João 11/01/2009
"Ah, Senhor, daste-me a voz, não as palavras".
Um livro de poucas palavras e frases reduzidas. Idéias espalhadas: o tempo corre, mas não entendemos bem como. O personagem, tarado, obsessivo, não chega a ser totalmente compreensível, até pelo talento de Dalton Trevisan de nos deixar sem entender tudo. Estéticamente interessante.
"Tem piedade, Senhor, são tantas, eu tão sozinho."