Carta de Pero Vaz de Caminha

Carta de Pero Vaz de Caminha Pero Vaz de Caminha




Resenhas - Carta de Pero Vaz de Caminha


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heydudamelo 05/07/2021

Das coisas que o vestibular me obriga a fazer essa não é nem de longe a pior delas. Vale a leitura.
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Pedro 20/06/2021

Primeira obra escrita retratando o Brasil
Não consegui entender tanto a obra, por ser em português arcaico, tentarei uma releitura mais para frente. Obra muito descritiva, o que é muito compreensível quando se tem contato com uma cultura totalmente diferente.
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bren 13/06/2021

Legal
Essa foi a minha penúltima leitura da lista e achei bem interessante. Algumas palavras difíceis pra variar, mas dá para entender tudo tranquilamente
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Fla :) 26/05/2021

Carta de Pero Vaz de caminha
Outra leitura obrigatória do vestibular, no entanto, eu gostei dessa.

A escrita é antiga (coisa que eu já esperava) e tem várias coisas em português de Portugal (o que não me incomodou).

Fluiu muito tranquilo na maioria, teve partes que eu tive que reler algumas vezes mas acontece.

A carta em si é muito importante, e por ser algo histórico, eu realmente achei que seria algo chato e cansativo, porém, foi super gostoso de ler e entender a primeira interação entre os portugueses e os nativos brasileiros.

:)
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KathiMello 25/02/2021

Possui uma narrativa bastante subjetiva, mas é consideravelmente importante para entender um pouco da história do Brasil. Além disso, é uma leitura um tanto cansativa devido a diferença do português da época para o que estamos habitados.
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thatssx_ 12/09/2021

Acho esse livro essencial para entender um pouco mais sobre a história do Brasil sob a perspectiva de quem chegou aqui. Por ser uma carta, me vi totalmente imersa nas descrições do autor e nas sensações que ele passou ao longo da escrita.

É um livro curtinho e muito melhor do que eu esperava, apesar de repetitivo em alguns aspectos.
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Sthefany27 20/07/2020

Resenha Carta de Pero Vaz de Caminha
Um livro que recomendo para quem deseja saber mais detalhadamente como se deu a chegada dos portugueses aqui nas terras brasileiras e quais foram suas impressões. A versão que eu tinha aqui em casa (adquiri sem saber) é de português arcaico, então acabei lendo por outra versão em PDF.
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Jéssica Machado 04/05/2020

Amei!
O livro "A carta de Pero Vaz caminha" é a primeira obra da literatura brasileira e um documento histórico valiosíssimo, Caminha como escrivão da expedição que trouxe Cabral a Ilha de Vera Cruz, relata o que vê aportar nas terras do novo mundo, desde o primeiros contatos com os índios até a geografia desta nova terra. Leitura indispensável para o brasileiro.
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Alexandra.Helmer 17/02/2020

Essa edição pode ser bonita e chame a atenção pela presença da transcrição da carta original e você comece a ler empolgado, mas com o passar tempo se torna cansativo e, muito provavelmente, você não lerá essas páginas, o que pode gerar uma culpa por não ler.
Não é um livro ruim, somente cansativo pelo uso do português de Portugal e da época. A atualização para o nosso português de hoje tenta amenizar essa indisposição, as vezes não tendo muito sucesso.
É claro que tem seu valor histórico, mas não é o tipo de leitura que todos vão gostar, até mesmo creio que não seja muito indicado a todos os tipos de leitores, talvez seria para aqueles que estudam literatura brasileira.
Creio que seja capaz de ter outras edições mais acessíveis a leitura que essa.
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Laiz 10/02/2020

entendo a importância como documento histórico e tudo mais mas como literatura vou confessar que achei a "certidão de nascimento" do país maçante
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Lua 30/10/2019

Crucial complemento para um entendimento mais amplo do século XV
A carta de Pero Vaz de Caminha para minha é uma das principais fontes histórica existente daquele época, pois trata-se de um documento que nos traz o entendimento de como foi esse percurso e como se deu o nascimento do nosso país.
Apesar de ser uma escrita restrita a um paradigma português ainda sim consegue trazer neutralidade em suas palavras, detalhando bem cada personalidade que ali está e o contato desses dois universo até então desconhecidos. Provavelmente, mais para frente, quando estiver mais amadurecida, voltarei a ler novamente esse documento, recomendo para todos.
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Tatyana Casarino 12/10/2019

Clássico da Literatura.
Porto Seguro, entre 26 de abril e 2 de maio de 1500. O escrivão só interrompeu o trabalho no dia 29, quando ajudou o capitão-mor a reorganizar os suprimentos da frota.

Enquanto o restante da armada seguiu para a Índia, o navio de Gaspar de Lemos foi despachado por Cabral para Lisboa, ao fim da estadia no Brasil, em 2 de maio. Por meio dele, a carta chegou ao seu destinatário. Das mãos de dom Manuel 1o, passou à secretaria de Estado como documento secreto, pois se queria evitar que chegasse aos espanhóis a notícia do descobrimento.

Anos mais tarde, o documento foi enviado para o arquivo nacional, localizado na Torre do Tombo do castelo de Lisboa ("tombo" tem aí o sentido de conservação, como quando se fala, por exemplo, em tombamento de uma cidade histórica). No arquivo, o manuscrito de Caminha.

O que esse livro faz florescer> Faz florescer a curiosidade pela história e cultura brasileira além de fascínio pelo mundo indígena. A descrição a respeito dos índios e da cultura feita por um terceiro, um desbravador, um viajante é muito interessante.

Tatyana Casarino

site: https://tatycasarino.blogspot.com/
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Sarah 10/07/2019

Primeiro escrito "brasileiro"
A carta de Pero Vaz de Caminha, datada de maio de 1500, foi redigida ao rei português D. Manuel com o objetivo de descrever a nova terra descoberta. Chamaram tal território de “Terra de Vera Cruz”, que era situado em uma região tropical e fazia parte de um dos caminhos alternativos para a Índia. Atualmente essa expedição é conhecida pelo descobrimento do Brasil pelos portugueses.
Na carta, Pero Vaz de Caminha, que é escrivão da embarcação, procura descrever os pormenores da terra ao rei. Em sua linguagem, é possível notar o respeito com que se dirige à figura de autoridade, sempre tentando justificar as informações que explana e se colocando em uma posição de submissão.
No mais, o escrivão demonstra um interesse genuíno pela terra e pelos nativos. Observa com cuidado a interação entre índios e portugueses e procura registrar as peculiaridades do povo desconhecido. Apesar de muitas vezes não fazer juízo de valor, sua carta apresenta uma visão eurocêntrica; como, por exemplo, quando expõe o indígena como um povo de cultura fraca, facilmente passível de conversão ao cristianismo.
A carta, contudo, cumpre muito bem o seu papel: descrever a terra e os costumes da gente que lá vivia. É possível vislumbrar os primeiros contatos, cheio de perplexidade de ambas as partes. A troca de presente é importante pela falta de comunicação possível, estabelecendo uma relação entre o invasor e o nativo.
É possível notar, ainda, a comparação que se faz nas entrelinhas com os outros povos conhecidos (asiáticos e africanos). O indígena, em contraste, é visto como um inocente, pacífico, merecedor da conversão cristã; é quase considerado uma criança. Sua boa constituição é vista pelos europeus como um sinal de benção de Deus sobre estes povos.
A parte disso, os indígenas em si demonstram uma curiosidade singela pelos navegadores. Não demonstram sinais de agressividades; em certo ponto, acostumam-se com eles de tal forma que procuram repetir suas atividades culturais.
É curioso, porém, imaginar o que teria acontecido se não houvesse a barreira linguística. Talvez o índio tivesse considerado o português agressivo, em seu interesse pela exploração de metais e de impor a religião. E, ainda, embora improvável, o europeu visse que o índio não pertencia a uma existência mais simples que a dele.
Ademais, chama a atenção para o choque entre as duas culturas. Metafórica e literalmente, o português tenta vestir o índio, e o índio tenta estabelecer uma relação amistosa com o português. Entretanto, o contato com o desconhecido afeta as duas culturas relacionadas – mesmo que o português se considerasse superior.
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