentimos nos outros livros do autor, onde vemos os personagens lutando por um objetivo em comum que é vencer a guerra que destrói a vida de todo o mundo. Também, o livro tem um forte estilo de obras de espionagem, e eu particularmente não me dou tão bem com esse gênero, sendo que possivelmente isso atrapalhou um pouco minha leitura. Ainda, achei que ficaram algumas pontas soltas em relação a alguns personagens que foram capturados para dar informações aos ingleses, mais ao fim do livro, mas suas histórias não foram bem fechadas e fiquei curiosa com o destino deles.
Por outro lado, o livro se mostrou instigante de forma cultural, pois eu nunca havia lido uma obra que se passasse no Egito, então vemos alguns costumes diferentes do que estamos acostumados em livros com cenários americanos ou ingleses; Também, o final do livro foi bastante empolgante, daqueles de tirar o fôlego, e foi, para mim, uma das partes mais empolgantes que encontrei na obra.  Além disso, foi muito bacana ver um personagem lutando pelo lado alemão, e um pelo lado inglês, e dessa forma, pudemos observar os interesses, os desejos e os modos de agir de todos os lados e isso foi um ponto bem importante, pois eu nunca havia encontrado um livro que mostrasse tão bem ambos os lados.
Conforme já mencionado, eu não consegui me sentir muito cativada por nenhum dos personagens, e os únicos que chegaram perto de serem bacanas para mim foram Vandam e Elene e o filho de Vandam, e nesse núcleo do livro foi o mais perto que chegamos de ter um romance.  Já Wolff, creio que foi criado para ser um típico vilão, escorregadio, sedutor, daquele típico personagem considerado "canalha", que não hesita em passar por cima de tudo e de todos para alcançar aquilo que deseja. Sonja, uma de suas parceiras, não foi uma personagem atraente para mim em nenhum momento e a achei tão ambígua quanto Wolff.
O livro é dividido em vinte e nove capítulos de tamanho razoável, narrado em terceira pessoa, e durante a leitura encontrei apenas alguns erros que não foram tão prejudiciais para mim.
Recomendo a obra para os leitores que já conhecem e são fãs dos livros de Follett, ou ainda para aqueles que gostam dessa vib de espionagem e afins.

site: Resenha postada originalmente em: http://lovereadmybooks.blogspot.com.br/2017/03/resenha-chave-de-rebecca.html
Mariana 27/05/2017minha estante
Concordo totalmente!! De todos os livros que já li do Ken, esse sem duvida é o menos emocionante e atraente!




Luciana Souto de Oliveira 03/06/2017

Muito bom, mas não é o melhor de Ken Follet...
A história se passa no Cairo, na época da Segunda Guerra Mundial, em que o espião alemão Alex Wolff, munido de um rádio, o livro Rebecca de Daphne du Maurier e um código secreto, precisa informar aos alemães sobre as estratégias de ataques dos britânicos ao exército alemão no Cairo.

Ardiloso e muito inteligente, depois de muito pensar como faria para descobrir as informações das estatégias de ataques britânicos, Wolff consegue atrair para a casa da dançarina mais famosa do Cairo (sua conhecida de longas datas), Sonja, um oficial britânico, Smith, que, enquanto envolvia-se em tórridas cenas de amor com Sonja, deixava sua pasta de lado e Wolff, escondido, aproveitava para pegar a pasta do oficial e ter acesso às informações de que precisava para passá-las, pelo rádio, aos alemães, utilizando o código secreto escondido no livro Rebecca.

Mas, Alex Wolff não contava encontrar, em seu caminho, alguém tão ardiloso quanto ele próprio: o Major William Vandam que, com a ajuda da bela e inteligente Elene, tentaria, a todo custo, impedir que Wolff conseguisse passar o código secreto para os alemães.

Como em todas as histórias de Ken Follet, envolvi-me bastante. Ora eu torcia para o vilão, ora para o mocinho, mas, há um determinado momento que nos identificamos com um deles e não mudamos mais de lado.

O livro é muito bom, embora não esteja entre os melhores de Ken Follet, na minha opinião. Amo a narrativa do autor, onde aprendo muito sobre História, já que ele insere fatos fictícios dentro de fatos que realmente ocorreram e com 'A Chave de Rebecca' não foi diferente. O final é eletrizante. Vale muito à pena a leitura.

O livro foi publicado, originalmente, em 1980 e o filme foi lançado em 1985, sob direção de David Hemmings.
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