Os Funerais da Mamãe Grande

Os Funerais da Mamãe Grande Gabriel García Márquez




Resenhas - Os Funerais da Mamãe Grande


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ArdoO 14/03/2021

No início estava gostando da leitura que é leve e instigante quando você percebe a conexão entre as histórias. Só que quando chega no conto do padre... gente! parece que nunca vai terminar. O último conto que dá nome ao livro também é bem massante. Meu preferido, sem dúvida, o conto do roubo das bolas de bilhar.
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Luluz 12/12/2020

Oscilante mas divertida
Após a leitura do esplêndido "cem anos de solidão", queria me aventurar de novo por macondo. Então passo a ler essa coletânea de contos, onde alguns são muito bons, outros bons mas uma coisa que se percebe é que a escrita de Gabriel Garcia Marquez não se desenvolveu totalmente e por isso não foi tão espetacular quanto uma de suas maiores obras.
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pulsaodemorte 05/03/2020

Esse livro é incrível, obrigada Gabriel mais uma vez por nos dar a oportunidade de reviver momentos em macondo
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22/04/2011

Contos concisos
Livro de contos do autor colombiano. São oito ao todo: “A sesta da terça-feira”, “Um dia desses”, “Nesta terra não há ladrões”, “A prodigiosa tarde de Baltazar”, “A viúva Montiel”, “Um dia depois do sábado”, “As rosas artificiais” e a história que dá nome ao livro “Os funerais da mamãe grande.
São narrativas concisas, passadas em vilarejos, como Macondo, onde o autor aborda temas universais e bem recorrentes à cultura latino-americana, como questões sociais, relações de poder, solidão e outros.
Em “A sesta da terça-feira”, uma mulher com a serenidade escrupulosa da gente acostumada à pobreza viaja com a sua filha, num vagão de trem, a um povoado que flutuava no calor, para visitar a cova do filho. Já em “Um dia desses”, um dentista, no seu ofício, tem a oportunidade de se vingar de um alcaide que oprime o seu município. “Nesta terra não há ladrões” aborda a história de Dámaso, um aspirante a ladrão. “A prodigiosa tarde de Baltazar” conta a singela história de um artesão que constrói a mais bela gaiola do mundo. “A viúva Montiel” mostra a solidão de uma velha senhora viúva, que parece ser a única pessoa do povoado a sentir falta do marido morto. Em “Um dia depois do sábado”, pássaros começam a romper as telas das casas para morrerem dentro delas. “As rosas artificiais” conta a história de uma velha cega, que parece tudo ver e de sua neta, Mina, garota que faz rosas artificiais. O último conto, “Os funerais da mamãe grande”, mostra a morte da matriarca do povoado, soberana absoluta do reino de Macondo, o maior acontecimento dos últimos tempos.
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Lais.Mesquita 14/02/2021

Portanto eu vou do amor ao ódio.... rapidamente
Tava gostando bastante dos primeiros contos. Ele conta situações do cotidiano de um jeito muito cru, muito verdadeiro e eu gostei muito disso. Parecia que as coisas tavam acontecendo no sertão do Ceará.
Gostei que os contos pareciam ser independentes, mas acabavam que tavam sempre consectados uns aos outros de alguma forma
Os finais muitas vezes eram inconclusivos. Alguns não consegui entender o que aconteceria, mas em outros deu tudo certo kkkk. Particularmente, não gosto muito de finais que você não tem noção do que acontece
Nos 2 últimos eu não tava aguentando mais kkkk ficaram muito monótonos e eu não tava mais entendendo nada
Por esses motivos tanto positivos quanto negativos, dei 3 estrelas
Foi bom em grande parte mas teve essa questão dos 2 últimos que sinceramente ???? por mim nem tinha
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Leila.Cavalcante 10/04/2021

Tenho a tendência a gostar de todos os livros de Gabriel Garcia Márquez, e esse não foi diferente, apesar de que ele é diferente dos outros de uma maneira que eu não sei explicar bem. Tem os elementos comuns à obra do autor, além de muita referências a Macondo, povoado fictício de Cem anos de solidão, e aos Buendia. Os contos são interligados muitas vezes justamente por essas referências. Acho que o conto que dá o nome do livro, Os funerais de mamãe grande, é uma metáfora que eu não consegui alcançar, mesmo assim, é sempre maravilhosa a maestria com que Garcia Márquez usa as palavras.
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LeandroCastro88 12/07/2021

Gabo é gênio
Cada livro que leio desse cara confirmo sua genialidade. Sua escrita me prende de uma forma magistral. Gostaria de escrever com 1% da qualidade dele. É um livro de contos. Alguns desses contos não tem um sentido absoluto, mas a leveza nas palavras me fez viajar. Ele é o cara!
Marcos.Azeredo 13/10/2021minha estante
Um dos escritores que mais gosto.




Mari 01/02/2021

Contos
Livro de contos lançado 5 anos antes de Cem Anos de Solidão. Ja começamos a ter um gostinho de Macondo e suas histórias...o jeito envolvente da escrita de Gabo te prende, tanto que liem apenas um dia. Vale a pena ler antes de se aventurar em Cem Anos.
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Dandara 26/08/2020

Os funerais de mamãe grande
Neste livro de contos, Gabriel nos faz percorrer por ares semelhantes aos de Macondo, fazendo, por vezes, referência a famosa família Buendia. São cintos pequenos e de leitura leve, recomendo!
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Ellen Macedo 31/12/2017

De volta a Macondo
São oito contos pra ler devagar e matar a saudade de Macondo e seus fantásticos habitantes. Um afago aos amantes de Cem Anoa de Solidão.
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GAssika 10/06/2023

Como sempre muito bom
Eu amo a escrita do Gabo e ainda pretendo ler muita coisa do autor. Nesse livro de contos, gostei de muita coisa, apesar de achar alguns um pouco longos demais, ainda sim é sempre muuuito bom ler algo tão bem escrito, com profundidade e questões tão delicadas, que fazem a diferença em todas as obras do autor que eu já li até o momento. Muito bom mesmo!
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filipetv 11/11/2021

"Os Funerais da Mamãe Grande" é uma coletânea de oito contos escritos por García Márquez entre 1957 e 1959. O início da produção dos textos se deu quando o autor ainda morava em Londres, continuando em Caracas e terminando em na capital colombiana, Bogotá.

Os sete primeiros contos do livro exploram Macondo, que já conhecemos do conto "Isabel Vendo Chover em Macondo" e do romance "A Revoada", e o povoado sem nome que serve de ambiente para "Ninguém Escreve ao Coronel". Além de compartilharem personagens, como a viúva Montiel e a senhora Rebeca, cada conto parece um estudo dos territórios e acontecimentos que serão explorados em "Cem Anos de Solidão", a maioria deles, senão todos, baseados em histórias ou imagens que García Márquez presenciou na sua infância.

Em relação ao estilo, esses sete primeiros contos seguem o que foi apresentado em "Ninguém Escreve ao Coronel", uma narrativa realista, explorando várias classes sociais e as relações humanas dos dois povoados.

Já o último conto, que dá título à coletânea, destoa consideravelmente dos outros. São pouquíssimos os fatos explorados, a linguagem se aproxima da de uma canção e, pela primeira vez, há lampejos do real maravilhoso que marcaria as obras do autor a partir de "Cem Anos...". Ao nos apresentar a Mamãe Grande e sua relação feudal com o povo do reino de Macondo, García Márquez critica com sarcasmo a política colombiana no seu reencontro com o país natal após a temporada europeia, em que visitou países dos dois lados da chamada cortina de ferro.

Publicado em 1961, quando o autor já morava no México, "Os Funerais da Mamãe Grande" é o último ensaio (embora o romance "A Má Hora" ainda estivesse sendo escrito) antes da obra que mudaria não só sua vida, mas a literatura de toda a América Latina.
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Vilamarc 02/11/2018

Latinidade que orgulha e ruboriza
Diz-se que esse é um livro pré-Cem anos de solidão. Entretanto, esses contos podem ser lidos como "sobras espetaculares da narrativa maior".
A escrita de Gabo tem sempre uma genialidade, uma imagem tropical e uma descrição tão "natural" dos costumes latinos, que nos ruboriza e nos orgulha ao mesmo tempo, e que para muitos seja o motivo do nosso atraso como povo.
Destaco ainda os contos "As flores artificiais ", "A viúva Montiel" e "A sesta da terça-feira" que brindo o livro se opõe ao magnífico conto que dá título a obra.
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Farlley Derze 28/12/2014

Preço
R$25,00
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"Aonde você vai Sam?" 30/06/2023

Os contos do Gabo Grande!
"Só faltava então que alguém encostasse um tamborete na porta para contar esta história."

Só faltava ler o conto que dá título ao livro e que vale mais que os outros sete juntos!
Gabo na sua melhor forma, ouro puro!

A Mamãe é Grande
Gabo é um Colosso!
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