O Mercador De Veneza

O Mercador De Veneza William Shakespeare




Resenhas - O Mercador de Veneza


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rfalessandra 28/12/2023

Muito cômico
Achei a leitura bem tranquila, bem estruturada e com uma trama bem desenvolvida. O final de certo modo me surpreendeu kkkkk.
Recomendo para os iniciantes em direito. O livro conta a história de um contrato envolvendo uma libra de carne como pagamento de dívida, gerando um debate sobre o que é justo e compassivo, explorando como a lei pode ser rígida e as vezes cruel, e a sua aplicação na prática na idade média.
Além de ser um clássico!!!
Boa leitura.
Udson3 28/12/2023minha estante
Com Shakespeare ( pelo qual adquiri fissura e frisson na adolescência), tive contatos ora pelo cinema ( nas ótimas adaptações de Kenneth Branagh), ora pelos livros. Das poucas peças dele que não li, essa é uma, mas vi o filme com Al Pacino. Amei o texto. As questões morais e jurídicas levantadas são polêmicas para tempos modernos, já que essa obra é comumente apontada como de conotação pejorativa á imagem do judeu.




Clara.Trevisan 09/08/2020

Justiça e vingança
Já ouviu alguma vez as pessoas falarem ?O enredo é o mesmo, só muda os atores?? Se sim, sabe que geralmente falamos isso quando temos um problema que frequentemente vemos acontecer com diversas pessoas.
Para mim as obras de Shakespeare são incríveis, maravilhosas, inteligentes, sagazes, marcantes e atemporais - e elas o são justamente por causa desse pequeno ?ditado?. Shakespeare escreve para a humanidade e não para um século ou um local.
Este livro, ?O Mercador de Veneza?, trata, basicamente, a problemática atribuição de sentido à palavra ?justiça?. Óbvio, que como um bom dramaturgo Inglês, Shakespeare não deixaria de colocar um romance aparentemente impossível e personagens divertidos que vivem aprontando para dar a estória um ar de suavidade.
?Terás mais justiça do que desejas?, essa foi a frase que mais me marcou neste livro, pois o contexto dentro da estória a qual ela foi inserida me fez refletir muito sobre o meu próprio senso de justiça. Porque quantas vezes desejamos a justiça, mas, na realidade desejamos vingança. Quantas vezes dizemos estar sendo justos, quando na verdade estamos agindo em nome do ódio.
O judeu Shylock e o mercador Antônio, são os personagens base na construção dessa comédia, que podemos caracterizar como uma comédia dramática.
Shylock, que é uma espécie de agiota, movido pela raiva e pelo ódio, trama um plano para se vingar do mercador cristão Antônio. Muitas voltas e reviravoltas acontecem antes de chegar ao clímax, não apenas com os dois personagens principais, mas também com os casais e com os bobos.
O que ficou para mim, de toda essa história é: será que somos realmente justos? Será que não tomamos partido? A vingança vale mais do que a justiça? A verdadeira justiça nos satisfaz? Até que ponto a minha justiça cede lugar a vingança? A vingança é um instrumento da justiça?
Pedróviz 21/08/2020minha estante
Eu já tinha uma vontade de ler algo de Shakespeare, a resenha me convenceu.


Drica 22/01/2021minha estante
Oi Clara!! Gostei!! Só achei que resumirá muito o final. Mas muito bom livro!


. J e n n i . 07/04/2021minha estante
Que resenha!?




Luiz.Lara 10/07/2023

Um mercador qualquer que mora em Veneza...
Um clássico de Shakespeare, numa versão adaptado em prosa, o que facilita a leitura, que pra mim se tornava massante na versão mais teatral e naquela linguagem típica do autor.
Quanto ao livro, ele é rápido de se ler, mas a história não foi tão boa quanto a sinopse deixa parecer. A história se perde em coisas desnecessárias, perdendo foco no que realmente importava, que era a dívida de Antônio. A solução do filme foi legal, mas nada de explodir cabeças num grande plot twist.
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kassya 28/07/2009

"Não sei, realmente, porque estou tão triste. Isso me enfara; e a vós também, dissestes. Mas como começou essa tristeza, de que modo a adquiri, como me veio, onde nasceu, de que matéria é feita, ainda estou por saber. E de tal modo obtuso ela me deixa, que muito dificilmente me conheço".

Como toda leitura Shakespeare, requer tempo e paciencia, afinal e uma viagem bastante profunda.
Gabriel1075 01/12/2020minha estante
Ler seu comentário me fez pensar que esses sentimentos de Antônio foram uma ''antecipação'' pelo que estava por vir(no caso, a injustiça contra ele). É como se um fardo pesado caísse sobre ele antes mesmo de se tornar Fiador de Bassânio ...




Layla.Ribeiro 23/02/2023

Divirto-me muito lendo Shakespeare , suas peças de comédias são realmente cômicas e descobri que gosto mais desse lado do Shakespeare. A importância de uma boa edição com uma boa tradução faz a diferença, pois a tradutora deste livro facilita muito a nossa leitura utilizando de forma moderada palavras usadas no nosso dia a dia , tornando o texto mais perto da nossa realidade, fora as notas de rodapé bastante explicativas, porém sugiro que ao ler esses tipos de livros, que vocês não sejam anacrônico e utilizem dessas obras para entender como pensava a sociedade da época, outro conselho é que antes de iniciar a leitura não pulem a parte que fala sobre quem é cada personagem, pois ignorei esse fato, me perdi no enredo e depois que retornei aos personagens a estória fluiu muito mais, no mais, recomendo essa estória para relaxar. Até o momento foi a melhor peça que li do grande dramaturgo.
@tigloko 23/02/2023minha estante
Ótima resenha ???. Eu tomo um tempo no indice de personagens antes de começar a peça, realmente ajuda ?


Layla.Ribeiro 24/02/2023minha estante
Pois é, agora aprendi, antes de ler a peça vou entender os personagens




Cláudia - @diariodeduasleitoras 24/12/2021

O mercador de Veneza
?Sou um judeu. Então um judeu não possui olhos? Um judeu não possui mãos, órgãos, dimensões, sentidos, afeições, paixões? Não é alimentado pelos mesmos alimentos, ferido com as mesmas armas, sujeito às mesmas doenças, curado pelos mesmos meios, aquecido e esfriado pelo mesmo verão e pelo mesmo inverno que um cristão??

Olá, leitores..
Hoje trouxe a indicação de uma peça - que sou fã - do bardo. Essa traz muitos debates e opniões/interpretações diversas. A primeira vez que li foi há anos, para debate acadêmico. Pois o Direito se faz presente do começo ao fim da peça.

A trama é repleta de passagens que nos convida a reflexão sobre identidade e igualdade, como o famoso discurso do personagem Shylock, destacado acima.

Shakespeare traz nessa obra as mazelas da alma, temas que transcendem o tempo, que resistem e persistem até hoje, e que provavelmente permanecerão enquanto a humanidade existir.

Sobre o enredo: o nobre Bassânio está falido e precisa de dinheiro para viajar e conquistar Pórcia, uma rica e bela herdeira.  A fim de ajudar o amigo, o comerciante Antônio pede um empréstimo a Shylock, um agiota judeu. Shylock aceita fazer o acordo, desde que os rapazes concordem com uma proposta insólita: se o pagamento não acontecer como combinado, Antônio terá de quitar a dívida com uma libra de carne do próprio corpo! É que Shylock vê nessa negociação a chance de se vingar de Antônio, que várias vezes o ofendera por sua origem judaica. Como o mercador não consegue honrar seu compromisso, o caso vai parar no tribunal. Para defender Antônio, Pórcia se disfarça de advogado e acaba encontrando uma solução surpreendente!

Como costuma acontecer em grande parte das obras de Shakespeare, O Mercador de Veneza combina tragédia com toques de comédia. O lado leve, descontraído da trama, fica por conta das personagens femininas, que colaboraram com o desfecho da trama.

Qual sua opinião ou peça favorita do autor?
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joana 20/04/2024

A pilantragem compensa
Primeira história do Shakespeare que eu leio e gostei bastante. É leve, cômica, interessante, curtinha. Escutei enquanto lavava a louça e foi uma ótima companhia.
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Coruja 08/06/2011

"Hei de por em prática a maldade que me ensinastes, sendo de censurar se eu não fizer melhor do que a encomenda"
Após Muito Barulho por Nada, essa aqui é minha peça favorita do bardo. Assim, uma vez que estamos no mês do teatro no Desafio Literário 2011, achei que nada era mais justo do que escrever também uma resenha desta peça.

Sempre achei curioso que O Mercador de Veneza se inserisse no ciclo de comédias de Shakespeare. Claro que minha interpretação leva em conta fatos históricos posteriores à Inglaterra Elisabetana. Quando escreveu essa peça, Shakespeare estava fazendo uma provocação a Christopher Marlowe, que tinha escrito O Judeu de Malta: Shylock era a resposta shakespeariana ao Barrabás do rival.

Se fosse hoje escrever as trocas de farpas entre Shakespeare e outros escritores seus contemporâneos, ficaríamos aqui o dia todo. Talvez outro dia possamos entrar no assunto – por hora, basta saber que, à época, Marlowe era tão ou mais conhecido que Shakespeare, cujas primeiras peças, aliás, inspiravam-se naquele.

Dessa forma, Shakespeare criou Shylock para ridicularizar Barrabás... mas colocou na boca de seu personagem um de seus monólogos mais belos, que ecoa hoje com a idéia que temos de tolerância, de igualdade. Não havia muitos judeus na Inglaterra nesse tempo ou mesmo algum tipo de ressentimento nacional contra eles e, realmente, não faz sentido algum discutir se Shakespeare era ou não anti-semita estudando essa peça.

Na verdade, se quiserem ler nas entrelinhas de O Mercador de Veneza, faz muito mais sentido debater a paixão não correspondida de Antonio por Bassanio...

Teorias da conspiração à parte, vamos ao que interessa. Como em outras peças do bardo, há aqui duas narrativas paralelas: a oposição entre o nobre cristão Antonio, o mercador do título, e Shylock, o judeu agiota; e a corte de Bassanio a Portia. Bassanio é amigo de Antonio e, para cortejar a moça, que é uma fabulosa herdeira, pede dinheiro emprestado ao companheiro.

O problema é que a fortuna do mercador está investida em navios, que se encontram em todas as partes do mundo; de forma tal que, para ajudar o outro, ele vai pedir dinheiro emprestado a Shylock.

Pausa para lembrar das aulas de História: o livro se passa em Veneza, cidade italiana, país católico (embora possamos fazer muitas e muitas ressalvas à Italia como Estado Unificado até a Idade Moderna) - e em algum período medieval. A Igreja Católica proibia terminantemente a usura, o que, é claro, não daria muito certo numa cidade tão mercantil quanto Veneza.

Afinal, comércio precisa de crédito e ninguém dá crédito de graça. Entram assim os judeus, que não têm problemas de consciência em emprestar dinheiro a juros.

Apesar de serem vitais para a economia, isso não significa que os judeus fossem menos odiados. Antonio despreza Shylock, a quem já cobriu de cusparadas e talvez até uns pontapés. Mas ele precisa de dinheiro e cristãos não emprestam dinheiro, de forma que só sobra a ele ir atrás de um judeu.

Agora considere que Antonio é a nata, o que há de melhor em Veneza, amado e respeitado por sua bondade e compaixão: se ele trata Shylock como menos que um cão, imagine como são simpáticos os outros cidadãos?

Vamos lembrar aqui que O Mercador de Veneza é uma peça. Como tal, sua interpretação é abeta e influenciada especialmente pelas montagens que são feitas dela, das atuações de cada ator. Lendo cruamente o texto, você talvez possa não encontrar muitos motivos para simpatizar com Shylock. Ele está longe de ser um personagem que inspire compaixão, aferrado que é a mesquinharias, disposto a ter sua libra de carne de qualquer maneira.

Além disso, ao tempo em que foi encenada pela primeira vez, Shylock muito provavelmente era retratado como um personagem ridículo, cheio de maneirismos e, muito provavelmente, ruivo.

Leia novamente o monólogo lá em cima. Agora, sinta nas entrelinhas anos de humilhação, de menosprezo, de ridículo, de desrespeito. Shylock entende sua importância; sabe que, sem ele, a cidade não funcionaria. As pessoas o encaram como um mal necessário, e que, se tivessem oportunidade, não hesitariam em apunhalá-lo pelas costas.

Na verdade, sua própria filha não hesita em fazê-lo.

A despeito do papel que tem na derrocada de Shylock, adiciono que Portia é uma das mais fantásticas heroínas shakespearianas. Ok, ela é hipócrita, gananciosa, arruína Shylock mesmo depois dele estar já completamente vencido e aceita o Bassanio apesar de saber que ele é um babaca e caçador de dotes. Mas o que ela faz naquele tribunal - onde, a se considerar seu gênero e posição, não deveria nem colocar os pés - é absolutamente genial: quando todos os doutores da lei de Veneza falham em salvar Antonio, ela entra para resolver a questão. E a resolve magistralmente.

Sugiro também assistir a adaptação para as telas feita em 2003, com Al Pacino no papel de Shylock. Todos os atores estão maravilhosos, mas a forma como Pacino interpreta o velho agiota é de dar calafrios. Especialmente na cena do monólogo. A despeito das intenções de Shakespeare ao criar Shylock, a verdade é que ele me deixa de coração partido.

E vocês? Qual a sua peça favorita do bardo?
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Rubão 06/12/2022

Uma peça sensacional, uma aula de Direito.
A primera vez que estive ciente da existência dessa peça foi através de um livro chamado "A Luta pelo Direito" de Rudolf von Ihering, onde o mesmo elabora várias críticas sobre a problemática estagnação da evolução do direito alemão, sua pátria, em comparação a outras nações como a França por exemplo.
O modo como Rudolf (considerado um romancista do direito alemão) aborda alguns temas ocorridos na obra "O Mercador de Veneza" de William Shakespeare, trouxe-me grande curiosidade em realizar a leitura.
Uma peça com vários dilemas éticos, morais, sentimentos humanos e poder. Uma verdadeira aula de direito no confronto das partes interessadas em torno de uma promissória polêmica.
Uma rica e divertida obra que traz como referência alguns elementos da cultura grega citados em seu decorrer, com interessantes reviravoltas que trazem dinamismo ao contexto teatral da peça. Recomendo a leitura à todos, mas principalmente aos estudantes de direito.
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Liliane 14/07/2020

Uma peça escrita por volta de 1596, conta a história de Antônio, fiador de uma dívida com Shylock, um judeu que praticava empréstimos com juros. O dinheiro foi usado para que Bassânio, amigo de Antônio, viajasse para cortejar Pórcia,uma bela jovem que receberá uma bela herança. Antônio não consegue quitar a dívida dentro do prazo e o caso é levado ao tribunal. A situação ficou bem feia pro lado dele, mas uma reviravolta fez com que se resolvesse de forma surpreendente. Pórcia foi figura fundamental no resultado, mas pra isso, precisou se passar por homem para conseguir tal feito. Uma peça que fala de amizade, amores, ódio, discriminação racial, dentre outros temas. O Mercador de Veneza nos coloca pra pensar e mais de quatro séculos depois, o que vemos, são nossos tribunais encharcados de ódio, pessoas sendo discriminadas devido a cor de sua pele, mulheres sobrecarregadas chamadas de guerreiras por aqueles que as subestimam, intolerância religiosa num Estado denominado laico, humanos que se transformam em animais violentos tentando justificar a defesa do "homem de bem".
"Como é belo o exterior da falsidade!"
JP 14/07/2020minha estante
????????????


Liliane 14/07/2020minha estante
??




claravz 13/12/2022

sem dúvidas um clássico, confesso que demorei um pouco para lê, mas tirando isso é bem interessante a história.
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William LGZ 05/04/2022

"Uma metralhadora de frases icônicas"
Já estava ficando meio desanimado lendo Shakespeare achando que o melhor já tinha passado, pelo menos entre os livros que posso ler, mas fui surpreendido de forma grandemente positiva por este último aqui.

Antes de tudo, devo dizer que essa obra é uma metralhadora de frases icônicas genial! Acho que foi a peça do meu chará onde eu mais destaquei trechos, sem contar outros pontos excepcionais como cenas que encaixariam muito bem como parábolas atemporais além de personagens realmente fascinantes como o judeu Shylock, por exemplo.

Confesso que, ao começo, eu estava lendo sem dar a devida atenção, devido à uma certa trama de pretendentes que eu não via sentido algum de estar nesse livro (naquele momento), e algumas coisas me fugiram. Mas ao concluir e rever a trama em minha mente, percebi o quão bem engenhosa ela foi e aqui, um dia depois, apenas tenho boas opiniões à seu respeito!

Eu a recomendo demais, principalmente aos amantes de clássicos e para fãs de Shakespeare que ainda não tiveram a chance de pôr as mãos neste seu trabalho! Vale a pena demais.
ju 05/04/2022minha estante
passo mal toda vez com o "meu chará" kkkkk


William LGZ 06/04/2022minha estante
RHSHDJDDKDHSKDHHDKSHDJ
Eu sempre aproveito pra ressaltar!




Martony.Demes 26/02/2022

O diálogo agora é com William Shakespeare. As pequenas, porém gigantes, obras sao: 1. O mercador de Veneza


Quem não conhece esse grande clássico, que inspirou outros grandes escritores como, por exemplo, Ariano Suassuna.

A peça narra a história do personagem mercador Antônio, que consegue um empréstimo junto ao agiota judeu Shylock, para Graciano para obter a mão de Pórcia. Porém, a Antônio tinha como garantia seus investimentos que estavam em alto mar e por ultimo uma parte de sua própria carne! Logo Antônio perde toda sua fortuna, com naufrágio (ou sumiço) de todos os barcos.

Ao tempo em que Graciano se casa com Pórcia, ele descobre que Antônio está na pior e terá que dá uma pedaço de sua carne, próxima do coração. E com isso sua morte.

Apesar de Pórcia oferecer dinheiro para pagar a dívida de Antonio, que ajudou seu pretendido, Shylock não aceita e quer, na verdade a carne de Antônio. Nesse momento, Pórcia tem uma ideia genial para livrar a vida de Antônio. Quem sabe??

Como falei, foi uma obra que inspirou Ariano Suassuna, em o Auto da compadecida.

É uma peça um pouco polêmica, pelo tom antissemitismo! Porém, como li depois, todos os personagens estão errados, e não apenas de um só.

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João 27/08/2021

Leitura reflexiva.
Mais uma grande obra do maior dos dramaturgos! Entendo perfeitamente o contexto histórico da época e a série de questões que podem trazer conflitos nos costumes da sociedade desta época, mas é preciso reconhecer os méritos e conceitos que são trazidos nesta.
A natureza humana e nossas falhas são muito bem retratadas nas escolhas dos escrínios.
A sabedoria de Portia é inspiradora.
Temas como vingança e amizade, em minha opinião, são os que mais se destacam.
A frase do famoso filósofo Seu Madruga: ?a vingança nunca é plena?.?,mais uma vez, mostra-se como norte.
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