Labirinto

Labirinto Kate Mosse




Resenhas - Labirinto


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Mica 16/06/2011

Perfeito!
Eu ganhei este livro do meu namorado em fevereiro de 2007

Admito que quando começei a ler, senti vontade de dizer pra ele que o presente foi péssimo, o livro não é bom no começo é cansativo, não prende a leitura, é o tipo de livro parecido com o estilo do O Código da Vince do Dan Brown, que fica indo e voltando intercalando mais de um personagem.

Ai resolvi abandona-lo, deixei de lado por anos em 2009 resolvi arriscar e começei tudo de novo, me entediei no começo mas desta vez não desisti, e valeu a pena porque me tornei fã número 1 da Kate Moss o meio pra frente é simplesmente envolvente , eu levei menos de 2 dias para terminar o livro de tão empolgada que fiquei , no final fiquei arrepiada com a trama...

Compensa muito a leitura, só precisa de paciência no começo...
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Pekena Val 02/05/2011

Gostei Muito deste romance...As partes q se passam em 1209 são cheias de suspense e te deixam com gosto de "quero saber mais..."
Vale a pena ler!


Em julho de 1209, na cidade francesa de Carcassonne, uma moça de 17 anos recebe do pai um misterioso livro, que ele diz conter o segredo do verdadeiro Graal. Embora Alaïs não consiga entender as estranhas palavras e símbolos escondidos naquelas páginas, sabe que seu destino é proteger o livro. Será preciso muita fé e grandes sacrifícios para garantir a segurança do segredo do labirinto - um segredo que remonta a milhares de anos e aos desertos do antigo Egito. Julho de 2005 - durante uma escavação arqueológica nas montanhas ao redor de Carcassonne, Alice Tanner descobre por acaso dois esqueletos. Dentro da tumba escondida onde repousavam os antigos ossos, experimenta uma sensação de maldade impressionante e começa a perceber que, por mais que pareça impossível, de alguma forma ela é capaz de entender as misteriosas palavras ancestrais gravadas nas pedras. Mas já é tarde demais, Alice percebe que acaba de desencadear uma aterrorizante seqüência de acontecimentos que é incapaz de controlar, e que seu destino está ligado à sorte dos cátaros, oitocentos anos antes.

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Núbia Esther 23/04/2011

Apenas mais um livro sobre o Graal?
Quando li sobre o "Labirinto" pela primeira vez, esta foi a pergunta que logo surgiu.
Tinha dúvidas se a história teria algo de diferente ou se teria caído na mesmice.

Resolvi pagar para ver, quero dizer para ler.

Felizmente, meus temores não se confirmaram. É mais uma história sobre o Graal sim,
mas é uma história que difere das demais. Só para vocês terem uma ideia não lemos sobre
cálices, tigelas... pois é, só não conto para vocês o que ele é para não estragar a surpresa.

Mas, engana-se quem pensa que "Labirinto" só versa sobre o Graal. Ele tem o seu papel de
destaque, mas as histórias que ocorrem ao seu redor e que decorrem de sua busca são a parte
mais interessante e emocionante da obra.

Primeiro somos apresentados à Alice Tanner em julho de 2005. Durante uma escavação arqueológica
da qual estava participando como voluntária. Durante as escavações Alice guiada por uma sensação
que não consegue explicar escolhe um local para explorar e ali ela descobre dois esqueletos.
Quem iria imaginar que esta descoberta desencadearia uma série de acontecimentos e que Alice
estaria na voragem deles? Logo fica claro que muitas histórias necessitam ser esclarecidas
e que sua vida corre perigo...

Mas, o que Alaïs tem a ver com isso? Mosse nos apresenta esta jovem que viveu cerca de 800
anos atrás. O período que nos é relatado remete-nos à julho de 1209. Alaïs é uma jovem moça
que recebe uma importante incumbência, para a qual está disposta a sacrificar sua vida para
concretizar.

O que Alice tem em comum com Alaïs?
Como a vida de Alaïs 800 anos atrás influencia a vida de Alice hoje?
Quais são os segredos que estão unindo as histórias das duas moças?

A partir do momento que essas dúvidas são suscitadas Mosse prende-nos com o entrelaçamento
das histórias, ainda que muitas vezes eles sejam sutis. A trama que começa um pouco capenga
(é, tenho que confessar que o início não me empolgou) ganha fôlego, agilidade e mistérios
suficientes para prender o leitor (ainda bem que não larguei). Quando menos se percebe
estamos ávidos para saber a conclusão da história de Alaïs, de Alice, de ambas...

E só posso dizer que a conclusão da história é ótima, ainda que não seja surpreendente
(principalmente se você souber "pegar as pistas" fornecidas ao longo da trama). Mas esse fato
não torna a história ruim nem estraga com um livro muito bom. Ele representa um excelente fim
(pelo menos por enquanto) para uma série de acontecimentos que parecem pedir por esta conclusão.
"Labirinto" representa uma verdadeira história de fé (na vida, em crenças, no futuro...).

Aproveito para destacar o trabalho histórico da autora com descrições bem vívidas dos modos
de vida dos cátaros. E também destaco sua criatividade, uma vez que Mosse conseguiu conferir
uma nova roupagem a um tema já deveras batido.

[Bookaholic World]-http://abookaholicworld.blogspot.com/2010/06/sexta-do-leitor-1-labirinto-kate-mosse.html#more
daniel henrique 19/08/2010minha estante
Acho que Mosse tentou fazer o retrato de uma época. um retrato descarado, mostrando as mazelas da sociedade, da igreja, e das pessoas que se diziam, por alguma razão, mais dignas que outras, embora carregassem consigo hipocrisia e falsidade. Mas ela se perdeu ;-;




LCaldieri ; 16/04/2011


http://pensandoelendo.blogspot.com/
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Clara T 14/04/2011

Que saudade das histórias de época bem contadas
Depois de ter lido alguns livros que não me empolgaram muito comecei a ler "Labirinto". É como se fossem duas histórias que se juntam em uma. Uma nos dias atuais e outra no século XII. Acho curiosas as histórias medievais pois a Idade Média foi um período em que a maior parte das pessoas não sabia ler ou escrever. Então, praticamente nada foi produzido nesta época. A única forma de contar história era oralmente, os contadores de histórias. E estas se perpetuavam pela repetição. Talvez por isso, provavelmente, surgiram tantas lendas e mitos com o Santo Graal. E esse é o tema desta história.
Bom, também não tem como evitar o envolvimento religioso como pano de fundo para as guerras nesta época. E nesta história, que se passa no sudoeste da França, a perseguição é dos cátaros. Achei que era uma etnia, mas trata-se de um grupo religioso, também conhecidos como "bons homens" (tradução livre).
Alice é uma médica. Está ajudando como voluntária numa escavação arqueológica em Foix quando encontra uma caverna com duas ossadas. Parece que têm vozes falando em sua cabeça. Como se elas estivessem dizendo onde deveria escavar. Então vêm lembranças de sonhos, quando uma pedra cai em Alice e ela desmaia.
Como foram encontradas as ossadas, a polícia foi chamada e Alice já não sabe em quem confiar. Recebe ameaças e passa a ter que fugir enquanto tenta entender o que é o Labirinto que encontrou naquela caverna durante a escavação.
Ao mesmo tempo vêm sonhos e lembranças como se estivesse acontecendo naquele momento a história de Alaïs.
É uma história de aventura, envolve um mistério, com assassinatos, guerras, perseguições, traições, mas também de fé, esperança e amor.
Embora eu tenha me forçado a ler de uma vez, não foi uma leitura cansativa. A trama é muito bem costurada e difícil de largar a leitura. Por vezes eu queria que a história se interrompesse para eu ir comer ou tomar banho.
Como a história fala de lendas e do Santo Graal, já esperem que terão fatos inexplicados.
(http://velocidadedetartaruga.blogspot.com)
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Aileen 02/04/2011

Médio...
Sei lá. Achei que o tema podia ter sido melhor desenvolvido. O tema é interessante, mas a história correu devagar demais...
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Isa Gama 06/03/2011

ODIEI/NÃO SEI COMO CONSEGUI TERMINAR
Comprei esse livro achando que era o máximo (era uma droga)!
As partes medievais eram envolventes e tudo mais...
No entanto, as partes da Alice eram extremamente maçantes...
Achei a história insossa e sei que não sou a única, pois conheço duas pessoas que não aguentaram e desistiram do livro.
Decepcionante =(
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16/02/2011

Longo, mas envolvente
O quê eu mais gostei neste livro foi a descrição da Europa Medieval. Fiquei imaginando os lugares, as pessoas, suas roupas e seus costumes. Foi um momento muito prazeroso.
O romance mostra alternadamente as histórias de Alice e Aläis, ambientadas nos tempos atuais e no século XIII, respectivamente, e como as duas protagonistas estão ligadas e participam do mistério do Santo Graal, envolvendo três livros, anéis e o labirinto. Além de ambição, traição, amor e outros temas.
Apesar de ser um livro longo, com descrições detalhadas, achei-o muito interessante. Gosto bastante de narrativas que misturam história e ficção.
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Marlon Teske 03/02/2011

Venha se perder também...
Antes de dizer qualquer coisa, vale um aviso inicial: O Labirinto é um livro difícil. Muito. Não é do tipo de leitura de fim de semana, e você deve estar definitivamente mergulhado na história para compreendê-la como um todo e para conseguir vencer o volume de quase seissentas páginas. E também para sentir os aromas, os nuances e tudo o mais.

Kate Mosse começou a escrever esse livro que fala essencialmente da lenda do Graal há muito tempo, e tropeçou no meio do caminho com o lançamento do Código da Vinci, que trata do mesmo assunto. A própria chegou a comentar alguma coisa sobre ambas as histórias, mas a diferença clara entre o estilo holliwodiano de Dan Brown e o rebuscado modo europeu de escrever de Mosse é visível em vários sentidos.

O primeiro e mais gritante é a quantidade de detalhes na história. Muitos! Eu juro que se me soltarem no meio da cidadela medieval de Carcassone, eu consigo encontrar o hotel onde a personagem ficou hospedada. A quantidade de pesquisa histórica e atual sobre os lugares narrados é insana. Os outros pontos que o identificam: descrições pustamente elaboradas, capítulos longos e frases no idioma original à lá Tolkien. Tudo perfeito.

A história, basicamente, trata do segredo do Graal como disse anteriormente, neste livro dividido em três tomos distintos (O livro das Palavras, dos Números e das Poções). Duas mulheres ligadas por oitocentos anos de história são colocadas frente a frente com a busca do Sacro Segredo, Alice em 2005 e Aläis, na Carcassone medieval.

Aliás, este é um dos pontos que me deixaram um tanto quanto furioso com a dona Kate. Quando a história presente parece que vai decolar, chegando ao clímax furioso e ao desfecho, numa seqüencia hipnótica de ação, ela para tudo e volta para uma cena do café da manhã de 800 anos atrás. Essa mistura intencional durante o livro te deixa perdido. Especialmente em relação aos muitos personagens secundários.

Outros pontos a serem citados são os nomes compostos ditos à exaustão (Marie Cecile pra cá... François-Baptiste pra lá... faltaram alguns homônimos pra deixar o texto mais flúido) e também a correria no final. Acho que o cansaço com a história acabou afetando a autora que precisou correr pra conseguir terminar tudo no último capítulo. A não tradução de alguns muitos termos, as vezes sentenças completas (que contavam com um glossário no fim para o desespero do leitor) também são um ponto negativo.

Mesmo assim é um bom livro. Tentem ler até o fim. Quem sabe encontram o mesmo sentimento de "putz, é uma boa história no fim das contas" como eu mesmo encontrei no final da maratona de páginas.

Lido em Agosto de 2008
Milly 22/03/2011minha estante
Adorei esse livro. E a questão de que a autora para tudo quando chega ao clímax, e volta ou avança no tempo, deixa a gente meio Arghhhh, mas na minha opinião é o que deixa a história ainda mais interessante.


Nsms 15/07/2011minha estante
Concordo com sua resenha, apesar de ser uma história interessante, é uma leitura dificil assim como o livro Sepulcro da mesma autora


Márcia 26/01/2012minha estante
Não terminei de lê-lo, porém a sua resenha definiu as características principais deste livro, principalmente quanto ao modo em que a autora escreveu o livro, que pode torná-lo um pouco enfadonho e complexo.
Mas tentarei seguir o seu último conselho e "ler até o fim" .


Luis H. Queiroz 23/05/2012minha estante
Ja tem previsão para o 3 livro?


Amanda Rodrigues 01/10/2012minha estante
vai fazer dois meses q eu estou tentando terminar esse livro! quase larguei...vou seguir o seu conselho de continuar lendo e tentar terminar nessa semana :)


popi_negrao 31/01/2013minha estante
Eu li em 2 semanas, me trancava no quarto e lia.. adorei a história!! Li em 2009, mas acabei esquecendo e nunca fui atras dos outros livros.


Beto 14/08/2013minha estante
"Mesmo assim é um bom livro. Tentem ler até o fim"... Sábias palavras, pois o livro realmente é difícil.


Marcus Daniel 05/01/2014minha estante
Concordo com suas palavras. Livro difícil, estória densa, e a quantidade de páginas desestimulam, mas vale a pena.


Eduardo 07/03/2014minha estante
Gostei muito do livro, tanto que fui à Europa em 2012 e tive que ir até Carcassone conferir a cidade medieval... sem palavras!!! Quem curtiu o livro e quiser uma opção visual, tem o filme que foi lançado, se não me engano em 2013, é dividido em 2 partes, não sei ao certo, mas quando assisti, parecia ter umas 5 horas de filme. Longo, mas legal.


Orlando 19/03/2014minha estante
gostei da sua resenha, tenho esse livro há anos e fui ler bem, bem depois do famigerado "código" justamente para não fazer um julgamento equivocado de Labirinto...

só não acho número de páginas algo ruim, pelo contrário, isso é estimulante e garantia de que você vai ficar imerso naquele mundo ali por um bom tempo.

para o leitor amante da boa literatura, a quantidade de páginas é na verdade um convite... ao menos eu penso assim.


Lari Adur 20/06/2014minha estante
O livro é difícil sim, e eu o li cedo demais (com catorze anos, com ele me introduzi na literatura adulta). Adoro o livro! Só discordo dos detalhes e páginas; a quantidade de página não faz um livro bom ou ruim necessariamente (e eu particularmente não achei cansativo) e os detalhes - acredito eu - foram importantíssimos para a caracterização da história.


Mari 17/12/2016minha estante
ai que droga, devia ter lido essa sua resenha antes hahaha ESTOU LENDO HÁ 6 MESEEEEEES! NÃO AGUENTO MAAAAAIS! hahahhahaha mas não sou de largar livro, vou continuar aos poucos até terminar...o chato é que atrasou todas as minhas outras leituras do 2º semestre (apesar de eu ler vários por vez)...mas enfim!


Poliana 18/08/2017minha estante
So concordo contigo nas partes positivas. Este livro é incrível. Eu li em um fds. E eu ainda estava no ensino médio na época. As mudanças de tempo só me deixavam mais e mais curiosa. Gosto de livros grandes que me rendam mais do que uma tarde de leitura. Se vc achou ele meio enfadonho. Nunca (serio mesmo, nunca) leia Moby Dick.


Ana Lucia F. Silva 22/04/2022minha estante
Li esse livro com uma gula tremenda, mesmo sendo difícil. As 2 histórias, passado e presente, são ótimas.


Renata 19/03/2023minha estante
Vou te dizer q inicialmente tentei ler o livro ha 10 anos atras e parei na metade. Esse mês comecei novamente e sério... foi insuportável. Tem capítulos ali q não servem pra nada... nao adicionam em nada pra história, é só descrição, não acontece nadica (se ela queria somente descrever os locais então q escrevesse livros de viagem). Ela quis tentar fazer uma ficção histórica mas não rolou. A história nao te "agarra". Pra quem ama ficção histórica como eu foi bem decepcionante.




Isa 31/01/2011

Duas vidas em um único destino
Um dos melhores livros que já li que retrata a idade média e a idade moderna de um modo totalmente diferente, juntando as duas épocas em um único espaço.
Alais (julho de 1209, Carcassonne - França), uma moça de 17 anos recebe do pai um misterioso livro, que segundo ele diz conter o segredo do verdadeiro graal. Embora, não consiga entender as estranhas palavras e símbolos sabe que sua missão é proteger o livro. Fazendo muitos sacrifícios para preservar o segredo do labirinto.
Alice (julho de 2005, Carcassonne - França), participa de uma escavação arqueológica nas montanhas perto de Carcassonne, onde acaba descobrindo dois esqueletos em uma tumba onde estes repousavam. A partir daquele instante uma sequência de acontecimentos incontroláveis ocorrem,como se um passado de oitocentos anos atrás despertasse novamente.
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Joyce 26/01/2011

Maravilhoso!!
Eu amo esse livro. A forma com que a autora juntou o presente e o passado foi incrível. Além das informações históricas que são muito interessantes e precisas. É com certeza um dos meus livros favoritos e um dos melhores que eu já li.
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Miguel 08/12/2010

Da escritora inglesa Kate Mosse, labirinto é o primeiro livro da trilogia Languedoc e também o primeiro best-seller da autora.
Nesta trilogia Kate mescla o presente e o passado, com capítulos vivenciados pelos protagonistas e outros por outros personagens da trama, o que para alguns pode ser um atrativo a leitura e para os menos perseverantes pode se tornar algo desanimador.
Outro fator que muitos se queixam é o fato da Mosse ter um estilo de escrita detalhista, tornando algumas partes do livro mais prolongadas.
Um ponto positivo na leitura de Labirinto é a indiscutível nível de conhecimento histórico que o livro traz, na forma de vida na idade media, nos locais e sua importância, sem contar outros fatores que não serão comentados para não estragar as surpresas da história.

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[SPOILER] Esta parte do texto (A História - Opinião) pode conter informações que se julgue importantes no desenvolvimento da história.
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A HISTÓRIA

Ambientado na região do Midi, sul da atual França, Labirinto conta a história de duas mulheres, Alaïs e Alice, cada qual vivente de uma época (1209 e 2005, respectivamente), e apesar desta distancia temporal elas se vêm com suas história entrelaçada.

Filha do intendente de carcassonne, Alaïs é uma jovem fiel a seu pai e
e a seu marido. Como as outras damas de sua classe, dedica-se exclusivamente aos seus deveres e compromissos, porem é exigido mais dela quando um segredo anterior à cristo, o segredo do graal, é posto sobre sua responsabilidade.
Quando boatos de que um exército santo, capazes de cometerem atrocidades desumanas, marcha em direção ao sul intencionando dominar as terras do Midi, Alaïs é obrigada a tomar decisões pra a proteção daqueles que ela ama e do segredo que jurou manter.
Com um guerra em evidencia, Alaïs é posta à prova à todo momento e encontra-se dividida entre o amor de sua vida e o compromisso assumido perante seu pai.

Séculos mais tarde Alice passa férias no sul da França, na região do Languedoc, e junto a uma amiga vai à uma escavação nos montes Pireneus. Nesta, Alice descobre uma caverna que por muito tempo mantem protegido um segredo remoto aos tempos do antigo Egito. Numa atmosfera de desconfiança e apreensão, Alice busca compreender a sequencia de acontecimentos que desencadeiam-se a partir da violação da paz da câmara, ficando cada vez mais envolvida em uma trama que ela sequer podia imaginar.

Honra, coragem, fidelidade, dúvidas, mistérios, romances, traições, perdões, alianças, temores, sacrifícios e aprendizagens é o que lhe espera em Labirinto.
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Opinião
Um livro envolvente que, como a maior parte dos livro, é lento no início e decola a parti do meio.Durante todo o livro pensa-se "e agora?", se lê mais um pouco e imagina-se para onde a história vai, mas nem sempre os palpites estão certos.
O desfeche é fantástico e as explicações não decepcionam, como o esperado. Um livro que vale a pena o esforço inicial
A forma que mostra a inquisição, o drama da guerra, a luta daqueles que perderam a liberdade religiosa, a montagem da personalidade das personagens e todas as pesquisas e referencias históricas só enriquecem a narrativa, tornando-a de grande valor reflexivo.

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NOTA
Sepulcro é o segundo volume da trilogia e Cidadela o terceiro.Os livros podem ser lidos independentemente



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Andreia 16/07/2011minha estante
Desde que li Labirinto que me apaixonei perdidamente pela Kate,espero que lancem logo o terceiro livro da trilogia.
:D




@viajantedaleitura1 05/12/2010

Alais e Alice, passado e presente ligados por um livro que pode desvendar um santo mistério no futuro.
Um livro super envolvente daqueles que faz fluir inconsciêntemente a história o tempo todo até se terminar o livro tão breve que você nem percebe que as 555 páginas se foram!
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14/09/2010

Labirinto, uma ótima leitura
a leitura começa de forma pesada, carregada, a autora explica tudo, joga informações demais, porém com o passar de paginas isso vai ficando necessario e a leitura flui de forma suave, é um daqueles livros que você não consegue parar de ler enquanto não chega ao fim.

recomendo a todos.
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