Os Funerais da Mamãe Grande

Os Funerais da Mamãe Grande Gabriel García Márquez




Resenhas - Os Funerais da Mamãe Grande


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estante.da.gabi 16/10/2021

Os funerais da Mamãe Grande
Este foi o meu primeiro contato com Gabriel García Márquez, Gabo para os mais íntimos, e, aos trancos e barrancos, eu gostei. Consegui lê-lo em meio a correria de TCC para fazer um seminário também na correria, então pode ser que em outro contexto eu poderia ter apreciado mais.
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O livro na verdade são 8 contos que se passam na cidade de Macondo, a mesma cidade de Cem anos de solidão. Nesses contos, vemos de tudo: chuva de pássaros mortos, vestígios da ditadura, machismo, racismo e o falecimento de figura imponente, que é a Mamãe Grande. Por essas e outras considero esse livro uma bela apresentação de uma cidadezinha qualquer: aquela que tem de tudo e que todo mundo conhece todo mundo.
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Por ter tantas referências a Cem anos de solidão, acredito que pode ser uma boa porta de entrada para quem não tem tempo para encarar um calhamaço desses.
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Eu gostei muito da escrita do autor, ri em algumas partes, ao mesmo tempo em que fiquei em choque sobre como Gabo realiza uma denúncia social à uma realidade tão próxima a nossa. Realmente, não foi a toa que ele ganhou o Prêmio Nobel da Literatura em 1982.
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Confesso que alguns contos eu fiquei meio perdida, mas isso não tirou a honra que senti em finalmente conhecer um dos "caras" que impulsionou a literatura hispano-americana mundo afora. Não é à toa que encontro inúmeras referências a Gabo nas minhas séries favoritas: How I Met Your Mother, Friends e Gilmore Girls.
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Beto | @beto_anderson 19/09/2021

Bom
Como boa parte dos livros de contos, algumas histórias interessantes e outras nem tanto assim. Creio que tem muita gente que não vai gostar da leitura.
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Laís Gonçalves 02/09/2022

Funerais
Segundo livro de contos que eu leio do Gabriel Garcia Marquez, esse não me conquistou tanto quanto o primeiro, mas tem contos bons (especialmente o conto que dá nome ao livro e Um dia depois de sábado).
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Mateus 21/08/2010

Após ler Olhos de Cão Azul, também de Gabriel Garcia Marquez, com a mesma linha narrativa e também escrito em contos, fiquei extremamente empolgado em ler Os Funerais da Mamãe Grande. Porém, nem tudo era o que eu pensava. Os contos desse livro não são nem um pouco tão bons quanto os do outro livro de Marquez. Alguns são bem cansativos. A história principal, Os Funerais da Mamãe Grande, que deveria ser a melhor história e a mais incrível de todas, acabou se mostrando a mais monótona e a única que eu quase abandonei.

Mas vale ressaltar que não são todas as histórias que são cansativas, a maioria delas são excelente. Por mais que este livro não tenha alcançado minhas expectativas e não tenha ido à altura que eu esperava, o jeito de Marquez escrever suas histórias é indescritível. Não tem como não gostar, mesmo sendo um pouco monótono.
LeandroCastro88 12/07/2021minha estante
Perfeito comentário!




Michelle 21/12/2021

Bem longe de ter o mesmo brilho de outras obras do autor, tem alguns contos que guardam bons momentos. E trás um gosto de um pouco mais de uma macondo extra oficial haha.
É... interessante
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itsthamy 09/05/2020

Nunca tinha lido nada desse autor e li por recomendação de uma professora da universidade e foi um livro com alguns contos muito envolventes, mas outros muito cansativos. Acho que foi uma leitura razoável.
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Maiara.Alves 06/11/2020

"Os Funerais da Mamãe Grande" foi lançado pouco antes do clássico, aclamado e mais famoso livro de García Márquez "Cem Anos de Solidão".
Aqui temos oito contos que se passam em Macondo (a cidade de Cem Anos de Solidão). Esses contos são repletos de magia e extremamente bem escrito pelo Gabo.
Todos os contos são excelentes, porém o último, que dá nome ao livro, é o melhor na minha opinião. Só por esse conto já vale a pena adquirir esse livro.
Eu que ainda não li Cem Anos de Solidão já fiquei apaixonada por Macondo e alguns de seus habitantes e continuo amando Gabo, incondicionalmente.
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Nil 13/01/2021

Mais um livro maravilhoso de contos do Gabo.

Gabo sempre me surpreende pela capacidade de transformar assuntos corriqueiros em excelentes histórias, como acontece neste livro.
Também adoro a capacidade que ele tem de narrar histórias de uma forma que nos envolve em mistérios, que muitas vezes nem se concretizam, mas que deixam sempre essa sensação de que algo sobrenatural pode acontecer a qualquer momento.
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Gfelixft 18/03/2021

A solidão da hora final
"Só faltava então que alguém encostasse um
tamborete na porta para contar esta história, lição e escarmento das
gerações futuras, e que nenhum dos incrédulos do mundo"
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Gláucia 21/08/2010

Contos e Gabo
Adoro contos e amo GGM, mas essa coletânea não é das melhores dele. Alguns contos foram incompreensíveis (ao menos para mim) porém outros foram muito bons. Em resumo, para fãs sempre vai ser bom mas se quiser conquistar novos leitores melhor indicar outro.
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22/04/2011

Contos concisos
Livro de contos do autor colombiano. São oito ao todo: “A sesta da terça-feira”, “Um dia desses”, “Nesta terra não há ladrões”, “A prodigiosa tarde de Baltazar”, “A viúva Montiel”, “Um dia depois do sábado”, “As rosas artificiais” e a história que dá nome ao livro “Os funerais da mamãe grande.
São narrativas concisas, passadas em vilarejos, como Macondo, onde o autor aborda temas universais e bem recorrentes à cultura latino-americana, como questões sociais, relações de poder, solidão e outros.
Em “A sesta da terça-feira”, uma mulher com a serenidade escrupulosa da gente acostumada à pobreza viaja com a sua filha, num vagão de trem, a um povoado que flutuava no calor, para visitar a cova do filho. Já em “Um dia desses”, um dentista, no seu ofício, tem a oportunidade de se vingar de um alcaide que oprime o seu município. “Nesta terra não há ladrões” aborda a história de Dámaso, um aspirante a ladrão. “A prodigiosa tarde de Baltazar” conta a singela história de um artesão que constrói a mais bela gaiola do mundo. “A viúva Montiel” mostra a solidão de uma velha senhora viúva, que parece ser a única pessoa do povoado a sentir falta do marido morto. Em “Um dia depois do sábado”, pássaros começam a romper as telas das casas para morrerem dentro delas. “As rosas artificiais” conta a história de uma velha cega, que parece tudo ver e de sua neta, Mina, garota que faz rosas artificiais. O último conto, “Os funerais da mamãe grande”, mostra a morte da matriarca do povoado, soberana absoluta do reino de Macondo, o maior acontecimento dos últimos tempos.
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Evelize Volpi 04/04/2021

Gabo é Mestre!
Adorei o lívro, contos maravilhosos.
Leitura Recomendadissima..
Te prende do início ao fim...
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pulsaodemorte 05/03/2020

Esse livro é incrível, obrigada Gabriel mais uma vez por nos dar a oportunidade de reviver momentos em macondo
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ArdoO 14/03/2021

No início estava gostando da leitura que é leve e instigante quando você percebe a conexão entre as histórias. Só que quando chega no conto do padre... gente! parece que nunca vai terminar. O último conto que dá nome ao livro também é bem massante. Meu preferido, sem dúvida, o conto do roubo das bolas de bilhar.
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